ALERTA: SMS FRAUDULENTAS ENVIADAS A CLIENTES DAS AUTOESTRADAS. NÃO PAGUEM



UM ALERTA URGENTE a todos os seguidores e amigos, favor partilhar. 

"" A Brisa alertou esta sexta-feira que estão a ser enviados a utilizadores das autoestradas de que é concessionária mensagens de telemóvel (SMS), de origem anónima, a solicitar a regularização de falsas dívidas de portagem.
Nas mensagens são indicadas “referências multibanco para a realização do solicitado pagamento”.
Segundo um comunicado da Brisa, trata-se de “mensagens fraudulentas, totalmente estranhas a esta empresa, que podem comprometer a privacidade e segurança dos clientes e lesar os seus interesses”.

Em relação à cobrança de dívidas de portagem da Brisa, a empresa refere que “é realizada através da Via Verde Portugal e os seus contactos para a respetiva regularização são efetuados através de carta”.
Em comunicado, a concessionária de autoestradas portuguesas informa ainda que “os únicos SMS enviados pela Via Verde para os seus clientes estão relacionados com a prevenção de irregularidades”, acrescentado que “não exigem qualquer pagamento”.  fonte

Estejam alerta divulguem e não paguem contas cobradas por SMS, alguém está a ganhar dinheiro com os que caíram na asneira de ir fazer os pagamentos.



O Euro, não podendo funcionar senão numa espiral de empobrecimento para um número muito numeroso de países, está condenado.


Um sistema que produz mais de 1 milhão de pobres ano, a quem interessa? Aos que ficam ricos.


O EURO: Uma análise que nos deveria surpreender e revoltar a todos que somos vitimas deste jogo sujo. 
A não perder: Ao fim de 13 anos já deu para perceber que o Euro trouxe consequências devastadoras para os países mais pobres e fracos e vantagens gigantescas para os países mais fortes e ricos, principalmente para a Alemanha.
O euro Ampliou e fortaleceu algumas economias em detrimento de outras, agravando o fosso entre os países ricos e os países pobres, agravou também esse mesmo fosso dentro de cada país. Portugal é o exemplo. 
O euro tem sido também um travão para o crescimento económico dos países, à excepção da Alemanha.
O euro tem ainda o poder negativo de agravar os deficits. Há coincidências a mais que beneficiam sempre os mesmos, e quem está mal é que tem que lutar contra esta situação, e não estar à espera que sejam os que mandam e  enriquecem que queiram mudar esta situação que os beneficia.

por Jacques Sapir
1. Senhor Professor: Foi dos primeiros economistas europeus a destacar os danos produzidos pelo Euro e a pedir o seu fim. Numa das vossas últimas análises escreveu que doravante o fim é inevitável. Na vossa opinião, quanto tempo ainda decorrerá até que isso aconteça e de que país partirá a iniciativa?
Há que distinguir aqui dois problemas. O primeiro é o da análise da situação económica que o Euro criou e das suas consequências.
Vemos a partir de agora, após 13 anos, que o Euro não só não induziu convergências macroeconómicas mas que, ao contrário, exacerbou as divergências. 
Já o disse várias vezes e, doravante, esta posição tem o consenso dos economistas. Também vemos que o Euro é um enorme travão ao crescimento para a maioria dos países que o adoptaram, salvo, naturalmente, a Alemanha.
Vemos finalmente que o Euro agrava os défices, tanto internos como externos, e que ele conduz a um endividamento sempre maior dos países que entraram na União Económica e Monetária. Tudo isto está copiosamente documentado por numerosos autores. 
Deduzo que o Euro, não podendo funcionar senão numa espiral de empobrecimento para um número muito numeroso de países, está condenado. Mas, aqui, temos um segundo problema, o das condições que porão fim ao Euro. Estas condições podem ser uma crise catastrófica que nasce no mercado obrigacionista. 
No momento, deste ponto de vista, a situação está estabilizada pelo Banco Central Europeu. Mas a credibilidade deste último tem muito a ver com o facto de que não está testada. Um dia destes os mercados vão testar a resolução do BCE e, neste dia, o sr. Mario Draghi vai-se encontrar muito desamparado. Estas condições também podem provir das tensões políticas crescentes que o Euro provoca tanto entre os países membros da UEM como no seio destes países em que as forças anti-europeias hoje ganham dimensão. Elas podem a qualquer momento confrontar os actores políticos com a necessidade de dissolver a zona Euro ou de deixar o Euro.
Pessoalmente, super-estimei a rapidez das evoluções financeiras, com base no que havíamos experimentado em 2008-2009. Mas isto em nada muda a análise de fundo.

A ténue fronteira que separa o anti racismo do racismo e a tolerância da intolerância.


Para reflexão e discussão, deixo-os com um tema polémico.
"Os condescendentes
Findo o serviço militar obrigatório, escaqueirada a escola pública em nome da pedagogia, sobram os
estádios e os centros comerciais onde os jovens se cruzam independentemente da origem social e étnica
Centenas de jovens afluíram ao Centro Comercial Vasco da Gama, em Lisboa, numa acção convocada através do facebook.
O objetivo seria manifestarem-se contra o racismo.
Geraram-se confrontos entre grupos rivais de jovens.
Algumas lojas fecharam com receio de desacatos.
A PSP foi chamada.
Dois jovens foram acusados de resistência e coação a agente de autoridade.
Duas raparigas foram acusadas de posse de arma branca utilizada durante o roubo de um telemóvel e uns óculos a uma menor.
Um rapaz de 15 anos sofreu ferimentos provocados por uma chave de fendas.
Cinco agentes ficaram feridos.

Tendo em conta a juventude dos intervenientes, a presença da polícia (que, note-se, acabou com cinco agentes feridos) deve ser agradecida por todos, a começar pelas famílias dos jovens, pois nestas idades a distância entre um desacato e uma tragédia é uma linha finíssima.
Mas há um problema: os jovens seriam maioritariamente negros e aí o desacato deixa de ser um desacato e torna-se um problema racial.
Os polícias deixam de ser forças da ordem e tornam-se agentes da opressão.
Os lojistas deixam de sofrer prejuízos e passam a símbolos da intolerância.
Os jovens deixam de ser jovens em idade parva e com propensão para o disparate como são todos os jovens daquela idade para se tornarem em vítimas da discriminação e, por fim mas não por último, os jornalistas redigem as notícias sobre os factos com pinças não venha de lá a acusação de racismo.
Por último vem como não podia deixar de ser o comunicado da associação que diz lutar contra o racismo. No caso a SOS Racismo.

Moita Flores pagou programas da RTP com dinheiro das Águas de Santarém!

Na politica, em Portugal vale tudo!! 
RTP cobrou directos de programa em que participou Moita Flores, à Águas de Santarém!
"A RTP facturou à empresa Águas de Santarém, exclusivamente detida pela câmara, as transmissões em directo do programa "Justiça Cega", a partir de Santarém e da Figueira da Foz, num total de mais de 12 mil euros.
A estranheza do envolvimento da empresa já tinha sido levantada numa reunião de câmara mas nunca se soube bem os contornos do negócio que envolveu Francisco Moita Flores, que foi presidente da Câmara de Santarém e que por inerência de funções presidia também à empresa.
O MIRANTE teve agora acesso às facturas referentes às duas transmissões que curiosamente foram emitidas cerca de dois meses antes de Moita Flores ter renunciado ao cargo de presidente da câmara, após um período em que suspendeu as funções alegando razões de saúde. Razões essas que não o impediram de continuar a participar como comentador no programa, sendo a sua participação paga pela estação pública de televisão.

As negociatas ruinosas da banca que todos pagamos. Devedores perdoados?


A mesma banca (BES e BCP) que o governo tem vindo a financiar com o dinheiro dos nossos impostos e dos nossos descontos, perdoou uma dívida de 190 milhões de euros a Joaquim Oliveira para salvar o seu grupo de comunicação social. Um grupo para onde vai entrar também com 14% do capital, o genro de Cavaco Silva. O tal Luís Montez que estava cheio de dividas mas continua a ter muitos milhões para investir e comprar património nacional em saldo.
O descaramento é ilimitado, a banca continua a servir para branquear as transferências do dinheiro público para os privados. Os nossos impostos continuam a ser usados para ajudar e mesmo para salvar os incompetentes da ruína.
Os negócios ruinosos da banca, podem aparentar irresponsabilidade ou incompetência, mas como são apoiados pelo estado, não há perigo. Há sempre muitos milhões de contribuintes que pagam a irresponsabilidade e a incompetência, neste país do regabofe.

Controlinveste: 190 milhões de dívida convertidos em 30% de capital. (2013)
BES e BCP, mãos largas, perdoam...

Autarca esconde rendimentos há 16 anos, acusado de se apropriar de milhares de euros do município.

Com a justiça portuguesa tudo é possível, quando se está na politica.
Autarca esconde rendimentos há 16 anos e nada lhe aconteceu? Acusado, só agora de desvios de centenas de milhares de euros? Paga Zé!!

Desde 1998, António Mira, PS, ex-vice-presidente da Câmara de Monchique só entregou uma vez a declaração de rendimentos no Tribunal Constitucional.
O ex-autarca só entregou uma declaração de rendimentos em março de 1998, como vereador da Câmara de Monchique.
António Mira foi vice-presidente da autarquia algarvia entre 2004 e 2009 e exerceu no mandato seguinte, de 2009 a 2013, o cargo de vereador sem pelouro. Por força da lei do controlo da riqueza dos titulares de cargos políticos, o ex-autarca estava obrigado a entregar uma declaração de rendimentos no TC. A lei diz ainda que esse documento, no qual são referidos o rendimento e o património, tem de ser apresentado no prazo de 60 dias a contar da data em que iniciam funções.
No ano passado, António Mira foi acusado pelo Ministério Público de ter praticado 11 crimes: sete de peculato e quatro de falsificação de documentos, na forma continuada.
Segundo a acusação, "o arguido apropriou-se de quantias monetárias no total de, pelo menos, 332 744,94 euros pertencentes ao município". 
O atual presidente da Câmara de Monchique, Rui André, diz que já foram apurados novos dados – e que o valor em causa poderá ser muito superior. O CM tentou contactar António Mira, mas o ex-autarca não atendeu o telemóvel nem respondeu ao SMS enviado.

Indecoro do BES foi o destapar do fétido tacho da pouca-vergonha.


VIDEO: Limpeza no BES. Salgado "limpa" mais 1,5 mil milhões, 10 dias antes de sair do BES! 




Hoje decidi partilhar dois artigos muito interessantes. Não deixe de ler e reflectir, porque estas palavras são o reflexo da indignação que começa a tomar conta de todos nós. O descaramento dos saques torna-se cada vez mais evidente e ofensivo. 
O país está a acordar, e no dia em que acordar, os corruptos deixarão de conseguir dormir. 

- A hidra
            por BAPTISTA-BASTOS
"Um espectro percorre Portugal: é o espectro da pobreza, da miséria moral, da fraude, da mentira, do embuste, da indecência, da ladroagem, da velhacaria.
Este indecoro do BES foi o destapar do fétido tacho da pouca-vergonha. Os valores mais rudimentares das relações humanas pulverizaram-se.
Já antes haviam sido atingidos por decepções constantes daqueles que ainda acreditavam na integridade de quem dirige, decide, organiza. Agora, o surto alcançou a fase mais sórdida. Creio que, depois de se conhecer toda a extensão desta burla, algo terá de acontecer.
Com outra gente, com outros padrões, não com estes que se substituem, num jogo de paciências cujo resultado é sempre o mesmo. Mas esta afirmação pertence aos domínios da fé, não aos territórios das certezas.
O Dr. Carlos Costa revelou ter avisado a família Espírito Santo de que ia ser removida.
Na TVI, Marques Mendes, vinte e quatro horas antes, anunciara o cambalacho.
Já destituído, Ricardo Salgado e os seus estabeleceram três negócios ruinosos para o banco, abrindo o buraco da vigarice para quase cinco mil milhões de euros. Quem são os outros cúmplices, e quais as razões explicativas de não estarem na cadeia?
Enquanto o País mergulha num atoleiro, o Dr. Passos nada o crawl, com esfuziante aprazimento, nas doces águas algarvias.

Presidente da AICEP recusa segundo mandato e monta negócio privado igual à AICEP?

Expresso de 16 de agosto 2014 secção "Gente" 
Pedro Reis terminou em dezembro o mandato como presidente da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal).
Apesar de o Executivo de Passos Coelho o ter convidado a ficar para mais um mandato de três anos, o responsável pela diplomacia económica nacional declinou a oferta e prepara-se agora para regressar ao sector privado.
Um dos motivos de peso para a recusa em renovar contrato prende-se com a remuneração, Pedro Reis tem atualmente um ordenado médio mensal líquido de quase 3100 euros, um valor manifestamente inferior ao que poderia ganhar no privado com igual nível de responsabilidade e desgaste inerente ao cargo para o qual foi nomeado pelo governo em 2011, após a saída de Basílio Horta, nomeado pelo governo de Sócrates. Dinheiro Vivo

Imagem em cima, sublinhado a vermelho - Expresso, secção "Gente" .
Pedro Reis sai do Aicep que trocou por uma empresa de consultoria própria/privada nas Amoreiras, que faz o mesmo que o Aicep... 
Agora pode oferecer os seus serviços de consultoria ao estado e ganhar muito mais, basta saber que os nossos governos e anexos, adoram consultores e auditorias e adoram mais ainda, contratar serviços externos para as fazer, mesmo quando têm pessoal nos quadros do estado a receber salário, para o fazer. Mas contratam externos porque é para lá que vão os espertos amigos.
Assim ampliam o tacho, colocam boys no estado apenas para terem tacho, como não cabem mais, recorrem à contratação externa, que vai dar ao mesmo e até podem ganhar mais.
É fácil ter olho para o negócio, depois de se obter poder e influencias públicas.
Qualquer um percebe quais são os negócios que podem ser sustentados pelo estado sem grande esforço ou competência.

"Estado gasta 134 milhões de euros em consultoria.
Até os 96 serviços do Estado com funções consultivas contrataram entidades externas"(2008)
"Em apenas uma semana, o Estado português desembolsou cerca de 3,5 milhões de euros na contratação de consultores externos." (2014)

OS EXEMPLOS SÃO MUITOS, TALVEZ DEMASIADOS
@ - Saúde faz ajuste directo a empresa de um seu ex-dirigente, criada um mês antes! Fernando Mota, no Porto, ganhou o contrato de "consultoria nas áreas de arquitectura, planeamento, concepção, análise de necessidades e pesquisa de soluções do sistema de informação de saúde" pelo prazo de um ano, com o fundamento de "ausência de recursos próprios" na SPMS. ARTIGO COMPLETO: 
@ - "Ministério da Saúde adjudica 1,5 milhões de euros a escritório de ex-adjunto, com assessoria jurídica. ARTIGO COMPLETO:

“Isto já é mais do que promiscuidade absoluta" Paulo Morais denuncia casos da EDP e BES.


UM VIDEO ONDE PAULO MORAIS CONVIDA OS CORRUPTOS A TEREM VERGONHA


O vice-presidente da Transparência e Integridade - Associação Cívica (TIAC), Paulo Morais, reagiu às notícias relacionadas com a privatização da EDP e REN exigindo a responsabilização de todos os que tiveram um papel no processo.
Na opinião do ex-vereador da câmara do Porto, Governo, comissão especial de acompanhamento à privatização, Conselho de Prevenção da Corrupção, comissão eventual para acompanhamento das medidas do programa de assistência financeira a Portugal (Comissão parlamentar da Troika), devem ser chamados a responder pela falta de transparência.
“Tudo foi feito ao contrário”, assegura Morais depois de lembrar o documento apresentado pela TIAC, em Junho de 2011, após a assinatura do Memorando de Entendimento com a Troika, que sugeria um conjunto de medidas para evitar fenómenos de corrupção no processo de privatizações.

Presidente da Câmara de Setúbal, declara 14 imóveis! Cargos públicos para benefícios privados?

A politica continua a ser utilizada como o trampolim que todos ambicionam, para se catapultarem para uma vida de empresário rico. Os ideais que apregoam e que usam para chegar ao poleiro, são apenas um engodo, visando iludir eleitores e assim alcançar o poleiro e obter o enriquecimento pessoal ás custas do uso/abuso do poder público e do dinheiro público.
Será este mais um caso?

"A Presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira tem 57 anos e um vasto património imobiliário. Segundo a última declaração de rendimentos, que apresentou no tribunal constitucional (TC) a 16 de outubro de 2013, é proprietária de 14 imóveis.
Tem quatro apartamentos, cinco escritórios, cinco garagens, e ainda tem uma empresa especializada em marcas, patentes e alvarás, a Tecnimarca.
No que diz respeito aos apartamentos, a autarca comunista declarou dois T3 em Almada, um T1 e um T4 na urbanização Soltroia, em Troia.
Já os escritórios, dois localizam-se em Setúbal e três em Lisboa, todos eles com áreas entre os 200 e os 400 m2. Depois possui ainda três garagens em Almada e duas em Lisboa.

Apesar do património, Maria das Dores Meira não declara valores de rendas.
Também não apresenta outros rendimentos além do seu salário de autarca, apesar de ter uma empresa.
Na declaração de rendimentos, entregues ao TC, declara rendimentos dependentes no valor total de 51.142 euros. O CM questionou a autarca para saber se arrenda ou não alguns dos seus imóveis e se tem rendimentos da empresa, mas o assessor de imprensa limitou-se a referir que "a presidente confirma os valores constantes na declaração entregue no TC, pelo que nada mais tem a declarar sobre a questão".

A lei determina que todos os titulares de cargos políticos ou equiparados têm de apresentar as suas declarações ao TC e que nos formulários deve constar a indicação de todos os rendimentos brutos da última declaração do IRS e a descrição do seu activo patrimonial em Portugal ou no estrangeiro: imóveis, quotas, ações, ou partes de sociedades, aviões, ou automóveis, carteira de títulos, contas a prazo, aplicações financeiras e créditos superiores a 50 salários mínimos.
Pormenores
Dissolveu empresas. Em 2009, a autarca declarou três empresas, mas entretanto a Ciativus (Marketing e publicidade) e a MPI (consultoria) foram dissolvidas.
Rendimentos de 2009

Cuidado com as contas da EDP, PT, água, portagens, etc, porque os tribunais são cada vez mais uma arma contra o cidadão.

  Mais uma lei de Sócrates  
EMPRESAS (PÚBLICAS E PRIVADAS) USAM TRIBUNAIS PARA FORÇAR CIDADÃOS A PAGAR MESMO O QUE NÃO DEVEM. A CHANTAGEM.

É a perversão absoluta da Justiça: as grandes empresas, quer sejam públicas ou privadas, usam os Tribunais como ameaça para se cobrarem de taxas ilegais, facturas erradas ou imposição de interpretação a seu favor de normas contratuais e regulamentares.
O utente não recorre aos Tribunais dadas as custas elevadas, e porque tem medo do poder que estas parecem deter na máquina judicial.
O sistema judicial português, para além dos enormes problemas com que se debate, tem entre as mãos um outro, congeminado nos Departamentos Jurídicos das grandes empresas, e aperfeiçoado de forma a chantagear os utentes e clientes para lhes poder extorquir dinheiro.
Estas empresas estão ligadas ao fornecimento de energia eléctrica, de água, de rede por cabo, portagens e de outros serviços, e abarcam também empresas municipais e as próprias Câmaras Municipais.
O processo é simples: perante uma factura ou facturas, uma taxa ou taxas, uma cobrança indevida por este ou aquele serviço, é apresentado ao cliente ou utente uma determinada verba a pagar. Pode mesmo dar-se o caso de incorrecção na factura, de ilegalidade na cobrança de serviço, etc., e do qual essas empresas só admitem duas soluções: ou o cliente paga, ou que vá reclamar para Tribunal. Feitas as contas, e atendendo ao valor proibitivo das custas judiciais (já não entrando em linha de conta com as custas de constituição de advogado e serviços por ele prestados), o cliente desiste de reclamar, e aceita o pagamento.
O cliente (utente) sabe do tempo que vai perder, do dinheiro que vai gastar, dos incómodos de uma Justiça perra, arrastadas e burocrática, e prefere pagar.
Cientes desta realidade, este processo de ameaçar os seus clientes com o “monstro” de uma ida a Tribunal, estas empresas não hesitam em usar esse “monstro” dos Tribunais como arma de chantagem.
Por exemplo.

Pinto Monteiro: "Se corrermos a Europa, não encontramos Justiça melhor do que a portuguesa"


"Duarte Marques diz que “ex-primeiro-ministro (Sócrates) não tem “vergonha na cara” por exigir explicações à Justiça sobre detenção de Ricardo Salgado. “A justiça devia dar explicações, mas sobre o facto de nunca o ter prendido a ele”.
O texto do ex-líder da JSD surge na sequência das declarações de Sócrates, na RTP, sobre o caso BES. O socialista defendeu que ”a Justiça ganhava em explicar-nos a todos porque deteve Salgado”. “Não vi até hoje nenhuma explicação que me convencesse que era necessário deter Ricardo Salgado”, disse José Sócrates.
Ao i, Duarte Marques disse que depois de “tantos casos em que esteve envolvido já merecíamos, isso sim, uma explicação sobre o facto de nunca ter sido julgado judicialmente”." IOL

Mas claro que em Portugal há justiça e do melhor que se pode arranjar.
"Pinto Monteiro afirmou hoje que a Justiça portuguesa "não está bem", mas contrapôs que não encontra na Europa sistemas melhores.
"A Justiça não está bem, mas não está tão mal como isso. Se corrermos a Europa, não encontramos Justiça melhor do que a portuguesa", disse Pinto Monteiro.(...)"

Realmente melhor que isto não há. Uma justiça paradisíaca, para os corruptos, mas um inferno para os honestos. Em baixo deixo alguns exemplos de noticias sobre a justiça portuguesa.

A fome pela politica e seus esquemas, os tachos, a vida boa e inconsequente já vem do berço.

O geitinho ou a fome por estas vidas, está-lhes no sangue. E assim será por muitas e muitas gerações.
Nasceram para ter uma vida fácil e boa. Nem saberiam viver de outra forma.
Quantos sacrifícios, favores e cedências terão os seus familiares que fazer, no exercício da vida pública, para garantir aos filhos, primos e anexos, uma vida fácil de fama, dinheiro, poder e impunidade?

Filho de Durão ganha emprego por convite no Banco de Portugal. Desemprego é coisa de pobres.
Luís Durão Barroso, de 31 anos, foi contratado pela instituição de Carlos Costa. O filho do ex-primeiro-ministro ‘laranja’ tem um extenso percurso académico e chega por convite, embora por padrão o Banco de Portugal costume abrir concurso, dá conta o Jornal de Negócios.
Com 31 anos, licenciatura, mestrado e doutoramento, Luís Durão Barroso chega ao Banco de Portugal para o Departamento de Supervisão Prudencial. Conta o Jornal de Negócios que a regra na instituição é contratar por concurso. Tal só não se verifica em situações de “comprovada e reconhecida competência profissional”, explicou uma fonte da instituição adiantou ao mesmo jornal.
No seu curriculum, Luís Durão Barroso conta com a licenciatura em Direito na Nova e o mestrado e doutoramentos, tirados na London School of Economics. Desde 2012 que é docente na Universidade Católica. Antes, profissionalmente, contava apenas com dois estágios de verão nos escritórios de advocacia Linklaters e Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados. Fonte

Claro que o Banco de Portugal é um oásis criado para albergar pessoas privilegiadas... basta ver as mordomias com que brindam os seus funcionários. Há que criar paraísos dourados onde podem sempre colocar a trabalhar ex políticos, futuros aspirantes a políticos, ex governantes e claro, familiares. Podem assim garantir que estarão sempre seguros em berço de ouro, acima da lei e a salvo das misérias do mercado laboral nacional e das leis comuns dos trabalhadores. Neste link conheça as escandalosas e exclusivas mordomias que os governantes fazem questão de manter no Banco de Portugal.

A nacionalização do BES através de uma vigarice a que chamam na Europa engenharia financeira.


BES SEGUE PRA BINGO 
Por Clara Ferreira Alves 

Não escrevi até este momento uma linha sobre o BES porque nunca acreditei numa palavra do que foi dito sobre a excelência da regulação, a inexistente necessidade de recorrer ao dinheiro dos contribuintes, a garantia do benzido nome de Vítor Bento como solução de estabilidade, a tremenda almofada financeira, etc., etc., etc.
Também nunca me soou bem a frase de Passos Coelho sobre os “privados “ serem obrigados a resolver os seus problemas sem intervenção política e muito menos de dinheiro público. Alinhei nesta demagogia durante cinco segundos e arrependi-me logo. Cheguei a elogiar Passos Coelho pelo modo como resolvera a crise. Sou uma imbecil.

O porta-voz Marques Mendes, fervendo de indignação contra a “anterior administração”, veio dizer que os acionistas perdiam tudo e que Ricardo Salgado e a “administração”, whatever that means, tinham desfeito 1500 milhões em dias. Estamos conversados quanto à excelência da regulação.
Se bem me recordo, essa administração era para ser mantida em funções durante mais um mês. A avaliar por estes cálculos, estoiravam mais 15 mil milhões. Enquanto a justiça ponderava deter ou não a sua ex-“testemunha” Salgado e impedi-lo de destruir caixas marcadas com papéis “para destruir”, Salgado ia destruindo o BES, soubemos pelos jornais.
Sozinho, parece. Sem dar cavaco, salvo seja. E, claro, foi-nos dito todos os dias, por reputados especialistas e a “nova gestão”, que o BES nada tinha a ver com o GES e que o BES estava bem e o GES estava mal e que o BES era sólido e tinha rácios de capital a dar com um pau.

O BES bom, o BES mau? Já não temos idade para acreditar em histórias assim...

O BES bom, o BES mau e a má gestão dos dinheiros públicos

1 – A situação que há algum tempo se vem deteriorando no universo GES/BES agravou-se recentemente com a fuga de capitais do banco, em benefício dos negócios da família Espírito Santo, com todos os danos inerentes sobre a economia, os depositantes e os trabalhadores do banco. A sigla Espírito Santo tem andado nas bocas do mundo associado à palavra Portugal, pelas piores razões.
O titubear do governador do BdP e o leviano pairar do governo em todo o processo retrata o modo como o sistema financeiro mantém capturados o Estado, os governos e mesmo o aparelho judicial.

2 – Mais de 15% do empréstimo da troika, num valor de € 12000 M, foi imposto para a recapitalização da banca e incluído no valor global da dívida pública. Os encargos foram fixados em 2.95%  tendo sido entretanto utilizados por três bancos € 5400 M, sobrando hoje apenas € 1450 M que vencem juros superiores a 8%; em paralelo, sabe-se ainda que há garantias do Estado por dívidas da banca correspondentes a 10% do PIB. Assim, a parte não utilizada, hoje, da linha de crédito da troika (€ 6600 M) obriga a um pagamento anual de juros (€ 194.7 M) superior ao que os bancos, ainda devedores, pagam (uns € 116 M).
A canalização de € 4500 M (ou € 3900 M numa hipótese beta) para o Fundo de Resolução irá fazer-se aos mesmo 2.95% de taxa de juro, igual à que o Estado paga no âmbito da linha de crédito da troika. Sem ágio, sem lucro, sem garantias e com todos os riscos resultantes da natural erosão dos ativos, da fuga de depositantes, da descoberta de “imparidades” no âmbito do Novobanco, o banco bom, sem que nada se conheça sobre a viabilidade do banco recauchutado.

3 - Cabe perguntar porque não emprestou a troika, diretamente o dinheiro aos bancos com dificuldades? É que o Estado apresenta garantias de pagamento muito superiores às que bancos endividados poderiam oferecer; a punção fiscal nunca acaba e permite muita arbitrariedade). E o Estado, nos mecanismos de ordem fiscal alivia bastante os custos do seu tutelar sistema financeiro; ainda em finais de 2013 uma alteração ao imposto de selo veio a poupar este ano uns € 500 M ao sistema bancário.

A maçonaria e as conectividades na Lusófona. Patrão da Lusófona chefia 36 sociedades.

Patrão da Lusófona chefia 36 sociedades.
Manuel de Almeida Damásio, presidente do conselho de administração do Grupo Lusófona, desempenhou, desde meados da década de 2000, os cargos de presidente e de gerente em 36 sociedades dos mais diversos setores de atividade. A presença de Damásio nos órgãos sociais de tantas entidades, entre empresas e cooperativas, indicia que o Grupo Lusófona seja o proprietário final dessas sociedades.
A sua filha Teresa, que foi deputada do PS na anterior legislatura, o seu filho Manuel José, o genro, Carlos Vieira, e a nora, Paula Alves, desempenham ou desempenharam também cargos nalgumas dessas entidades. A consulta dos documentos relativos a essas sociedades, através do Portal da Justiça, revela que Manuel de Almeida Damásio é o rosto principal da gestão de entidades que operam em setores tão diversos como o ensino, a saúde, os seguros, a agricultura, a produção animal, o turismo rural e a caça, o urbanismo, a formação profissional, a informática e o imobiliárioDN

O Grupo Lusófona é uma entidade portuguesa responsável pela gestão de mais de 20 instituições de ensino superior e não superior em Portugal e em outros países lusófonos, com uma rede de cerca de 45 mil alunos. O Presidente do Conselho de Administração do Grupo Lusófona é Manuel de Almeida Damásio.1

Suécia, os bons exemplos que em Portugal ninguém quer seguir. A cidade mais limpa do mundo.


O aclamadissimo e elogiadissimo Socrates, o homem das energias, nunca se lembrou desta,  talvez porque não dava lucro à EDP?

"Boras, Suécia: a cidade mais limpa do mundo.
Com cerca de 105 mil habitantes e 1.500 indústrias, a pequena cidade de Boras, no oeste da Suécia, conserva o título de cidade mais limpa do mundo.
A cidade reaproveita 99% de todos os seus resíduos de três diferentes formas: 42% são incinerados e convertidos em energia eléctrica, 30% são tratados biologicamente e transformados em biocombustível e 27% são reciclados. Apenas os restantes 1% são enterrados, devido aos elevados impostos cobrados para a utilização de aterros sanitários.
Os lucros obtidos com este sistema de recuperação de resíduos são de tal forma grandes que a cidade chega a importar lixo da Noruega, de forma a produzir mais energia limpa.
Os habitantes desempenham um papel fundamental neste sistema de sustentabilidade – através da reciclagem, por exemplo. As pessoas separam o lixo e levam-no até aos pontos de recolha, à semelhante do que acontece em Portugal com os nossos ecopontos.
Os resíduos orgânicos são guardados em sacos pretos e o restante lixo em sacos brancos. Ambos são recolhidos por camiões e então encaminhados para as fábricas de biogás, no caso dos sacos pretos, e para incineradoras com fornos não poluentes, no caso dos sacos brancos.

José António Pinto deixou a medalha de ouro, ficar na Assembleia

UM AUTENTICO BANHO DE DIGNIDADE NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
O assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã José António Pinto que iria receber hoje a medalha de ouro comemorativa do 50º aniversário da declaração Universal dos Direitos Humanos... deixou a medalha ficar na Assembleia.

 «Quero que os cidadãos do meu país hipotecado realizem os seus sonhos. Quero que estes governantes estanquem imediatamente este processo de retrocesso civilizacional que ilumina palácios, mas que ao mesmo tempo enche a cidade de pessoas a dormir na rua.»
 «Não quero medalhas quero que os cidadãos deste país protestem livremente e de forma digna dentro desta casa e que quando reivindicam os seus direitos por uma vida melhor não sejam expulsos pela polícia destas galerias.»

Ouvir aqui » http://tiny.cc/2izv7w

Esperemos que esta mensagem chegue aos ouvidos desta cidadã




MARGARIDA REBELO PINTO, A ESCRITORA ROSA, ACHA QUE AS PESSOAS QUE SÃO CONTRA AS MEDIDAS EXCESSIVAS DE AUSTERIDADE, SÃO POUCO INTELIGENTES, SÃO POUCO CÍVICAS, E NÃO DEIXAM O PASSOS COELHO TRABALHAR EM PAZ.
VAMOS DEIXAR O GOVERNO TRABALHAR E CONFIAR NELES, DIZ ELA, SEM SE RECORDAR QUE CONFIAR NOS GOVERNOS E DEIXA-LOS "TRABALHAR" SEM QUE NOS INDIGNEMOS COM O QUE ESTÁ ERRADO, ARRUINOU O PAÍS E OS PORTUGUESES...

Milhões ao abandono há 4 anos, mas eles insistem em tornar a vida em Portugal, num inferno.

VEJA NESTE VIDEO MAIS UMA DAS FORMAS MUITO USADAS PELOS NOSSOS ELEITOS DESGOVERNANTES, PARA FALIR O PAÍS E OS CONTRIBUINTES - GESTÃO DANOSA


Com a desculpa de que é para o bem dos munícipes, os gestores incompetentes dos munícipes insistem em criar um inferno aos munícipes, Um inferno insuportável de impostos. Um caos de amontoados de obras inúteis e insustentáveis, que muitas vezes servem apenas para ajudar empreiteiros amigos e caçar subsídios.
Depois transformam-se num encargo de despesas incomportáveis e num monstro de betão inútil.
Por vezes é uma mera birra: se os outros municípios têm, eu também quero ter... as dos outros estão ao abandono? Não faz mal, o importante é ter, fazer e favorecer.
"As piscinas e a biblioteca do Tabuaço, no distrito da Viseu, foram construídas há quatro anos, custaram três milhões de euros mas estiveram sempre ao abandono. A Câmara quer agora pôr os equipamentos a funcionar mas vai ser necessário gastar mais dinheiro em obras de recuperação."
Após as obras de recuperação e as despesas inerentes, descobrem que não há interessados em frequentar os espaços e retomam ao abandono.

MAS ELES NÃO DESISTEM... 
Há por todo o país, câmaras a queixar-se que as piscinas estão ás moscas, que são um encargo insustentável, que só a manutenção das piscinas são incomportáveis, mas eles insistem... em endividar os contribuintes e em tornar a sua vida num inferno.
Porque não referendam eles estas coisas?? Porque será? Porque não perguntam aos cidadãos se preferem uma piscina ou ficar com menos dividas? Se preferem uma piscina ou um infantário?  Uma piscina ou mais um médico? Uma piscina magalomana ou pão na mesa?
Um país onde impera a corrupção, jamais se conhece a razão.
O que passa pela cabeça desta gente? Pensam que vivemos no Dubai?

Se pusermos Ricardo Salgado no banco dos réus, o mais provável é que o Banco dos Réus comece a dever dinheiro a toda a gente.

Sócrates não vê razões para terem detido Ricardo Salgado... 
"Duarte Marques diz que “ex-primeiro-ministro (Sócrates) não tem “vergonha na cara” por exigir explicações à Justiça sobre detenção de Ricardo Salgado. “A justiça devia dar explicações, mas sobre o facto de nunca o ter prendido a ele”, escreve ex-líder da JSD.
O texto do ex-líder da JSD surge na sequência das declarações de Sócrates, na RTP, sobre o caso BES. O socialista defendeu que ”a Justiça ganhava em explicar-nos a todos porque deteve Salgado”.
“Não vi até hoje nenhuma explicação que me convencesse que era necessário deter Ricardo Salgado”, disse José Sócrates.
Ao i, Duarte Marques disse que depois de “tantos casos em que esteve envolvido já merecíamos, isso sim, uma explicação sobre o facto de nunca ter sido julgado judicialmente”." IOL

Ricardo Araújo Pereira, apoia Sócrates. Deixem de incomodar os criminosos, ora essa. São pessoas importantes. 
"Santo Alves dos Reis
Como diz Miguel Sousa Tavares, atacar Ricardo Salgado é agora uma espécie de desporto nacional. Há coisas realmente incompreensíveis, neste país. Sucedeu o mesmo com Vale e Azevedo, e também com Oliveira e Costa: só porque eram suspeitos de crimes graves e levaram à ruína as instituições que lideravam, desatou tudo a atacá-los. As duas primeiras ainda se toleram, mas à terceira Sousa Tavares não conseguiu calar o seu grito de revolta.

Uma compilação incrível! Salários, mordomias, luxos e despesismo dos eurodeputados, que todos pagamos.





Neste video reuni uma compilação de reportagens feitas sobre o despesismo e o abuso do dinheiro público, no parlamento europeu, para dar a conhecer aos portugueses, a forma descarada como as elites são sempre muito generosas, quando se trata de distribuir dinheiro público, entre elas próprias.
Em Estrasburgo assista ao desfile dos luxos que todos pagamos. Por puro capricho, os franceses não querem abdicar de que os eurodeputados se reúnam 4 dias por mês na sua cidade, e assim andamos a pagar 200 milhões para sustentar este regabofe descabido. A perder tempo e trabalho de gente paga a peso de ouro e a sustentar um edifício que está abandonado 317 dias por ano.
Se não sabíamos porque é que a Europa está falida, agora já ficaram a saber... o dinheiro gere-se por capricho, por conveniências de alguns e não pelo bem de todos. 
Se existem alguns países que não agem nem pensam assim, que os há, mas não terão poder suficientes para contrariar a maioria. Os que se tentam opor a esta ostentação, são criticados e desencorajados.
Durante o video podemos ouvir um eurodeputado a relatar a sua longa sua luta contra o sistema abusivo que impera no PE.

Águas de Portugal gastam mais de 1 milhão em computadores, tablets e afins.

Será para modernizar, com dinheiro público e depois privatizar? 
"De acordo com a nota publicada no Diário da República, a Águas de Portugal vai gastar 1,1 milhões de euros na aquisição de equipamento informático.
A empresa pública pretende gastar 323,5 mil euros em computadores de secretária, 522,9 mil euros em computadores portáteis, 23,2 mil euros em tablets, 141,5 mil euros em monitores e ainda 95,8 mil euros em equipamentos ‘all-in-one’.
A Águas de Portugal contava, no final do ano passado, com cerca de 5 mil colaboradores depois de ter reduzido em cerca de 200 o número de funcionários.
Em termos de resultados, a companhia estatal apresentou em 2013 um lucro de 104,7 milhões de euros (acima dos 93,8 milhões de 2012), beneficiando quer de um aumento do volume de negócios (que ascendeu a 816 milhões), quer de um desagravamento do resultado financeiro (que foi de 50 milhões negativos)." Negócios

Será para despedir e indemnizar com dinheiro público, e depois privatizar?
"Ministro do Ambiente quer menos administradores nas Águas de Portugal (2014)
Extinguir empresas e cargos de chefia das Águas de Portugal é a intenção de Moreira da Silva para completar a reestruturação do sector." EXPRESSO
"Dirigentes da Águas de Portugal custam 8 milhões/ano (2012)

Elegemos representantes da banca, do BES, da PT, da EDP, etc e não representantes do interesse nacional.

25 governantes passaram pelo BES!
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São várias as formas como o maior banco privado português construiu a sua rede de influência entre
os governantes, como diferentes são os sinais de retribuição de cada um dos 25 Ministros e Secretários de Estado que se cruzaram com os destinos do BES.
Dezasseis dos 19 governos constitucionais tiveram quadros vindos, ou que transitaram para o BES.

Numa entrevista ao canal da Bloomberg, o aparelho fonador da finança global, José Maria Ricciardi referia a transparência institucional e financeira como uma vantagem e uma diferença marcante entre as economias portuguesa e grega. Corria o ano da graça de 2012. O então presidente executivo do BES Investimento e homem forte da supervisão da EDP seria eleito, no ano seguinte, um dos banqueiros do ano pela revista World Finance. Esta história de encantar acabou com a divisão no seio da família Espírito Santo, lançada agora no segundo e mais brando exílio da sua longa dinastia. A importância deste caso reside, em parte, no poder político que o império Espírito Santo construiu ao longo de mais de um século. De seguida propomo-nos a levantar um pouco do véu.

Governa quem tem votos, governa quem manda
É preciso recuar ao governo de Maria de Lourdes Pintassilgo para encontrar um executivo cujos membros não estabeleceram, em algum momento, um vínculo com o BES.
A relação do BES com o poder político durante o século XX foi intensa e estruturante, por isso mereceu ser estuda em pormenor e o resultado está à nossa disposição (1).
Vale juntar a essa cartografia da força económica, as expressões políticas pela quais se manifestou nos diversos governos. A cooptação de dirigentes capazes de se moverem entre a política e os negócios, com a subtileza e hibridez necessárias, é a primeira evidência da grande mecânica. Basta, para tal, constatar que o grupo BES esteve presente, através de governantes que transitaram dos seus quadros para o governo ou que aí aportaram depois da passagem pelo executivo, em 16 dos 19 governos Constitucionais (2).

Ricardo Salgado sai do BES em grande. Ainda teve tempo de fazer uma limpeza de 1,5 mil milhões aos cofres, nos últimos 10 dias.


TODOS GARANTEM QUE O BES, NÃO CUSTARÁ DINHEIRO PÚBLICO... 
MAS QUEM MAIS ACEITARIA PACATAMENTE, PAGAR BURACOS DE BANQUEIROS SUJOS? SENÃO O POVO COM DINHEIRO PÚBLICO? ESSE BURRO DE CARGA QUE TUDO CONSENTE! 
MAIS NINGUÉM EM PORTUGAL POSSUI A QUANTIA DE DINHEIRO E DE PACIÊNCIA/ (IGNORÂNCIA) PARA PAGAR MAIS ESTE BURACO.



"Descobertas perdas de 1,5 mil milhões nos últimos dias de Salgado
Antiga administração contrariou ordens do Banco de Portugal e poderá ter feito “actos de gestão gravemente prejudiciais para os interesses do BES”. A auditoria externa ao Banco descobriu perdas de cerca de 1,5 mil milhões de euros na recta final da administração de Ricardo Salgado. A 11 de Julho o BdP anunciou que o BES tinha ainda uma almofada para assegurar  o buraco, mas depois disso o buraco aumentou 1,5 mil milhões. RR
É ainda ridículo que se peça uma caução de 3 milhões a uma pessoa que fez desaparecer, só em 10 dias, 1,5 mil milhões... para ele, 3 milhões de euros, são trocos. Uma justiça sem noção da proporcionalidade, jamais poderá chamar-se justiça.

O Governo teve ainda o brilhantismo, a eficiência e o poder, de em tempo recorde mudar uma lei para permitir salvar o BES com dinheiro público (que eles dizem que não é público), mas é lamentável que não utilizem esse mesmo poder e brilhantismo para mudarem a lei que permitiria arrestar/expropriar todos os bens e dividendos de toda a família e grupo Espírito Santo. E até mesmo prender todos os suspeitos com poder para fazer desaparecer mais dinheiro e provas. Só assim poderiam assegurar um menor risco de perdas e evitar futuros desfalques no banco e no grupo, e tranquilizar os contribuintes.
Governo e Cavaco aprovaram lei “relâmpago” para permitir solução para o BES
Decreto promulgado foi domingo por Cavaco e publicado esta segunda-feira em "Diário da República". O decreto é assinado pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, em nome do primeiro-ministro e pela ministra das Finanças. O objectivo é permitir ao Banco de Portugal autorizar a alienação de parte ou da totalidade de um “banco de transição”. RR

Investir/emprestar 5 mil milhões a um banco que vale menos de 500 milhões, é considerado um acto extremamente tóxico. Foi precisamente isso que os criminosos do BPN fizeram, emprestaram dinheiro a quem jamais o iria pagar. Emprestaram dinheiro sem garantias a amigos e companheiros da politica, do futebol, da construção, etc. Emprestaram dinheiro sabendo de antemão que não haveria devolução. E o BES fez o mesmo, emprestou a ele próprio e à família, até falir. Agora o Governo faz o mesmo com o BES, empresta um valor a um banco, sabendo-se que nem vendendo o próprio banco, se poderá saldar a divida!?
Enquanto isso a fortuna da família continua a salvo, para salvar a família, não para salvar o banco roubado pela família e que agora, depois de vazio e esburacado, é um problema de todos nós.
Faz-nos recordar o velho caso BPN e a sua gloriosa SLN, que prevalece em pé firme e hirta a dar lucro aos que esvaziaram o BPN.

*ACTIVOS DA FAMÍLIA ESPÍRITO SANTO*
*Herdade da Comporta*

Doutores da mula russa, políticos usam universidades privadas para criarem currículo confiável, e iludir os eleitores.

Rui Verde, ex-reitor da Universidade Independente (UnI) publicou o livro «Processo 95385 - como Sócrates e o poder político destruíram uma universidade»
Um livro que expõe a realidade sobre a formação académica dos políticos e que vem confirmar aquilo de que todos já supeitavamos. >A promiscuidade, a ilegalidade e a falta de moral de algumas universidades privadas que servem apenas para mascarar oportunistas políticos de pessoas idóneas e bem formadas. Uma farsa legalizada levada a cabo com o intuito de permitir que os políticos tenham mais facilidade em enganar os eleitores e assim poderem conquistar um lugar ao sol no mundo fácil da politica, onde o dinheiro fama e glória abundam, onde o trabalho escasseia, e onde a justiça e responsabilidade não existem.

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As poucas frases da contra-capa dão o mote e apontam mesmo ao coração do mostrengo que nos domina a vida colectiva: "Em Portugal há um sistema de poder opaco que se entretém em disputas florentinas que levam o país ao caos (...) Esse sistema necessita desesperadamente de dinheiro. Da Europa, de Angola, do Brasil, de Macau, seja de onde for. E domina toda a sociedade e o Estado."
Verde afirma "o país está entregue a jovens profissionais que dominam por completo o aparelho dos partidos e não têm ideologia a não ser a própria carreira, o seu caminho até ao poder. Não sabem o que é a sociedade, pagar ordenados ao fim do mês, etc."
Rui Verde acredita que José Sócrates não se licenciou devidamente e apresenta fotocópias de documentos que guardou em 2007 no auge do caso da licenciatura.
Porque não falou Verde na altura? O mesmo explica que o ia fazer e no mesmo dia em que aprazara uma conversa ( em que confirmaria a manchete do Público sobre o assunto), com a jornalista do Expresso Mónica Contreras... foi preso.

LISBOAGATE-Casas sociais para cunhas, em bairros de luxo e palácios alugados a preços de lixo.



A moral destes marajás que nos desgovernam é aberrante e ultrajante. Distribuem casas sociais a quem não precisa, apenas por cunha, deixando desesperados os verdadeiros carenciados e atolados em impostos os contribuintes, que não param de ser chamados a pagar um estado social que pouco tem de social e quase já nem existe.
Mas também se dão ao desplante de alugar os nossos palácios nacionais por uma bagatela, demonstrando uma constante falta de respeito pelo património nacional, pelos contribuintes, pelos portugueses e pela história do país.
Tudo isto foi descoberto e levado à justiça, mas claro, ninguém foi condenado.
Para cumulo e como exemplo da falta de escrúpulos desta gentinha, alguns dos presidentes da CML, acusados em processos prontamente arquivados, tiveram o descaramento de se gabar que os casos deles já tinham prescrito e outro teve o desplante de dizer que era uma inutilidade andarem a investigar casos passados...
A arrogância, o abuso, a falta de humanismo e justiça social dos nossos desgovernantes, em todo o seu esplendor, sem pudor e sem vergonha. Uma verdadeira afronta conheça os nomes de alguns dos artistas sem ética.

O escândalo da atribuição arbitrária de casas camarárias pela câmara municipal de Lisboa, incluindo o arrendamento por valores irrisórios a personalidades da vida publica portuguesa com posses (políticos, funcionários do estado e da própria câmara, artistas e intelectuais) ficou conhecida como Lisboagate.
O caso que rebentou em 2007 onde foram expostas as práticas pouco claras, adoptadas pelos responsáveis da CML, na atribuição de casas camarárias a pessoas que não deveriam ter direito a estas, em detrimento dos realmente necessitados. O número do processo é 3712/07.4TDLSB.

Até o "carenciado" presidente da EPUL teve casa da câmara na Quinta do Lambert.
Um antigo director dos serviços de estudos e planeamento da Câmara de Lisboa, que depois foi presidente da EPUL e hoje é administrador de várias empresas financeiras e imobiliárias do grupo Espírito Santo, também beneficiou de uma casa da autarquia nos anos 80. José Manuel de Sousa confirmou-o ao PÚBLICO, mas sublinhou que não se tratava de uma habitação social, embora a renda, cerca de 100 euros, fosse muito inferior à que se praticava no mercado.
A história do prédio em que José Manuel de Sousa residiu na Quinta do Lambert, ao Lumiar, é uma das mais significativas da discricionariedade que vigora há décadas na atribuição do chamado património disperso do município e foi contada no jornal Tal & Qual em Dezembro de 1989.
O caso, que o JN ressuscitou ontem, depois de o DN ter aludido a ele na véspera, remonta a 1986, ano em que o então presidente da câmara Kruz Abecasis decidiu entregar os 14 apartamentos daquele edifício de sete pisos a funcionários superiores do município e a outras pessoas sem particulares carências económicas.
Entre os contemplados com uma casa nova e com rendas entre os 20 e os 140 euros contavam-se não só José Manuel de Sousa, como o então jornalista da RTP José Cândido de Sousa, o antigo seleccionador nacional de futebol Ruy Seabra e o assessor de imprensa de Abecasis, Veríssimo Pires.
Um exemplo entre muitos é o de um prédio, na Rua da Madalena, onde João Soares entregou uma loja e um andar ao pintor Inácio Matsinhe, os quais se encontram hoje em dia desocupados e sem préstimo.fonte

Lisboagate
Fuga de informação para a wikileaks. Em Outubro de 2008 o site wikileaks publicou uma lista das casas arrendadas pela CML: A lista aqui.
A Listagem das casas e dos inquilinos da câmara municipal de Lisboa fora dos bairros sociais em Outubro de 2008. Lista completa com habitações de renda social, ateliers municipais e palácios municipais. Inclui nome dos inquilinos, valor da renda e freguesia de localização.

UE promove a desigualdade. Portugal deve sair do euro?

eurocepticos sair do euro portugal
Sumário - Conclusões
1 - Questões prévias
2 - Despolitização e falta de democracia
3 - Como surgiu o euro
4 – Um processo de constituição de desigualdades
4.1 – As desigualdades na Ibéria
5 - Portugal, o bom aluno do mestre Cavaco
5.1 – No princípio está o crédito, a especulação e a corrupção
5.2 – A utilização do crédito
5.3 – A capacidade de gerar rendimentos
5.4 - Produtividade e custos laborais
Conclusões
-Quer a entrada na UE quer a adopção do euro foram decididas pela classe política, que sempre se recusou a referendar essas questões por incurável sobranceria; e tanto pior quanto estamos convictos de que os portugueses teriam votado favoravelmente;
-Não existe um estudo quantificado que avalie os custos de uma saída do euro, apenas a procura assustada de regresso a um passado irreversível, como solução salvítica para um povo em entropia social;
-A criação do euro, como instrumento facilitador da circulação de mercadorias e capitais, teve uma longa ascendência processual, mais nítida após a criação da UEM – União Económica e Monetária;
-Para maior agilização dessa circulação foi necessário aproximar taxas de inflação, dimensões de dívida pública ou de deficit externo e conter as relações entre as várias moedas nacionais num apertado espartilho. Esse conjunto de objetivos está contido nos célebres critérios de convergência, ou de Maastricht, e no mecanismo das taxas de câmbio (MTC);

Câmara Municipal de Lisboa ao serviço dos interesses do BES. Escândalo!!!


manuel salgado bombeiros hospital luz Primos, negócios de favor, a Câmara Municipal de Lisboa, ao serviço do BES?
Na Câmara Municipal de Lisboa a pouca vergonhice já é à descarada, mais uns favores ao BES!
Vejamos: o vereador da Câmara de Lisboa Manuel Salgado vai fechar o quartel de bombeiros mais moderno de Lisboa para vender o terreno (público) à (privada) Espírito Santo Saúde, para extensão do Hospital da Luz, cujo arquitecto projectista é o próprio... Manuel Salgado.
O Arquitecto Manuel Salgado, que é primo direito de Ricardo Espírito Santo (esse mesmo!).
"O orçamento camarário de 2014 prevê um encaixe de somente 12 milhões de euros com essa venda, contudo, o caderno de encargos e o programa da hasta pública aprovados pela Câmara especificam que o valor-base pelo qual o terreno será posto à venda é de 15,8 milhões de euros.
De qualquer forma, o valor arrecadado não deverá ser suficiente para cobrir os custos já suportados pela autarquia.
Ao valor que foi investido pela Câmara nos equipamentos – de 12,3 milhões, soma-se ainda o montante despendido na aquisição do terreno.
Por outro lado, desconhece-se o montante total que a autarquia terá de gastar para realojar os serviços que agora vão ser demolidos.
A venda dos terrenos parece, neste contexto, servir apenas os interesses da Espírito Santo Saúde - responsável pela definição e implementação da estratégia de desenvolvimento do Grupo Espírito Santo na área da saúde - que pretende adquirir este lote para proceder ao alargamento do Hospital da Luz.

O BES é menos popular no DCIAP do que Hitler entre os judeus. Lista dos estranhos casos que envolvem o BES.

burla corrupção salgado lista crimes bes
O BES e o regime
A decisão do Banco de Portugal de obrigar o Grupo Espírito Santo a fazer provisões de 700 milhões de euros, devido a receios sobre a capacidade de reembolsar a totalidade de emissão de dívida vendida a clientes do BES, é um momento muito importante para o sistema financeiro português.
Por um lado, porque mostra finalmente o nosso banco central(*) a actuar como um verdadeiro regulador, após anos e anos de uma supervisão narcoléptica, que acabou por enterrar o país no caso BPN. Por outro, porque é um sinal público de que o BES, eterno banco do regime e porta-giratória de inúmeros ministros e deputados, tem, de uma vez por todas, de mudar de cultura e de vida.
Na última década, o nome Espírito Santo esteve envolvido em investigações relacionadas com:
1) o caso Portucale, que meteu o abate de sobreiros numa zona protegida, após a aprovação de empreendimentos imobiliários em contra-relógio, em vésperas das legislativas de 2005, por parte de ministros do CDS-PP;
2) o caso dos submarinos, onde se suspeitou de financiamento partidário por parte do consórcio vencedor;