Sócrates amigo da EDP e inimigo dos portugueses?



 

Não perca este video, talvez conhecendo este e outros saques dos governos, os portugueses percebam porque é que os nossos ex políticos valem milhões, nas empresas que os contratam...
Eles garantem lucros de muitos milhões, usando e abusando das suas influências...
Talvez assim os portugueses percebam porque é que a luta pelo poleiro, na politica, é uma  luta tão feroz. É disputada num jogo sujo onde vale tudo. Mentir, enganar, destruir inocentes e o país... porque mesmo que Portugal e os portugueses se afundem, estes senhores influentes, que os portugueses adoraram, elegeram e criaram, já garantiram o seu futuro em qualquer parte do mundo, ás custas de milhões de portugueses ingénuos, sem futuro e sem presente, em parte nenhuma do mundo.

SÓCRATES ATACA DE NOVO
"O Ministério da Economia denunciou à Comissão Europeia alegadas irregularidades em contratos celebrados pelo anterior Governo com a EDP.
No quadro de uma investigação de Bruxelas, o Governo denuncia que, em 2007, o Governo de José Sócrates violou a legislação comunitária por ter alargado por 26 anossem concurso público, o prazo de concessão à EDP de duas dezenas de barragens. A Endesa, maior barragista em Espanha, critica ter sido excluída dessa negociação.
A EDP pagou ao Estado 759 milhões de euros pelo alargamento da concessão, um preço que os ministros Manuel Pinho e Nunes Correia fundamentaram em avaliações da Caixa Banco de Investimento e do Crédit Suisse. Mas, segundo o atual Governo, que cita informação produzida na mesma altura pela REN, estima que o Estado podia ter encaixado mais 581 milhões de euros.
A TVI procurou, sem sucesso, reações dos ex-ministros da Economia e do Ambiente. Fonte próxima rejeitou qualquer razão à posição do Governo português, garantindo que a decisão passou pelo crivo da direção-geral europeia para a concorrência. No relatório, o Governo afirma que a Comissão Europeia não foi devidamente informada. 
O ex-secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes, não tem dúvidas de que os contratos são ilegais.
(...)A EDP não comenta esta informação, mas o seu presidente, António Mexia, tem negado que a empresa beneficie de qualquer renda excessiva ou ilegal." Um outro video, na TVI, que acompanhava o texto em cima.
Já agora, lembram-se como é que Sócrates vendeu a ideia das renováveis? Que nos traria energia mais barata e maior independência energética. Está à vista. Depois do litoral destruído com construção, coube a vez às serras, desfiguradas com ventoinhas plantadas sem ordem e com o bónus da electricidade a preço de ouro. É o que dá ir-se na conversa da propaganda.
Governo actual não consegue travar as ofertas de Sócrates à EDP... Video 1,  Video 2, Video 3Video onde se revela o abuso das rendas.
(Estes vídeos são extractos deste original de 50 min. Deliberadamente, deixei visível o tempo do video original, para poderem localizar estes pedaços, no todo, caso se sintam incrédulos e queiram ver os 50 min.)

Auditoria e anulação da dívida. Mostrem o vosso apoio.


Éric Toussaint em Tunes: «É preciso desobedecer aos credores e recusar o pagamento de dívidas ilegítimas!»

Segundo o site que está a trabalhar neste projecto 
"O poder político aceitou ser alienado e Hoje a sociedade tem que repor o óbvio e o bom senso, participando activamente na governação do Estado.
A Democracia encontra-se como refém e cabe a nós cidadãos de lutarmos pela sua libertação activando o Princípio de Auditoria de Cidadão à Dívida, instrumento legal, nos termos da Constituição portuguesa permite a todo Cidadão de compreender o processo que o governo criou para contrair as dívidas públicas em nome do Cidadão.
Afirme a sua Dignidade dando Voz ao Principio de Auditoria de Cidadão, instrumento essencial de resistência e de reapropriação democrática na governação, assine e divulgue no seio do seu meio relacional, esta petição. 
Neste caso, chamo a atenção, que esta petição, que não necessita de ser aprovado por nenhum orgão do Estado, apenas utilizei este canal para medir em % a vontade da sociedade em nrº de assinaturas do cidadão
Se estiverem de acordo assinem e ajudem a que este instrumento legal tenha o mínimo de 100.000 assinaturas.

A prova de que pode obter frutos.
Portugueses aqui têm mais uma prova da eficácia do instrumento que defendo e que vos apresento como resposta eficaz a assumir. "Badalona, primeira cidade espanhola a declarar ilegítima a sua dívida."
Como digo, quanto mais a sociedade civil fica na sua apatia em termos de reagir a esta guerra com armas silenciosas, dada pelo próprio poder político governativo contra o seu próprio Estado, eles vão acelerando o desmantelamento do Estado, porque eles terão que entregar Portugal até ao mais tardar fins 2014 e inicio 2015 ao MET.

Eu defendo activar o Princípio de Auditoria de Cidadão à Dívida, suspender, exigir uma auditoria às dívidas e contas públicas, todas aquelas enquadradas na legitimidade são pagas, todas aquelas enquadradas na ilegitimidade são anuladas e responsabiliza-se todo aqueles que as contraiu, bem como restabelecer os direitos dos alicerces do Estado, tal como fazer do alicerce Justiça, a base da eficácia e eficiente.
Evelyn Moraes E Castro e o site que leva a cabo esta iniciativa.



A politica Portuguesa tornou-se um carrossel roda, roda, mas nada muda.


"TALVEZ A CULPA SEJA MINHA. 
Talvez eu esteja a ficar cínica, ou talvez a situação portuguesa nos deixe cínicos. Ou talvez não. A política portuguesa está a tomar-se carrossel de feira, em que um grupo de candidatos a andar à roda espera a vez para girar sempre no mesmo sentido e da mesma maneira que o grupo anterior.
Recapitulemos.
Há uns dois anos, o povo português estava farto do Partido Socialista e dos ministros e secretários de Estado do Partido Socialista e das caras do Partido Socialista e das promessas e utopias do Partido Socialista, todas em segunda mão. Com a ajuda providencial de um Presidente da República reformado que acha que a reforma do sistema começa no facto de ele preferir receber a refor­ma do que o salário da Presidência, a par de outros ilustres reformados como a presidente da Assembleia da República, embora a reforma do primeiro seja, nas palavras do dito, uma miséria, adiante, o povo português apeou aquele grupo e elegeu outro grupo.

Como se viu, em breve percebemos que o novíssimo grupo eleito não fazia ideia do que era governar com transparência, desígnio, rigor e, digamos, uma certa elegância litúrgica. Apascentado por um jovem bem falante que contrastava com o estilo ríspido do primeiro-ministro anterior, o Governo passou dois anos a tentar vender Portugal a retalho, com contratos assinados por um analfabeto encartado que comprou um curso superior, e a guerrear com toda a gente e sobretudo com o povo português que o tinha eleito. Renegando todas as promessas eleito­rais, o programa do partido, e a confian­ça que tinham depositado na urna ao elegê-lo. O Governo manteve o analfabe­to em funções tempo demais e não conseguiu reformar o que se tinha pro­posto, o Estado, a administração, as leis. Não conseguiu combater as corporações. Não conseguiu fazer crescer a economia, executar os orçamentos, apresentar contas, respeitar compromissos internos.
Externamente, rastejou entre a ideologia e a subserviência, recusando a realidade do falhanço da austeridade. Uma realida­de que a Europa, hoje, admite como provável. De caminho, destruiu a paz social e rebentou com a sociedade portu­guesa, enquanto o analfabeto convidava à emigração e o primeiro-ministro ao empobrecimento de um povo de “cigar­ras” piegas.

Não esqueçamos. A única coisa boa do Governo são dois ou três ministros que continuaram a fazer o seu trabalho metodicamente, alguns deles ganhando experiência no exercício do cargo, experiência útil em qualquer Governo que suceda. Os minis­tros da Saúde, da Educação e dos Negó­cios Estrangeiros, quer se goste deles ou não, tentaram fazer com competência o que se lhes pedia, ou o que o das Finan­ças pedia, e era impossível de fazer. Não são perfeitos, ninguém é, deixemos de lado a querela partidária. O analfabeto foi corrido e bem substituído.
O neoliberal agudo continua lá, mas será corrido, juntamente com o conselheiro bórgia. E agora? Agora, a avaliar pelas caras que vimos no congresso do Partido Socialis­ta, e que já lá estavam todas no tempo do anterior congresso do Partido Socialis­ta, ou dos anteriores congressos do Partido Socialista, elegendo líderes a 100%, prometem que vão ganhar as eleições e continuar a governar, mas desta vez bem, com rigor e austeridade, com transparência e boas intenções reformistas.
Aí vêm de novo o Carrilho, a Estrela, o Ferro, a Maria de Belém, o Martins, quiçá o Vitorino, e outras excelentes criaturas, mais os boys e as juvenis promessas, e desta vez capita­neados pelo inefável António José Seguro, amigo e companheiro do analfabeto, ou ex-amigo, e cuja expe­riência de governo em altas e difíceis funções é, digamos, nula, embora os colegas reconheçam mestria na intriga “aparelhística”. Sublime vantagem. E os dois génios de serviço, que ninguém percebe se são seguristas ou socorristas, Assis e Costa. Costa é um bom presiden­te da Câmara e assim vai continuar, embora fosse a óbvia escolha para pri­meiro-ministro (o partido não quis). Assis é um daqueles moderados sem convicção que também aprendem de­pressa no cargo.

E o povo português irá eleger estas luminárias, que se sucedem às luminá­rias anteriores, enquanto continuamos a pedir dinheiro emprestado a juros agiotas. As luminárias, com exceção de Costa e mais três ou quatro, excluindo os anciãos, não sabem governar ou governaram mal. Dois anos e dois mil assessores mais tarde, os juvenis perceberão o que andam ali a fazer. Nessa altura, mais endividado, o povo português ameaçará apeá-los aos gritos de bandidos, bandidos. É assim. Será assim. O Estado continuará por reformar e o país continuará a definhar, porque o cartel é o do costume, a clientela não mudou e a burocracia também não. O carrossel gira, comentado cá em baixo por aqueles que enjoaram nas voltas da roda. Segurem-se bem.
Por: Clara Ferreira Alves

Apenas alguns pontos a acrescentar à competência de António Costa, que me parece sobrevalorizada neste artigo.
O nepotismo
O despesismo
A incoerência 
etc...

Novo chefe da Maçonaria era presidente da SLN e agora da Galilei.


A Maçonaria está cada vez mais activa em Portugal, e respeitada?
"Fernando Lima eleito grão-mestre do GOL na ‘maior votação de sempre’ O novo grão-mestre vai fazer «um bom lugar» e introduzir «um sopro de renovação», disse António Reis sobre a eleição de Fernando Lima para a liderança da Maçonaria portuguesa.
«Estou muito satisfeito pelos resultados, ganhou com grande vantagem o candidato que apoiei, o Dr. Fernando Lima, com 57 por cento dos votos. Uma vitória à primeira volta e uma grande participação dos mestres maçons. Votaram mais de mil, foi talvez a maior participação de sempre», sublinhou António Reis em declarações por telefone à Lusa.
O historiador e militante socialista, responsável máximo do GOL nos últimos seis anos, afirmou estar convencido das capacidades do candidato que apoiou.
(...)«A Maçonaria é hoje mais conhecida, venceram-se muitos preconceitos que ainda existiam em muitos sectores da opinião pública em relação à Maçonaria. Creio que hoje há uma imagem muito positiva da Maçonaria e do GOL, em especial no nosso país."  Lusa / SOL

As últimas frases só podem ser uma piada? A maçonaria tem uma imagem muito positiva? Deve ser a gozar com os portugueses, a lata deles é suficiente para tanto. 
Não esquecer que Fernando Lima, foi presidente da Sociedade Lusa de Negócios e é actual presidente da nova SLN, com cara lavadaa Galilei.
Apesar das dividas desta empresa, ao estado português e aos portugueses.
Apesar de se denunciar a Galilei como sendo a empresa que era a antiga SLN, para onde foram desviados os muitos mil milhões de euros do BPN...
Apesar de todos os crimes que são imputados à SLN e ao BPN, todos os envolvidos e as suas empresas continuam a beneficiar da bondade do estado e dos governos, sendo bafejados com negócios de milhões, alguns deles pagos pelo estado.

"A Galilei é agora presidida pelo advogado Fernando Lima, que já esteve à frente da Mota & Engil e da Abrantina, e que é Grão-Mestre da Maçonaria desde 2011, tendo sucedido ao socialista António Reis.
Galilei é uma empresa que, apesar de ter uma dívida milionária com a Parvalorem – a empresa estatal criada pelo Ministério das Finanças depois da nacionalização do BPN para gerir os ativos tóxicos do bancoestá a fazer prósperos negócios em diversas áreas, principalmente empreendimentos imobiliários e saúde.
Dívida de 1.321 milhões
De acordo com o que apuraram os jornalistas Pedro Coelho e Luís Pinto, na famosa série de reportagens da SIC sobre o caso BPN, a Galilei tem uma dívida com a Parvalorem de 1.321.107.782,26 euros. (...)
Ou seja: em vez de tentar recuperar uma parte do que foi roubado, o Estado, através da Parvalorem, fez uma reestruturação aparentemente muito benéfica para os acionistas da Galilei. Por que não confiscou as fortunas dos seus acionistas? Por que não expropriou ativos da Galilei?
A verdade é que entre os acionistas da Galilei estão boa parte das figuras da SLN. Oliveira e Costa, que era o presidente do Conselho de Administração, agora é o 2º maior acionista; Almiro Silva, que era membro do Conselho Superior da SLN, é o 3º maior acionista da Galilei, Joaquim Coimbra era também do Conselho Superior da SLN, e agora é o 8º maior acionista da Galilei. Na lista figuram também António Cavaco e Manuel Eugénio Neves dos Santos, Fernando Lima.
Negócios lucrativos
Mas que negócios tem a empresa?
A Galilei Imobiliária prepara o lançamento de um condomínio de luxo em Alcântara, Lisboa, com projeto do arquiteto Souto Moura, 32 apartamentos construídos com materiais de luxo; construiu o Boavista Prime Office, no Porto, junto à Casa da Música, com 25 espaços para serviços e oito comerciais, que já foi totalmente vendido; também no Porto, outro condomínio de luxo com 12 apartamentos; e a joia da coroa, o Monte da Quinta Resort, a ser lançado no Algarve, Quinta do Lago, com 132 suites e 178 moradias.
A Galilei Saúde tem o British Hospital, a IMI – Imagens Médicas Integradas, a Microcular.
A Galilei Capital, que detém uma fábrica de castanha em Bragança, uma empresa de software em Lisboa, a Datacomp, outra de cenografia virtual, a VANTeC, e dois hotéis. E a Galilei Internacional, com negócios de petróleo em Angola e construção no mesmo país – dois condomínios, um no Lobito e outro em Luanda, e uma fábrica de cimento.
O universo de negócios, para uma empresa que nasceu na holding falida SLN, é impressionante. Quanto ao BPN, foi o causador de um buraco de pelo menos 4 mil milhões e que pode chegar nos próximos anos a 7 mil milhões e será pago pelo dinheiro dos contribuintes. O BPN foi vendido por 30 milhões de euros". fonte

Maçonaria no blog 

  1. Património ultrapassa os 30 milhões!!
  2. Confissões de tráfico de influências 
  3. Vantagens da maçonaria, elites superiores?
  4. Nova loja
  5. Emidio Rangel 
  6. O governo e a maçonaria   
  7. Decorações maçonicas
  8. Universidade maçónica Lusófona 
  9. Relvas

Marinho e Pinto lança suspeita de troca de favores entre Noronha de Nascimento e Sócrates?


 clique, na imagem,  para ler. 
Marinho Pinto denuncia, os abusos e injustiças levadas a cabo pelos representantes máximos da justiça. 
Num país onde a justiça se serve a ela própria, zelando pelos interesses da sua classe, injustamente. 
Zelando ainda pelos interesses das elites, jamais pode existir espaço para a verdadeira justiça, para a democracia, a igualdade e a dignidade. 
Num país onde a justiça é um instrumento ao serviço das elites, das sociedades secretas, cada vez mais intocáveis, ricas e poderosas, resta muito pouco, para os que não pertencem ás elites.
Marinho Pinto já antes, neste artigo, exigira a cessação e denunciara os benefícios escandalosos, ofensivos e ilegítimos da elite da justiça. 
Neste outro artigo, expôs mais desses benefícios. Mesmo nos cortes impostos a quase todos os portugueses, conseguiram arranjar forma de beneficiar a justiça.
Sem indignação não há revolta. Sem revolta não há justiça.
Indignem-se...
Noronha do Nascimento vem reforçar a injustiça... reformou-se com Pensão superior a 5,5 mil euros. fonte

Marinho Pinto deixa no ar:
As estranhas ligações entre Noronha Nascimento e Sócrates, tanto no caso Face Oculta, como no caso do tacho para o filho do Juíz Noronha. 
O estranho caso dos conselheiros!
Deixa ainda perceber que Noronha Nascimento, apesar de se reformar, continuará com todas as regalias dos juízes no activo, incluindo as remuneratórias... esta é de mestre.

Arquivadas suspeitas de corrupção, mesmo com 77 mil euros em casa!!




Neste video Paulo Morais, explica como os crimes de urbanismo servem para enriquecer os que detêm o poder, lesando o estado. Paulo Morais explica 3 formas de ganhar muito dinheiro neste sector muito convenientemente, desprotegido pela lei, onde se conseguem obter margens de lucro semelhantes ás do tráfico de droga... sem risco, pois em Portugal, e como podem ver no video em baixo, confirma-se que não existe lei que consiga punir estes crimes.

Este artigo relata mais um caso de impunidade de bradar aos céus...
Foi provado que houve favorecimentos, que houve avanço da obra, que houve infracções ao PDM, que houve telefonemas onde se falava dos favores... mas não conseguiram provar que houve recebimento de dinheiro e portanto... ficamos assim!!??
"Na casa do director do urbanismo foram encontrados mais de 72 mil euros em dinheiro vivo, mas suspeitas de corrupção foram arquivadas pelo DCIAP.
O presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, e José Silvério, construtor civil que foi mandatário das suas campanhas para a autarquia, falaram ao telefone sobre a entrega de cheques como contrapartida para a câmara aprovar, como pedia Silvério, a construção da Urbanização do Neudel, na freguesia da Damaia. As escutas telefónicas foram transcritas para o processo que investigava desde 2002 suspeitas de corrupção entre funcionários da Câmara da Amadora e construtores civis. (...)
Além disso, na casa de António Clemente da Silva, arquitecto que então dirigia o Departamento de Administração Urbanística da autarquia e outro dos arguidos do processo, foi encontrado um documento que sugere que este “recebeu dinheiro de Jorge Silvério” e ainda “uma avultada quantia de dinheiro” – 72 250 euros e mais mil contos (ou seja, mais cinco mil euros) - que os investigadores suspeitam estar ligada à aprovação da urbanização Moinho da Vila Chã. Isto porque foram encontrados na Pauguifer, sociedade de construções de que Paulo Guilherme era sócio, um documento que assinalava “gratificações arquitecto Clemente” respeitante à emissão de dois cheques, em Agosto e Setembro de 2000, ambos no valor de 500 contos. O dinheiro nunca foi transferido directamente para a conta de Clemente da Silva. Os dois cheques foram levantados, mas por pessoa cuja identidade não se conseguiu apurar.

Corruptos, lesam o estado, escapam à prisão e mantém funções

justiça ctt carlos horta costa
Mais um livre de exercer... 

Duas chefes das Finanças de Lisboa acusadas de estar envolvidas no esquema que lesou o Estado em 4 milhões de euros, em benefícios da Carrefour, foram condenadas por corrupção e falsificação, mas vão continuar em funções e em liberdade.
Lesaram o Estado em 4 milhões de euros, através de um reembolso de IVA a favor da sociedade Carrefour Portugal. Apesar disso receberam pena suspensa e até mantiveram as funções.

Qual era o patrão que permitia que quem o roubasse ou lesasse, continuasse no cargo? Só mesmo o patrão Zé povinho, que como sempre não tem quem o defenda ou proteja os seus interesses e impostos. 

"De acordo com o JN, os quatro arguidos e ainda um técnico das Finanças, acusado apenas de um crime de falsificação de documento, foram condenados a penas suspensas entre 15 meses e três anos de prisão.
Em causa está a venda de uma propriedade da Carrefour à ESAF (Espirito Santo Fundos de Investimento) (este está em todas?), por 25,2 milhões de euros em Dezembro de 2002. No mês seguinte, a sociedade de hipermercados reparou que não tinha requerido às Finanças a renúncia à isenção de cobrança de IVA, que lhe garantiria o reembolso de 4 milhões de euros.
E foi quando em Janeiro quando decidiram forjar o documento que tudo começou. Os trabalhadores da Carrefour, António Viegas, consultor fiscal e Ana Santos, chefe da contabilidade puseram em acção o plano para o conseguirem, e iam precisar da ajuda de pessoas dentro das finanças.
Viegas pediu ajuda à uma antiga colega que era chefe da secção de execuções fiscais no Serviço de Finanças de Lisboa, Maria Rita Domingos, que por sua vez pediu a ajuda de outros tantos colegas. Resultado: o documento foi forjado e ficou registado como se tivesse sido requerido antes da realização da escritura da propriedade Loures. Mas, nos fim todos foram apanhados." fonte

Apanhados! mas sem qualquer punição ou prejuízo real. O crime continua a compensar, nesta república das bananas e dos bananas. 
Mais um caso descarado... Povo a ser enganado? 
"O ex-secretário de Estado da Defesa Paulo Braga Lino, afastado do Governo em Abril no âmbito da polémica dos contratos swaps da Metro do Porto, regressou à empresa, noticia esta segunda-feira o Público. Paulo Braga Lino foi afastado por ter sido o director financeiro da Metro do Porto, uma das empresas públicas que subscreveram contratos swap, mas agora foi reintegrado na empresa de transportes como director administrativo, refere o jornal." fonte
Mais exemplos de abuso e injustiça
  1. Paulo Portas
  2. Face Oculta
  3. CTT um final infeliz
  4. Rejeitar provas é outra forma de ilibar
  5. Deixar prescrever é das mais comuns
  6. Não ouvem as testemunhas
  7. Esquecem-se de pagar a taxa ao tribunal, anulando o processo
  8. Recurso em recurso.
  9. Atrasar e atrasar até à impunidade.
  10. Perseguir quem denuncia
  11. Nem filmando o crime, eram apanhados
  12. Amigos certos no poleiro certo
  13. Cartões de crédito sem controle
  14. Cartões na Justiça?
  15. Isaltino Morais


Governo e troika falham no diagnóstico e na solução... salvam-se os amigos do costume.


Miguel Sousa Tavares, Sinais de deriva [no Expresso]:
‘Para os gurus liberais que nos governam, menos Estado significa desfazer-se de tudo o que pode implicar no futuro a existência de uma política económica que não seja apenas ditada pelo que eles chamam a livre concorrência.
Foi assim que o BPN foi privatizado com o Estado a pagar, em lugar de receber que a fatia pública da Cimpor foi privatizada, com prejuízo; que a ANA e a TAP vão ser descartadas a preço de saldo; que a construção naval vai acabar com a liquidação sumária dos Estaleiros de Viana, por onde não passa a tão apregoada “aposta no mar”. Foi para tornar o Estado inoperante em sectores estratégicos que, ao contrário do que fazem países como a França ou a Alemanha, o Governo se apressou a desfazer-se das golden shares que lhes restavam e assiste de braços cruzados à óbvia cartelização das petrolíferas e ao abuso de poder da EDP, aliás subsidiada à socapa.
E é por isso que avança na privatização de sectores que, nem sequer sendo deficitários, prestam serviços públicos essenciais, que a mais elementar prudência recomendaria que não fossem privatizados ou concessionados em regime de monopólio, como são os correios e a água. E é por isso, enfim, que o Governo acaba de se atolar no pântano da privatização da RTP, cujo interesse público escapa a todos e onde apenas é claro o interesse particular do Governo em seguir avante: tudo o resto é uma trapalhada absoluta, com cenários alternativos que se contradizem uns aos outros, sucessivos grupos de trabalho e consultores contratados, cujo único resultado é demonstrar a sua total ignorância sobre o que seja um serviço público de televisão e o próprio mercado do audiovisual português e a sua absoluta impreparação e incompetência para se ocupar do assunto.
Pudemos assim assistir, estarrecidos, à lição de cátedra do liberal Borges propondo, sem vergonha, oferecer uma estação e um canal público a um qualquer amigo privado e ainda lhe dar 140 milhões por ano. Privatização? Reajustamento? Poupança? Não, apenas despudor.
O fundamentalismo ideológico que determina a política seguida não reconhece qualquer razão de interesse público e já nem sequer se sustenta na racionalidade económica. É por isso que o Governo foi tão lesto a reduzir os contratos de trabalho e a sua protecção jurídica a quase nada, como se ter trabalho fosse um privilégio em si mesmo, mas não ousa encarar de frente o poder da EDP — nem para defender os consumidores nem para diminuir os custos de produção das empresas.

A querida troika veio encontrar uma execução orçamental em que nenhuma das célebres reformas prometidas e esperadas avançou (eu rio-me da ignorância deles quando oiço os alemães dizer que Portugal não tem outro caminho senão continuar com as reformas). Em que a dívida pública aumentou e o défice estabelecido para este ano nem por intervenção divina será cumprido.
Em que 300.000 pessoas perderam o emprego e dezenas de milhares de empresas faliram e muitas mais vão falir porque a banca não empresta um tostão a ninguém — e até o mais assanhado esquerdista sabe que, sem crédito, não há economia que possa funcionar. Em que 19 das 20 empresas do PSI-20 se mudaram para melhores residências fiscais e os que ficaram estão a ser exterminados por um governo ‘liberal’ que tornou tão insustentável a carga fiscal que em lugar de recolher mais dinheiro o perdeu. E em que, finalmente, toda a poupança na despesa pública foi conseguida com cortes de salários, mantendo intacta a superstrutura que arruína o país e os maus hábitos de proteger com dinheiros públicos os amigos do costume.

Um ano e meio decorrido, depois de ter aceitado os sacrifícios impostos com uma resiliência que todos reconhecem, os portugueses têm o direito de esperar que o Governo e a troika lhes digam o que correu mal e porquê, e o que vai ser mudado ou revisto. E não adianta virem com desculpas sobre a conjuntura externa, porque esta é a mesma maioria que não aceitava essa explicação ao governo anterior. Não adianta virem dizer que a situação era bem pior do que esperavam, pois que nos juraram que conheciam bem a situação e estavam preparados para governar (e ainda esperamos provado “desvio colossal”...). Supondo que, quer o Governo quer a troika, não tenham a humildade de reconhecer que falharam no diagnóstico e na solução, é de esperar, pelo menos, que não venham, simplesmente, propor-nos mais do mesmo. Estamos pobres e descrentes, todavia ainda não estúpidos de todo.’

A Corrupção na Origem da Crise. Os vídeos que contam a história da crise em Portugal.


Pediram para partilhar a lista abaixo, onde são explicados os saques que afundaram e afundam Portugal.
Peço por isso a vossa ajuda, para ajudarem Portugal a acordar... Vamos partilhar....
A verdade vai sendo revelada, ajudem a divulga-la. Não calem a verdade.... Paulo Morais já perdeu o medo, vamos ajuda-lo a lutar por nós e contra eles.
A Corrupção na Origem da Crise: e não venham com as tretas de sempre, que a crise tem a ver com  problemas mundiais, iluminatis e outros que tais. Tretas que apenas servem para desmotivar o povo na luta contra a corrupção, a verdadeira causa das crises. Ou ainda não repararam que são os países mais corruptos que estão em crise?

Paulo Morais
"As manifestações de milhões de brasileiros nos últimos dias surpreenderam tudo e todos. 
Quando a sociedade brasileira parecia estável e quando se concretizam enormes investimentos, se renovam cidades, por via dos grandes acontecimentos que se avizinham, o campeonato mundial de futebol, a copa e os jogos olímpicos – eis que tudo se desmorona. E ainda bem! 
De súbito, as maiores cidades do Brasil encheram-se de manifestantes revoltados com um sistema que derrete milhares de milhões na organização de campeonatos de futebol e jogos olímpicos. 
Os brasileiros revoltam-se porque verificam que os serviços de educação e de saúde falham, que os transportes públicos encarecem e se deterioram, enquanto os recursos públicos são desviados pela corrupção e para projectos megalómanos. 
Estão fartos. Fartos de ver os seus impostos a serem utilizados para fins que não sejam o seu desenvolvimento e a melhoria da sua qualidade de vida. 
A grande lição a tirar destas manifestações é a de que o povo quer mais justiça e menos circo." fonte

A “Associação 25 de Abril” promoveu, em 6 de Dezembro de 2012, um debate subordinado ao tema “A Corrupção na Origem da Crise”, gravado em vídeo e posteriormente colocado no YouTube.
É importante que o maior n.º de pessoas tome conhecimento dos escândalos na política devido a comportamentos indecorosos e mesmo criminosos que, invariavelmente, não conduzem a quaisquer consequências punitivas, apesar da reprovação genérica dos cidadãos.
Acredito que a Actual Incompetente Governação Portuguesa não perca tempo a ver todas estas situações que serão mais que do seu Conhecimento, Conivência e algumas Prometidas Extinguir sem o consequente Cumprimento da Promessa, ao que também, mesmo Revoltados, nos vamos (por enquanto) habituando.
Fomos acusados de viver acima das nossas possibilidades" e as estórias que se vão sabendo dos nossos ANTERIORES E ACTUAIS "governantes" pagas pelo Zé Pagode e que o actual governo ainda não conseguiu ou não teve coragem de reverter por completo dados os interesses que estão na origem.

Gravações por temas

http://www.youtube.com/watch?v=-TmY9OS2ix4     (6.554 visualizações)
Ponte Vasco da Gama - promiscuidade com os ex-ministros das Obras Públicas

PARQUE ESCOLAR, UMA HERANÇA DE SÓCRATES, UM BURACO ESTILO BPN.

VIDEO EXPÕE A VERGONHA DO EMBUSTE DA PARQUE ESCOLAR QUE COLOCOU OS CONTRIBUINTES A PAGAR RENDAS DAS ESCOLAS QUE ERAM DO ESTADO



O regabofe dos dinheiros públicos nas mãos de pessoas, que não foram eleitas, que não podem ser responsabilizadas, que não conhecem os problemas das escolas nacionais.
Estes são apenas alguns dos escândalos da Parque Escolar, no video encontrará mais.
Portugal tem que acordar o abuso é já insuportável, e a falta de vergonha, agrava-o.
- As escolas que eram públicas e património nosso, passaram a pagar rendas à PE?
- "Parque Escolar pagou numa única escola três milhões em obras que nunca foram feitas. Novo relatório do Tribunal de Contas é arrasador.
- Na Escola D. João de Castro as obras não eram feitas, mas eram pagas.
- Já no Liceu Passos Manuel, só retirar quadros de ardósia custou três mil euros." fonte
- Dos 2,5 mil milhões que havia para requalificar 332 escolas, apenas restauraram 180.
- Um ar condicionado de 2,5 milhões, que nem pode ser usado.
- Uma sala/barracão com 87 metros quadrados que custa mais que um apartamento de luxo, 300 mil euros, e onde já chove.
- Uma sala com 12 candeeiros, que custaram cada um 1200 euros.
- Edifícios demolidos ainda em bom estado.
- Móveis deitados ao lixo, que outras escolas aproveitaram, pois eram melhores que os que elas tinham.
- Contas da luz que não se conseguem pagar.
- Tribunal de contas não respeitado.
- Primeiro os pombos? Depois as escolas pobres?
- Derrapagens de 400%
- Lei da contratação pública, contornada.
- Gabinetes de arquitectura e engenharia beneficiados. 
Em baixo, consulte a lista dos preços das obras e dos sortudos arquitectos. Abismem... Ofendam-se, acordem e partilhem.

Cada escola remodelada paga 320 mil euros por semestre à Parque Escolar. 
As facturas das rendas da Parque Escolar começaram a chegar às escolas, tendo em 2012, em média, cada estabelecimento de ensino secundário que foi requalificado, pago cerca de 320 mil euros por seis meses de renda.
 O jornal, que refere que no ano passado a Parque Escolar arrecadou ao todo 42 milhões de rendas, acrescenta que os valores podem disparar este ano, quando estiverem concluídas as obras em 178 escolas.
Nessa altura, avança o “Sol”, a manterem-se os valores médios de renda de 640 mil euros por ano, a factura total pode ultrapassar os 113 milhões de euros.
O jornal refere ainda uma componente da renda, que pode chegar a 30 mil euros por mês, respeitante à manutenção dos edifícios, que será paga enquanto durar a Parque Escolar.

**"Uma auditoria do Tribunal de Contas considerou ilegais as obras e pagamentos feitos pela empresa Parque escolar em várias escolas: Escola do Cerco, no Porto; Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, no Porto; Escola Secundária de Sá de Miranda, em Braga.
No caso da Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas (incluindo o Conservatório de Música) do Porto, realizadas pela Parque Escolar (PE), num montante superior a 17 milhões de euros." fonte
**"Parque Escolar dividiu empreitadas para evitar lançar concursos. A Parque Escolar fraccionou as empreitadas de requalificação de quatro escolas e contratou esses trabalhos por ajuste directo e consulta prévia, furtando-se ao lançamento dos concursos públicos a que estava obrigada por o valor global de cada uma das intervenções ultrapassar os cinco milhões de euros. Este entendimento é partilhado por dois advogados com experiência na área da contratação pública consultados pelo PÚBLICO.
No caso da Escola Secundária de D. Dinis, a empreitada foi dividida em pelo menos seis lotes, que somados perfazem mais de sete milhões de euros. A título de exemplo veja-se que três desses lotes, todos contratados à Mota Engil, dizem respeito ao "pavilhão central" da escola." Público
**"As obras de modernização da escola secundária Passos Manuel, em Lisboa, geridas pela empresa pública Parque Escolar, custaram mais 46,5% do que estava inicialmente previsto, devido sobretudo a uma série de “trabalhos a mais” entregues à Mota-Engil, a empresa responsável pela obra, conclui uma auditoria do Tribunal de Contas divulgada.
(...)Parque Escolar tenha pago as instalações eléctricas e de telecomunicações nesta escola “50% acima do ‘preço’ apresentado pelos subempreiteiros que procederam à execução dos trabalhos”. " Público
**"Cada intervenção da Parque Escolar por escola deveria custar 2,2 milhões de euros, mas custou 15,5 milhões de euros." fonte
**"Advogado Sérvulo Correia, autor do Código dos Contratos Públicos, vai defender a Parque Escolar num caso de ajuste directo chumbado pelo TC.
Sérvulo & Associados já recebeu 7,5 milhões de euros, por 157 contratos de ajustes directos. Muitos são contratos para defender entidades públicas com irregularidades detectadas em ajustes directos, como é o caso da Parque Escolar, que tem um contrato com a Mota Engil que o Tribunal de Contas considera ilegal." Artigo com as fontes

Mais um golpe de engenharia financeira, para ocultar despesismo, ao velho estilo de Sócrates. Colocou o estado a pagar rendas das escolas à PE, escolas que eram do estado.
"A Parque Escolar é um instrumento financeiro criado pelo anterior governo. Beneficiando da sua personalidade jurídica de tipo empresarial, distinta da das administrações públicas, o governo pôde promover um dispendioso programa de investimento na área da construção civil e contrair uma grande dívida financeira fora das malhas do Orçamento de Estado.
Assim, porque antes de 2011 os critérios do Eurostat não contabilizavam as dívidas destas entidades empresariais, o volume de endividamento contraído pela Parque Escolar não figurava nem no défice orçamental nem na dívida pública. Mas as suas dívidas, que poderão ascender a valores próximos dos três mil milhões de Euros, são bem reais e terão de ser pagas pelos cidadãos. Como?
É simples. Para além de estar encarregue pela promoção das obras, a Parque Escolar fica igualmente responsável pela gestão das escolas intervencionadas. Na prática, a P.E. fica “dona” das escolas e as entidades escolares passam a pagar uma renda à Parque Escolar.

Em 2011 o valor pago pelas escolas à Parque Escolar foi de 50 milhões de Euros, segundo dados da comunicação social.
Estas “rendas” são, em boa verdade, as prestações da dívida contraída pela Parque Escolar, que passam assim a ser pagas enviesadamente pelo Estado através do orçamento do Ministério da Educação.
Para lá de tudo isto, a Parque Escolar foi um exemplo de más práticas de gestão e corre o risco de se tornar num case-study de insustentabilidade energética e orçamental (ver programa Biosfera: Parque Escolar parte 1 e parte 2). (...)
O que uma entidade integrada no Estado nunca poderia fazer era criar uma dívida da ordem dos milhares de milhões de Euros e isso não figurar nas contas do défice e da dívida pública. Hoje sabemos bem quem andava o país a enganar com isto, por onde andam os responsáveis por estas políticas e quem está a pagar a factura. Enquanto em Portugal for possível gerir o dinheiro público desta forma e disso não decorrerem responsabilidades de âmbito criminal nunca seremos um país à altura de se considerar Europeu. E de pouco valerá fazer queixas sobre a “senhora Merkl”. fonte
Mais este... Parque Escolar tem director coordenador que é falso engenheiro.
Ordens dos Engenheiros e dos Engenheiros Técnicos esclarecem que Fernando Marques Ribeiro não é engenheiro, apesar de assinar documentos oficiais nessa qualidade. fonte



E a justiça? Multa de 7 mil euros, por prejuízos de 545 milhões, na Parque escolar? Crime compensa?

Os exemplos abaixo foram apenas "projetos" de obras de recuperação de escolas, não esqueçam.
Tal como António Barreto  afirmou no dia de PORTUGAL e CAMÕES ..." é necessário julgar quem nos levou a esta situação ", temos a OBRIGAÇÃO CÍVICA e MORAL de levar a julgamento o cidadão José Sócrates Pinto de Sousa e demais comparsas, que nos levaram à banca rota e praticamente a um estado de protectorado... por PORTUGAL  pelos nossos filhos, netos e bisnetos.
Biosfera da RTP2 onde se demonstra que as escolas "modernizadas" à conta de "toneladas" de ar condicionado, chegam a triplicar os custos energéticos....
A Parque Escolar, é a 5ª empresa pública mais endividada do país, apesar de estar a beneficiar de uma duplicação de financiamento. Recebe do estado, e agora recebe rendas que as escolas restauradas terão de pagar, por muitos anos, à Parque Escolar.
Ou seja, escolas que eram públicas e nossas, passaram a ter que pagar renda? Que mais irão eles inventar para nos despojar do que era nosso? 
Tal como se afirma, em cima no video da Biosfera, houve um só gabinete que recebeu mais de 11 adjudicações!!  E eles dizem que servia para dinamizar a economia, ou terá sido para dinamizar as contas bancárias de alguns dos amigos de sempre?
Não houve concurso público para para estes projectos, foram escolhidos a dedo - os mais dispendiosos? Os mais gastadores? Os amigos de longa data.


Pode também ver aqui, estes mesmos dados.
Mas ainda há mais... Parque escolar gasta 98 mil euros  na avaliação do Património da Parque Escolar!?

Mais engenharia para enganar o Zé Povinho
  1. NO SNS
  2. NO PATRIMÓNIO NACIONAL
  3. Paulo Morais e os advogados do Diabo. 
  4. A justiça e o poder
  5. Marinho Pinto

PPP´s: EXTINGUIR OS CONTRATOS E PRENDER QUEM OS FORJOU.




"Parcerias? Patifaria...  Por Paulo Morais.
Aqui chegados, só há uma solução aceitável: extinguir os contratos e prender quem os forjou. Os encargos do estado com as parcerias público-privadas (PPP) são colossais, comprometem as finanças públicas por toda uma geração e hipotecam o futuro da economia do país. Mas os governos continuam a ser cúmplices destes negócios ruinosos. O atual ministro das finanças nem sequer diminuiu a despesa com as PPP, a que estava obrigado pelo memorando de entendimento assinado com a troika. Pelo contrário, os custos não cessam de aumentar.
Nos últimos quatro anos, os encargos líquidos com as PPP quadruplicaram, atingindo por ano montantes da ordem dos dois mil milhões de euros. O valor dos compromissos futuros estima-se em mais de 24 mil milhões de euros, cerca de 15% do PIB anual. Uma calamidade!
Fingindo estar a cumprir o acordo com a troika, que obrigava a "reavaliar todas as PPP", as Finanças anunciam, aqui e além, poupanças de algumas centenas de milhões. Valores ridículos, pois representam apenas cerca de um por cento do valor dos contratos.
Mas, o que é pior, Vítor Gaspar continua a proteger os privados. Já em 2012 e por decreto-lei, determinou que da nova legislação que regulamenta as PPP, "não podem resultar alterações aos contratos de parcerias já celebrados".
As rentabilidades milionárias para os privados e a sangria de recursos públicos continuam como dantes... para pior. No último relatório disponível pode apurar-se que em 2011 houve, só nas PPP rodoviárias, um desvio orçamental de 30%. Sendo as despesas correntes de cerca de oitocentos milhões de euros, os custos com pedidos de reequilíbrio financeiro são de… novecentos milhões. A variação é maior que o próprio custo! Só ao grupo Ascendi e seus financiadores foram pagos, a mais (!), quinhentos milhões de euros. Uma patifaria. As poupanças do estado com a redução salarial da função pública em 2011 foram, afinal, diretamente para os bolsos do senhor António Mota, seus associados e financiadores.
Aos acordos ruinosos das PPP, vieram, ao longo dos anos, acrescentar-se custos desmesurados, resultado de negociações conduzidas por responsáveis públicos corruptos. Aqui chegados, só há uma solução aceitável: extinguir os contratos e prender quem os forjou." FONTE

Ao ver este video percebe quem e porquê se realizaram os contratos das PPP de forma ruinosa contra o estado. Paulo Morais dá exemplos da promiscuidade dos que representavam o estado no sector das PPP, e trabalham agora nas PPP... e não é uma suspeição, afirma ele, é um facto.

A saga continua... Governo Sócrates e as PPP.
"O relatório da comissão de inquérito às parcerias público-privadas (PPP), entregue nesta segunda-feira no Parlamento e a que o PÚBLICO teve acesso, arrasa as decisões tomadas por membros do Governo de José Sócrates. A administração da Estradas de Portugal (EP) é acusada de ter sido “conivente com a opção política vigente” e o regulador dos transportes considerado “incapaz” de exercer as funções de supervisão destes contratos.
As conclusões do relatório de 500 páginas, que será divulgado publicamente na terça-feira, começam por apontar que “a utilização massiva de PPP em Portugal como forma de financiamento do Estado desvirtuou o seu objectivo fundamental: reduzir custos para o Estado e melhor satisfazer as necessidades públicas”. fonte

Mais casos relacionas com as PPP
  1. Paulo Morais, sugere a abolição imediata das PPP
  2. Tribunal afirma que lhe foram ocultados documentos
  3. PS/Sócrates mudam a lei para facilitar renegociar PPP
  4. Juiz demite-se!!!!!
  5. 50 mil milhões, do estado, para as concessionárias?
  6. Renegociações já em 2013, uma farsa
  7. Apenas respeitaram os amigos e não o povo, renegociar fingindo?
  8. Caiado Guerreiro, denuncia, renegociar, mas com os mesmos advogados?
  9. Mais algumas PPP que o estado vai comprar, por serem ruinosas
  10. A PPP dos amigos do BPN
  11. A PPP do Cavaco Silva. 
  12. PSD e PS unidos permitem este saque? 

A ostentação que nos empurra para a miséria...


Um dia mais tarde, e se Portugal sobreviver a tudo isto, quando alguns portugueses quiserem contar a história de Portugal aos seus filhos e netos, encontrarão neste artigo, uma forma muito interessante, de transmitir o ridículo a que deixamos chegar o país. 
É um resumo realista e ao mesmo tempo cómico, pela introdução do conceito "Marajá"... que incute o estilo sarcástico e permite alcançar visualmente, a dimensão do ridículo que são, os que nos desgovernam. 
O luxo, a ostentação, a arrogância, o abuso e a prepotência... nada lhes falta, aos snobs pretensiosos que nos escravizam, para seu deleite e abastança, verdadeiros aspirantes a marajás.

"Os portugueses não foram apenas à India (1498), onde se estabeleceram durante muitos séculos, absorveram também na sua cultura, os hábitos dos seus marajás.
A monarquia constitucional (1834-1910), colapsou, devido à quantidade de parasitas viviam à custa do Estado e dos seus apêndices, sem nada produzirem.
A primeira república em Portugal (1910-1926), anunciou que iria acabar com o parasitismo dos marajás, mas rapidamente ficou refém de políticos demagogos, incompetentes e corruptos que viviam da parasitagem no Estado.
A Ditadura (1926-1974), a segunda República, pretendeu também acabar com o desperdício e a parasitagem, mas cedo se percebeu que o que fez foi proteger uma elite que vivia na mais completa parasitagem protegida pelo Estado. (Fundaram os donos de Portugal)
A terceira república, que começou em 1974, prometia um virar de página neste domínio. Pura ilusão. Os "marajás", como dizem os brasileiros, que pululam pelos partidos políticos não tardaram a dominar o aparelho de Estado, apropriando-se de tudo o que podem, conduzindo o país para um contínuo empobrecimento.

O perfil e os hábitos dos marajá, embora revelem alguma variação de marajá para marajá, estão perfeitamente tipificados:
- O Marajá considera as instituições ou empresas públicas como sua propriedade. O único a quem tem que prestar contas é a ele próprio. O secretismo sobre as finanças do país, da câmara, junta de Freguesia, empresa pública ou municipal, frequentemente em nome do "interesse nacional", é um princípio sagrado.
 - O Marajá estabelece o seu próprio vencimento, de acordo com a sua suposta dignidade do cargo e presumidos méritos pessoais. Se legalmente não o puder fazer, e não puder mudar a lei, o marajá dedica-se a acumular cargos e mordomias (viaturas oficiais, almoços, viagens, despesas de representação, cartões de crédito, residências oficiais, subsídios de deslocação, integração, reintegração, horas extraordinárias, etc, etc) até perfazer tudo aquilo a que tem direito.
 - O Marajá necessita de uma corte para o servir, e é por isso se faz rodear de assessores, consultores, funcionários para isto e aquilo. Muitos marajás, instalados por exemplo nas Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia, transformam grupos populacionais, como os idosos e as crianças, em membros das suas cortes pessoais.
- O Marajá vive da pompa e circunstância, por isso não olha a custos em festas, recepções, prendas, pequenos e grandes luxos, não apenas porque eles são próprios do cargo, mas porque é próprio das suas funções públicas esbanjar recursos em eventos, comemorações e obras para dar animo ao povo.

AS ESCANDALOSAS RENDAS DA EDP... Mais prejuízos para os portugueses...


PS ofereceu rendas excessivas (4 MIL MILHÕES A MAIS) à EDP, a Troika descobre o abuso e manda o governo actual renegociar e eliminar as rendas. O ministério da economia tentou, mas perdeu o braço de ferro com a EDP.


Reparem bem neste video... um escândalo... um ministério inteiro cede perante os interesses da EDP?
Henrique Gomes, ex sec. de estado da energia, demitiu-se por questões morais, conta como o relatório, enviado em mão para o PM, foi parar ás mãos da EDP. No final do video o Ministro da Economia, conta o ridículo da situação. Por isso não se admirem que este seja mais um ministro a abater.
Porque se demitiu? Pergunta Gomes Ferreira.
Henrique Gomes- O ministério da economia estava no jogo do gato e do rato com outro ministério... portanto com muitas dificuldades. (percebe-se que ele se referia ao ministério das finanças e ao PM, no video 2)
Video 1,  Video 2Video onde se revela o abuso das rendas.
(Estes vídeos são extractos deste original de 50 min. Deliberadamente, deixei visível o tempo do video original, para poderem localizar estes pedaços, no todo, caso se sintam incrédulos e queiram ver os 50 min.)

Este video serve ainda para mostrar que os políticos que defenderam o interesse da EDP continuam por lá a trair o país, e Henrique Gomes, que tentou defender o interesse nacional, foi para a rua...
Posto isto, gostava que os portugueses que criticam o Medina Carreira, o Paulo Morais e o Marinho Pinto, etc, porque já estiveram no poder e não fizeram nada, que percebam, de uma vez por todas, porque não se consegue fazer nada... Um ministério inteiro perdeu o braço de ferro com a EDP.
Temos que perceber que a EDP, contratou 5 ex ministros, da velha guarda, portanto muito influentes e pagos a peso de ouro... Porque será?
Os corruptos são mais em número e em poder, e são apoiados por milhões de portugueses que votam neles há décadas e atacam quem os denuncia. Se queremos justiça, temos que aprender a ser justos. Não há Marinho Pinto, ou Medina ou Paulo Morais ou ministro que consiga enfrentar e ganhar braços de ferro contra corruptos quando, o povo insiste em estar do lado dos corruptos, ou pura e simplesmente insiste em não querer saber o que se passa na politica.

José Seguro está disponível para governar, mas não para resolver problemas.



É triste e hilariante a forma como estes senhores já não conseguem disfarçar a sua má índole e desonestidade. A sua falta de altruísmo e humildade, essenciais para governarem decentemente e competentemente, uma nação.
Apenas dizem a verdade quando se enganam, como se pode ver nestes outros exemplos, desta feita, também Seguro se enganou e disse a verdade.
Seguro, questionado sobre como solucionar um problema nacional, afirma, no video em cima "Quem criou o problema que o resolva" e "estou disponível para substituir o governo" são duas afirmações que supõem uma total incoerência. Se Seguro tem soluções, deveria tê-las apresentado, trata-se de uma emergência nacional, é todo um país que urge ser salvo, mas para eles, os jotinhas gananciosos, o mais importante é a sua carreira politica parasitária.
Seguro não está disponível para ajudar a ultrapassar os problemas do país, apenas está disponível para substituir o governo. Ajudar Portugal e os portugueses, não é o que o move, mas sim e apenas, alcançar o poleiro.
SEGURO, quando afirma que "- Quem cometeu o erro que o resolva." expõe as intenções dos políticos portugueses, quando lutam pelo poleiro -  fama, dinheiro e poder!! Governar sim, resolver problemas, não. O poleiro sim, mas sem trabalho e sem responsabilidade.
Tendo em conta que quase todos os problemas do país foram causados pelos outros, e não por ele,  pressupomos que Seguro se recusará a resolver qualquer um dos nossos problemas, incluindo os causados pelo Sócrates e PS!?
Estas declarações foram realizadas, quando a jornalista o questionou sobre o chumbo no corte do subsidio de férias dos funcionários públicos, que deixou um buraco no orçamento. E, que se saiba... buracos no orçamento é problema de todos os governos e não de "outros".
"António José Seguro e Paulo Portas são os convidados portugueses deste ano na conferência de Bilderberg, de que Francisco Pinto Balsemão é um dos promotores." fonte

Sócrates deixou buraco de 3,5 mil milhões no SNS.




Neste video é interessante ver as reacções de Sócrates, perante questões sobre os temas tabu, entre políticos e seguidores de seitas partidárias - A Corrupção e impunidade. É algo tão estranho que Sócrates fica desnorteado com a pergunta, Sócrates transpira, gagueja, finge que não ouve e que nem sabe do que se está a falar... e o povinho delira, apoia-o, adora-o... mas quem é que alguma vez iria falar de corrupção numa entrevista? Que atrevimento. E eis que os militantes tentam censurar a jornalista. 
As tramóias e incompetências do actual governo estão bem expostas e frescas na memória dos eleitores, por isso, neste momento, o mais importante é expor as do anterior, que continuam a aparecer por toda a imprensa. Mas juntamente com os escândalos dos governos anteriores e dos actuais, a imprensa também nos dá a conhecer que os portugueses continuam a gostar do Sócrates, do PS e mesmo do PSD... vá lá a gente perceber porquê. Ignorância? Masoquismo? Sadismo?  Por isso continuo a reunir os escândalos de todos eles, pois já basta de governos de alterne, basta de alternar entre o mau e o péssimo, por falta de memória ou falta de conhecimento.

"O Tribunal de Contas (TdC) traça um cenário de verdadeiro desastre nas contas da saúde, depois da governação de José Sócrates. O défice e as dívidas do setor rondam 3,5 mil milhões de euros.
Num relatório conhecido esta sexta-feira, o TdC revela que, entre 2008 e 2010, era Ana Jorge a ministra da tutela, a saúde apresentava um défice de 480 milhões de euros e dívidas de quase três mil milhões de euros.O TdC fala de falta de acompanhamento e de informação credível, uma crítica apontada, por exemplo, às contas do Serviço Nacional de Saúde (SNS), aos contratos programa dos hospitais e às Parcerias Público-Privadas (PPP), onde o TdC também não encontra informação sobre a execução financeira dos hospitais geridos neste regime.
A execução financeira, diz, é pouco rigorosa e transparente e acordos com entidades privadas com vista à prestação de cuidados de saúde não são sustentados em análises de custo-benefício. Uma culpa que dividem o Ministério da Saúde e o das Finanças.
Daqui para a frente, sugere do Tribunal de Contas, o ministro das finanças deve dissolver as administrações dos hospitais quando estas não expliquem os desvios orçamentais ou o incumprimento das metas de redução da despesa".fonte

Actualização (28 Jul, 2013)
Afinal o buraco é maior?!!! Mais um buraco de 6 mil milhões de euros nos hospitais PPP.
Há quatro parcerias publico privadas na área da saúde que custam mais 6 mil milhões de euros do que o previsto pelo Ministério das Finanças. Os dados estão numa auditoria do Tribunal de Contas. A avaliação concluiu que falta contabilizar os encargos relativos a 20 anos de serviços clínicos. FONTE

Desvia 115 mil euros da Junta, para uso pessoal.



A corrupção alastra-se a todos os níveis, gente honesta, precisa-se. Urgem leis capazes de desincentivar e travar os desonestos.
É impossível segurar a corrupção quando as leis a permitem ou mesmo apoiam. É impossível travar a corrupção num país onde os cidadãos acreditam, cegamente, que democracia e cidadania é apenas ir votar sem pensar, sem julgar, sem penalizar, sem fazer justiça, sem estar informado e sem mudar nada.


"Ex-autarca confessa que "desenrascou" amigos com dinheiro da Junta.
Ministério Público acusa Domingos Oliveira dos crimes de falsificação de cheques e peculato, por alegadamente se ter apropriado de quase 115 mil euros. O ex-presidente da Junta de Perelhal, em Barcelos, confessou em tribunal ter utilizado dinheiros públicos para resolver problemas pessoais e para "desenrascar" amigos, mas garantiu que já devolveu tudo.
Domingos Oliveira, que esteve na Junta de Perelhal durante 33 anos, os três primeiros como secretário e os restantes como presidente, disse que o dinheiro foi usado não só para ultrapassar "circunstâncias" da sua vida, nomeadamente relacionadas com o divórcio, mas também para "desenrascar" amigos.
"Considero que não cometi crime algum, porque não me apropriei de valor algum da Junta. É verdade que usei algum dinheiro da Junta em circunstâncias especiais da minha vida, mas devolvi tudo. Nada devo neste momento", referiu Domingos Oliveira.
A um amigo "que estava aflito" emprestou 35 mil euros da Junta, um empréstimo que seria apenas "por dois ou três dias", mas que até hoje continua por saldar. "Eu é que fiquei sem o dinheiro, a Junta já o tem", ressalvou, sublinhando que "nunca" foi sua intenção ficar com o dinheiro público que, quando precisava, utilizava para fins pessoais.
Segundo a acusação, em causa estão cheques enviados pela Câmara de Barcelos, que o arguido depositaria na sua conta pessoal, depois de os endossar falsificando a assinatura dos outros membros do seu executivo e de colocar o carimbo da Junta.
Ainda segundo a acusação, Domingos Oliveira manipulou as contas de gerência da Junta de 2005, 2006 e 2007, fazendo constar na rubrica "receitas da Câmara" valores "muito abaixo" dos efectivamente transferidos pelo município.
O processo foi espoletado por uma queixa apresentada no Ministério Público pela líder da oposição na assembleia de freguesia de Perelhal, Maria Madalena, após notar "sistemáticas discrepâncias" nas contas que eram apresentadas pela Junta.
Domingos Oliveira foi presidente da Junta, eleito pelo PSD, até 2009." fonte

O poder local despesista e corrupto
Os milhões para as autárquicas
As bombas de combustível 
As câmaras invertidas 
Exemplos de despesismo 
Relvados de Braga
Império de Braga
Luxos de Braga
Seixal generoso
O imperador Valentim Loureiro
Loures um albergue de boy
A incompetencia sai muito cara
Sociedades e fusões
Ajudar amigos
As birras
Familia Madeirense
O abuso
O abuso continua
Vinhos, festas e afins
Festas e festejos
Computadores de diamante?
O caso da piscina de Braga.
O caso dos candeeiros do Siza Vieira
O caso do pombal escolar
O caso da casa de cinema
O caso do pavilhão de Viana
O caso das pistas para carros (de brincar)
O auditório de Viana
As piscinas da Azambuja
O caso da Madeira
O exagero
Enriquecer amigos

12 mil euros custam livros do governo, para o governo.

Os nossos governantes, não conseguem perder os maus vícios esbanjando e cimentando a ideia de que democracia é isto mesmo: abuso e mais abuso.
Não se poupam a luxos e mimos... para eles, assim como não poupam o contribuinte a cortes e sacrifícios .. mas vão afirmando, e justificando, que se queremos democracia temos que a pagar, porque a democracia tem preço!! Mas talvez as pessoas comecem a perceber que pagamos caro sim, precisamente porque não é democracia.

"Cada exemplar do programa do Governo custou 120 euros aos portugueses.
 
Governo mandou fazer 100 livros e pagou 12 mil euros por ajuste directo a uma gráfica.
O gabinete de Miguel Relvas, encomendou em Dezembro, à Gráfica MaiaDouro, SA, a produção, por ajuste directo, de uma centena de exemplares do programa do Governo, denominado Compromisso para uma Nação Forte.
O preço contratual foi de 12 mil euros, o que significa que cada exemplar, feito em papel couché semimate, custou 120 euros. 
No email enviado ao PÚBLICO, o ministério acrescenta que "foram contactadas, informalmente, três outras empresas, tendo esta [a Gráfica MaiaDouro, SA] apresentado o valor mais baixo".
A capa do livro tem um fundo em tons de cinza-prata e apresenta uma ilustração em alto-relevo. Segundo adiantou ontem fonte do gabinete de Miguel Relvas, os exemplares destinam-se exclusivamente ao Governo.
Trata-se de uma edição, toda a cores, cujo conteúdo é idêntico ao programa de Governo e ao balanço dos 100 primeiros dias do XIX Governo Constitucional. " fonte

    A espantosa humildade dos que põem e dispõem do dinheiro público, sem a vigilância do povo, já reduzido à insignificância.
  1. Em democracia não se despreza o cidadão
  2. Democracia não é snobismo e arrogância 
  3. Democracia não é desigualdade
  4. Democracia não é servir-se do povo, é servir o povo
  5. Democracia não é  golfe para políticos e nós pagamos
  6. Democracia não é nós  passarmos fome, para eles terem luxo.
  7. Democracia não é eles deliciarem-se com os luxos, que pagamos
  8. Democracia não é retirar poder e liberdade ao povo
  9. Democracia não é transformar o voto em algo confuso e inútil.
  10. Milhões para derreter nas autárquicas 
  11. Milhões para ajudar banqueiros milionários incompetentes
  12. Milhões para derreter na AR
  13. Milhões para amigos
  14. Milhares para derreter em flores
  15. Em regalias aos ex-presidentes 
  16. Em cantinas
  17. Em despesismo inútil 
  18. Milhões para Assistentes pessoais dos deputados
  19. Em Regalias e mais regalias aos deputados
  20. Em subvenções vitalícias, precoces e que dobram de valor aos 60 anos
  21. Em Água mineral!! Por favor. 
  22. Exemplos real democracia no estrangeiro, claro.
  23. Porque perdemos a democracia? 

Sócrates engenheiro financeiro, a enganar os portugueses. Trava barragens do PSD avança-as com o PS?


Este video, deveria ofender milhões de portugueses mas continua a ser ignorado ou desprezado por quase todos. 


 
Neste video veja como funcionam os jogos do poder que te destroem o país, os impostos, e a tua vida.
em 2004 é anunciado um contrato de barragem que foi duramente criticado e travado pelo PS/ Sócrates. 9 meses depois o PS chega ao poleiro e... escandalosamente, para além de avançarem com o contrato que condenaram, ainda decidiram avançar com mais 9 barragens.
Basta ver nas imagens de Jorge Coelho, com quem Sócrates está a festejar esta sua grande conquista para percebermos a alegria que lhes dá gerir um país para beneficio de alguns, poucos... e saber que todos os seus amigos, portugueses adoradores eleitores do partido, estão com eles... nem que seja a lamber as botas e a servir de tapete e de escravos.
 as falsas afirmações de Sócrates, expostas pela reportagem, quando este afirma que as barragens eram muito importantes para reduzir a nossa dependência do petróleo. Mas ele conta com a ignorância de todos os portugueses para poder abusar da mentira. Pois segundo a reportagem, Portugal nem sequer produz electricidade a partir do petróleo. Aliás os próprios promotores das barragens afirmam que 70% das importações de combustíveis fosseis não têm nada a ver com a electricidade.
explica-se que mais uma vez o governo lesou o interesse nacional, nesta matéria, ao jugo dos contratos habituais das PPP. Neste caso vendeu aos privados, a exploração do património nacional (rios e etc) durante 65 e 75 anos por 623 milhões!!! Mais uma vez e à moda do Sócrates, realizar uns milhões, apenas para esconder deficit.
 - numa factura da EDP no valor de 238 euros, 138 euros são para o estado e não para a EDP. Expondo ainda que o anterior governo, PS, aumentou em 500% os subsídios políticos que os portugueses pagam na factura da electricidade.
Em 2011 já pagamos mais de 2.700 mil milhões de euros por ano, para estes subsídios políticos. Quem nos defende deste abuso?
 explicam como são divididos os 2.700 mil milhões.
 explicam o processo complexo que pretende rentabilizar as barragens. onde se conclui, que as barragens vão gastar mais energia do que a que vão produzir.
E tal como as PPP das autoestradas e outras que os governos negociaram, o estado (ou seja os nossos impostos) servirão de protecção, caso os privados não obtenham os lucros esperados. Pois o estado, nunca lhes permitirá que percam dinheiro, porque o governo decidiu que toda a energia produzida tem que ser comprada, mesmo que não faça falta.
O caso mais grave, é o exemplo apresentado, a energia eólica em 2010 tinha o preço de mercado de 46 euros, mas a produtora recebe 91 euros, diferença esta paga pelo consumidor.
explicado o famoso relatório que custou a demissão ao secretário de estado, relatório que depois foi substituído pelo de Carlos Moedas.  O secretário de estado queria proceder a cortes, a que os portugueses tinham direito, mas que não agradaram à EDP.
explicado qual deveria ser o procedimento correcto, em relação ás barragens, para poupar os portugueses e não apenas para visar o lucro dos abutres da construção e da exploração do mercado, privado.
nem o governo de Sócrates quer responder porque avançou com as barragens, nem o governo actual quer responder porque não as trava.
Para finalizar, o grande Cavaco Silva... não perca os últimos minutos do video, que mostram a posição relevante do Presidente da Republica, sobre esta matéria, as palavras sábias do bobo da corte, com a mente de uma criancinha com ares de vedeta a divagar sobre banalidades. Mas depois não quer que lhe chamem palhaço? Saberá este senhor que o respeito conquista-se, não é ele que o  impõe, nem o cargo que ocupa que lho concede. Fonte do video: Repórter TVI (Facturas de Betão)

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