Afinal quem deu cobertura ao saque de milhões de Luís Filipe Vieira? Foi António Costa e o Centeno? ou André Ventura? Gomes Ferreira explica

André Ventura,  comenta a prisão de Filipe Vieira. Eu represento os portugueses e o dinheiro que lhes foi roubado espero que a justiça aja “Sem qualquer exceção, nem complacência, a Justiça tem que ser rápida, eficaz e transparente”, afirmou André Ventura, conhecido adepto do Benfica e líder do partido 'Chega',  O deputado reconheceu que "as suspeitas são graves", pelo que espera que "o tribunal possa dizer o que está em causa e que decisões tomará."
JÁ COSTA, TENTA APAGAR O RASTO DA PESSOA QUE É
“A Bola” apaga do site notícias sobre apoio de Costa e Medina a Luís Filipe Vieira
Desaparecimento de notícias foi denunciado nas redes sociais após detenção do presidente do Benfica. 

DIZ AINDA VENTURA "O que peço para este caso é o mesmo que para os outros. Justiça tem de ser rápida, eficaz e transparente. Não pode haver nomes, cargos nem figuras. Estou aqui como representante do Chega e dos portugueses e e é isso que eles querem. São crimes que lesaram Portugal e os contribuintes e espero que a justiça seja rápida e transparente", explicou.

 

Neste Outro video Vieira deixa bem claro que o assalto aos bancos portugueses é um esquema montado pelos políticos onde pessoas como ele e Berardo etc são usados para ficar com as culpas, mas quem fica com o dinheiro são os politicos e os amigos que ficam com a garantias e o dinheiro dos contribuintes. Vieira afirma que centeno: "Devia ser enforcado" quem fez contrato do Novo Banco com Lone Star

Ditadura socialista traz a lei que considera "criticar ou denunciar políticos", desinformação e por sua vez "terrorismo". Preparem-se para o obscurantismo

 Pedro Nuno Santos o menino mimado e o PS incompetente, conseguiram levar a deles avante e lesar o interesse do país. Tudo isto apenas para fingir que a TAP, não é assim tão má, escondem SLOTS, para que outras companhias não possam trabalhar e ganhar mais ainda que a TAP..  destruiram assim mais empregos, no turismo e na aviação, em Resultado de Ryanair ser forçada a cancelar várias rotas em Portugal e parte assim para despedimentos. Porque a TAP tem slots que não usa mas não deixa ninguém usar. Que podiam trazer muito lucro ao país.

O meu propósito neste blog e no respectivo canal do Youtube, era ajudar o país a livrar-se do partido mais corrupto e destrutivo de Portugal, - O PS- e a seguir seria, livrar o país dos que se lhe seguem no top.

Apesar de muitos não entenderem o que é ser por Portugal e nunca por partidos, e viverem fechados na sua mente quadrada e de rebanho, muitos continuam a achar que eu só fazia isto porque era do Chega, ou do PSD, dependia do dia... eu sempre afirmei e reafirmo, eu faço o que faço por cidadania, por Portugal, pela verdade, pela justiça e contra a corrupção.
Jamais serei por partidos pois não possuo esse espírito de rebanho, de pensar em grupo. Gosto de ser livre de julgar. 

Tentei canalizar o voto para o Chega na fase final das campanhas, não porque sou do chega, mas porque era o único partido sem cadastro e que enfrentava o Costa e a sua corrupção.. portanto seria o menos mau, para pessoas que zelam por Portugal, seria o partido mais útil. 

No entanto aconteceu o Pior. Eu pensei que estas eleições ainda seriam livres e democráticas, mas já não foram como bem sabemos. 

Para além das milhares de fraudes nas urnas, já relatadas mesmo na TV incluindo o caso dos emigrantes... ainda tivemos também a certeza, de que já não vivemos numa democracia. A campanha eleitoral foi ao estilo Coreia do Norte, ou Venezuela, onde todos os órgãos de informação elogiavam o líder, costa,  quase ao nível de um Deus que nos salvou... partilhavam dados sobre Portugal dizendo que éramos um país de sucesso em tudo, mentiras que nenhum comentador, entrevistador ou jornalista, desmentia ou

Se acharmos que devemos censurar, estaremos ao mesmo nível de Putin. O maior perigo para a humanidade são os humanos em rebanhos

OS EXTREMISMOS A QUE ASSISTIMOS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS... AINDA NÃO NOS FIZERAM PARAR PARA PENSAR? Ainda não percebemos o perigo que representamos para nós próprios, obedientes cegos, nesta vaga de ódios e amores? De heróis e bestas fabricadas como em Hollywood?
Somos actualmente armas de auto destruição, obedecendo aos nossos carrascos, cegamente. E se as TVs te mandam matar o vizinho? Entregar à policia o teu irmão? Injectar veneno no teu filho? Sim as pessoas obedecem. Somos perigosamente obedientes.

As TVs passaram a ser deuses inquestionáveis que ordenam ódio e amor a quem lhes apetece e as ovelhas seguem as ordens, e quem não segue as ordens, é mais um monstro a quem a TV manda odiar?
Vivemos tempos perigosos de pessoas obedientes que não pensam nem questionam, e os que mais devemos temer são aqueles que julgando-se os bons, tanto mal provocam - Os Obedientes. 
Mais crimes são cometidos em nome da obediência do que da desobediência. O perigo real são as pessoas que obedecem cegamente qualquer autoridade. Banksy

Le Bon, (um psicólogo social francês) definiu uma multidão como um grupo de
indivíduos unidos por uma ideia, crença ou ideologia comum, e acreditava que quando um indivíduo se torna parte de uma multidão, ele passa por uma profunda transformação psicológica.

O indivíduo deixa de pensar de forma independente e passa a depender da síntese grupal de um conjunto de ideias simplificadas e superficiais. De acordo com essa teoria, a formação de multidões requer um conjunto de ideias simplificadas que o grupo incorpora, ponto em que um indivíduo que se integrou ao grupo deixa de existir psicologicamente como uma mente independente e fica funcionalmente hipnotizado. 

O problema é quando são pessoas maléficas que são as mais poderosas do mundo e compram toda a informação. Neste momento o trabalho sujo dessas elites do mal  tornou-se fácil, através do controle dos meios de comunicação, terão o mundo nas mãos e os acríticos acéfalos ao seu serviço, humanos transformados em rebanhos furiosos auto destrutivos, conduzidos por donos até onde eles quiserem, mesmo até ao matadouro.  

Hoje a humanidade é uma onda de ódios e amores, sem meios termos e sem questões. Uma arma poderosa apontada a si própria. Moldada por sound bites. Mas mais que obediente, é ainda agressiva para com os que não querem obedecer. Tudo faz para vigiar e censurar os que não querem ser ovelha. Odeiam os que não querem caminhar com eles para o matadouro, porque as TV lhes diz que devem odiar quem pensa.. 

Os meios de comunicação decidem quem e o que, deves odiar intensivamente e amar apaixonadamente... e assim será? Sem hesitação? Assustadoramente...  tem sido!!! 

Tudo o que a TV disser que é adorável, lindo, bom, saudável, correcto, justo, aceitável, heróico, etc... o rebanho obedece sem questionar e adora, e quem ousar não seguir a onda, é vitima de buylling, onde quer que partilhe o seu pensamento. É pois proibido pensar, questionar, ser individual e critico. Fazer raciocínios mais complicados... 
Num dia de TV com todos os canais a repetirem o mesmo, como qualquer exercício de hipnose, qualquer ser humano, país, animal, valor humano, etc, passa de bestial a besta no pensamento geral. A TV decide, o povo reforça, aceita e obedece e certifica-se de que os dissidentes são pisados, silenciados, humilhados até desaparecerem. 

Perigosamente e assustadoramente o oposto também acontece. Também se odeia e persegue, quem a TV mandar, como se fosse uma espécie de braço armado dessa elite do poder que comanda os meios de comunicação, as multidões quase em histeria, protegem a mensagem e o ódio com unhas e dentes, seguem fielmente o que a TV mandar pensar ou sentir.

Foi nisto que se transformou a humanidade, numa massa bruta, acéfala, acrítica, perigosa, até para ela própria. O exemplo mais recente e devastador foram verificados nos tempos da farsa sanitária. 

Matamos milhões de pessoas inocentes com as medidas cientificamente reprovadas, destruímos a estrutura económica e familiar de muitos mais milhões de seres humanos, mortes e destruições que agora desprezamos sem o mínimo de remorso, tudo isto a escalas jamais vistas. Graças a uma obediência cega onde os que questionaram, eram e são, perseguidos sem dó nem piedade. 

PIOR.. ao fim de quase 3 anos, há ainda biliões de pessoas que nem se aperceberam da desumanidade e destruição, provocadas pela obediência cega e acrítica. 

E Não foi apenas a capacidade de questionar que perdemos... perdemos também a tolerância para com os que questionam. 

Tudo isto explicado por Le Bon em boa verdade, deixamos de poder existir individualmente e isso é um passo gigante para deixarmos de sentir remorso, pois a culpa esbate-se na multidão. Deixamos de sentir culpa e responsabilidade... tudo passa a ser assumido pela multidão, essa massa disforme, desumana, descaracterizada e muito perigosa. 

Seremos capazes de sair deste estado de hipnose em que há décadas, gradualmente e agora rapidamente, nos afundamos, ou cairemos para sempre e mais fundo, nas mãos totalitárias deles? A escuridão será imensa, se tardamos em não ver a luz... a liberdade de ser e de pensar. 

Resta-nos a esperança dos que ainda ousam pensar, mas mais que isso têm a coragem de o assumir e extravasar. porque tal como dizia Martin Luther King precisamos que os bons falem mais alto que os maus. “O QUE ME PREOCUPA NÃO É O GRITO DOS MAUS, MAS O SILÊNCIO DOS BONS” 

A espécie humana deverá ser a única cuja extinção foi auto-infligida.

 

Gustave Le Bon do comportamento social, em particular a teoria da desindividualização, que argumenta que os indivíduos de um grupo coeso, constituindo uma multidão, tendem a perder a sua identidade pessoal, consciência e senso de responsabilidade, alimentando o surgimento de impulsos anti-sociais. Este processo foi analisado pelo famoso experimento, realizado no verão de 1971 no porão do Instituto de Psicologia da Universidade de Stanford, em Palo Alto

 

 Alguns, esquecem-se. Muitos leitores, também.

 Um jornalista não é um simples adepto, que observa, relata, instiga as hostes em função de um objectivo: a vitória da sua facção. Um jornalista não serve facções: é um relator e um árbitro dos acontecimentos. Não tem sequer de intermediar nem influir nos acontecimentos, nem deve.