A crise é antes o resultado da usurpação de toda uma população, sacrificada para pagar salários e caprichos de uma elite mal escolhida.
A crise é consequência da corrupção. Décadas e décadas de falsos governantes e verdadeiros burlões, a enriquecerem ás custas de um estado que deveria servir o povo e apenas serve a elite dos políticos.
Na Finlândia, as aquisições ou contratações do estado passam por um sistema eficaz de licitação, á mínima aquisição do estado é sujeita a pedidos de orçamento e será pago apenas o preço justo do mercado á menor das três propostas orçamentadas.
Em Portugal há uma diferença substancial, tudo é mantido em secretismo e apenas se tem conhecimento dos gastos descabidos em compras que não justificam... ex...
1 - Anacom gasta 150 mil euros para festejar 20º aniversário"
2 - Turismo dos Açores pagou à sociedade anónima New Seven Wonders mais de 1,5 milhões de euros para organizar a cerimónia das 7 Maravilhas Naturais de Portugal."
4 - "Na área da consultadoria jurídica, a Administração da Região Hidrográfica do Norte pagou um 1,351 milhões de euros a um escritório de advogados."
Em Portugal é o Reagabofe, é só ajustes directos, nada de pedir orçamentos nem negociar preços, é logo directo para os bolsos dos amigos...E a lei dá uma ajudinha a este roubo.
Na Finlândia, as declarações de rendimentos são publicas, esta legislação aplica-se a todas as pessoas, incluindo políticos, empresários, show business e assim por diante.
Em Portugal o pouco se sabe sobre isso é certamente e apenas uma pequena percentagem, porque muito do que eles ganham nem dá para declarar ...
1 - "Várias dezenas de titulares de cargos políticos solicitaram nos últimos anos ao Tribunal Constitucional que o conteúdo das suas declarações de rendimentos fossem ocultadas da opinião pública. "
2 - "800 autarcas eleitos em 2005 não entregaram a declaração de rendimentos no TC no prazo de sessenta dias após a tomada de posse."
3 - " 30 deputados foram notificados pelo TC, em 2005, para depositarem a respectiva declaração de rendimentos e património."
Na Finlândia as acções do Estado finlandês são totalmente transparentes, sem factos ocultos ou confidenciais. Qualquer pessoa tem o direito de saber o que está a ser feito com o dinheiro público.
Em Portugal os dinheiros públicos andam perdidos pelos meandros obscuros da corrupção.
1- Saques em todas as frentes, incontáveis empresas para saquear e esconder rastos de fugas e enriquecimentos ilícitos.
2 - Luxos de um país pobre com um estado rico.
3 - Transparência de contratos muito duvidosos.
Na Finlândia não há cargos políticos por mero interesse dos partidos. Aos Cargos do governo e do Estado acede-se por mérito e pela qualidade de uma carreira com provas dadas ao longo de anos.
Os secretários de estado fazem carreira sendo sujeitos e superando avaliações e provas objectivas, em vez de designação partitocrática como em Portugal .
O princípio do livre acesso ao poder. A possibilidade de se tornar um membro do poder politico ou de ministérios, finlandês não está circunscrito numa elite intelectual formada em instituições educacionais concretas (como na França), nem em pessoas que tem a capacidade de atrair investidores de diferentes empresas para financiar suas campanhas ( EUA exemplo) ou membros de partidos e organizações políticas públicas cujo único mérito foi alcançado internamente e apenas no seu partido (caso espanhol e português)
Na Finlândia, as posições no poder, são ocupadas por funcionários públicos (seguindo uma escala de mérito) e cuja escalada na carreira está aberta ao conhecimento de todos os finlandeses.
Em Portugal a carreira política é uma carreira reservada ás elites que se auto-promovem desde o tempo do Salazar. É uma carreira para os peritos em demagogia e manipuladores, subestimando as qualidades profissionais ou o mérito profissional. Uns zés ninguens que apenas porque pertencem a um partido já se julgam competentes.
Na Finlândia não há cargos políticos por mero interesse dos partidos. Aos Cargos do governo e do Estado acede-se por mérito e pela qualidade de uma carreira com provas dadas ao longo de anos.
Os secretários de estado fazem carreira sendo sujeitos e superando avaliações e provas objectivas, em vez de designação partitocrática como em Portugal .
O princípio do livre acesso ao poder. A possibilidade de se tornar um membro do poder politico ou de ministérios, finlandês não está circunscrito numa elite intelectual formada em instituições educacionais concretas (como na França), nem em pessoas que tem a capacidade de atrair investidores de diferentes empresas para financiar suas campanhas ( EUA exemplo) ou membros de partidos e organizações políticas públicas cujo único mérito foi alcançado internamente e apenas no seu partido (caso espanhol e português)
Na Finlândia, as posições no poder, são ocupadas por funcionários públicos (seguindo uma escala de mérito) e cuja escalada na carreira está aberta ao conhecimento de todos os finlandeses.
Em Portugal a carreira política é uma carreira reservada ás elites que se auto-promovem desde o tempo do Salazar. É uma carreira para os peritos em demagogia e manipuladores, subestimando as qualidades profissionais ou o mérito profissional. Uns zés ninguens que apenas porque pertencem a um partido já se julgam competentes.
3 - Mais do mesmo.
4 - CGD
Na Finlândia Não há governos regionais ou câmaras municipais. As províncias são geridas por funcionários com uma trajectória profissional de êxitos e provas dadas. Com experiência na área. São facilmente retirados das funções em caso de má gestão ou corrupção.
Em Portugal Há sempre governos regionais e câmaras e freguesias com presidentes que são, por vezes, ainda mais corruptos que o governo central. É quase impossível destituir-se um politico de um cargo.
Na Finlândia Não há governos regionais ou câmaras municipais. As províncias são geridas por funcionários com uma trajectória profissional de êxitos e provas dadas. Com experiência na área. São facilmente retirados das funções em caso de má gestão ou corrupção.
Em Portugal Há sempre governos regionais e câmaras e freguesias com presidentes que são, por vezes, ainda mais corruptos que o governo central. É quase impossível destituir-se um politico de um cargo.
É demasiado fácil meter um corrupto no poder mas muito difícil desfazer-se deles.
Na Finlândia o governo é em forma de coligação. Para evitar abusos de poder, e o conselho de ministros tem mais poder que o presidente. As penalizações, sanções e multas são aplicadas, mas aplicadas mesmo e proporcionalmente ao rendimento do culpado, o que retira a vontade de muitos caírem na tentação da corrupção .
Em Portugal o poder dos governantes é excessivo, mesmo abusivo. Existe um circulo fechado ....impenetrável, pela lei, pelo povo, pelas entidades fiscalizadoras, e esse poder actua acima de tudo e todos. As penalizações sanções ou multas raramente são aplicadas e quase nunca levadas a bom termo. Perdem-se sempre a caminho do fim nas teias da corrupção. E são sempre insignificantes e pagas com dinheiros públicos. O que incentiva o desleixo e a corrupção .
Em Portugal o poder dos governantes é excessivo, mesmo abusivo. Existe um circulo fechado ....impenetrável, pela lei, pelo povo, pelas entidades fiscalizadoras, e esse poder actua acima de tudo e todos. As penalizações sanções ou multas raramente são aplicadas e quase nunca levadas a bom termo. Perdem-se sempre a caminho do fim nas teias da corrupção. E são sempre insignificantes e pagas com dinheiros públicos. O que incentiva o desleixo e a corrupção .
Na Finlândia penaliza-se e criam-se entraves desmotivando a corrupção.
Em Portugal legisla-se e incentiva-se facilitando a corrupção.
"Ex-primeiro-ministro islandês julgado por negligência governativa
Em Setembro de 2010, o parlamento islandês decidiu processar por "negligência" o antigo chefe do Governo, que liderava o país na altura em que o sistema financeiro islandês entrou em colapso, em Outubro de 2008.
Para julgar Haarde, foi criado um tribunal especial, o Tribunal Superior de Justiça (Landsdomur). O tribunal deverá confirmar a acusação, esta terça-feira, mas segundo a comunicação social islandesa o início do julgamento só deverá ocorrer depois do verão, uma vez que a instância judicial irá atribuir um prazo ao antigo governante para apresentar objecções."
"Ex-primeiro-ministro islandês julgado por negligência governativa
Em Setembro de 2010, o parlamento islandês decidiu processar por "negligência" o antigo chefe do Governo, que liderava o país na altura em que o sistema financeiro islandês entrou em colapso, em Outubro de 2008.
Para julgar Haarde, foi criado um tribunal especial, o Tribunal Superior de Justiça (Landsdomur). O tribunal deverá confirmar a acusação, esta terça-feira, mas segundo a comunicação social islandesa o início do julgamento só deverá ocorrer depois do verão, uma vez que a instância judicial irá atribuir um prazo ao antigo governante para apresentar objecções."