Por incrível que pareça ainda há quem acredite que por mais que se viole o estado democrático, por mais antidemocráticos que sejam os métodos e procedimentos... que ainda vivemos em democracia.
É um insulto à inteligência dos cidadãos, usar e abusar da mentira para enganar uma nação, e se essas mentiras e manipulações, forem pagas pelos impostos dos enganados, o insulto é ainda maior.
A lei do financiamento dos partidos.
Nós, contribuintes, pagamos impostos que sustentam os charlatães políticos ainda antes deles serem eleitos, apenas para gozarem a juventude parasitária de quem não precisa de produzir nada para ter a conta recheada.
São 83 milhões por ano, dos nossos impostos, para sustentar este gang de futuros saqueadores do povo...
Entretanto este antro fervilhante de esfomeados por fama, dinheiro e poder fácil, que se auto denominam jotas e "partidos", recebem também apoios milionários de privados que mais tarde, com os eleitos no poleiro, verão retribuídos, com milhões de euros dos nossos impostos e favores, em adjudicações directas.
"A lei de financiamento de campanhas já favorecia - e de que maneira! - a promiscuidade entre os negócios e a política. Mas a recente decisão do Governo de aumentar os montantes dos ajustes directos permitidos a governantes e autarcas constitui um verdadeiro convite ao roubo. Paulo Morais
Para além do financiamento dos partidos ainda sustentamos as campanhas. Em suma, pagamos para eles vadiarem enquanto esperam pelo poleiro, pagamos para os ajudar a venderem as suas mentiras, manipularem o povo e ganharem o poleiro.
Só o
presidente Cavaco Silva gastou 1,8 milhões na campanha e garante não ter usado tudo a que tinha direito, pois usou ajudas de outros privados e empresas...
Afirma ele orgulhoso!
Num estudo realizado por
José Aguiar, conclui-se que só em tempos de antena na TV, gastou-se 21 milhões de euros, desde 1999. Mota Amaral assume que se devia rever a
forma como se esbanja dinheiro nas campanhas, pois as leis que as orientam já estão obsoletas.
Mas há mais... sustentamos ainda os políticos e gestores públicos quando cessam funções
que tem direito a subsidio de reintegração. Quando terminam as funções, os deputados e governantes têm o direito, por Lei (deles) a um subsídio que dizem de reintegração.
Um mês de salário (3.449 euros) por cada seis meses de Assembleia ou governo.
Para terminar em grande ainda prolongam o parasitismo para a eternidade pois ao fim de poucos anos de carreira ficam
com reformas precoces e milionárias, que têm provocado grandes rombos na segurança das reformas dos futuros reformados, honestos.
A procura, desenfreada, destas reformas
disparou 400% .
Depois de percebermos o quanto nos custam os políticos (
à luz da lei, porque na sombra saem muito mais caros), estranha-se que nos saia sempre material tão rasca.
Na nossa boa fé, acreditamos que ao sustentar campanhas tão dispendiosas, teríamos garantido algo fidedigno, credível, fiável, promessas e planos para cumprir. Tudo provado, legalizado e garantido... Tudo verdadeiro e justo. Pois afinal se sai caro, tem que ser fiável...
Quem poderia acreditar que é tudo falso, uma brincadeira de mau gosto... Uma mera diversão de uma cambada de parasitas, que fazem do povo, palhaço. Uma fantochada... Onde tudo é permitido para chegar ao poleiro? E nós a pagar...
Num estado democrático se somos enganados por
publicidade enganosa temos direito a indemnização e o autor do crime é punido...
A lei protege um cidadão individual por danos causados pela mentira, publicidade enganosa, burla, venda agressiva, etc, no entanto não protege uma nação inteira destas violações do direito?!!! As leis existem mas ninguém as faz cumprir.
Consta da LEI ELEITORAL: Artigo 152º
( Coacção e artifício fraudulento sobre o eleitor ou o candidato )
1. Aquele que usar de violência ou ameaça sobre qualquer eleitor ou que usar de enganos, artifícios fraudulentos, falsas notícias ou de qualquer outro meio ilícito para o constranger ou induzir a votar em determinada lista ou a abster-se de votar será punido com prisão de seis meses a dois anos.
Vejamos o que diz a lei que protege o consumidor;
"Quando se adquire um produto ou serviço espera-se que ele corresponda às expectativas, quanto à qualidade e utilidade. A Lei estabelece que estes devem satisfazer os fins a que se destinam e produzir os efeitos que se lhes atribuem"
4) O Direito à Informação:
O direito à informação está consagrado na Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de Julho). Mas é necessário que a informação chegue até nós de uma forma clara e inequívoca.
A publicidade que é feita aos produtos e serviços tem que ser verdadeira, pois ela leva os consumidores a adquirirem determinado produto pelas características que aí são apresentadas. Se depois verificar que a realidade do produto não corresponde ao que foi enunciado na publicidade, está perante um caso de publicidade enganosa, e como tal, deve denunciar às entidades competentes ou às organizações de defesa dos consumidores.
Quando alguém ou alguma entidade lhe presta informações falsas, lhe vende artigos de má qualidade ou lhe preste serviços que não o satisfaçam ou não correspondam às expectativas, está a causar-lhe um dano. Pois bem, tem todo o direito à reparação desse dano. Para isso basta RECLAMAR!!! fonte
Sem comentários, políticos mentirosos e advogados trapaceiros...?
Neste vídeos reveja o descaramento e a impunidade com que somos enganados, por pessoas a quem temos que confiar o nosso futuro e a nossa pátria. Descaradamente mentem sem pudor nem vergonhas, sem ética ou moral....E nós a pagar...
A pagar uma ditadura.
Assista aos vídeos das mais recentes mentiras.
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