Margarida Martins e Medina, perderam, mas jamais ganhariam num país com eleitores decentes e inteligentes que zelassem pelo bem do país.

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Porque perdeu Fernando Medina, a CML? O que sabiam os lisboetas sobre Medina e não gostaram? E sobre Margarida Martins? O modus operandi dos políticos educados por abstencionistas. Sem medo nem vergonha. Veja no vídeo como é que eles usam o dinheiro, o poder e as pessoas. 

"Depois vais-me buscar para levar para casa." As compras pessoais de Margarida Martins num carro da junta com empregados da junta a fazerem de serviçais seus domésticos... tudo deles!? 

A SÁBADO filmou e fotografou a ex -recandidata à Junta de Freguesia de Arroios nas suas compras pessoais (sem pagar) ao sábado. Um carro da junta e um fiscal vão buscá-la e levá-la a casa. A Segurança Social reclama-lhe €47 mil e penhorou-lhe salário e casa. Fernando Medina reitera que mantém confiança pessoal e política.

Margarida Martins: as boleias, as ofertas e a dívida de €47 mil  (vídeo)

 

“Figos! Figos!” Eram 12h10 do passado 10 de julho quando Margarida Martins, ex presidente da Junta de Freguesia de Arroios, fazia o seu pedido a um vendedor de fruta do mercado 31 de janeiro, em Lisboa. Parecia um animal de jaula, só repetia- Figos, figos, quero figos... ou Cerejas, cerejas, cerejas... Nem "obrigada" nem "se faz favor", nem frases completas só grunhidos? Ao estilo dos ditadores que se acham acima de tudo e todos, e os seres servis nem merecem tratamento normal.

ANTÓNIO COSTA PODE MENTIR E ENGANAR TODO O PAÍS QUE NINGUÉM O DESMENTE, MAS NÃO SE META COM OS QUE MANDAM NELE.

Quer os condóminos sejam Ingleses, Irlandeses, Holandeses, Franceses, Suíços, Alemães ou Escandinavos, todos se queixam nas atas de algo nunca antes visto em lado nenhum da Europa rica: ano após ano, estes estrangeiros dizem não compreender por que é que o preço da energia em Portugal é tão mais elevado do que nos seus países de origem. Por isso votam sucessivamente em mudar de companhia de energia sem, no entanto, verem nenhum resultado prático. Como são possíveis estes preços absurdos e não competitivos, inexplicáveis em toda Europa e para todos os Europeus? 

“Se queres saber quem realmente te governa, põe os olhos em quem ninguém pode criticar.” 

É uma afirmação de Orwell, muito relevante no Portugal contemporâneo.
Quem na realidade manda em Portugal, são os lobies da energia a quem o PS presta vassalagem a troco de milhões e colocou o povo a prestar vassalagem a troco de nada.

Com a honrosa exceção do Observador e de poucos outros órgãos, a maioria da comunicação social não diz nada sobre as mentiras e críticas constantes do Primeiro-Ministro, por muito falsas, injustas ou prejudiciais que elas sejam para milhões de Portugueses e milhares de empresas decentes que vivem de servir os seus clientes a preços competitivos e de mercado livre, sem favores do Estado, nem ofertas a secretários de Estado.

PORTUGUESES ALIENADOS DO SAQUE DA GERINGONÇA, APOIAM E FOMENTAM. HIPOCRISIA. PARA A CORRUPÇÃO NUNCA FALTARÁ DINHEIRO COSTA SAQUEIA O PAÍS

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AS HIPOCRISIAS MAIS CHOCANTES E MAIS RECENTES DA GERINGONÇA E SEU PADRINHO: ANTÓNIO COSTA.
Num país onde os cidadãos já estão economicamente debilitados pelo saque continuo da corrupção do governo há décadas, (18 mil milhões por ano, para a corrupção), debilidade agravada com as medidas mais exageradas, da pseudopandemia, as mais pesadas da Europa. 
Decidem os nossos "protectores" aliviar a carga fiscal? Aliviar penalizações para as empresas? Parar de destruir empregos? Afinal com o dinheiro a jorros da bazuca, deveria ser possível aliviar os portugueses? 
Claro que não... a fome dos parasitas políticos e seus amigos milionários, que como hienas e abutres, rondam os impostos dos portugueses, é insaciável. Além disso, Costa deve pensar que não pode abrandar no saque fiscal, não vá o povo habituar-se a ter dinheiro na carteira. Eles gostam de pobres. Os pobres não votam, os pobres não pensam em politica, pouco estudam, não criticam e são fáceis de manipular. É este o drama actual.

Mesmo com eleições à porta o PS, PCP e BE, não se coíbem de sacrificar o povo, prosseguem o saque e a destruição da economia, mas camuflados pelos media com noticias manipuladas, camuflados pelo desplante da sua própria hipocrisia e protegidos pela incapacidade dos portugueses de entender o jogo sujo da geringonça. 
Parte desse jogo que desmascaro nestes vídeos.
Já no primeiro video expondo o que se passou no parlamento e que os portugueses desconhecem. O PS apoiado pelos partidos dos pobres, e dos trabalhadores, PCP e Bloco de Esquerda, votaram contra aliviar o povo. Votaram contra o povo e os empresários e a favor do parasitismo do estado. 

VEJA NO VIDEO A VERDADEIRA FALSIDADE DA GERINGONÇA QUE DEVERIA ESCANDALIZAR TODO O PAÍS E MESMO OS FANÁTICOS ACRÍTICOS DEVERIAM ACORDAR E PROTEGER O PAÍS DE GENTE ASSIM FALSA

Revendedores de combustíveis dizem que limitação de margens desvia atenção da carga fiscal. Governo de Costa ataca empresários 

A Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis diz que "é o Estado quem mais tem beneficiado com o aumento dos preços dos combustíveis" e que o foco devia estar na carga fiscal. GERINGONÇA PS, PCP, BE APROVA a proposta de lei do Governo para limitar as margens de combustíveis

O socialismo empobrece, embrutece e já aborrece porque não desaparece. Urgente o voto útil dos milhões de abstencionistas, para mudar o rumo de Portugal.

Portugal ultrapassado por países de leste economia apodrecetuga corrupção
Portugal continua a cair em todos os indicadores mundiais, na pobreza, no IDH, no índice de corrupção, da iliteracia, divida, deficit, pib, etc etc mesmo a recuperação económica que Costa usa como bandeira de sucesso, é apenas conversa para idiotas de idiotas, somos os que temos uma das mais aparentes elevadas recuperações, porque simplesmente fomos os que tivemos a maior queda. 
Mas desta vez foi mais uma queda gigante na inovação. 

"Ainda que a economia tenha acelerado nos últimos meses, Portugal continua a ficar nas últimas carruagens do comboio da recuperação económica, tanto na União Europeia como entre os países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE). De acordo com um indicador criado pela Organização especificamente para a situação da pandemia, a economia portuguesa continuava no segundo trimestre cerca de 7% abaixo da tendência pré-crise, entre os piores dos 45 países analisados. Ainda assim, o gráfico mostra que Portugal está entre as economias mais atrasadas na recuperação total da tendência pré-crise, ao lado de países como a Indonésia (IDN), Espanha, Grécia, Eslovénia, Índia (IND) e República Checa."  

Na semana passada, com base nos dados do segundo trimestre revelados pelo Eurostat, o ECO noticiou que Portugal era o terceiro país da União Europeia que estava mais longe de recuperar o nível do PIB pré-crise, uma ótica diferente da comparação feita pela OCDE. Portugal ainda está a 4,7% do nível pré-crise pandémica enquanto a média europeia está a cerca de 3% de completar a retoma, sendo influenciada pela maior demora nas quatro maiores da economia (Espanha, Itália, Alemanha e França). fonte

INE descarta culpas no ‘trambolhão’ de Portugal no ranking europeu da inovação.
Portugal recua "significativamente" este ano em indicador europeu de inovação. Bruxelas coloca Portugal no nono pior lugar
Portugal recuou "significativamente" este ano no Painel Europeu da Inovação 2021, da Comissão Europeia, que demonstra o desempenho nesta área na União Europeia (UE), sendo ainda um "inovador moderado" e o nono país com pontuações mais baixas. 
"Portugal é um Inovador Moderado. Ao longo do tempo, o desempenho relativo à UE tem vindo a aumentar até 2020 e diminuiu significativamente em 2021", indica o executivo comunitário no capítulo referente ao país na análise hoje divulgada.
Este é um dos exemplos de como Portugal não investe onde e em quem deveria. O talento e o mérito contam zero em Portugal. Cientista no Minho recebe e gere mais de 35 milhões de euros de apoios internacionais. Em Portugal? Nada.
Na edição de 2021 deste indicador que demonstra o empenho da UE e dos seus Estados-membros na investigação e inovação, Bruxelas coloca Portugal no nono pior lugar, com 90 pontos, após seis anos consecutivos de melhorias.

 

Jorge Sampaio: A maior evidência da sua carreira, foi a gestão política do caso de abuso sexual de crianças da Casa Pia

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O purgatório de Sampaio
Morreu Jorge Sampaio, aos 81 anos. 
Da militância associativa de estudantes no início da década de 1960, à oposição política e jurídica ao regime, ao MES leninista dos intelectuais (de que se afastou), à transição da Intervenção Socialista, à fação esquerda do Partido Socialista conspirando contra Mário Soares, à liderança do partido, à aliança perene com o PC que o levou à Câmara Municipal de Lisboa e à Presidência da República foi um longo percurso de um político ateu, de matriz judaico-britânica, excecionalmente honesto nos dinheiros num partido de corrupção genética marcado pela doença infantil do socialismo.

Secretário-geral do PS, de 1989 a 1991, juntou os cacos das lutas internas num cântaro de asa esquerda, enquanto Cavaco governava e Soares tutelava o seu partido. Até que António Guterres conseguiu a bênção profana em 1991 e o substituiu no partido, alcançando o Governo em 1995, até fugir do “pântano” em 2001, evitando lidar com as repercussões políticas da pedofilia da Casa Pia de que certamente terá sido informado pelos relatórios do SIS. Na Câmara Municipal de Lisboa (de 1989 a 1995) foi inconsequente, embrenhando-se num planeamento estratégico com o fruto oco do conceito de Lisboa como cidade atlântica. Mas a câmara era um trampolim para a presidência da República, que exerceu, a partir de 1995, em dois mandatos insossos e sonsos.

A maior evidência da sua carreira, foi a gestão política do processo do caso de abuso sexual de crianças da Casa Pia, que tentou resolver sem abandonar os seus amigos entalados Paulo Pedroso e Ferro Rodrigues, além de outros passarões como Rui Cunha e Jaime Gama e as referências ao velho irreprimível Soares. Nesse caso, sem respeitar a separação constitucional de poderes – tal como o anterior ministro da Justiça António Costa… – que não lhe permitia nada conhecer do processo quanto mais influenciar o seu curso, pressionou – até publicamente!… – o procurador-geral José Souto de Moura e outras instâncias judiciais. Conseguiu, com a ajuda da Maçonaria e dos média de confiança, a imunidade dos amigos, proteger o PS da explosão que se adivinhava no dia em que, no auge da crise, reuniu a Comissão Nacional e o povo na paragem dos autocarros do largo do Rato assobiou e apupou quem entrava e se temia perante a Marcha Branca contra a Pedofilia, em que Ana Gomes foi defender os socialistas. Porém, em julho de 2004, tomou a decisão salomónica de não convocar eleições legislativas quando Durão Barroso se livrou desse imbróglio e partiu para presidente da Comissão Europeia, em julho de 1994, nomeando Pedro Santana Lopes como primeiro-ministro em vez de convocar eleições, levando Ferro Rodrigues à demissão. Passados quatro meses (!…), demitiu o Governo, invocando ao magno problema da demissão do ministro do Desporto, justificada por Santana Lopes como eventual ciúme em entrevista a Ricardo Costa, enquanto lhe piscava o olho, sorrindo. Procurou, deste modo, fazer regressar o PS ao Governo, suavizando a amargura socialista da demissão de Ferro. E assim chegou José Sócrates: a obra-prima final de Jorge Sampaio.
O PS deve a Jorge Sampaio a sobrevivência aquando do escândalo do caso de abuso sexual de crianças da Casa Pia e na reconquista do poder. Portugal não lhe deve nada.  António Balbino Caldeira

 
Mais do mesmo, nada de novo no socialismo, e também os portugueses são mais do mesmo, esta demência de esquecer quem os lesa e de adorar os seus carrascos. 
O PS tem, há décadas, conhecidos casos de corrupção, pedofilia, entre muitos outros escândalos... há décadas que afunda o país, basta ver os indicadores mundiais e o tempo que governou, há décadas que desfilam na justiça, secretários de estado, ministros, deputados, autarcas socialistas, na sua maioria, acusados de corrupção em processos com pessoas que são milionárias...e políticos milionários...  há dúvidas que quem adere e se mantém no PS, é um deles e vem ao mesmo que eles? Alguém honesto adere a um clube de má fama?

CÂMARA DE LISBOA PAGA A ASSESSORES 3.752€+IVA MAIS QUE A UM MÉDICO, PROFESSOR, ENFERMEIRO OU DIPLOMATA

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A Câmara de Lisboa vai gastar mais de um milhão de euros por ano em salários,SÓ, para assessores e secretárias da Assembleia Municipal, até 2021.
De acordo com a proposta de apoio técnico aos grupos políticos com assento na Assembleia Municipal, por unanimidade, cada assessor a tempo inteiro tem um salário mensal de 3.752,5 euros brutos, acrescidos da taxa de IVA em vigor (23%). A tempo parcial o valor baixa para 1.876,25 euros (sem IVA).

Já uma secretária a tempo inteiro tem uma remuneração de 2.802,5 euros mensais, também acrescidos de IVA. Mas se for a regime parcial é de 1.401, 25 euros mensais, a que se soma IVA.

Desta forma, um assessor ou até mesmo uma secretária da Assembleia Municipal de Lisboa têm uma remuneração mais alta face ao salário médio de um médico, de um professor do básico e secundário ou universitário, ao de um diplomata ou ao de um enfermeiro. Um assessor da Assembleia Municipal chega a ter uma remuneração equivalente à do salário base de um deputado do Parlamento e superior à de um chefe de gabinete de um ministro (ver tabelas).

No total, durante este mandato, por mês é pago 66.419,25 euros em salários para assessores dos deputados municipais, a que se somam 14.573 euros com remunerações mensais para secretárias.

DENUNCIADOS DESPESISMOS DA CÂMARA DE LISBOA, A GESTÃO DANOSA E INSUSTENTÁVEL 
 
Contas feitas, só em despesas com salários para apoio técnico são gastos todos os meses 80.992,25 euros, acrescidos de IVA. No final do ano, a fatura sobe para 971.907 euros (contabilizando 12 meses) a que soma o IVA.
Fora destas contas estão todos os salários com secretárias e assessores do Presidente da Assembleia Municipal e dos dois secretários. Com estes são gastos mais 20.615 euros mensais, sem IVA.  Para 2018 a autarquia aponta para uma despesa total de 1.099 milhões de euros.

PATRIOTAS DEFENDEM PORTUGAL DO SAQUE CRIMINOSO DO HIDROGÉNIO. Governo e devedores da banca, sócios da energia e hidrogénio, sugam o país

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José Gomes Ferreira é um dos poucos jornalistas que tem lutado para que o país conheça os contornos criminosos, dos contratos que os governos, assinam, na energia. 
Também um grupo civil de patriotas assinam um Manifesto, a expor os "erros" ou "crimes" do hidrogénio. Dezenas de personalidades, entre elas; Pedro Clemente Nunes, Luís Mira Amaral, Abel Mateus, Henrique Gomes, etc... defendem que a aposta do Governo no hidrogénio é um "erro" e que "aumenta os custos de produção".
Se não fizermos nada para o impedir estaremos a dar carta verde a mais um saque das empresas do regime, em sociedade com o governo, a toda a economia. Uma associação de portugueses patriotas lutam contra o que se prepara por uma outra associação estranha, escolhas duvidosas... onde aqueles que o governo nos ensinou a odiar, como os grandes causadores de dividas da banca, e que puseram o povo a pagar, são afinal os novos sócios no negócio nacional milionário do hidrogénio? Gente de confiança do governo? Associados em grandes negócios? Eram os grandes inimigos do país, os devedores da banca? E são amigos de negócios do governo? 

O projeto da produção de hidrogénio em massa em Portugal é um gigantesco crime económico que está prestes a ser cometido com a conivência de todos e de cada um de nós. Se não fizermos nada para o impedir estaremos a dar carta verde a mais um saque das empresas do regime a toda a economia.
Entre os empresários que estão a preparar as suas candidaturas, estão alguns que ficaram a dever centenas de milhões de euros aos bancos, nomeadamente ao Novo Banco. O mesmo que recorre sistematicamente aos nossos impostos para cobrir os buracos desses créditos.
(Supostamente os devedores da banca, são pessoas de confiança do Governo? São pessoas de confiança do país? São amigos dos portugueses? Será que os portugueses negociavam com alguém que lhes deve milhares de milhões de euros? Então porque o fazem os representantes dos portugueses? Afinal são aliados? Sócios? Haja vergonha não?) * 

O GOVERNO NÃO TEM PARADO DE ANDAR PARA TRÁS... As mentiras de António Costa no congresso do PS.

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As férias de Verão são uma oportunidade para reflectir, não apenas sobre o ano que vai a pouco mais de meio, mas, para os mais velhos, sobre a utilidade das nossas próprias vidas. Por maioria de razão isso se justifica no caso de Marcelo Rebelo de Sousa, há quase seis anos na Presidência da República. Poderia, por exemplo, usar essa reflexão para comparar o país que recebeu de Cavaco Silva e o que dirige hoje. Qual a nossa posição relativa na União Europeia então e no presente.

O Presidente da República, nestes quase seis anos, defendeu com convicção a estabilidade política. Compreende-se, se essa estabilidade política servir para cumprir a fazer cumprir a Constituição da República, respeitar os poderes e as decisões do Parlamento e as leis. Já o mesmo não se aplica, penso, para justificar uma determinada política, uma forma de governo, ou um determinado primeiro-ministro. Igualmente, se a estabilidade compreender manter a oposição à distância, como é o caso.

Mas o problema que tenho com a estabilidade do Presidente da República nem é este. Marcelo Rebelo de Sousa é católico praticante e já foi recebido pelo Papa Francisco mais do que uma vez. Só que enquanto Marcelo Rebelo de Sousa tem esta fixação com a estabilidade, o Papa Francisco não se cansa de pregar a mudança num planeta em mudança acelerada, ainda que, segundo ele, nem sempre por boas razões. Ou seja, o pior da estabilidade de Marcelo Rebelo de Sousa é adormecer as energias nacionais para as mudanças necessárias que conduzam o País ao progresso e ao desenvolvimento.
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Claro que o Presidente da República defende a estabilidade política e não se opõe à mudança das políticas. Só que o Governo que ele tanto preserva não gosta de mudanças e detesta reformas, ou seja, a estabilidade que Marcelo Rebelo de Sousa defende parece-se excessivamente com a estabilidade existente nos cemitérios. Não só, infelizmente, porque no caso em apreço, o Governo não gostando de fazer reformas aprecia as reversões e, coerentemente, não tem parado de andar para trás, que é um sentido contrário ao da estabilidade.