"Dando largas a uma veia vingadora, Medina Carreira afirmou que os governantes dos últimos anos deviam ser julgados em tribunal. (...) E, depois de ver a reportagem da TVI, a minha pergunta é só uma: no meio desta embrulhada de estradas e estradinhas, o Ministério Público não encontra nada de estranho? De um dia para o outro, concessões rodoviárias, que custavam nicles ao tesouro público, passaram a custar 600 milhões. Quem saiu beneficiado? Uma empresa do universo Mota-Engil, essa entidade omnipresente.
De um momento para o outro, o governo do eng. Sócrates e do dr. Paulo Campos mudou a lei para beneficiar objectivamente uma construtora em total prejuízo do nosso dinheiro público. Perante este facto objectivo, o Ministério Público não pode actuar, não pode perguntar, não pode indagar, não pode levantar o rabo da cadeira?
Como se isto não fosse suficiente, como se não bastasse o saque organizado ao nosso dinheiro, como se não bastasse a inacção do Ministério Público, ainda temos de aturar o dr. Paulo Campos. O autor moral desta governação-amiga-da-construtora-amiga está no parlamento, aliás, está nas comissões que tratam directamente de obras públicas. Ora, quando vejo este Paulinho do Alcatrão no meu parlamento soberano, confesso que sinto os vapores populistas a subirem-me pelo corpo acima. Quando oiço este indivíduo a abrir a boca para pedir a "defesa da honra", confesso que me sinto irmanado com o dr. Medina Carreira." fonte
- Mudaram a lei para legalizar estes crimes contra o povo. video
- Outra história de gestão destrutiva da nação e de impunidade. video
- Se ainda tem tempo, escandalize-se com mais este rol infinito de crimes. texto
- Aqui veja o que se faz a políticos criminosos em outros países. texto
Sem comentários:
Enviar um comentário
Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.