Primeiro-Ministro julgado por corrupção e assaltado? ( Anedota)


O ex Primeiro-Ministro, José Sócrates, aguardava impaciente o resultado do julgamento onde era acusado de corrupção. 
O advogado estava muito contente pois o Sócrates tinha sido ilibado, ele telefona ao seu cliente e diz euforicamente:
- Senhor Primeiro -Ministro! Já sei a sentença. Foi feita justiça... e...
Responde imediatamente José Sócrates:
- Ai é? Pois então vamos recorrer… Esses gajos estão parvos? Quem pensam eles que são?

Assalto ao outro Primeiro Ministro
Um ladrão, sem reconhecer o Primeiro Ministro, aproxima-se do Passos Coelho e diz:
- Isto é um assalto! Passe para cá todo o seu dinheiro!
Espertos como são os políticos, o Primeiro Ministro tenta safar-se:
- Calma, não sabe quem eu sou? Eu sou o seu Primeiro Ministro, Passos Coelho…
Ao que o ladrão responde:
- Nesse caso, passe para cá o meu dinheiro!



QUE FUTURO? PORTUGAL JÁ NÃO É NOSSO, NÓS SOMOS APENAS ESCRAVOS DE QUEM O EXPLORA E ROUBA





Portugal foi conquistado POR UM PUNHADO DE CORRUPTOS SEM ESCRÚPULOS. Foi-nos roubado por um gang de políticos e seus amigos. 
D. Afonso Henriques deve estar a dar voltas na tumba. 

O presidente do TIAC, explicou no programa Negócios da Semana, qual é a doença terminal que fulmina Portugal. 
Não há justiça... Não há esperança, não há hipóteses, não há futuro!
Não é a corrupção de luvas e de favores... não é essa a pior chaga e mais dispendiosa forma de corrupção, que devasta os impostos dos portugueses, o que devasta o país é um outro tipo de corrupção, desenvolvida pela nova classe de políticos, conhecidos como os políticos/ homens de negócios, que tomaram para si o poder legislativo, o poder regulador, fiscalizador, o poder regulador, o poder de decisão... e possuem agora todo o poder, liberdade e impunidade para por e dispor do dinheiro público, do poder público, da economia, do país e dos cidadãos. 

Este tipo de corrupção, por incrível que pareça, permitiu-lhes legalizar o saque. 
Genial, qualquer saqueador percebe que não há nada mais eficaz para se proteger, dos que saqueia, do que tornar o saque legal, moldar as leis, e capturar a justiça. E assim... 
Proteger o saqueador das vitimas.
Falir um país e milhões de famílias, sem que ninguém seja responsabilizado.

Politico e advogado não mentem. (Anedota)



... UM ADVOGADO tinha 12 filhos e precisava sair da casa onde morava e alugar outra, mas não conseguia por causa de ter muitos filhos.
Quando ele dizia que tinha 12 filhos, já ninguém queria alugar porque sabiam que a a casa iria ser destruída com tanta criança.
Mas ele não podia dizer que não tinha filhos, não podia mentir, afinal os ADVOGADOS não podem mentir.
Ele estava a ficar desesperado, o prazo para se mudar estava esgotado.
Então teve uma ideia: mandou a mulher ir passear para o cemitério com 11 filhos.
Pegou no filho que sobrou e foi procurar casas.
Gostou de uma e o agente perguntou-lhe quantos filhos ele tinha.
Ele respondeu que tinha 12.
E quando o agente perguntou: onde estão os outros?!
Ele respondeu, com um ar muito triste: “Estão no cemitério, junto com a mãe deles”.
E foi assim que ele conseguiu alugar uma casa sem mentir... e ainda com desconto, por comover o agente.
Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas, para esconder a verdade.
Assim são os políticos, não é por acaso, que quase todos são advogados... e os que não o são, não dispensam os serviços de um bom escritório deles.

E assim se resume a história de um país devastado pela mentira e pela falta de ética.



Em Portugal ser pobre é cada vez mais caro... mas os portugueses insistem em empobrecer


Em Portugal, o golfe é um desporto cada vez mais barato, e ser pobre é um desporto cada vez mais caro.

A mensagem do Governo é clara: "Portugueses, não sejam pobres.
A intenção do Governo de reduzir para 6% a taxa do IVA sobre a prática do golfe é um orgulho para os golfistas e uma vergonha para os sindicalistas. Um grupo de pessoas com fraca organização coletiva, sem recurso a manifestações nem presença na mesa da concertação social, consegue ser mais eficaz na satisfação das suas justas aspirações do que a CGTP e a UGT juntas.
O fenómeno volta também a indicar uma relação preocupante entre a contestação social bem sucedida e o uso de calças ridículas: depois de manifestantes dos anos 70, com as suas calças à boca de sino, terem obtido conquistas sociais importantes, os golfistas conseguem agora o seu lugar na história da luta reivindicativa. 
Parece evidente que os trabalhadores de hoje só não gozam de melhores condições de vida porque Carvalho da Silva não tem a argúcia de comparecer nas manifestações de pijama.
Além dos golfistas, o Governo também está de parabéns. É verdade que cedeu a um grupo social, mas soube fazê-lo enviando um sinal à sociedade: em Portugal, o golfe é um desporto cada vez mais barato, e ser pobre é um desporto cada vez mais caro.
A mensagem do Governo é  clara: "Portugueses, não sejam pobres."

É tão caro ser pobre em Portugal, com todas as medidas que o Governo tem tomado para taxar a pobreza, que só por teimosia um grupo cada vez mais alargado de pessoas se mantém pobre. Por preguiça ou burrice não levam a sério o esforço que o Governo tem feito, através de cargas fiscais e outras penalizações, para desencorajar quem insiste em ter má qualidade de vida e premiar quem tem boa qualidade de vida. Quem vive melhor paga menos impostos e tem mais benefícios, mas nem assim os portugueses percebem que devem passar a viver melhor. É incrível.
A argumentação do Governo é, além do mais, impossível de rebater: o golfe constitui uma importante alavanca do turismo. Há inúmeros cidadãos estrangeiros que procuram o nosso país para praticar o desporto. Mas, depois de terem gasto vários milhares de euros em tacos, viagens e hotéis, se os obrigam a pagar uma taxa de 23%, igual à dos refrigerantes e das latas de conserva, pegam no seu equipamento e vão jogar para países em que o IVA não lhes dê cabo do parco orçamento que têm para alimentação, saúde e jato privado.

Quem persiste em viver com dificuldades, envergonhando-se a si mesmo e ao País, e continua a queixar-se dos impostos sobre bens importantes, deve pensar no modo como pode contribuir para o turismo em Portugal.  Aglomerem-se nas imediações dos campos de golfe e convençam os jogadores a beber leite achocolatado e iogurtes. Em princípio, o IVA dos produtos que eles consomem baixa imediatamente de 23 para 6 por cento. Não falha". visão

Poupam uns, pagam a mais, os outros... 
  1. A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou  isenção de cerca de três milhões de euros para a próxima edição do festival Rock in Rio, em 2014 prioridades da câmara.
  2. A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou, a isenção de taxas municipais no valor de três milhões de euros à organização do Rock in Rio pela edição de 2012. 
  3. "Como é possível que se pague 23% IVA por uma  sopa e 6% para dormir num hotel?
  4. Imposto sobre luxuria, IVA porno mais baixo que o de uma sopa?
  5. A PT precisa muito de isenções fiscais?
  6. Ainda pagamos o golfe aos srº deputados?


Exemplar!! Deputados falsificam o livro de ponto na Assembleia da República!


A história veio na imprensa e tem os ingredientes todos para ser um caso de polícia.Mas, ou há justiça, ou ainda vai parecer que há um deputado da Assembleia da Rui Duarte, do PS de Coimbraque, ou possui asas a jacto ou, ainda mais espantosamente, deterá o dom divino da ubiquidade!
República, de nome
Vá-se lá a ver que o deputado Rui Duarte terá estado no Brasil, no dia 15 de Dezembro de 2012, na boda do casamento do seu irmão e, nessa mesmo dia, porém, o deputado tem presenças registadas na AR.
Para que conste: as presenças na AR são registadas presencial e pessoalmente por via electrónica, quando os deputados inserem as respectivas passwords e logins nos computadores, nos seus lugares no plenário.
Devia ser assim, mas passou-se uma coisa diferente.
E então o caso piora: o deputado faltoso terá contado com a ajuda de um outro colega deputado que fraudulentamente inseriu os dados do faltoso para, afinal, o dar como presente!!!
Ou seja, e a ser verdade esta história denunciada na imprensa, temos, pelo menos dois deputados apanhados, com o rabo preso no livro de ponto da Assembleia da República.
O primeiro já não tem como fugir, falta só saber quem foi o compincha.
É de pasmar, a ser verdade a ocorrência desta fraude este parlamento português ainda corre o risco de ser identificado como uma escola de crime! fonte

Mas também não havia necessidade, para eles é tão fácil faltar! Para quê cair na asneira de o fazer de forma fraudulenta? Será para ganharem calo? Têm que começar cedo a mostrar que estão aptos? Que são peritos? Este falhou?

Como os deputados justificam faltas por doença.
Sim, são os mesmos que legislaram sobre a suspensão do vencimento nos 3 primeiros dias de um atestado médico!
Para bom entendedor, basta ler o ponto 7...
Os deputados são pessoas de confiança, basta a palavra deles para justificar uma falta, já os portugueses, comuns, não são de confiar.

"Aprova o Regime de Presenças e Faltas ao Plenário
Resolução da Assembleia da República n.º 21/2009, de 26 de Março
A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, o seguinte:
1 ‐ As presenças nas reuniões plenárias são verificadas a partir do registo de início de sessão efectuado pessoalmente por cada Deputado, no respectivo computador no hemiciclo.
2 ‐ Os serviços registam oficiosamente na base de dados que faz a gestão das presenças, a partir dos elementos de informação na sua posse, os Deputados que, por se encontrarem em missão parlamentar, não comparecerem à reunião.
3 ‐ Aos Deputados que não se registem durante a reunião ou não se encontrem em missão parlamentar é marcada falta.
4 ‐ Os procedimentos referidos nos números anteriores reportam‐se a cada reunião, podendo esta repartir‐se por vários períodos num só dia.
5 ‐ Para efeitos da eventual aplicação de sanções, apenas releva uma falta em cada dia, prevalecendo a referente às reuniões plenárias, no dia em que estas tenham lugar.
6 ‐ Os Deputados têm o direito de apresentar justificação para as faltas, nos termos estabelecidos no respectivo Estatuto e no Regimento, observando as respectivas exigências de fundamentação.
7 ‐ A palavra do Deputado faz fé, não carecendo por isso de comprovativos adicionais. Quando for invocado o motivo de doença, poderá, porém,ser exigido atestado médico caso a situação se prolongue por mais de uma semana." fonte

Oh Rui, não havia necessidade.... A PALAVRA DO DEPUTADO FAZ FÉ, NÃO CARECE DE PROVAS...

ALGUNS EXEMPLOS DE PRIVILÉGIOS OFENSIVOS, DAS ELITES QUE SE SERVEM DE NÓS
  1. Em flores
  2. Em Assistentes pessoais
  3. Em cantinas
  4. Em subvenções vitalícias, precoces e que dobram de valor aos 60 anos
  5. Em Golf subsidiado, é essencial
  6. Em regalias aos ex-presidentes
  7. Em despesismo inútil
  8. Em Regalias e mais regalias aos deputados
  9. Em Incompetência / irresponsabilidade
  10. Majestoso menu de luxo, da AR
  11. Em video, mais luxos
  12. Os carros de luxo... ou bólides
  13. O orçamento da AR de 2013, engorda?
  14. Deputados defendem o povo, atacam deputados?
  15. Em Água mineral, por favor.
  16. Deputados representam o interesse dos deputados
  17. Em numerosos de deputados 
  18. O futuro dourado
  19. Marinho Pinto tenta enfrentar os deputados advogados
  20. os privilegiados
  21. CORRUPÇÃO À DESCARADA






"Até pode vir o Catroga dizer que é legal, mas todos sabemos que são favores."



General Pires Veloso defende um novo 25 de Abril
«Vejo a situação atual com muita apreensão e muita tristeza. Porque sinto que temos uma mentira institucionalizada no país. Não há verdade. Fale-se verdade e o país será diferente. Isto é gravíssimo», disse, em entrevista à Lusa.

«Há uma inversão que não compreendo desses valores e dessa ética. Não aceito a atuação de dirigentes como, por exemplo, o Presidente da República, que já há pelo menos dois anos, como economista, tinha obrigação de saber em que estado estava o país, as finanças e a economia. Tinha obrigação moral e não só de dizer ao país em que estado estavam as coisas», defendeu.
O general deu como exemplo o salário do administrador executivo da Eletricidade de Portugal (EDP) para sublinhar que «este Governo deve atender a privilégios que determinadas classes têm».
«Não compreendo como Mexia recebe 600 mil euros e há gente na miséria sem ter que dar de comer aos filhos. Bem pode vir Eduardo Catroga dizer que é legal e que os acionistas é que querem, mas isto não pode ser assim. Há um encobrimento de situação de favores aos mais poderosos que é intolerável. E se o povo percebe isso reage de certeza», disse.

Para Pires Veloso, «se as leis permitem um caso como o Mexia, então é preciso outro 25 de abril para mudar as leis», considerando que isto contribui para «a tal mentira institucionalizada que não deixa que as coisas tenham a pureza que deviam ter».
Casos como este, que envolvem salários que «são um insulto a um povo inteiro, que tem os filhos com fome», fazem, na opinião do militar, com que em termos sociais a situação seja hoje pior, mesmo, do que antes do 25 de Abril: «Na altura havia um certo pudor nos gastos e agora não: gaste-se à vontade que o dinheiro há de vir».
Quanto ao povo, «assiste passivamente à mentira e ao roubo, por enquanto. Mas se as coisas atingirem um limite que não tolere, é o cabo dos trabalhos e não há quem o sustenha. Porque os cidadãos aguentam, têm paciência, mas quando é demais, cuidado com eles».
«Quando se deu o 25 de Abril de 1974, disseram que havia de haver justiça social, mais igualdade e melhor repartição de bens. Estamos a ver uma inversão do que o 25 de Abril exigia», considerou Pires Veloso, para quem «o primeiro-ministro tem de arrepiar caminho rapidamente».
Pires Veloso, 85 anos, considera que não poderão ser as forças militares a promover um novo 25 de Abril: «Não me parece que se queiram meter nisto. Não estão com a força anímica que tinham antigamente, aquela alma que reagia quando a pátria está em perigo».
«Para mim, o povo é que tem a força toda. Agora é uma questão de congregação, de coordenação, e pode ser que alguém surja» a liderar o processo."
Artigo completo
Ex-ministro António Mexia (actual presidente executivo da EDP) CONTRATOU Pedro Santana Lopes assessor jurídico (MAIS UM JOB) e vai ganhar cerca de 10.000/mês. QUANDO SANTANA LOPES ERA 1º MINISTRO também fez o "favor" ao sr António Mexia de o contratar para ministro. (É assim mesmo amigos é para os tachos, pessoal competente é que não interessa nada. Agora metes-me tu... depois meto-te eu.)

"E voltem a pôr o senhor Dias Loureiro no Conselho de Estado, de onde o obrigaram, por maldade e inveja, a sair. Quero o senhor Mexia no Terreiro do Paço, no lugar D. José que, aliás, era um pateta. Quero outro mártir qualquer, tanto faz, no lugar do Marquês de Pombal, esse tirano." fonte




Os Venezuelanos anteciparam o Natal, Passos Coelho prolonga a Quaresma. Anos de privações.


O presidente da Venezuela antecipou o Natal para Novembro e a notícia foi recebida aqui com uma certa superioridade gozona. 
Portugal, que é um pequeno e pobre país africano, às vezes comporta-se como se
pertencesse à Europa rica.
Vai uma distância assim tão grande entre as loucuras do governo venezuelano e as do nosso? Vou buscar a fita métrica e já voltamos a falar.
O governo da Venezuela é dirigido por Nicolás Maduro; o governo de Portugal está, ao mesmo tempo, podre e verde. Dos três estádios de evolução da fruta, calharam-nos os dois que não interessam. Uns ministros estão a cair de podres, outros estão verdes para o cargo, e Rui Machete está ambas as coisas: a cada declaração pública, revela ser ao mesmo tempo inexperiente e ultrapassado.
1-0 para Portugal.
Maduro veste-se com as cores da bandeira da Venezuela, envergando garrido um fato de treino que o habilita simultaneamente a governar o país e a treinar o Paços de Ferreira; Passos Coelho veste-se com as cores da bandeira portuguesa, envergando um pin. É patriotismo bacoco na mesma, mas ligeiramente mais discreto.
A Venezuela empata: 1-1.
Nicolás Maduro vê Hugo Chávez em todo o lado. Primeiro, ouviu a sua voz no canto de um passarinho, agora viu o seu rosto numas escavações do metro. Passos Coelho vê a retoma económica em todo o lado. A economia portuguesa está tão morta como Hugo Chávez, mas tanto o governo português como o venezuelano garantem que eles ainda vivem.
Julgo que é um empate: 2-2.
Na Venezuela, Maduro pediu ao parlamento para governar por decreto, isto é, dirigir o país sem precisar do aval da assembleia. Trata-se, diz ele, de fazer face a um período de guerra económica. Nenhum dirigente internacional minimamente prestigiado o apoia. Em Portugal, Passos Coelho quer governar à margem da constituição. O presidente da comissão europeia, Durão Barroso, concorda com ele. Ou seja, felizmente, também nenhum dirigente internacional minimamente prestigiado o apoia.
Novo empate, que coloca o resultado num renhido 3-3.
O presidente venezuelano resolveu antecipar o Natal, para proporcionar uma alegria ao povo; Passos Coelho decidiu prolongar a Quaresma, para proporcionar uma alegria à troika. 
Em vez de durar 40 dias, a nossa Quaresma promete durar 40 anos. Os venezuelanos têm dois meses de cânticos, festas familiares e trocas de presentes; nós temos quatro décadas de jejuns, penitências e sacrifícios.
Portugal recoloca-se em vantagem: 4-3.
Não sei bem de que é que estamos a rir.
RICARDO ARAÚJO PEREIRA em "Don't cry for me, Venezuela" 

O prolongamento dos sacrifícios.
Operação de troca de dívida foi "reestruturação a favor dos bancos", os portugueses perdem 1100 milhões de euros, com a "ajuda" do governo.
A operação de troca de dívida acrescenta 1100 milhões à fatura dos juros pagos pelos contribuintes. Na Assembleia da República, Mariana Mortágua disse que tal como nas PPP e nos swaps, "a forma do Governo resolver problemas é sempre a mesma: pagar mais aos bancos".



Um óptimo negócio para a banca, e um péssimo negócio para o estado. O governo apenas afastou um segundo resgate, que iria ser pedido em 2014, para 2018, mas favorecendo a banca e lesando o interesse nacional.
um governo que continua a não ter coragem de enfrentar a banca, e opta por ir contra os interesses do país e a da economia.



Mensagem de Natal de Cavaco Silva, este ano é original, S. Bento no dia de Natal.


Neste de dia dedicado à paz e família, deixo apenas este video para despertar o humor.  O sal da vida... 
Votos de uma festas muito felizes a todos os leitores do blog.
E um muito obrigada a todos que partilham os escândalos que aqui divulgo, expondo a falta de vergonha e de ética dos nossos políticos, e colaborando nesta minha intenção de fazer dos portugueses um povo mais desperto, mais respeitado, mais exigente, mais consciente, mais cívico, mais atento e vigilante.











Américo Amorim os tachos e os favores... ao pobre rico.


"Ceci n'est pas un riche
Quando se trata de taxar grandes fortunas os analistas tornam-se filosóficos: mas o que é um rico?, perguntam.
O recente debate sobre política fiscal é tão interessante quanto intrincado. Pergunta-se: quem tem mais deve contribuir mais?
Eis um daqueles dilemas de solução impossível. Tirando o sentido de justiça e o mais elementar bom senso, não há nada que nos ajude a tomar uma posição definitiva. 
Devem os ricos pagar mais impostos do que os outros? É uma questão complexa. Arrebanhar metade do 13.º mês acima do salário mínimo é incontroverso, mas quando se trata de taxar grandes fortunas os analistas tornam-se filosóficos: mas o que é um rico?, perguntam. 
Parece tratar-se de um conceito vago e populista, comentam, com admirável prudência intelectual. Fazia falta um destes analistas no versículo 24 do capítulo 19 do Evangelho segundo São Mateus. Quando Jesus dissesse que é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus, o analista havia de contrapor: "Mas, Senhor, o que raio é um rico? Abstende-vos de usar conceitos vagos e populistas." No entanto, Jesus Cristo, talvez por ser filho de quem é, pode dizer o que lhe apetece sem ser acusado de demagogia. Uma sorte que Jerónimo de Sousa não tem.
Na verdade, os analistas têm razão. A riqueza é um conceito vago. 
Tão vago que o homem mais rico de Portugal conseguiu dizer esta semana que não era rico. Ora, se o homem mais rico de Portugal não é rico, isso significa que em Portugal não há ricos, o que inviabiliza a criação de um imposto especial para eles. É impossível taxar quem não existe, como a direção-geral de impostos bem sabe - até porque já tentou.
Toda a gente conhece aquele poema do António Gedeão sobre Filipe II: o rei era riquíssimo (passe a imprecisão e o populismo) e tinha tudo. Ouro, prata, pedras preciosas. O que ele não tinha, diz o último verso, era um fecho éclair. Américo Amorim tem tudo, incluindo um fecho éclair. Talvez não tenha vergonha, mas também vem a calhar: nem criando um imposto sobre a vergonha o apanham.
Américo Amorim constitui, por isso, um mistério tanto para a fiscalidade como para a teologia. Sendo o homem mais rico de Portugal, talvez não entre no reino de Deus. No entanto, na qualidade de pobre de espírito, tem entrada garantida."

Cidadãos denunciam a corrupção, em vão!? Olhão sem tréguas.


Porque a máquina da justiça não funciona neste País com especial ênfase para a
Procuradoria-Geral da Republica, fomos forçados a denunciar directamente na Policia Judiciaria, o trafico politico reinante na autarquia.

Devemos em primeiro lugar dizer porque apontamos o dedo à Procuradia-Geral. Sempre que um despacho ou outra forma de decisão administrativa, viole as regras do direito para beneficio próprio ou de terceiros ou em prejuízo de alguém, estamos perante actos de índole criminal. O que acontece é que apesar das inúmeras denuncias junto da Procuradoria-Geral, a maioria não surtiram qualquer efeito. 
A PGR limitou-se a fazer a triagem das denuncias, reencaminhando-as para o tribunal administrativo, omitindo ou ignorando a matéria indiciante de actos passiveis de configurarem crime. 
As sistemáticas violações aos planos de ordenamento, dos regimes jurídicos da urbanização e edificação, dos codigos de contratação publica entre outras, eram razões mais que suficientes para que fossem tiradas certidões e avançar com uma investigação aprofundada dos crimes de titulares de cargos politicos.

A atitude da PGR enquadra-se perfeitamente no tipo de legislação que temos, onde o cidadão está obrigado, mais que a fazer prova do que diz, a saber os meandros do Direito, até para fundamentar uma simples denuncia como se vivêssemos num País onde cada um, é advogado.
O recurso sistemático a grandes gabinetes de advogados, quase sempre os mesmos, que elaboram leis tecnicamente imperfeitas, com saídas para toda a espécie de traficâncias, encomendadas por e para politicos duvidosos, conduziram o Povo e o País à situação em que encontra hoje.

Desde há muitos anos, particularmente com a entrada do engenheiro Melo Medeiros para a vereação da Câmara Municipal de Olhão, que temos vindo a assistir ao resvalar da administração da autarquia para actos indiciadores de crimes, senão mesmo de corrupção, conexos à corrupção. O favorecimento, o abuso de poder, o trafico de influencias, o dever de segredo, os desvios de execução orçamental entre muitos outros, são pratica corrente no Municipio de Olhão.
É voz corrente que determinados gabinetes de arquitectura ou engenharia conseguem a aprovação de projectos a outros rejeitados, numa promiscuidade que apenas serve uma pequena parte da população.
O financiamento partidário é também uma das causas.
Os autarcas olhanenses, PS ou PSD, tudo têm aprovado, numa aliança estratégica que em nada serve os interesses da população, mas serve os interesses de certas pessoas que estão na politica para enriquecerem.

Veja-se o caso de Alberto Almeida, com uma construção de quatro pisos, ali para as bandas da ex-Gelmar, quando à sua volta, não excedia mais que os dois pisos; a construção de anexos na vivenda na Urbanização dos Pinheiros de Marim em terrenos que não lhe pertenciam, mas sim ao Municipio, sem projecto e executada pelo vereador trafulha; a construção do Monte Caeiro, em terrenos agrícolas, que se pode classificar como construção dispersa, proibida por lei, mas aprovada ilegalmente pela Câmara; a construção da vivenda do filho, agora do PS, em terrenos abrangidos pelo POOC e pelo POPNRF. A admissão de razões ponderosas inexistentes ou a simulação de ruínas apradinhadas pela restante vereação. Com autarcas destes, o PSD em Olhão tornou-se o eterno suplente do PS, numa coexistencia pacifica, sem que votem uma única vez contra.Desta vez, todas as aldrabices serão analisadas. Basta!
Deixemos agora a investigação trabalhar, sendo certo que vai levar o seu tempo até sentarem o traseiro no banco dos réus.
À sanção politica tem de juntar-se a sanção judicial para que sirva de exemplo para os futuros autarcas, que a nova geração já demonstrou ser a continuidade da mesma politica. RUA COM O LIXO POLITICO NA CÂMARA MUNICIPAL DE OLHÃO!

Artigo do Blog, "Olhão Livre" que denuncia a corrupção local. Este é apenas um entre centenas de artigos deste estilo, que o blog compila.
Interessante navegar pelos artigos, em que cada um deles, representa graves denuncias... que como é habitual, resvalam na carapaça da indiferença da justiça que nos despreza


" NÃO HÁ HOMENS MUITO, OU POUCO SÉRIOS, HÁ HOMENS SÉRIOS E OUTRAS COISAS QUE PARECEM HOMENS".


"Exmo Senhor Presidente da República, Aníbal António Cavaco Silva
Tenho 74 nos, sou reformado, daqueles que descontou durante 41 anos, embora tenha trabalhado durante 48, para poder ter uma reforma e que, porque as pernas já me não permitem longas caminhadas e o dinheiro para os transportes e os espectáculos a que gostaria de assistir não abunda, passo uma parte do meu dia a ler, sei quantos cantos há nos Lusíadas, conheço Camilo, Eça, Ferreira de Castro, Aquilino, Florbela, Natália, Sofia e mais uns quantos de que penso V/Exa já terá ouvido falar, ou visto ao "navegar na net".
São precisamente as "modernices" com que tenho bastante dificuldade em lidar que motivam esta minha tomada de posição porquanto é aí que circulam a respeito de V/Exa afirmações que desprestigiam a figura máxima do País Portugal, que, em minha opinião, não pode estar sujeita a tais insinuações que espero V/Exa desminta categoricamente.

Banqueiros, os monarcas da sociedade, coroados pelos governos?

Como os bancos romperam o contrato social ao promoverem os seus interesses particulares.
por Michael Hudson

Não era previsível que os bancos fossem assim. Qual será o seu futuro – e qual deverá ser o papel financeiro dos governos?
A relação, inerentemente simbiótica, entre bancos e governos foi recentemente subvertida. Na época medieval, os banqueiros ricos emprestavam aos reis e aos príncípes, que eram os seus maiores clientes.
DEPENDENTES DO ESTADO - Mas agora são os bancos que estão necessitados e dependentes dos governos para se aprovisionarem, como durante os resgates pós-2008, que os salvaram de uma falência causada pelos seus maus empréstimos ao sector privado e pelos jogos especulativos.
CHANTAGEM - Ainda assim, os bancos continuam a intimidar os governos – não por terem dinheiro em caixa, mas sob a ameaça de uma falência que arrastaria consigo toda a economia, caso não lhe seja dado um controlo completo da política fiscal, dos gastos e do planeamento económico público.
ROUBO - Este processo é a "privatização dos ganhos e a socialização das perdas.
É uma parceria na qual um dos parceiros rouba o outro.

A alta finança corrompeu as agências de regulação, falsificou a contabilidade através de truques e financiou as campanhas dos seus apoiantes para desactivar a fiscalização pública. O resultado foi deixar os bancos controlar a forma como a economia distribui o seu créditos e os seus recursos.
Se algo há de positivo na actual crise da dívida, é que ela torna impossível a manutenção da presente situação e das suas tendências.

PPP, o cancro que está a tomar conta dos sectores vitais do estado- Água, energia, saúde, ensino, transportes, etc


PORTUGAL JÁ NÃO É NOSSO, NÓS SOMOS APENAS CLIENTES/ESCRAVOS DE QUEM O EXPLORA E COMPRA.
Vivemos num país ocupado, somos um povo sitiado.
- Somos escravos do BCE, e da banca, graças ao "bom trabalho" do Vítor Constâncio, e outros amigos políticos, que nos afundaram e obrigaram a ser escravos dos juros e dividas ao BCE.
- Somos escravos da EDP, que nos obriga a pagar rendas excessivas e ilegais, garantidas por políticos corrupto.
- Seremos escravos até das nossas necessidades mais básicas como a sede, a saúde, quando as águas de Portugal estiverem entregues aos privados e geridas exclusivamente, pelo lucro selvagem.
- Somos escravos das PPP, são 70 mil milhões de euros, que pagaremos, até ver, ao longo dos anos, pagamos e vivemos à beira do abismo, temendo que chegue o dia, (como já chegou para muitos portugueses), em que o salário já não é suficiente para suportar as contas da casa e família e ao mesmo tempo, pagar os luxos dos corruptos. Lordes das PPP, jamais permitirão que deixemos de lhes pagar o seu caviar e champanhe, os seus Mercedes e jaguares, os seus lucros exorbitantes.

Ministra rejeita referendo sobre privatização da água
A ministra realçou o passivo/dividas de 3.000 milhões de euros do grupo, com planos de investimento "pesados", e apontou a necessidade de resolver "o problema da disparidade de tarifas".
"É um recurso que tem de ser devidamente valorizado. A água custa dinheiro", afirmou Assunção
aguas de portugal corrupção privatização
Municípios com água já privatizada
Cristas.


ACTUALIZAÇÃO 23/02/22015
--AS PPP DO SECTOR DA ÁGUA, LESAM O INTERESSE PÚBLICO, TC exigiu medidas e cortes nas rendas, mas até agora ninguém obedeceu.
O Tribunal de Contas (TC) acusa a Entidade Reguladora do Setor das Águas e Resíduos (ERSAR) de negligenciar a defesa do interesse público por não promover junto dos municípios a renegociação dos contratos de concessão de água.
"A ERSAR não tomou qualquer iniciativa, direta e concreta, com o objetivo de promover, junto dos municípios concedentes, o acatamento das recomendações formuladas pelo TC, pelo que se considera uma situação não consentânea com a defesa do interesse público", revela uma auditoria do TC hoje divulgada.

O país onde um motorista ganha mais que um médico. Os boys e girls com salários dourados...

Quando é que os mais de 5 milhões de abstencionistas acordam e começam a votar contra estes partidos que há 40 anos roubam Portugal?
Reparem bem na longa lista de nomeações, só para o Ministério dos Negócios estrangeiros... segue-se o abuso do Ministério da Educação. 
As proliferas plantações de boys e girls que todos pagamos.
Faltam alguns Ministérios, porque a lista é demasiado longa. Mas estas são suficientes para mostrar o triste país em que se transformou Portugal, onde nem os ministros nem os cidadãos, acham estranho que um motorista ganhe mais que um professor ou um médico. Veja as comparações e o descaramento... a afronta.
O importante, para obter um bom emprego, é a proximidade com a politica e os políticos, não importa o currículo, a capacidade ou o mérito... apenas a cunha?
Paulo Portas resolveu colocar o Secretário-Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros, a fazer aquilo que por principio deveria ser ele a fazer- NOMEAÇÕES E MAIS NOMEAÇÕES. É que assim, deixam de ser consideradas nomeações feitas pelo Governo e particularmente pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros...
Ora vejam só o que aqui vai!... a fonte é o Site do Governo
Como é que o Gabinete do Secretário de Estado do Ensino Superior tem inclusive o descaramento de pagar ainda mais que todos os outros ministérios aos motoristas? Como é que o srº José Geraldes Gomes, consegue dormir de consciência tranquila, sendo chefe deste gabinete do ensino superior e permitir tamanha injustiça? Onde é que temos que ir procurar justiça afinal?
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS - 
Os despachos de nomeação
Gabinete do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
FunçãoNomeIdadeVencimentoData de Nomeação
Chefe de GabineteCarlos Alberto Raheb Lopes Pires403.892,53 €25-07-2013
AdjuntoMário José Soares Gomes393.069,33 €26-07-2013
AdjuntoBruno Xavier Arrais Beleza Paes Moreira423.069,33 €05-08-2013
AdjuntoJoão Paulo Barbosa da Costa413.069,33 €26-07-2013
AdjuntoMarta Lima Bastos Alpendre453.069,33 €26-07-2013
AdjuntoCláudia de Moura Alves Saavedra Pinto303.069,33 €29-07-2013
Técnico especialistaAna Maria da Silva Quitério de Passos Gouveia462.633,88 €24-07-2013
Técnico especialistaMaria Francisca do Rosário Apetato Correia de Seabra Benevides373.069,33 €26-08-2013
Secretária pessoalMaria Isabel Alves Pereira de Castro621.882,76 €24-07-2013
Apoio técnico administrativoMaria Helena Prata Hipólito Fernandes521.506,21 € *24-07-2013
Apoio técnico administrativoMaria do Carmo Zeferino Silvestre Baleia541.506,21 € *24-07-2013
Apoio técnico administrativoAna Maria da Conceição António Morgado Canha501.506,21 € *24-07-2013
Apoio técnico administrativoBeatriz Licinia Carvalho Lia Dimas541.506,21 € *24-07-2013
Apoio técnico administrativoRosa Maria Veríssimo Gonçalves Ribeiro551.506,21 € *24-07-2013
Apoio técnico administrativoMariana Alexandra Esteves Monteiro491.506,21 € *24-07-2013
Apoio técnico administrativoMaria da Conceição Nunes531.506,21 € *24-07-2013
Apoio técnico administrativoMaria de Jesus Brito Pedro521.506,21 € *24-07-2013
MotoristaArlindo José da Costa Barroso451.848,53 € *24-07-2013
MotoristaMário António Candeias da Silva Dias321.848,53 € *24-07-2013

Com a austeridade todos perdem. O caos premeditado. Lições de economia para governos e políticos tótos.


VIDEOS QUE PROVAM QUE AS MEDIDAS IMPOSTAS PELA ALEMANHA, SÃO PREMEDITADAS PARA EMPOBRECER OS PAÍSES, E NÃO PARA OS RESGATAR. ESTÁ À VISTA DE TODOS.
AGORA FALTA PERCEBER QUAL O INTERESSE OBSCURO QUE SE ESCONDE POR TRÁS DESTA FARSA? CONQUISTAS?
QUANDO VAMOS TER CORAGEM DE EXPOR E CONTRARIAR ESTA DESTRUIÇÃO?
ATÉ QUANDO VAMOS TOLERAR?
AS MEDIDAS IMPOSTAS PELA ALEMANHA SÃO CASO ESTUDADO E O RESULTADO É CONHECIDO. NÃO FOI ERRO, NÃO FOI O ACASO, O QUE SERÁ?



Caras ou coroas? Caras eu ganho, coroas tu perdes?
O caos premeditado. Efeitos e consequências básicas que mostram que as medidas impostas pela Alemanha demonstrem um interesse em que a economia de alguns países colapse. São factos óbvios, que este video mostra, que qualquer toto sabe que quando aplica determinada medida provoca determinado efeito.E a solução alemã, não só provocará mais recessões, como fará com que o dinheiro flua para a Alemanha. Genial!
Neste video explica-se que o correcto seria a banca perdoar as dividas e a assumir as perdas. Pois é assim que funciona o capitalismo. É a chamada co-responsabilidade, em que tanto o credor como o devedor, são ambos responsáveis.
Se formos considerar apenas o devedor como o responsável, pelas perdas é injusto, pois quando não há perdas e tudo corre bem, a banca credora, também recebe fortunas.
Por isso não é justo que quando há perdas, apenas seja o devedor a sofrer. Se este nunca beneficiou dos ganhos... pelo contrário.
Descreve ainda o paradoxo e estupidez da austeridade que impede os países de crescer, de funcionar, de gerar receita pelos impostos e mesmo de pagar a divida.
O que se está a fazer a Portugal, com a excessiva austeridade, é o mesmo que prender um devedor na prisão para o forçar a pagar a divida, ignorando por burrice que um prisioneiro não conseguirá pagar a divida porque não consegue trabalhar.

A escravidão Grega





Pagamos os empregados do Ulrich, e os desempregados do Ulrich? A farsa dos estágios, para ajudar empresários oportunistas.


ulrich corrupção apodrecetuga aguenta
Os banqueiros, capitalistas parasitas sem vergonha, que passaram a vida a viver à grande, ás custas do apoio dos governos, ou seja dos nossos impostos, ainda continuam a ter a lata de atirar areia para os olhos do povo, que, coercivamente, os sustenta?
Em baixo, veja a compilação de artigos que mostram a hipocrisia do sistema e deste personagem em especial. Desde 2011, o BPI já despediu centenas de pessoas, e agora tem o descaramento de se vangloriar por contratar 250 estagiários, para ajudar o país, "no âmbito da sua política de responsabilidade social" hipócrita?

"O Banco BPI vai promover 250 estágios profissionais remunerados, integrados no programa Movimento Para o Emprego, uma iniciativa conjunta da Fundação Calouste Gulbenkian e da COTEC Portugal em parceria com o Instituto do Emprego e Formação Profissional.
No âmbito da sua política de responsabilidade social, o BPI aderiu a esta iniciativa que visa combater o desemprego jovem qualificado, adianta a instituição financeira, liderada por Fernando Ulrich, num comunicado.
“Numa altura de elevado desemprego que estamos a atravessar, é muito importante que as empresas possam apostar neste tipo de processos de aprendizagem, que possibilitam uma experiência de trabalho em contexto real, promovem a aquisição de novas competências potenciadoras da empregabilidade dos jovens e são indispensáveis para um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira”, afirmou Fernando Ulrich, presidente do BPI.
O BPI possibilita ainda "um programa de acolhimento, integração e formação completo, moderno e compatível com as elevadas exigências do mercado, assim como acompanhamento do estágio por parte de um orientador do BPI", adianta o comunicado.
Requisitos:
Podem candidatar-se todos os licenciados, ou com grau académico superior, com idade máxima de até 30 anos. As áreas de formação preferenciais são: gestão, economia, contabilidade, direito e engenharia." fonte
Ou seja o BPI vai ter licenciados a quem pagará apenas 160 euros? Os fundos europeus muito bem empregues.
""Os estágios do Movimento para o Emprego têm a duração de um ano e são suportados por fundos europeus em 80%, sendo o remanescente financiado pelas empresas aderentes. Com uma remuneração mensal no valor de 800 euros... "" fonte

Mas também pagaremos os da EDP, SONAE, etc etc etc .... é quem quiser! SALDOS-  licenciados por menos de 300 euros, o estado paga o resto, ao abrigo do estimulo de 2013...
EDP tem estágios remunerados para 25 jovens licenciados. fonte



O governo tem usado e abusado de esquemas enganosos e dispendiosos, para deturpar os dados do desemprego e da criação de emprego, ao mesmo tempo promove a precariedade e favorece as grandes empresas. Esses verdadeiros abutres atentos que rondam os que tombam em dificuldades, vampiros sedentos de sangue alheio.
Todos devem conhecer casos como este que passo a relatar e que proliferam pelo país. As empresas despedem 7, 8, 20, ou 300 funcionários, os que lhes convier... para depois contratarem estagiários, já DESPOJADOS de direitos, e agora pagos pelos contribuintes.
Um caso para exemplo: uma clínica dentária, despediu a sua recepcionista, que realizava serviço de recepção, assistente, limpeza, contabilidade, trabalhos técnicos, etc etc... a troco do salário mínimo nacional.

O Guião de um pequeno fuhrer. Adulador de empresários gerados com dinheiro do estado.


1 - Portas é um power-point em 3D
2 - Um fascismo periférico
2.1 – O adulador de empresários
2.2 – A veneração das sotainas
2.3 – O patriotismo como manto de cinismo e mentira
      2.4 – A “operação Barbarrossa” do pequeno fuhrer
      2.5 – O pequeno fuhrer interpreta o sentido da tradição pátria

A condução política do governo passou para as mãos de Portas. É o mais dotado para representar o que Nietzsche define como político: aquele que divide as pessoas entre instrumentos e inimigos;
O mais interessante nos versículos contidos no Guião é a proposta de mercantilização total da sociedade portuguesa, esvaziada dos direitos que não possam ser objeto de compra e venda;

Portas repete a adulação dos chamados empresários, muitos deles gerados pelo financiamento público e estigmatiza os que o não são nem serão, apontados como párias. Essa adulação é uma prestação de serviços com  óbvias contrapartidas financeiras;
A lógica da habitual privatização tende a ser ultrapassada pela contratualização com privados, num género de concessão, com garantias de rendabilidade dadas pelo financiamento público;
A criação de um empresariato dependente do Estado é tão artificial como a tentativa de engrossar uma falsa classe média com trabalhadores independentes, travestidos de empresários em nome individual ou empresas unipessoais;

Portas coloca-se no pedestal do mais genuino patriotismo ocultando as muitas demonstrações de ausência de soberania expostos, tanto nos tratados europeus, como na realidade financeira que vem justificando os cortes. E que são imensas;
Traça o destino dos portugueses com um “não há qualquer possibilidade de superar a emergência financeira sem reduzir a despesa pública; e não há qualquer possibilidade de reduzir a despesa pública sem ter impacto nos salários das Administrações Públicas e nas aposentações do Estado”;
Qual inquisidor moderno, Portas apresenta os condenados ao sacrifício para que a soberania regresse – aposentados e funcionários públicos – eleitos como os novos judeus, os novos herejes, apontados como inimigos dos “mercados”. Esses, são escolhidos para a primeira linha das vítimas do genocídio em curso e, outros se seguirão, certamente;

Portas adopta relativamente ao Tribunal Constitucional uma “pose de estado”; deixa as ameaças para os trauliteiros de serviço como o Vítor Bento ou o António Barreto ou, para a inimputabilidade dos cargos de suserania – Durão ou Lagarde;
Defende o modelo económico tradicional em Portugal, baseado em baixos salários, pobreza, punção fiscal elevada mas, aligeirada para as camadas possidentes que, insatisfeitas na sua subalternidade no contexto do capital global, canibalizam o seu Estado.

O Guião de um pequeno fuhrer
1 - Portas é um power-point em 3D
Alguns anos atrás, em Istambul, vendedores de pêssegos impediam os clientes de tocar nos frutos. Estes eram organizados de modo habilidoso para que se não visse terem as partes bichosas sido subtraídas, ficando os buracos cuidadosamente fora das vistas dos prováveis compradores.
Portas não é tão habilidoso quanto os vendedores de pêssegos de Istambul; Portas é, ele mesmo, o verme que é preciso extrair do pêssego para o tornar comestível.

Na sua cabeça e nas dos seus assessores de imagem entende-se que a forma do discurso, com a bandeira por detrás e o ar institucional do personagem, afastam do Guião, as atenções para as grosseiras falsidades, as ideias enviezadas, as tiradas ideológicas sem concretização, as frases que não passam de agregados ocos de palavras. Chamar Guião para a reforma do Estado ao acumular de frases feitas que enformam o texto do pequeno fuhrer é trágico, ridículo e falso.
Portas ocupou, de facto, o lugar da pileca política que formalmente é o primeiro-ministro. Cavaco, logo no início deste governo marcou um dia por semana para se encontrar com Portas, sabendo-se da pouca consideração que tinha para com o antigo chefe jotinha.  E, quando este se viu amputado do seu principal apoio (Gaspar) e obrigado a colocar nas finanças uma secretária daquele, a condução política do governo passou para as mãos do vice-primeiro-ministro, mesmo sem conhecimentos na área económica.
Portas, perante o vazio de competências políticas no PSD até gostará da purga
anunciada dos críticos da direção do PSD que os acusa do desaire eleitoral; e já não dos incêncios florestais porque outubro já estava à espreita. Quanto mais invertebrado estiver o PSD mais Portas sonhará com uma fusão das duas castas, sob a sua tutela. Aliás, o que os divide de substantivo olhando para o cardápio fascizante e genocida dos neoliberais ? Recorde-se que Portas até já foi da casa, do PSD… como foi acerbo crítico de Cavaco, com o seu “Independente” enquanto o impedido Manuel Monteiro cumpria ordens no CDS, numa delegação que acabou por correr mal para o Monteiro.

Portas parece ser o único no governo com pretensões à filosofia política. Ninguém imagina os Macedos nessa função. Um, portador daquela voz de locutor de rádio e ar de alucinado era trucidado por Sócrates, quando tenro chefe da claque PSD na AR; e o outro, está mais empenhado no seu trabalho de cabouqueiro dos interesses do sistema financeiro na cadeira da Saúde.
Por seu turno. o Aguiar-Branco estará mais dedicado a alargar os seus contactos para futuras contratações à sua sociedade de advogados.
Aguiar Branco
O Pires de Lima, falhada a redução do IVA para a restauração, acaba por se contentar com a pequena redução do IVA, entre discursos sobre a retoma e tiradas ao heroísmo dos empresários… financiados através do não pagamento de impostos ou contribuições para a Segurança Social; como ele próprio diz, não passa de um soldado. Temos o loquaz Maduro, introdutor em Portugal da moda dos “briefings”, aquela partner de uma sociedade de advogados (a Cristas) representante das empresas da celulose e que assistiu deliciada pela televisão ao festival dos fogos florestais. Dos restantes, nenhum tem o gabarito do Portas para cumprir o que Nietzsche define como político: aquele que divide as pessoas entre instrumentos e inimigos.