NESTE VIDEO TENTE PERCEBER PARA QUE SERVIA A EMA. UMA EMPRESA COM APENAS 3 ANOS, JÁ TINHA 15 DEPARTAMENTOS, E DISTRIBUÍA SALÁRIOS DE LUXO.
Portugal que arda que eles precisam do tacho. (em 2014 o governo tenta liquidar a EMA, mas não consegue)
Mais um atentado contra a nação, cujos traidores deveriam ser condenados à pena respectiva.
Queimam-se casas e terrenos, matas e animais, morrem inocentes, tudo porque o importante é manter as negociatas e os tachos.
Governo tenta liquidar a EMA e parar o parasitismo, mas eles não deixam??
Foi publicado em Diário da República, o Decreto-Lei nº 8/2014, que procede à dissolução da EMA. SITE
EMA deveria fechar portas a 31 de OUT/2014, já com um atraso de três anos, mas o OE para 2015 ainda reserva quase 20 milhões para a empresa.
Ainda não é este mês que a Empresa de Meios Aéreos (EMA) vai ser extinta.Miguel Macedo anunciou que a EMA seria extinta em Outubro de 2011. Na altura, o ministro explicou que o fecho da empresa, criada em 2007 para gerir dez aeronaves do Estado, permitiria poupar cerca de oito milhões de euros aos cofres do Estado. Porém, o encerramento nunca chegou a avançar.
Entretanto e antes que a mama acabasse, em 3 anos aproveitaram para ir tirando máximo que puderam?
Olhando para o portal Base, verifica-se que desde o anúncio de Miguel Macedo, há três anos, a empresa gastou mais de 11 milhões de euros.
Entretanto, dois dos seis Kamov foram penhorados por uma empresa privada, a Heliportugal, que tem tratado da manutenção dos helicópteros pesados e que se queixa de uma dívida de milhões por parte do MAI. Jornal I
Ten. Cor. Piloto Aviador -Brandão Ferreira expõe o regabofe e abuso dos impostos.
"Uma das primeiras intervenções do Ministro da Defesa (MDN), efectuada numa visita à Força Aérea (FA), foi a de perspectivar o regresso daquele Ramo militar ao combate aos incêndios florestais (IF).
A ideia é boa, apesar de requentada, e mereceu desde logo – e bem – um alerta do respectivo Chefe de Estado Maior, lembrando que tal desiderato não seria viável de um dia para o outro.
Como as pessoas em Portugal têm a memória curta por esquecimento ou conveniência, vamos tentar dilucidar, sucintamente, todo este imbróglio. Porque de um imbróglio se trata, apesar da aparente candura das palavras ministeriais.
O Governo tinha adquirido, em 1982, equipamentos com o acrónimo “MAFFS”, que foram adaptados aos aviões C-130, e que permitiam largar sobre os incêndios uma quantidade apreciável de uma calda retardante. Custaram, na altura, cerca de 200.000 contos.
Para além disto, na “época dos fogos” distribuíam-se pelo país meia dúzia de helicópteros AL III, que ficavam em alerta aos incêndios. Estes helicópteros tinham uma capacidade muito reduzida de actuação, pois apenas podiam transportar equipas até cinco elementos e largar um pequeno balde de água sobre o fogo.
Com o agravamento anual do número de fogos e área ardida, cada vez foi necessário alugar mais hélis e aviões a empresas privadas, o que gerou um negócio de muitos milhões.