Os portugueses indignam-se e assustam-se com as noticias pelo mundo fora dos ghettos islamicos, onde se unem pessoas, muitas vezes, fanáticas pela mesma religião e pelo espirito anti cristão e anti ocidental... Querem tudo menos a integração. Por todo o mundo já há países a travarem esse tipo de ghettos que começaram a sair do controle da policia e passaram a ser dominados pelos moradores como um micro país dentro do país. Uma das formas de alimentar o fanatismo, para além da união no mesmo espaço, é a construção de simbolos e templos religiosos... que já estão a ser demolidos em vários países na Europa. O caso de França, Inglaterra, Alemanha, Suécia e outros mais. Em Portugal não só não se travam como se alimentam esses ghettos, e pior ainda, sustentam com o nosso dinheiro, os simbolos e templos. António Costa é muito generoso a distribuir dinheiro do povo para Mesquitas e outros monumentos onde pedem a Alá a morte dos cristãos?
Lisboa prepara-se para a construção do segundo espaço de culto islâmico, este no centro da cidade. A sul do Tejo e no Porto também se sonha com um edifício próprio. Falta um terreno.
O projeto está feito, o espaço adjudicado, falta libertar os terrenos e demolir os prédios para que nasça a Praça da Mouraria, entre as ruas da Palma e do Bem Formoso. "Pode dizer-se que a rua é nossa", diz o presidente da Comunidade Islâmica do Bangladesh e vice-presidente da Associação Europeia do Bangladesh. Isto porque porta sim, porta sim há uma loja de imigrantes originários da Ásia: telecomunicações, mercearias, talhos, restaurantes, roupas, souvenirs, artigos orientais, jornais e revistas.
"A Mesquita Central fica na Praça de Espanha e estamos no Martim Moniz. É muito longe, tem de se ter o passe. Aqui há muitos muçulmanos, vivemos aqui e trabalhamos aqui. Fazemos cinco orações diárias, não dá para ir à Praça de Espanha." Razões de Mohd Mohabub, 44 anos, comerciante (roupa e souvenirs) e que chegou a Portugal há dois anos.
As novas comunidades de imigrantes alteraram a sociologia dos muçulmanos residentes em Portugal, estimados em 50 mil e que já foram entre 60 e 70 mil. Mas continuam em maioria os originários de Moçambique e da Guiné-Bissau, quem tem dinamizado a religião em Portugal. E com o apoio financeiro dos governos e empresários países árabes mais ricos.
E em Palmela há uma escola que forma imãs. DN
Câmara dá três milhões. Um projecto da Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovado em 2012 e que, segundo fonte oficial da autarquia, deverá avançar em breve.
- Entre 1987 e 2008 as privatizações deram ao Estado receitas de €28 mil milhões
- Mas a Divida Pública no mesmo período aumentou 5,8 vezes mais!
RESUMO DESTE ESTUDO
No passado, os governos do PSD e do PS utilizaram diversas razões para justificar, perante a opinião pública, a privatização de empresas públicas. A experiência mostrou que essas razões não eram válidas.
Entre 1987 e 2008, os governos de Cavaco Silva, Guterres, Durão Barroso e Sócrates, procederam à privatização maciça de inúmeras empresas públicas, obtendo uma receita de 28.039,6 milhões de euros a preços nominais. No entanto, no mesmo período, a Divida Pública passou de 19.049,4 milhões de euros para 110.346,6 milhões de euros, ou seja, aumentou 5,8 vezes (+ 91.297,2 milhões de euros).
Até 2013, o governo PS tinha previsto privatizar (INAPA, Edisoft, EID, Empordef, Sociedade Portuguesa de Empreendimentos) (GALP, EDP, TAP, CTT, ANA, Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial e Império-Bonança, e EMEF), e arrecadar desta forma cerca de 6.000 milhões de euros. É bem claro o fracasso desta politica de venda de empresas públicas para resolver o problema do aumento rápido da divida pública.
Quem privatizou mais? PS ou PSD?
Ao vender empresas públicas o Estado perde uma importante fonte de receitas para o Orçamento do Estado. No período compreendido entre 2004 e 2008, o Estado recebeu das empresas com capitais públicos que ainda escaparam à fúria das privatizações dos governos PSD, PSD/CDS e PS, de dividendos e de remunerações de capital, 2.251,1 milhões de euros. É uma fonte de lucros que os governos pretendem vender aos grandes grupos económicos. É evidente que, se o Estado abdicar desta fonte importante de receitas, o défice orçamental e a divida pública aumentarão.
EM MARÇO DE 2015 ISLÂNDIA CANCELOU A SUA CANDIDATURA AO EURO... MAS EM PORTUGAL MAL SE SE REFERIRAM À NOTICIA MAIS IMPORTANTE DO MÊS OU DO ANO. A notícia mais importante do dia 12 de Março foi certamente a decisão do governo da Islândia de retirar a sua candidatura a membro da União Europeia. O pedido fora apresentado em Julho de 2009 e as negociações decorriam até agora, quando o governo (conservador) islandês disse um não definitivo à UE. A notícia tem importância internacional e de múltiplos pontos de vista, o que justificaria o destaque devido dos media assim como análises e comentários. No entanto, os noticiários da noite de 12 de Março da TV portuguesa praticamente ignoraram-na. A omissão de informação é a forma de censura preferida do telelixo português.
Engraçado é que foram os países "ricos" e menos corruptos - Dinamarca, UK, Islândia, Noruega - que não quiseram. Estar no Euro é uma obrigação de coordenar politicas. Os países da bancarrota aderiram logo na esperança de ganhos, e houve ganhos. Mas agora não querem as contrapartidas - disciplina financeira.
A Islândia mantém há anos um conflito com a União Europeia devido às quotas de pesca.
O conflito agravou-se quando a União Europeia ameaçou impor sanções comerciais, se a Islândia não reduzisse a sua quota de cavala, e o executivo de Reiquejavique anunciou a suspensão das negociações por tempo indeterminado. Já o governo português aceita que abusem do território dos portugueses e calam-se bem calados sobre o assunto.
MARINHO ALERTA OS PORTUGUESES, EM 2022 O MAR PORTUGUÊS SERÁ ABERTO A TODA A UE.
Com a ida do jornalista Licínio Lima para a Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, elevam-se para 10 - convém repetir este número: dez - os jornalistas que transitaram da redacção do Diário de Notícias para cargos de nomeação directa do Governo de Pedro Passos Coelho. Por ordem alfabética:
Carla Aguiar é assessora do ministro da Administração Interna,
Eva Cabral é assessora do primeiro-ministro,
Francisco Almeida Leite é vogal da administração do Instituto Camões,
João Baptista é assessor do ministro da Economia,
Licínio Lima foi nomeado para director-geral adjunto de Reinserção,
Luís Naves é assessor de Miguel Relvas,
Maria de Lurdes Vale é administradora do Turismo de Portugal,
Paula Cordeiro é assessora do ministro das Finanças,
Pedro Correia é assessor de Miguel Relvas
Rudolfo Rebelo é assessor de Pedro Passos Coelho.
Espero não me estar a esquecer de ninguém.
Entre estas pessoas há, como é óbvio, de tudo: gente inteligente e competente, gente inteligente mas pouco competente, e gente pouco inteligente e muito incompetente. Eu sei disso porque trabalhei durante vários anos com quase todos na redacção do Diário de Notícias.
No meio dos dez há inclusivamente uma amiga minha, e se trago para aqui esta lista com nomes concretos não é para acusar ninguém de se ter andado a vender ao Governo enquanto jornalista (embora, a bem da verdade, não ponha as mãos no fogo por todos) e muito menos para acusar o Diário de Notícias de ser um viveiro de "laranjinhas" - até porque na altura de José Sócrates o jornal era acusado de andar a fazer fretes ao PS. Se exponho isto publicamente é, isso sim, porque a minha consciência me obriga a denunciar, com mais do que palavras vagas, a extrema hipocrisia do Governo de Passos Coelho, que anda por aí a pregar um novo Portugal e uma nova forma de fazer política, e depois continua a encher gabinetes e administrações de jornalistas.
O problema, aliás, não é só encher os gabinetes e as administrações - é também a forma como os enche. Quase todos os jornalistas que vão para cargos de nomeação directa saem com requisições de serviço, como se estivessem a ser convocados pelo Governo para ir para a guerra. Ou seja, o lugar no quadro fica assegurado. E as administrações, que recusam com frequência licenças sem vencimento a jornalistas que querem tirar mestrados e valorizar-se profissionalmente, usando o argumento de que são indispensáveis ao funcionamento do jornal, mostram-se depois disponíveis para aceitar estas saídas para o Governo, mesmo que às tantas elas já representem 10 ou 15% da redacção, como é o caso do DN. E mostram-se disponíveis porquê? Não é porque concordem, nem porque não lhes desse jeito aliviar o quadro. É porque não querem chatices com os Miguéis Relvas desta vida.
Caído o Governo, corrido o pessoal dos gabinetes e das administrações, esses jornalistas regressam então alegremente às redacções de origem, como se aquele período às ordens dos políticos, passado a praticar spin, fosse um curso de formação profissional - que, com sorte e boa capacidade argumentativa, até os vai habilitar a exercer melhor a sua actividade no futuro. Querem uma explicação para o estado em que Portugal se encontra? Têm aqui mais uma.
Enquanto os portugueses são espremidos de segunda a domingo, e Pedro Passos Coelho utiliza discursos comoventes sobre a necessidade de modificar a mentalidade da pátria, o que se vê nas estruturas do Estado é o mesmo de sempre - ou até um bocadinho pior, porque saltarem dez jornalistas de uma única redacção deve ser algo inédito na história da democracia portuguesa. Pela boca morre o peixe, e pela boca há-de morrer este Governo, que é incapaz de manter a elevação ética necessária para impor os níveis gigantescos de sacrifícios que os portugueses estão a suportar. Promulgam-se novas leis laborais, exige-se a perda de velhos hábitos, tudo se quer flexibilizar, mas o círculo dos protegidos, esse continua ao abrigo de todas as tempestades.
Com as empresas de media a atravessarem extremas dificuldades, com cortes salariais constantes e falta de perspectivas na profissão, qualquer lugar num gabinete de imprensa é uma atracção irresistível para um jornalista que começa a ver a sua vida a andar para trás. Só que tudo isto mina de forma indelével a imagem de políticos e de jornalistas, duas classes essenciais para nos tirarem do pântano onde nos encontramos, mas que todos os dias, de forma suicida, se vão afundando um bocadinho mais. Até porque se dá esta suprema ironia - cereja em cima do bolo da incompetência - de quantos mais jornalistas se contratam mais desgraçada parece ser a comunicação do Governo. E diante disto, até eu, que votei no PSD, fico cheio de vontade de cantar a Grândola. É uma vergonha, senhores. Por JOÃO MIGUEL TAVARES/Publico
Marinho Pinto denuncia como os media são utilizados para lesar uns e beneficiar outros
GRUPO LENA GANHOU JACKPOT do TGV E CONCORREU AO AEROPORTO?
Carlos Santos Silva, amigo de Sócrates, era vice-presidente da sociedade do Grupo Lena que controla as duas empresas deste grupo que integraram o consórcio vencedor do troço do TGV entre o Poceirão e Caia.
O consórcio ELOS, do qual faziam parte Lena – Concessões e Serviços, SGPS, SA e Lena – Engenharia e Construções, SA, ganhou esse concurso com uma proposta de mais de 1,32 mil milhões de euros, menos 10,3 milhões de euros do que o segundo classificado. O júri do concurso não recomendou a adjudicação. A Lena – Engenharia e Construção, SGPS, SA, foi constituída em 17 de março de 2008, três dias após o anúncio das condições técnicas para o concurso da concessão desse troço do TGV (ver cronologia). Santos Silva saiu da empresa em agosto de 2009, quatro meses antes da adjudicação do concurso ao ELOS.
O Grupo Lena diz que "a constituição da Lena Engenharia e Construção decorre da reorganização estrutural do Grupo Lena e nada tem a ver com qualquer concurso público ou outro evento, seja de que natureza for." E frisa que Santos Silva não teve "nenhum papel relevante" no TGV. CM, video CONTRATO DO TGV BLINDADO CONTRA CANCELAMENTO
Ainda sobre o TGV o Grupo de Trabalho assinala que "as conclusões da análise económica e financeira do presente contrato apontam para aquilo que no acordo estabelecido com a concessionária se designa por ‘adiamento ou ‘cancelamento’ por iniciativa da entidade pública". Porém, sublinha-se a dificuldade da aplicação, uma vez que "não prevê o contrato nem a lei nenhum instituto jurídico aplicável à situação presente que se designe de ‘cancelamento’".
2008 "O consórcio Asterion, que vai concorrer à concessão da ANA e à construção do novo aeroporto de Lisboa, está "fechado" com a entrada das construtoras MSF e Lena, havendo apenas a possibilidade de uma nova entrada se for para um parceiro estratégico.
Segundo o presidente do conselho geral do consórcio, Vasco de Mello, que hoje falava aos jornalistas à margem de uma conferência na Associação Comercial de Lisboa, a MSF e a Lena ficaram com uma participação no consórcio de 5% cada uma." Expresso(Desconheço a razão porque o Expresso apagou esta noticia já depois de eu fazer este artigo) Encontrei a noticia noutra fonte
No relatório de contas da Brisa: "Ao nível das infra-estruturas ferroviárias, a Brisa está presente no consórcio ELOS, ao qual foi atribuída a concessão do troço do Comboio de Alta Velocidade entre o Poceirão e Caia. Já no projecto do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) e de privatização da ANA, a Brisa lidera o único consórcio anunciado até à data (Asterion)."
- O Observador repara, citando a TVI, que Carlos Santos Silva “conseguiu 852 contratos públicos, a maioria por adjudicação e ajuste directo – 426 contratos por adjudicação, 281 por ajuste direto e 145 por concurso público”, entre Novembro de 2008 e Janeiro de 2015.
A publicação frisa ainda que “a grande maioria dos contratos assinados com o Estado e com autarquias foi celebrada no período entre 2009 e 2011, quando José Sócrates era ainda primeiro-ministro”.ZAP
Recentemente Ricardo Salgado foi obrigado a sair de um restaurante porque estava a ser humilhado pelos restantes clientes. Os portugueses começam a acordar e não respeitar os seus carrascos.
Neste Video Paulo Morais confirma que também a justiça está a melhorar porque o povo e a comunicação social estão a fazer pressão e a exigir mais e melhor justiça.
A corrupção destrói a vida das pessoas, e existe agora a consciência disso, porque começaram a sentir cada vez mais na pele as consequências da corrupção, percebem inclusive que a crise foi provocada pela corrupção.
Também contribui para melhorar a justiça o facto de terem mudado os protagonistas que dominavam a justiça. Pinto Monteiro e Cândida Almeida deixaram a corrupção avançar sem actuar.
Nunca tínhamos visto uma justiça tão actuante como com esta procuradora.
NO DIA EM QUE O POVO ACORDAR OS CORRUPTOS NÃO CONSEGUIRÃO DORMIR
EXEMPLOS DE UM POVO QUE COMEÇA A DEIXAR DE RESPEITAR O SEU CARRASCO Salgado já não é bem-vindo entre os seus pares. Recentemente, foi obrigado a sair de um restaurante. Recentemente, num almoço que decorreu no conhecido restaurante Panorama, no Guincho, o antigo banqueiro teve uma recepção bastante hostil, acabando por ter de se levantar e sair porque os comensais começaram a bater com os talheres em cima da mesa logo que este entrou.
A situação seria impensável há um ano, quando Salgado ainda punha e dispunha na família, em muitas das empresas portuguesas, como a Ongoing, sem esquecer o mundo da política, com especial destaque para Paulo Portas, com quem se encontrava regularmente, e até José Sócrates, que depois acabou por deixar cair quando defendeu publicamente a inevitabilidade da intervenção da troika. Mais um fenómeno novo em Portugal, que já há muitos anos se pratica noutros países, mas em Portugal é prática recente, manifestações de apoio à justiça e não apenas de apoio aos que lesaram o país.
"Militantes do PNR manifestam-se na prisão de Évora
Um grupo de militantes do partido de extrema-direita, manifestou-se à porta da prisão de Évora, onde José Sócrates está detido. Tentaram entregar uma carta ao antigo primeiro-ministro, mas o pedido foi negado. O grupo de manifestantes do PNR condena os ataques ao juiz Carlos Alexandre e ao ministério publico, depois das críticas de Mário Soares e do próprio José Sócrates."
NA SUÉCIA.... A Suécia tem servido de exemplo a muitos países que lutam para sobreviver à corrupção. Desde a década de 70 só houve dois casos de corrupção política. Um país onde a justiça que condena os maus políticos e os corruptos, é exercida pelo eleitor activo, que pune nas urnas e através da opinião pública, uma justiça pesada e eficaz. E onde os mais activos denunciantes de corrupção, são os órgãos de informação e os cidadãos. Por isso, casos de corrupção politica, são acontecimentos tão raros, que se perdem na memória.
É também um país onde a politica é levada a sério tanto pelos cidadãos, como pelos políticos, não se admitem jogos sujos, insultos e ataques pessoais entre os políticos em campanha ou no governo... quem escolher esse caminho, é também penalizado nas urnas.
Um país onde 90% dos eleitores votam e fazem questão de fazer sentir aos políticos, que estiveram atentos, fazem-nos sentir o peso da sua justiça e da vontade do povo, não se abdicam de se manifestarem nas urnas, escolhendo quem satisfaz a maioria e o bem comum, e penalizando quem não satisfaz. Só 10% de abstenção. Ou seja 90% dos eleitores, lutam contra a corrupção e a favor da democracia.
NA ISLÂNDIA.... A maioria dos banqueiros que tem problemas com a justiça fizeram o mesmo durante os anos do boom, e menos mal que o fizeram: as pessoas apupavam-nos no teatro, atiravam-lhes bolas de neve em plena rua, lançavam bocas nos restaurantes ou deixavam espirituosas pinturas nas casas.
NA SUIÇA... Neste video a partir do minuto 3, podem ver como funcionamos democracias quando os cidadãos são activos e interessados.
É importante perceber que a origem da corrupção é fácil de identificar, mas este é um dilema, sem solução, na cabeça dos portugueses. As pessoas pensam que deixaram de votar porque surgiu a corrupção, mas na verdade a corrupção surge quando as pessoas deixam de votar e os políticos, nossos empregados perdem o medo do patrão, pois sabem que ele não exerce o seu poder nem a sua vigilância. Como se costuma dizer "Patrão fora, dia santo na loja"
As pessoas pensam que a corrupção não tem solução, mas esquecem que nos primórdios da democracia mal havia corrupção, porque os politicos só com o tempo foram percebendo que podiam fazer tudo e o povo não votava contra eles, e os ceguinhos por eles, votavam sempre como qualquer fanático acrítico. A corrupção é actualmente uma praga que está por todo o lado e continua a alastrar. Isto deveria ser suficiente para as pessoas perceberem que este enigma não é tão complexo como o do ovo e da galinha, o da corrupção tem uma resposta fácil. Quem nasceu primeiro? O corrupto desavergonhado ou o eleitor desleixado, ausente e irresponsável?
Como é óbvio quem deu inicio a este ciclo de corrupção crescente foi o povo que quis sentar-se à sombra da democracia e deixa-la andar em piloto automático, sem a menor censura, sem a menor vigilância, sem a menor critica ou justiça nas urnas. Em Portugal usa-se o voto apenas para ajudar o partido que se considera ser da sua seita, como se fosse o seu clube do coração, mas não sabem usar o voto contra os partidos que criticam para os punir, criticar, fazer justiça e os eliminar do panorama politico. Ou seja os fanáticos dos partidos sabem usar o voto a favor dos seus partidos mesmo que sejam reconhecidamente corruptos. Mas a balança fica desequilibrada quando ninguém faz frente a esses que votam fielmente nos partidos corruptos, porque os que querem lutar contra a corrupção, não fazem nada por isso, pois não sabem que o voto serve também para votar contra. E eis que chegamos ao descalabro da total impunidade. 59% dos eleitores desperdiçam o seu voto em brancos, em nulos e na abstenção, e portanto milhões de contribuintes, pais, mães, avós e estudantes não votam válido, deixam impunes nas urnas, quem os rouba e quem criticam. E mais grave ainda, deixam os fanáticos acríticos, escolher os governos por eles.
Este é um passo fulcral para limpar o país da corrupção. Precisamos de um povo exigente, critico, que censura as más politicas e os maus políticos, que é juiz e policia dos políticos, cidadãos que fazem os corruptos sentirem-se mal sempre que se cruzaram com eles na rua.
Por isso há que completar toda esta evolução a que estamos a assistir, para que a censura social passe a ser também uma censura prática e real e mostre aos corruptos que Portugal está mesmo a acordar, resta-nos dar o golpe final nos partidos corruptos. Os eleitores têm que perceber que é preciso ir ás urnas e usar o voto útil para fazer o mesmo que se faz nas manifestações, mas ruas e nas redes sociais, é preciso também julgar, punir, censurar, criticar, dizer que não ás más politicas e maus políticos, nas urnas que é onde mais lhes dói, votando contra aqueles que mais criticamos.
Não se esqueça o futuro de milhões de pessoas e do país está nas nossas mãos, se tens consciência cívica, como podes não ajudar o país a lutar contra a corrupção? Como és tu capaz de não ir ás urnas votar contra os corruptos? Como podes tu abster-te de votar contra os corruptos?
Os nossos impostos e o cargos na função pública continuam a servir os interesses pessoais de quem nos deveria representar e não o interesse dos contribuintes. Dois representantes públicos de Estremoz decidem arranjar tacho para as suas esposas. Tentam abrir concurso interno mas não conseguem, devido à ilegalidade. Abrem concurso externo mas ao ver que houve muitos candidatos e com boas notas, e que existe o perigo das esposas não serem seleccionadas, anulam o concurso. Finalmente conseguem contornar a ilegalidade do concurso interno e abrem o concurso muito bem direccionado para as respectivas esposas que extraordinariamente só não tiveram nota 20 nos exames, por um triz.
Andamos todos a dormir... e eles bem despertos fazem de nós parvos.
Não permitas que a politica seja um antro de corrupção, vota e pune os partidos corruptos. Cumpre o teu dever, protege o país, sê um vigilante activo dos teus impostos e da democracia.
MULHERES DO PRESIDENTE E DO ADJUNTO GANHAM CONCURSOS NA CÂMARA DE ESTREMOZ
A mulher do Presidente da Câmara, Luís Mourinha e do seu adjunto, António Serrano foram as candidatas melhor classificadas nas Provas de Conhecimentos e de Entrevista Profissional de Seleção nos Procedimentos Concursais abertos pela autarquia estremocense para Técnicos Superiores da área de Ciências da Informação e Documentação e na área de Turismo, respectivamente, segundo se pode constatar no site da Câmara Municipal de Estremoz (www.cm-estremoz.pt).
Segundo os elementos divulgados no site oficial da autarquia, a candidata Maria Helena Galego Borges Mourinha, mulher do Presidente da Câmara, obteve classificações de 19 e 17,90 valores naquelas provas e a candidata Marisa Isabel Varela Serrano, mulher do adjunto do Presidente da Câmara obteve classificações de 19,20 e 13,30.
O resultado dos concursos para estes Técnicos Superiores já tinha sido previsto pelo Ecos online em Janeiro de 2011 quando em artigo intitulado “ESTREMOZ: CÂMARA ABRE CONCURSOS PÚBLICOS DIRECIONADOS?”escrevíamos que “a simples análise dos requisitos exigidos pela autarquia, nomeadamente no que se refere à nomenclatura das licenciaturas exigidas para os quadros superiores, comprova a informação recolhida pelo Ecos online e aponta mesmo para que os lugares em aberto venham a ser ocupados por pessoas com ligações familiares a quadros dirigentes do actual executivo ou a quadros que exercem funções de apoio político ao executivo camarário.” e acrescentávamos que “os resultados destes concursos comprovarão se a informação recolhida pelo Ecos online tem ou não fundamento”.
O historial dos concursos abertos pela Câmara Municipal de Estremoz para a as áreas de Informação e Documentação e para a Área de Turismo não deixa quaisquer dúvidas sobre o seu previsto resultado. Em Setembro de 2010, o executivo de Luís Mourinha tentou que a Câmara aprovasse a abertura de concursos internos para aquelas áreas mas perante o risco de ilegalidade de tal procedimento voltou atrás e em 23 de Novembro do mesmo ano a Câmara abriu Concursos Públicos para técnicos superiores daquelas áreas através da sua publicação no Diário da República, II Série.
Depois de decorridos os prazos concursais e de ter inclusivamente marcado as datas das provas de seleção para os candidatos que se apresentaram a concurso, o executivo de Luís Mourinha viria a anular estes concursos na reunião pública da Câmara de 15 de Fevereiro de 2012 tendo apresentado como justificação que a Lei do Orçamento de Estado para 2012 – Lei n.º64-B/2011 proibia a sua realização, facto que foi contestado por vereadores da oposição que argumentaram que este tipo de concursos não eram proibidos por aquela Lei.
Como a Ecos online denunciou na altura e leitor atento não deixou de reparar, o elevado número e a qualificação dos candidatos designadamente para a Área de Turismo terá sido alegadamente a razão desta anulação, uma vez que punha em perigo a candidata Marisa Isabel Varela Serrano, mulher do adjunto do Presidente da Câmara. Anulados estes Concursos Públicos, a Câmara voltou a abrir novos concursos, mas agora internos, o que, de modo conveniente, veio reduzir o número de candidatos, uma vez que para a Área de Turismo apenas a candidata Marisa Serrano prestou as duas provas concursais e para a Área de Informação e Documentação, a candidata Maria Helena Mourinha apenas contou com dois oponentes.
Entretanto o Jornal local Ecos, que denunciou esta situação, foi encerrado...
O presidente da Câmara de Estremoz, Luís Mourinha, foi condenado por difamação e calúnia contra Eduardo Basso, ex-director do jornal local Ecos, já extinto, e presidente de uma associação que era subsidiada pelo município. Em causa estão afirmações feitas pelo autarca, que insinuou que Basso utilizaria a verba atribuída pela câmara para pagar dívidas pessoais. Mourinha suspendeu o apoio à instituição e terá, por isso, de voltar a julgamento, acusado de prevaricação.
Mourinha foi eleito presidente da câmara pela CDU durante 12 anos e optou por não se recandidatar em 2005. Voltou à corrida como independente em 2009, ano em que conquistou a autarquia ao socialista José Alberto Fateixa. Voltou a vencer nas eleições autárquicas de Setembro passado. Público
Maçonaria lusa recruta altos dirigentes lusófonos
Em São Tomé e Príncipe, a Grande Loja Legal de Portugal (GLLP) conta com uma parte da elite governativa do país, como é o caso do Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, e do primeiro-ministro Patrice Trovoada.
Outro exemplo, regista-se em Cabo Verde, onde foi criada uma nova loja – a Eugénio Tavares – e que tem como recrutados o ex-bastonário da Ordem dos Advogados, Arnaldo Pina Pereira Silva, o diretor da polícia, Júlio Melício, e ainda um dos membros da direção do Banco Cabo-verdiano de Negócios, Pedro Mendes de Barros.
Estas três personalidades fazem parte dos sete fundadores da loja – que inclui ainda Marcos Barbosa Rodrigues (CEO da Artecomum) e o ex-deputado Miguel Cruz Sousa –, que tem como líder o português Armindo Azevedo, administrador da Parques Tejo.
Uma seita faminta de dinheiro e poder tem que manter entre os seus fieis, pessoas com poder público e com acesso ao dinheiro público. Não importa de que país se é ou de que partido, o importante é ter poder e gostar de fazer favores e de receber favores, com dinheiro alheio.
E só mesmo em Portugal é que acontecem coisas destas. Este caso retrata o perigo a que todos estamos sujeitos, quando a justiça funciona mal e os direitos dos cidadãos, não são minimamente respeitados. Não se pode confiar em ninguém? Um arguido, que acabou por ser inocentado, descobre que todos os bens que lhe tinham sido apreendidos, estavam desaparecidos. Esperou e esperou, mas desesperou.
Ninguém encontrava os seus bens e para cumulo do abuso, quando finalmente descobriram o seu Mercedes, ficou a saber que este, tinha andado a ser usado por políticos, e desvalorizaram em muito o carro, pois fizeram 10 mil Km? E agora ainda o querem obrigar a pagar 4 mil euros, pois alegam que só assim lhe devolvem o carro????
"Ex-arguido recusa pagar despesas de carro apreendido e usado pelo Governo" "Um homem absolvido em Tribunal e a quem foram apreendidos bens está há mais de um ano à espera da devolução.
Rui Sousa ficou a saber que o seu Mercedes foi atribuído primeiro ao Governo Civil de Viseu e depois ao gabinete do ministro Miguel Relvas. Durante esse tempo, foram feitas despesas no automóvel que agora Rui Sousa foi notificado para pagar. Entre elas está uma fatura de cerca de cinco mil euros com limpeza de vidros." “a notificação do tribunal diz que Rui Sousa tem de pagar quase 4.000 euros ao estado para que o Mercedes lhe seja devolvido”
“Uma limpeza de vidros com IVA que custou” 5.164,69€? Benfeitorias? Onde? Porque será que em notícias destas aparece sempre o Miguel Relvas?!!! O homem está em todas! Veja o vídeo para mais pormenores!
O BLOQUEIO DA DITADURA CONTRA MARINHO PINTO.
Marinho Pinto questiona os órgãos de comunicação social que não servem a democracia, servem para fazer favores políticos ou pressionar políticos e dá o exemplo de Belmiro de Azevedo que insiste em manter um órgão de informação apesar de dar prejuízo, apenas para chantagem de políticos.
ARTIGO DE MARINHO PINTO
Desde há 40 anos que Portugal está a ser, sucessiva e alternadamente, governado pelo PS e pelo PSD, ora sozinhos, ora com a ajuda do CDS. Refira-se como curiosidade que o PS já fez uma coligação de governo com o CDS, no tempo em que Mário Soares meteu o socialismo na gaveta e Freitas do Amaral dizia que o seu partido era "socialista personalista".
Os partidos da oposição tradicional são uma ficção de oposição, pois nunca constituíram (por vontade própria ou por incapacidade política) uma efetiva alternativa de governo. O PSD sucede impreterivelmente ao PS e este substitui inexoravelmente aquele, seja qual for a gravidade dos erros ou os crimes que cada um deles tenha cometido no governo.
O PCP, vigiado pela extrema-esquerda (primeiro a UDP e depois o BE), faz sempre aquilo que melhor sabe fazer: organizar greves e manifestações. Todos sabem que, na altura da prestação de contas (eleições), o partido que está de saída voltará depois de o seu sucessor mostrar que é igual a si, ou seja, depois de fazer o mesmo ou pior do que o anterior. A situação atingiu, pois, a mesma viscosidade política que o Partido Progressista e o Partido Regenerador criaram no final do século XIX.
A comunicação social, essa, divide-se entre os que nos alertam contra os perigos trazidos pelo partido que regressa ao poder e os que nos mostram como se tornou insuportável a presença no governo daquele que está de saída. E, em ambos os casos, sempre com um sensacionalismo e um dramatismo que quase se confundem com o terrorismo psicológico. Infelizmente, a comunicação social deixou-se assimilar pelo sistema político, tornou-se parte integrante dele, contribuindo, assim, decisivamente para a sua viscosidade, não só porque o propagandeia até à exaustão, mas sobretudo porque silencia deliberadamente as verdadeiras alternativas.
NESTE VIDEO. MINISTRA DA JUSTIÇA E A FARSA QUE IMPÕE AO PAÍS INTEIRO. CRIA LEI PARA TRAVAR A CORRUPÇÃO NO PODER LOCAL MAS DEIXA DE FORA O PODER CENTRAL... O PARLAMENTO E O SEU GANG DE DEPUTADOS, PODEM CONTINUAR A ROUBAR, EM PLENA PROMISCUIDADE, QUE A ESSES NINGUÉM TEM CORAGEM DE ENFRENTAR, POIS FAZEM PARTE DOS MAIORES E MAIS PODEROSOS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS DE PORTUGAL.
Ministra da Justiça preparou diploma para advogados que prevê que eleitos para cargos relacionados com o poder local não possam exercer aquela profissão. Deputados da Assembleia da República estão fora desta proibição.
Os vereadores eleitos para as câmaras e os membros das assembleias municipais que sejam advogados vão ser proibidos de exercer a profissão enquanto estiverem nos cargos municipais. Já os deputados eleitos para a Assembleia da República podem continuar a exercer advocacia.
A exclusividade no exercício da profissão é defendida há anos pela Ordem dos Advogados. "Parece-me óbvio que um advogado que esteja com um cliente de manhã, à tarde não possa estar no Parlamento a intervir num determinado processo legislativo que possa beneficiar esse mesmo cliente", frisou ontem a bastonária Elina Fraga. (...) Apesar de Elina Fraga referir que não está "em conflito com ninguém", pede a exoneração de Paula Teixeira da Cruz admitindo que a ministra não "sabe viver em democracia" e que "nem na ditadura se assistiu a uma coisa assim!"
A maioria dos deputados à Assembleia da República são homens, com idades entre os 41 e os 50 anos e são advogados, magistrados ou outro tipo de juristas, segundo relatórios estatísticos da atividade parlamentar divulgados no ano passado. J.P.H.
"O presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados defendeu hoje que os deputados da Assembleia da República deviam ter o mesmo regime de incompatibilidade do exercício da advocacia a aplicar aos presidentes e vereadores das autarquias."
A falta de vergonha continua a proteger os mais corruptos?
O Governo está a ultimar um Registo de Transparência, com o intuito de regulamentar o lobby em Portugal. A diretora do Departamento de Investigação Penal (DIAP) de Lisboa diz que a nova lei do lobby "não serve para nada", caso deixe os deputados de fora. Ao mesmo jornal, o diretor da agência de comunicação LPM, Luís Paixão Martins, diz que a lei deixa de fora os deputados “para que eles não tenham de declarar os interesses que representam”.
Durão Barroso de 58 anos, com pensão vitalícia de 132 mil euros por ano, 11 mil por mês ao que soma o subsídio de reintegração durante três anos. Uma espécie de subsidio de desemprego de luxo, porque está difícil arranjar emprego para esta gente, eles precisam de muito apoio. Apesar de ele afirmar que convites para trabalhar, não lhe faltam... mas não há pressa, o povo aguenta sustentar mais um.
No entanto todos devem questionar o abuso, se ele recebe a reforma de 11 mil por mês, mais um salário de 25 mil euros por mês, de origem inexplicável, porque precisa ele do subsidio de reintegração, se este serve para não deixar sem rendimentos os representantes de cargos públicos, cessantes? Ao que parece rendimentos não lhe faltam... que leis são estas?
Um desempregado normal, recebe um misero subsidio sem qualquer outro rendimento, e com os empregos precários actuais, já nem isso recebem... mas estes senhores que fazem as leis, usam e abusam delas, para parasitar o contribuinte.
O sistema financeiro para sobreviver precisa de exportar dívida para os povos, servindo-se do Estado e das classes políticas para impor dois tipos de modelos – a desvalorização interna (austeridade) e a da moeda. Existem alternativas mas, somente saídas da vontade coletiva dos povos, sem taras nacionalistas ou autoritárias.
Sumário 1 - O domínio através da dívida, o verdadeiro problema
2 - Duas falsas alternativas do neoliberalismo 3 – Por onde passa a alternativa? 4 – Sair do euro e/ou da UE como e com que vantagens? 5 – As preocupações do BCE, da UE e do FMI 5.1– Objetivo 1 - A estabilidade e a rendabilidade dos mercados financeiros 5.2– Objetivo 2 - Conter os europeus na austeridade, na ignorância e… no medo 5.3 – Objetivo 3 – Conter as ameaças geoestratégicas
1 - O domínio através da dívida, o verdadeiro problema Desenvolvemos recentemente algumas considerações sobre o crescimento e as desigualdades[1]. Vejamos agora como o crédito e a subsequente acumulação de dívida têm sido instrumentos essenciais para “alavancar” esse crescimento, gerando estratégias empresariais e pessoais de endividamento, colocando o mundo em estado de servidão face aos donos da dívida, o sistema financeiro. Esses donos, são bancos, seguradoras, fundos de pensões e outros - com relevo para os “simpáticos” fundos abutre - e toda uma diversificada panóplia de serviços e funções parasitárias – analistas financeiros, dealers, consultores, etc; sem esquecer os reguladores, o FED, o BCE e a rede de bancos centrais europeus, onde se enquadra o “nosso” Bdp cujo nome nos faz lembrar os pouco recomendáveis, Constâncio e Carlos Costa. Todo essa maquinaria procura manter oleada a máquina da dívida, do seu demencial crescimento, em concertação com os seus funcionários das classes políticas a quem cabe garantir a estúpida apatia vigente na multidão de seres humanos perante a captura da vida de cada um, diretamente ou através do “seu” estado, na espiral da dívida. O gráfico seguinte fornece um quadro do aumento do peso da dívida total – pública, das empresas financeiras ou não financeiras e das pessoas - que, em última análise sobrecarrega os humanos. Em 14 anos passou dos 246% do PIB mundial para os 286% e os seus $ 199*1012 representam cerca de $ 28000 por ser humano ou, de outro modo, o correspondente a perto de três anos de trabalho de cada pessoa. Se se preferir, aquela capitação corresponde a quatro anos de remunerações brutas de um trabalhador português com o salário mínimo. Trágico e assustador!
General Loureiro dos Santos desafia civis a cumprir o dever de votar e a proteger o país da corrupção.
NESTE VIDEO O GENERAL LOUREIRO DOS SANTOS FOI DESAFIADO POR MANIFESTANTES PARA INTERVIR E DEPOR O GOVERNO PARA SALVAR O PAÍS DA CORRUPÇÃO. OS PORTUGUESES TÊM MUITO ESTE ESTRANHO DEFEITO. TENTAM CULPAR SEMPRE OS OUTROS DOS ERROS QUE ELES COMETEM, E EXIGEM AOS OUTROS QUE LHES RESOLVAM OS PROBLEMAS QUE ELES CRIAM. "Então nós elegemos corruptos e ladrões, porque quase ninguém votou contra eles, e agora ohh sr Guarda, facha´vor de ir lá dar um tiro nos gajos..." ???
O general Loureiro dos Santos responde e passa uma mensagem de civismo e cidadania.
Os militares estão a cumprir o seu dever cívico e militar, ao respeitar as escolhas da maioria do povo, e os eleitores porque não cumprem o seu dever cívico? Se querem mudar o país e rejeitar partidos corruptos, porque é que continuam a votar sempre nos mesmo? Ou a nem sequer votar, quando podem usar o voto contra os que não querem no poder?
Deixam eleger os mesmos de sempre. Os portugueses sabem que as eleições são legitimadas apenas pelos votos válidos e expressos, nem que sejam apenas 10%, são esses 10% dos votos válidos e expressos que fazem o total de 100% para distribuir deputados, todo o resto, brancos, nulos e abstenção, é reduzido a zero, não possui qualquer interesse, valor ou peso para a decisão final, e também não se preocupem em inventar valores sentimentais para cada voto branco, nulo ou abstenção, porque os políticos corruptos, estão-se a marimbar para o que vocês pensam que dizem quando desperdiçam votos, os corruptos só querem saber dos votos válidos, e o importante é que o povo que odeia corruptos, não vote válido...
Por isso não votar, votar nulo e branco é um desperdício de justiça. É perder a oportunidade de contribuir para eliminar os partidos corruptos do poder. Votar não é apenas uma arma para eleger os menos maus, é também uma arma para rejeitar e punir os piores. Nunca se esqueçam disso.....
O general prossegue... Os portugueses não sabem usar as armas que a democracia lhe concede, ou porque não lhes apetece (abstenção), ou porque analisam mal os partidos(voto em corruptos)... o voto contra serve para eliminar os piores partidos, os que mais lesaram o país e mais casos de corrupção têm em investigação ou condenação. E o voto a favor serve para começarmos a seleccionar os melhores, é uma espécie de selecção natural como na teoria de Darwin, o evolucionismo... à medida que mostramos o que queremos e quais são para nós os melhores, eles começarão a esforçar-se para ser os melhores, para satisfazer as nossas exigências e vontades. As campanhas e os governos passarão a disputar passarão a ser uma luta para agradar ao povo pois eles perceberão que o povo já vota e sabe distinguir os bons dos maus ou os menos maus dos piores. Deixará de ser uma luta entre eles, para ver quais os que mentem melhor e enganam mais. Se o povo souber escolher, como afirma o General, os corruptos temerão o poder do povo que sabe escolher e usa o voto.
OS MILITARES EXISTEM PARA DEFENDER A SOBERANIA, A DEMOCRACIA E A VONTADE DA MAIORIA DOS CIDADÃOS QUE SE PREOCUPAM EM EXPRESSAR A SUA VONTADE. Abster-se não é uma vontade... Milhares de abstencionistas não vão ás urnas por falta de vontade e não por uma vontade, outros não vão porque preferem a praia e isso não é uma vontade de não votar, mas sim de ir à praia, outros não vão ás urnas porque estão doentes, acamados, de férias, e isso também não é uma vontade, é um condicionamento... por isso a abstenção não pode ser considerada, porque não é uma vontade, pois é motivada por centenas de causas diferentes e muitas vezes alheias à vontade do eleitor.
É O POVO QUE ESCOLHE QUEM ESTÁ NO GOVERNO, E OS MILITARES TÊM QUE RESPEITAR ISSO... O POVO NÃO QUER MUDAR... POR ISSO FICA EM CASA, VAI PARA A PRAIA, ANULA VOTOS OU VOTA EM BRANCO, NO DIA DE DECIDIR? EM VEZ DE VOTAR CONTRA OS QUE QUER REJEITAR? CONTRA OS CORRUPTOS?
E QUEM É QUE TEM CULPA DESSAS ATITUDES? DESSAS OPÇÕES?
Tudo isso são escolhas do povo em democracia, ninguém impede os eleitores de irem ás urnas punir e votar contra os que não querem no poder, não são os militares que devem mudar isso à força, mas sim os cidadãos que tem que EVOLUIR E DEIXAR DE ANDAR SÓ NAS REDES SOCIAIS A RECLAMAR, OU NA RUA A GRITAR E PASSAR A IR ÁS URNAS VOTAR CONTRA ELES... AÍ SIM VEREMOS SE A VONTADE DO POVO NÃO É ESCUTADA... QUANDO O POVO VOTAR, PASSARÁ A SER OUVIDO, TEMIDO E RESPEITADO. UM POVO QUE NÃO VOTA, NÃO METE MEDO A CORRUPTOS.
É NAS URNAS ONDE MAIS LHE DÓI, NÃO NA RUA, NEM NAS MANIFESTAÇÕES NEM NAS REDES SOCIAIS..
NO VIDEO MARINHO PINTO TAMBÉM SE MOSTRA INDIGNADO COM A INCOERÊNCIA DOS PORTUGUESES QUE ELEGEM CONDENADO, ARGUIDOS, SUSPEITOS, ACUSADOS, ETC E DEPOIS QUEIXAM-SE???
Nós temos os jornalistas que temos, os magistrados que temos, os políticos que temos porque somos o que somos....
Tal como a comunicação social é o retrato do público português, também a politica é o retrato do eleitor. Não é por rirmos dos corruptos, que os educamos ou extinguimos, é sim pela nossa exigência de verdade e seriedade. VIDEO ARTIGO COMPLETO: