Praticado por centenas de empresas públicas, fundações, instituições etc etc este comportamento, é no seu todo, um abominável crime contra a nação e o povo.
Imaginem quantos cartões de credito são distribuídos por este país fora, a funcionários sem moral e ética, imagine quantos dinheiros públicos são usados para se viver vidas de luxos e ainda distribuir por amigos e empregados. Estes foram vigiados, mas muitos haverá que passam impunes e despercebidos.
Vergonhoso é também o estado português que permite este tipo de permissividade promiscua.
Mais vergonhosa ainda é a justiça que por muitos acusados de crimes públicos que se vejam divulgados nos "mass media", nunca se vêem condenados!!! Gozando com o trabalho dos investigadores que muitas vezes lhes sai bem caro.
Dinheiro publico usado para obras em casa, livros, jantaradas, viagens amigos, prendas, etc etc
Dinheiro publico usado para obras em casa, livros, jantaradas, viagens amigos, prendas, etc etc
A IMPUNIDADE, A PROMISCUIDADE E O ABUSO EM TODO O SEU ESPLENDOR.
O artigo é longo mas, porque contém a lista das almoçaradas, vale a pena. ( No final veja a listagem dos gastos em almoçaradas e veja bem as gorjetas, que generosos com o dinheiro alheio?)
"Gestores gastaram 64 mil euros em almoços
O relatório da Polícia Judiciária sobre a gestão da Gebalis, é devastador para a administração de Francisco Ribeiro, Clara Costa e Mário Peças, então presidente e vogais da empresa responsável pela gestão dos bairros sociais da Câmara de Lisboa.
Suspeitos da prática dos crimes de abuso de poder, administração danosa, participação económica em negócio e peculato, os três ex-administradores da Gebalis foram ontem acusados.
Só em restaurantes foi gasto, em 2006 e 2007, um total de 64 413 euros em 621 refeições. Mas o clima de despesismo compulsivo não se fica por aqui. Aliás, a Gebalis fechou as contas com um prejuízo de 4,97 milhões de euros.
Utilizaram os meios financeiros que tiveram ao seu dispor, adquirindo bens de luxo (gourmet), aquisição de DVD com fins lúdicos, aquisição de livros, não só técnicos, mas de romances e ficção, e CD de música, resultando na utilização de avultadas quantias em dinheiro para seu usufruto pessoal.'
DIRECTOR ENTRE OS ARGUIDOS
Luís Manuel Castro, director de Engenharia na Gebalis, é também arguido é suspeito do crime de abuso de poder e de peculato por 'em razão das suas funções como director de Engenharia na Gebalis, e às expensas da mesma', ter ordenado a funcionários para que estes, durante o seu horário de trabalho, realizassem obras na sua residência particular.
(...) foram gastos 4059 euros só em livros. Mais: 'apesar da frágil situação financeira da Gebalis, foram gastas várias quantias em dinheiro em ofertas a funcionários que não constam nos seus contratos'. A lista é reveladora: '452 cheques-brindes no valor de 4520 euros, 11 cartões no valor de 4520 euros à Fnac, 20 vouchers de fim-de-semana – duas noites nos hotéis da rede Atmosphere Hotels – no valor de 4000 euros.'
'VIDA FEITA À CUSTA DO ERÁRIO PÚBLICO'
Dos três ex-gestores, Mário Peças foi quem fez mais despesas em refeições: em 2006 e 2007, gastou 40145 euros em inúmeros restaurantes. Desbaratando de uma forma escandalosa e imoral dinheiros públicos que se encontravam obrigados a gerir de uma forma transparente.
A Gebalis é a empresa da Câmara de Lisboa responsável pela gestão dos bairros sociais.
4,97 milhões de euros foi o prejuízo da Gebalis em 2006.
FRANCISCO RIBEIRO
fonte
"Empresário factura milhões na Gebalis
A empresa de Manuel Nápoles, militante do PSD de Gondomar e apoiante de Durão Barroso, facturou com a Gebalis 19,3 milhões de euros entre 2003 e 2008. Só de Março de 2006 a Outubro de 2007, a Hidrauli Concept encaixou quase 4,7 milhões de euros em trabalhos extra, "um valor em mais de seis vezes superior ao valor contratualizado para a ‘avença [fixada]’", segundo a acção cível da empresa contra os seus ex-gestores. O contrato está sob investigação do Ministério Público". FONTE
As instituições e fundações são a forma mais fácil de legalizar a passagem de dinheiro público para privados corruptos.
Construção da sede da Gebalis assentou numa irregularidade
Uma antiga presidente da Gebalis, empresa municipal de gestão dos bairros sociais de Lisboa, admitiu hoje em tribunal que a construção da sede assentou numa irregularidade, reconhecendo que o concurso de adjudicação devia ter sido anulado. Maria Eduarda Rosa, Luís Anglin de Castro, ex-diretor do departamento de engenharia, dois sócios-gerentes e dois funcionários ligados a três empresas, estão acusados de corrupção, participação económica em negócio e falsificação de documento, por suspeitas de recorrerem a um esquema ilícito na obra de construção da sede da Gebalis, entre 2004 e 2005.
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), os dois antigos dirigentes "violaram todas as regras dos concursos públicos" e "decidiram desdobrar" a obra em diversas empreitadas, para poderem lançar um procedimento por consulta limitada sem publicação de anúncio.
Maria Eduarda Rosa disse hoje, na primeira sessão do julgamento, que todas as empresas convidadas pela Gebalis apresentaram propostas superiores em 25% ao valor base, percentagem a partir da qual não podiam ter sido aceites.
A obra, que, segundo o MP foi "artificialmente" dividida em sete empreitadas para evitar o lançamento de um concurso público, foi entregue à empresa que apresentou a proposta mais baixa.
"Foi uma irregularidade. Devia ter sido anulado e lançado um novo concurso. Era o que devíamos ter feito e não fizemos", assumiu Maria Eduarda Rosa, justificando esta opção com a "pressa" que havia na concretização da obra, num "benefício" para a Gebalis, e não como forma de fugir ao concurso público.
A antiga presidente da Gebalis recusou a tese da acusação de que a obra - orçada em mais de 900 mil euros - tenha sido "artificialmente desdobrada" em sete empreitadas, as quais foram todas adjudicadas pela Gebalis à empresa de construção civil Sofranda.
"Foi um acaso [a mesma empresa ganhar as empreitadas]. Não acho tão estranho assim. Como as empreitadas eram todas na mesma zona, possivelmente apresentaram o preço mais baixo por precisarem só de um estaleiro", explicou a ex-administradora.
Segundo a acusação do MP, a empresa Maneco iniciou as obras de construção da nova sede em setembro/outubro de 2004, após "instruções" de Luís Anglin de Castro, tendo a firma apresentado em dezembro desse ano uma proposta superior a 901 mil euros.
Maria Eduarda Rosa disse "desconhecer" essa proposta e o facto de a Sofranda ter entregado, posteriormente, em subempreitada, a obra à Maneco.
A Gebalis pagou 1.288.226 euros à Sofranda, tendo esta pago à Maneco 1.085.668 euros, havendo uma diferença de 202.557 euros, valor em que, segundo o MP, "a Sofranda saiu beneficiada", e que é reclamado pela Gebalis no pedido de indemnização cível.
"Não sei de nenhuma proposta da Maneco. Para mim, quem construiu foi a Sofranda", frisou a arguida, admitindo que seria "relevante" ter sido informada da proposta da Maneco.
Maria Eduarda Rosa está acusada pelo MP da coautoria de participação económica em negócio e de um crime de falsificação de documento por funcionário.
Três dos arguidos, incluindo Luís Anglin de Castro, suspeito de ter recebido, indevidamente, 77.500 euros do sócio-gerente de duas sociedades, remeteram-se hoje ao silêncio. Lusa
"Gestores gastaram 64 mil euros em almoços
O relatório da Polícia Judiciária sobre a gestão da Gebalis, é devastador para a administração de Francisco Ribeiro, Clara Costa e Mário Peças, então presidente e vogais da empresa responsável pela gestão dos bairros sociais da Câmara de Lisboa.
Suspeitos da prática dos crimes de abuso de poder, administração danosa, participação económica em negócio e peculato, os três ex-administradores da Gebalis foram ontem acusados.
Só em restaurantes foi gasto, em 2006 e 2007, um total de 64 413 euros em 621 refeições. Mas o clima de despesismo compulsivo não se fica por aqui. Aliás, a Gebalis fechou as contas com um prejuízo de 4,97 milhões de euros.
Utilizaram os meios financeiros que tiveram ao seu dispor, adquirindo bens de luxo (gourmet), aquisição de DVD com fins lúdicos, aquisição de livros, não só técnicos, mas de romances e ficção, e CD de música, resultando na utilização de avultadas quantias em dinheiro para seu usufruto pessoal.'
DIRECTOR ENTRE OS ARGUIDOS
Luís Manuel Castro, director de Engenharia na Gebalis, é também arguido é suspeito do crime de abuso de poder e de peculato por 'em razão das suas funções como director de Engenharia na Gebalis, e às expensas da mesma', ter ordenado a funcionários para que estes, durante o seu horário de trabalho, realizassem obras na sua residência particular.
(...) foram gastos 4059 euros só em livros. Mais: 'apesar da frágil situação financeira da Gebalis, foram gastas várias quantias em dinheiro em ofertas a funcionários que não constam nos seus contratos'. A lista é reveladora: '452 cheques-brindes no valor de 4520 euros, 11 cartões no valor de 4520 euros à Fnac, 20 vouchers de fim-de-semana – duas noites nos hotéis da rede Atmosphere Hotels – no valor de 4000 euros.'
'VIDA FEITA À CUSTA DO ERÁRIO PÚBLICO'
Dos três ex-gestores, Mário Peças foi quem fez mais despesas em refeições: em 2006 e 2007, gastou 40145 euros em inúmeros restaurantes. Desbaratando de uma forma escandalosa e imoral dinheiros públicos que se encontravam obrigados a gerir de uma forma transparente.
A Gebalis é a empresa da Câmara de Lisboa responsável pela gestão dos bairros sociais.
4,97 milhões de euros foi o prejuízo da Gebalis em 2006.
4,5 milhões de euros foi o total das despesas com pessoal em 2006.
ACTUALIZAÇÃO, JÁ ASCENDE A 200 MIL EUROS ---- 24 de Junho, 2013
"Entre 2006 e 2007 - período em que esteve no cargo -, Clara Costa assumiu a realização das 15 viagens "sempre ao serviço da Gebalis", pagas com os dois cartões de crédito da empresa, os quais, em conjunto, tinham um plafond mensal de 12.500 euros.
A ex-gestora, o ex-presidente da Gebalis Francisco Ribeiro e outro ex-administrador, Mário Peças, terão, alegadamente, feito despesas de cerca de 200 mil euros utilizando os cartões de crédito atribuídos pela empresa para adquirir objectos de usufruto pessoal - como bens de luxo, DVD, CD e livros -, refeições, prendas e viagens." fonte
ACTUALIZAÇÃO, JÁ ASCENDE A 200 MIL EUROS ---- 24 de Junho, 2013
"Entre 2006 e 2007 - período em que esteve no cargo -, Clara Costa assumiu a realização das 15 viagens "sempre ao serviço da Gebalis", pagas com os dois cartões de crédito da empresa, os quais, em conjunto, tinham um plafond mensal de 12.500 euros.
A ex-gestora, o ex-presidente da Gebalis Francisco Ribeiro e outro ex-administrador, Mário Peças, terão, alegadamente, feito despesas de cerca de 200 mil euros utilizando os cartões de crédito atribuídos pela empresa para adquirir objectos de usufruto pessoal - como bens de luxo, DVD, CD e livros -, refeições, prendas e viagens." fonte
- Mais abusos de cartões de crédito
- Graça Moura
- Maçons
REFEIÇÕES EM RESTAURANTES DE LUXO A LONGA LISTA
E ENQUANTO POLVO COME O POVO PASSA FOME.
MÁRIO PEÇAS
E ENQUANTO POLVO COME O POVO PASSA FOME.
MÁRIO PEÇAS
RESTAURANTE
|
DATA/HORA
|
VALOR
|
Porto Sta Maria (Guincho)
|
11-02-006 / 17h12
|
134,50 euros+10,5 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
05-03-2006 / 17h09
|
304,40 euros + 25,6 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
29-04-2006 / 15h10
|
233.55 euros + 16,45 euros gratificação
|
Porto Sta Maria (Guincho)
|
21-05-2006 / 16h05
|
237.75 euros + 12,25 euros gratificação
|
Porto Sta Maria (Guincho)
|
10-06-2006 / 15h20
|
217.60euros + 12,4 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
13-06-2006 / 15h32
|
261.70 euros + 18,3 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
09-07-2006 / 15h37
|
253.20 euros + 16,8 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
27-08-2006 / 15h23
|
247.85 euros + 22, 55 euros de gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
11-11-2006 / 16h56
|
372.35 euros + 27,65 euros gratificação
|
Porto Sta Maria (Guincho)
|
25-11-2006 / 16h25
|
305.40 euros + 24,6 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
14-01-2007 / 16h35
|
281.20euros + 38,8 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
05-05-2007 / 16h25
|
325 euros + 25 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
13-06-2007 / 16h01
|
287.30 euros + 22,7 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
29-09-2007 / 14h43
|
251.45 euros + 28,55 euros gratificação
|
Porto Sta Maria (Guincho)
|
20-10-2007 / 16h11
|
310.85 euros + 29,15 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
01-12-2006 / 16h09
|
223.50 euros + 16,5 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
04-12-2006 / 15h58
|
142 euros + 18 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
14-12-2006 / 16h42
|
471.20 euros + 28,8 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
05-01-2007 / 15h27
|
206.50 euros +23,5 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
29-01-2007 / 16h52
|
262.50 euros + 27,5 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
01-03-2007 / 15h36
|
212.50 euros + 17,5 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
08-03-2007 / 15h42
|
225 euros + 25 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
10-03-2007 / 15h04
|
180.890 euros + 39,1 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
27-03-2007 / 21h50
|
147 euros + 15 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
28-03-2007 / 14h54
|
185.30 euros +14,7 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
18-04-2007 / 16h00
|
458.60 euros + 21,3 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
25-05-2007 / 14h59
|
318 euros +32 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
12-06-2007 / 22h52
|
206.90 euros + 13,1 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
25-07-2007 / 15h13
|
129.40 euros + 15 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
01-08-2007 / 16h06
|
209.40 euros + 10,6 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
28-08-2007 / 15h25
|
167.60 euros + 15 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
29- 08- 2007 / 14h56
|
141 euros + 19 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
18-09-2007 / 15h56
|
217.30 euros + 22,7 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
17-10-2007 / 15h38
|
151 euros
|
Varanda da União
|
s/ data
|
106 euros + 9 euros gratificação
|
Varanda da União
|
20-02-2006
|
137.75 euros + 12,25 euros gratificação
|
Varanda da União
|
16-03-2006
|
212 euros + 18 euros gratificação
|
Varanda da União
|
29-05-2006
|
141.50 euros + 13,5 euros gratificação
|
Varanda da União
|
26-06-2006
|
90 euros + 10 euros gratificação
|
Varanda da União
|
30-10-2006
|
817 euros + 53 euros gratificação
|
Varanda da União
|
29-11-2006
|
112 euros + 13 euros gratificação
|
Varanda da União
|
18-12-2006
|
223.25 euros + 21.75 euros gratificação
|
Varanda da União
|
10-04-2007
|
204 euros + 16 euros gratificação
|
Varanda da União
|
17-04-2007
|
110 euros + 10 euros gratificação
|
Varanda da União
|
10-08-2007
|
153.25 euros + 16.75 euros gratificação
|
António do Barrote
|
03-08-2006
|
125.95 euros + 14.05 euros gratificação
|
António do Barrote
|
17-08-2006
|
208.95 euros + 11.05 euros gratificação
|
António do Barrote
|
18-01-2007
|
144.50 euros + 15.5 euros gratificação
|
António do Barrote
|
13-03-2007
|
188.85 euros + 21.15 euros gratificação
|
António do Barrote
|
29-05-2007
|
160.85 euros + 14. 15 euros gratificação
|
Sabores, Artes, Imagens (Parque das Nações)
|
01-09-2006
|
96.10 euros + 8,9 euros gratificação
|
Sabores, Artes, Imagens (Parque das Nações)
|
07-09-2006
|
65 euros + 5 euros gratificação
|
Restaurante o Terreiro do Paço
|
31-10-2006
|
213.30 euros + 11,7 euros gratificação
|
O Nobre
|
02-11-2006
|
190 euros + 9,12 euros gratificação
|
O Nobre
|
13-11-2006
|
149.30 euros + 10.7 euros gratificação
|
Jardim Visconde da Luz (Cascais)
|
05-11-2006
|
198.90 euros + 11,1 euros gratificação
|
Rstaurante A Gondola
|
15-11-2006
|
105.30euros + 24.7 euros gratificação
|
Atanvá
|
30-11-2006
|
89.70 euros + 5,3 euros gratificação
|
Atanvá
|
29-03-2007
|
194.70 euros + 25.3 euros gratificação
|
Atanvá
|
30-07-2007
|
62.20 euros + 17,8 euros gratificação
|
Atanvá
|
16-08-2007
|
62.30 euros + 7,7 euros gratificação
|
Atanvá
|
27-08-2007
|
72.55 euros + 7,45 euros gratificação
|
Atanvá
|
28-08-2007
|
114.50 euros + 10.5 euros gratificação
|
Atanvá
|
13-09-2007
|
152.90 euros + 17,1 euros gratificação
|
Atanvá
|
11-10-2007
|
56.80 euros + 8,2 euros gratificação
|
Antavá
|
23-10-2007
|
73.55 euros + 6.45 euros gartificação
|
Restaurante Paberesbares
|
12-12-2006
|
131.50 euros + 13.5 euros gratificação
|
Restaurante Paberesbares
|
03-10-2007
|
113 euros + 17 euros gratificação
|
Restaurante O Cortador
|
13-12-2006
|
152.20 euros + 17,8 euros gratificação
|
O Jacinto
|
15-12-2006
|
125 euros + 15 euros gratificação
|
O Jacinto
|
17-12-2006
|
98.95 euros + 10.05 euros gratificação
|
O Jacinto
|
11-04-2007
|
158.65 euros + 11.35 euros gratificação
|
Tico Tico
|
11-03-2007
|
97.95 euros + 12.05 euros gratificação
|
A Laurentina
|
13-04-2007
|
61.20 euros + 13.8 euros gratificação
|
Taberna Ibérica
|
04-06-2007
|
199.60 euros + 20.4 euros gratificação
|
O Mercado do Peixe
|
14-06-2007
|
160.68 euros + 17.32 euros gratificação
|
Le Petit
|
26-07-2007
|
68.20 euros + 6.8 euros gratificação
|
O Polícia
|
22-08-2007
|
152.20 euros + 17,8 euros gratificação
|
Casa Gallega
|
16-08-2007
|
227.90 euros + 7.1 euros gratificação
|
Marisqueira Cais Sodré
|
19-09-2007
|
89.10 euros + 10.9 euros gratificação
|
Belcanto
|
27-09-2007
|
102 euros + 13 euros gratificação
|
Belcanto
|
24-10-2007
|
77 euros + 8 euros gratificação
|
1º Direito
|
04-10-2007
|
57 euros + 6 euros gratificação
|
O Galito
|
29-10-2007
|
57.55 euros + 7.45 euros gratificação
|
Ritz Four Seasons (Lisboa)
|
20-07-2006
|
321.75 euros + 28.25 euros gratificação
|
Ritz Four Seasons (Lisboa)
|
25-01-2007
|
110 euros
|
Sete Mares
|
16-04-2007
|
510.45 euros + 39.55 euros gratificação
|
Sete Mares
|
25-07-2007
|
251.25 euros + 18.75 euros gratificação
|
Vela Latina
|
31-03-2006
|
99.60 euros + 11,4 euros gratificação
|
Tertúlia do Paço
|
20-03-2006
|
112.20 euros + 7.8 euros gratificação
|
Restaurante XL
|
27-03-2006
|
106.05 euros + 8.95 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
08-05-2007 / 15h43
|
170.10 euros + 14,9 euros gratificação
|
Restaurante Paberesbares
|
s/ data
|
130.50 euros +9.5 euros gratificação
|
Varanda da União
|
06-09-2006
|
102.25 euros + 7.75 euros
|
FRANCISCO RIBEIRO
RESTAURANTE
|
DATA / HORA
|
VALOR
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
10-03-2007 / 16h40
|
95 euros + 5 euros gratificação
|
Porto Sta Maria ( Guincho)
|
11-05-2007 / 23h01
|
114.35 euros + 10,65 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
16-04-2007 / 15h15
|
332 euros + 18 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
07-05-2007 / 16h16
|
323.50 euros + 26.5 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
18-05-2007 / 01h58
|
77.50 euros mais 7.5 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
10-07-2007 / 14h48
|
216.50 euros + 33.5 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
18-10-2007
|
204.40 euros + 10.6 euros gratificação
|
Gambrinus (Luxo)
|
30-10-2007 / 15h11
|
147.40 euros + 7.6 euros gratificação
|
Tapa Larga
|
26-05-2006
|
73.90 euros + 12.5 euros
|
Vela Latina
|
22-12-2006
|
172.90 euros + 7.1 euros gratificação
|
Tapa Larga (Alcântara)
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23-12-2006
|
55.90 euros mais 4.1 euros gratificação
|
Cervejanário (Expo)
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18-01-2007
|
56.90 euros + 5.4 euros gratificação
|
Tapa Larga
|
21-10-2007
|
56.40 euros + 3.6 euros gratificação
|
Varanda da União
|
01-02-2007
|
235 euros + 10 euros gratificação
|
Varanda da União
|
08-03-2007
|
254 euros + 6 euros gratificação
|
Restaurante Os Arcos
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19-04-2007
|
82.50 euros + 7.5 euros gratificação
|
Varanda da União
|
15-05-2007
|
65 euros + 5 euros gratificação
|
Típico O Madeirense
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26-04-2007
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44.25 euros + 2.75 euros gratificação
|
Varanda da União
|
06-06-2007
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46 euros + 4 euros gratificação
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Vela Latina
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23-07-2007
|
55.90 euros + 4.1 euros
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Cervejaria Búzio
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02-08-2007
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107.40 euros + 7.6 euros gratificação
|
Fortaleza do Guincho
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14-10-2007
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72.50 euros + 8 euros gratificação
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Amo-te Tejo
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19-10-2007
|
37.50 euros + 2. 5euros gratificação
|
Doca de Santo
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27-10-2007
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49.10 euros + 5.9 euros gratificação
|
Vela Latina
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23-10-2007
|
66.65 euros + 3.35 euros gratificação
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O Nobre
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25-10-2007
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147.60 euros + 7.4 euros gratificação
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Cervejaria Concha D'Ouro
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26-10-2007
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53.85 euros + 2.15 euros gratificação
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Rtiz Four Seasons
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05-04-2007
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105.50 euros
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CLARA COSTA
RESTAURANTE
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DATA / HORA
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VALOR
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Porto Sta Maria (Guincho)
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09-08-2007
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162.75 euros +17.25 euros gratificação
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Varanda da União
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19-04-2006
|
174.50 euros + 10 euros gratificação
|
Ristaurante La Carbonara
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18-11-2006
|
106.80 euros + 24.7 euros gratificação
|
Sete Mares
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15-09-2006
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257.35 euros
|
Sete Mares
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14-12-2006
|
140.55 euros
|
Sete Mares
|
24-12-2006
|
111.80 euros
|
Sete Mares
|
09-02-2007
|
223.10 euros
|
Sete Mares
|
14-02-2007
|
52.20 euros
|
Sete Mares
|
13-03-2007
|
218.80 euros
|
Sete Mares
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21-04-2007
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153.80 euros
|
Sete Mares
|
04-05-2007
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172.30 euros
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NÃO IDENTIFICADOS
Varanda da União
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17-03-2006
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110.50 euros + 4.5 euros gratificação
|
Casa XXI
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29-11-2006
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118.50 euros + 11.5 euros gratificação
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A Gondola
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06-12-2006
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135.50 euros + 12.5 euros gratificação
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Hotel Dom Pedro Palace
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02-02-2007
|
207.70 euros + 12.3 euros gratificação
|
Hotel Dom Pedro Palace
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05-02-2007
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155.20 euros + 14.8 euros gratificação
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Hotel Dom Pedro Palace
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07-03-2007
|
233.40 euros + 16.6 euros gratificação
|
Ritz Four Seasons lisboa
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17-11-2006
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245.50 euros + 24.5 euros gratificação
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Ritz Four Seasons Lisboa
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23-01-2007
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176.25 euros + 18.75 euros gratificação
|
"Empresário factura milhões na Gebalis
A empresa de Manuel Nápoles, militante do PSD de Gondomar e apoiante de Durão Barroso, facturou com a Gebalis 19,3 milhões de euros entre 2003 e 2008. Só de Março de 2006 a Outubro de 2007, a Hidrauli Concept encaixou quase 4,7 milhões de euros em trabalhos extra, "um valor em mais de seis vezes superior ao valor contratualizado para a ‘avença [fixada]’", segundo a acção cível da empresa contra os seus ex-gestores. O contrato está sob investigação do Ministério Público". FONTE
As instituições e fundações são a forma mais fácil de legalizar a passagem de dinheiro público para privados corruptos.
Construção da sede da Gebalis assentou numa irregularidade
Uma antiga presidente da Gebalis, empresa municipal de gestão dos bairros sociais de Lisboa, admitiu hoje em tribunal que a construção da sede assentou numa irregularidade, reconhecendo que o concurso de adjudicação devia ter sido anulado. Maria Eduarda Rosa, Luís Anglin de Castro, ex-diretor do departamento de engenharia, dois sócios-gerentes e dois funcionários ligados a três empresas, estão acusados de corrupção, participação económica em negócio e falsificação de documento, por suspeitas de recorrerem a um esquema ilícito na obra de construção da sede da Gebalis, entre 2004 e 2005.
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), os dois antigos dirigentes "violaram todas as regras dos concursos públicos" e "decidiram desdobrar" a obra em diversas empreitadas, para poderem lançar um procedimento por consulta limitada sem publicação de anúncio.
Maria Eduarda Rosa disse hoje, na primeira sessão do julgamento, que todas as empresas convidadas pela Gebalis apresentaram propostas superiores em 25% ao valor base, percentagem a partir da qual não podiam ter sido aceites.
A obra, que, segundo o MP foi "artificialmente" dividida em sete empreitadas para evitar o lançamento de um concurso público, foi entregue à empresa que apresentou a proposta mais baixa.
"Foi uma irregularidade. Devia ter sido anulado e lançado um novo concurso. Era o que devíamos ter feito e não fizemos", assumiu Maria Eduarda Rosa, justificando esta opção com a "pressa" que havia na concretização da obra, num "benefício" para a Gebalis, e não como forma de fugir ao concurso público.
A antiga presidente da Gebalis recusou a tese da acusação de que a obra - orçada em mais de 900 mil euros - tenha sido "artificialmente desdobrada" em sete empreitadas, as quais foram todas adjudicadas pela Gebalis à empresa de construção civil Sofranda.
"Foi um acaso [a mesma empresa ganhar as empreitadas]. Não acho tão estranho assim. Como as empreitadas eram todas na mesma zona, possivelmente apresentaram o preço mais baixo por precisarem só de um estaleiro", explicou a ex-administradora.
Segundo a acusação do MP, a empresa Maneco iniciou as obras de construção da nova sede em setembro/outubro de 2004, após "instruções" de Luís Anglin de Castro, tendo a firma apresentado em dezembro desse ano uma proposta superior a 901 mil euros.
Maria Eduarda Rosa disse "desconhecer" essa proposta e o facto de a Sofranda ter entregado, posteriormente, em subempreitada, a obra à Maneco.
A Gebalis pagou 1.288.226 euros à Sofranda, tendo esta pago à Maneco 1.085.668 euros, havendo uma diferença de 202.557 euros, valor em que, segundo o MP, "a Sofranda saiu beneficiada", e que é reclamado pela Gebalis no pedido de indemnização cível.
"Não sei de nenhuma proposta da Maneco. Para mim, quem construiu foi a Sofranda", frisou a arguida, admitindo que seria "relevante" ter sido informada da proposta da Maneco.
Maria Eduarda Rosa está acusada pelo MP da coautoria de participação económica em negócio e de um crime de falsificação de documento por funcionário.
Três dos arguidos, incluindo Luís Anglin de Castro, suspeito de ter recebido, indevidamente, 77.500 euros do sócio-gerente de duas sociedades, remeteram-se hoje ao silêncio. Lusa
É um fartar vilanagem!
ResponderEliminarTEMOS OS POLITICOS QUE MERECEMOS SOMOS NÓS QUE OS MOLDAMOS
EliminarUM POVO QUE NÃO VOTA NEM SABE USAR O VOTO JAMAIS SERÁ REPRESENTADO, TEMIDO OU SEQUER RESPEITADO E JAMAIS SABOREARÁ AS VANTAGENS DA DEMOCRACIA...
Em Portugal vence sempre a abstenção e a ignorância e os corruptos.
O povo não sabe que o voto não serve apenas para votar a favor dos que mais se apoiam, serve também para votar contra os que mais roubam e mentem.
O critério decisivo da democracia é a possibilidade de votar contra os partidos que há 40 anos destroem o país
Karl Popper, sobre democracia, responsabilidade e liberdade.
(…)
Inicialmente, em Atenas, a democracia foi uma tentativa de não deixar chegar ao poder déspotas, ditadores, tiranos. Esse aspecto é essencial. Não se tratava, pois, de poder popular, mas de controlo popular. O critério decisivo da democracia é – e já era assim em Atenas – a possibilidade de votar contra pessoas, e não a possibilidade de votar a favor de pessoas.
Foi o que se fez em Atenas com o ostracismo. (…)
Desde o início que o problema da democracia foi o de encontrar uma via que não permitisse a
ninguém tornar-se demasiado poderoso. E esse continua a ser o problema da democracia. (…)
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/09/o-criterio-decisivo-da-democracia-e.html#ixzz3qcV7Aoi8
Isto só acaba com um novo 25 de Abril! Mas é a sério!
ResponderEliminarISTO ACABA QUANDO O POVO FOR ÁS URNAS, MAS CONTINUAM EM CASA TEMOS OS POLITICOS QUE MERECEMOS SOMOS NÓS QUE OS MOLDAMOS
EliminarUM POVO QUE NÃO VOTA NEM SABE USAR O VOTO JAMAIS SERÁ REPRESENTADO, TEMIDO OU SEQUER RESPEITADO E JAMAIS SABOREARÁ AS VANTAGENS DA DEMOCRACIA...
Em Portugal vence sempre a abstenção e a ignorância e os corruptos.
O povo não sabe que o voto não serve apenas para votar a favor dos que mais se apoiam, serve também para votar contra os que mais roubam e mentem.
O critério decisivo da democracia é a possibilidade de votar contra os partidos que há 40 anos destroem o país
Karl Popper, sobre democracia, responsabilidade e liberdade.
(…)
Inicialmente, em Atenas, a democracia foi uma tentativa de não deixar chegar ao poder déspotas, ditadores, tiranos. Esse aspecto é essencial. Não se tratava, pois, de poder popular, mas de controlo popular. O critério decisivo da democracia é – e já era assim em Atenas – a possibilidade de votar contra pessoas, e não a possibilidade de votar a favor de pessoas.
Foi o que se fez em Atenas com o ostracismo. (…)
Desde o início que o problema da democracia foi o de encontrar uma via que não permitisse a
ninguém tornar-se demasiado poderoso. E esse continua a ser o problema da democracia. (…)
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/09/o-criterio-decisivo-da-democracia-e.html#ixzz3qcV7Aoi8
Isto só acaba com uma REVOLUÇÃO DO POVO em 25 de Abril! Mas a sério!
ResponderEliminarIsto só acaba com uma REVOLUÇÃO DO POVO em 25 de Abril! Mas a sério!
ResponderEliminaro que vocês não percebem é que houve o 25 de abril para estes tachos começarem a roubar, foram eles que o impulsionaram.. de certeza que querem um novo 25 de abril? parece-me que tudo o que precisamos menos e disso, talvez um 26, mas não um 25 mais tachos não fazem ca falta
ResponderEliminarEu quero é Salazar que condene estes parasitas a um campo de concentraçao de trabalhos forçados até eles pagarem todos os centimos que devem.
ResponderEliminarO Salazar nem a restaurantes ía, era uma senhora que lhe fazia a refeiçao em casa.
É por isso que não gostam dele, por causa da sua seriedade.
TEMOS OS POLITICOS QUE MERECEMOS SOMOS NÓS QUE OS MOLDAMOS
ResponderEliminarUM POVO QUE NÃO VOTA NEM SABE USAR O VOTO JAMAIS SERÁ REPRESENTADO, TEMIDO OU SEQUER RESPEITADO E JAMAIS SABOREARÁ AS VANTAGENS DA DEMOCRACIA...
Em Portugal vence sempre a abstenção e a ignorância e os corruptos.
O povo não sabe que o voto não serve apenas para votar a favor dos que mais se apoiam, serve também para votar contra os que mais roubam e mentem.
O critério decisivo da democracia é a possibilidade de votar contra os partidos que há 40 anos destroem o país
Karl Popper, sobre democracia, responsabilidade e liberdade.
(…)
Inicialmente, em Atenas, a democracia foi uma tentativa de não deixar chegar ao poder déspotas, ditadores, tiranos. Esse aspecto é essencial. Não se tratava, pois, de poder popular, mas de controlo popular. O critério decisivo da democracia é – e já era assim em Atenas – a possibilidade de votar contra pessoas, e não a possibilidade de votar a favor de pessoas.
Foi o que se fez em Atenas com o ostracismo. (…)
Desde o início que o problema da democracia foi o de encontrar uma via que não permitisse a
ninguém tornar-se demasiado poderoso. E esse continua a ser o problema da democracia. (…)
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/09/o-criterio-decisivo-da-democracia-e.html#ixzz3qcV7Aoi8