O resultado é o que se tem visto. As compras mais escandalosas, menos transparente e mais megalómanas do estado, têm tido origem neste ministério. O caso dos submarinos, dos Pandur, dos torpedos, dos helicópteros, etc etc etc, muitos deles em investigação. Outros já provados na fonte estrangeira que houve luvas, mas em Portugal nada se faz.
Mais uma vez o oportunismo dita a lei, que por decisão deles, os beneficia a eles e lesa o interesse nacional. O concurso público é uma das regras básicas, para travar alguma corrupção mas os que nos desgovernam não gostam dessas regras? O importante é fazer muitas compras e de muitos milhões, mesmo que inúteis, servirão para fazer entrar dinheiro em partidos e em contas privadas dos envolvido? Compram inutilidades, sucata, usados, avariados, e até brinquedos para os quais não possuímos dinheiro para o combustível, para a manutenção nem recursos humanos técnicos.
Em Portugal poucos sabem, mas quem negoceia com os nossos desgovernantes, sabe algumas coisas que todos deveríamos saber.
O Wikileaks revelou um relatório confidencial que deixa a nu, algumas tramoias do Ministério da Defesa. Retirando algumas imprecisões, ficam algumas revelações.
Washington arrasa negócios do Ministério da Defesa
Relatório confidencial: O embaixador americano em Lisboa escreveu uma apreciação implacável sobre os submarinos, as fragatas e os tanques em que Portugal gastou milhões.
O pequeno parágrafo, a meio do telegrama de seis páginas, resume a coisa assim: "No que diz respeito a contratos de compras militares, as vontades e ações do Ministério da Defesa parecem ser guiadas pela pressão dos seus pares e pelo desejo de ter brinquedos caros. O Ministério compra armamento por uma questão de orgulho, não importa se é útil ou não. Os exemplos mais óbvios são os seus dois submarinos e 39 caças de combate (apenas 12 em condições de voar)."
O tom não varia muito nos outros parágrafos. O que varia é o nível do detalhe. Cruel e despojado - mas também comprometido com interesses diretos americanos e contendo erros factuais -, o telegrama enviado em 2009 para Washington pelo então embaixador dos EUA em Lisboa, Thomas Stephenson, não deveria ter chegado às mãos de um estrangeiro. Tem a classificação de NOFORN, "no foreigners". Talvez por isso seja tão declaradamente depreciativo para Portugal, para as altas chefias militares e para os últimos governos que têm estado no poder.
O telegrama (em boa verdade, um relatório) analisa o que se passa dentro do Ministério, tentando explicar porque é que as coisas, na perspetiva americana, correm tão mal. O título diz tudo: "O que há de errado no Ministério da Defesa português?"
Embaixador dos EUA em Lisboa de novembro de 2007 até 2009, depois de uma longa carreira como empresário em Silicon Valley, Stephenson escreve: "Portugal sofre de um complexo de inferioridade e da perceção de ser económica, política e militarmente mais fraco do que os seus aliados."
Na tese americana, o gosto pelos "brinquedos caros" tem a ver com isso.
Stephenson aponta o caso dos submarinos, que custaram mil milhões de euros e que, segundo ele, não seriam precisos: "Com 800 quilómetros de costa e dois arquipélagos distantes para defender, os dois submarinos alemães comprados em 2005 não são o investimento mais sensato. Os submarinos não têm uma missão formal atribuída e faltam-lhes os meios para fazer patrulhas sem objetivo. Portugal comprou os submarinos mas não encomendou sistemas de mísseis, o que significa que não terão capacidade de ataque mesmo que tenham uma missão."
Fazendo eco da polémica discussão pública sobre o assunto, o embaixador toma partido, mas demonstra algum desconhecimento. Com uma área marítima 20 vezes maior do que o seu território terrestre, há muito que a doutrina militar portuguesa prevê uma missão formal para os submarinos. Além disso, estes estão equipados com torpedos, minas e um sistema de mísseis Harpoon (ironicamente, fabricados nos EUA).
Mas o telegrama vai mais longe. O dinheiro gasto nos submarinos falta noutros lados. "Portugal tem poucos navios-patrulha operacionais para defesa do litoral e para dar conta do narcotráfico, imigração e pesca ilegais." E avança, quanto à Força Aérea: "Portugal tem alguns caças F-16 antigos, mas apenas um C-130 em condições de transportar militares e equipamento."
O país tem de facto um "excesso" de caças (39, dos quais nove estão para venda), todos comprados aos EUA mas, ao contrário, possui seis e não apenas um C-130.
O embaixador aborda depois o delicado tema das compras, considerando que a opção portuguesa de "comprar europeu" (em detrimento dos equipamentos americanos) lhe é frequentemente imposta pelos seus parceiros da União. Reportando ao caso das fragatas holandesas, adquiridas em 2006 por decisão do então ministro da Defesa, Luís Amado, em detrimento das americanas Oliver Hazard Perry, que haviam sido escolhidas por Paulo Portas, Stephenson diz que Portugal o fez "por pressão dos Estados europeus".
"O Ministério da Defesa optou por gastar mais de 300 milhões de euros em fragatas holandesas usadas. As americanas teriam exigido apenas cerca de 100 milhões de euros na sua modernização e apoio logístico", escreve o diplomata, acusando de falta de credibilidade o "estudo" que serviu de base à decisão, pois comparava "as fragatas americanas usadas com fragatas holandesas novas, sendo que estas tinham mais de 15 anos".
Na realidade, as Perry tinham mais 20-25 anos do que as holandesas e, a acreditar em fontes contactadas pelo Expresso, nunca foi feita uma estimativa do seu custo de modernização "por ser uma verdadeira dor de cabeça a sua eventual sustentação". As holandesas custaram 248 milhões.
Stephenson acrescenta que o mesmo tipo de situação (que chama de "contabilidade curiosa") ocorreu com os helicópteros-patrulha, "uma necessidade crítica" para Portugal. Mais uma vez, os Sikorsky americanos foram preteridos em favor dos EH-101 europeus, mais baratos, mas apenas porque "as peças sobresselentes e a manutenção não foram incluídas na proposta europeia. Semanas depois de entrarem ao serviço, os EH-101 ficaram parados por falta de peças. Os velhos Pumas com 20 anos que os EH-101 deviam substituir tiveram de voltar a voar".
O embaixador foi certeiro. Decididos ainda no tempo de Rui Pena, o último ministro da Defesa de António Guterres, estes helicópteros foram adquiridos sem um efetivo contrato de manutenção. Já o mesmo não se pode dizer relativamente à compra à Holanda de 36 tanques Leopard A6. "Os tanques são bons, mas Portugal não tem doutrina operacional, nem cadeia de manutenção nem peças sobresselentes. Além disso, a aquisição representou um afastamento do objetivo declarado do Exército em tornar-se uma força mais expedicionária, projetável e ligeira", escreve.
O que aconteceu depois, o embaixador já não conta. O Exército português adaptou-se aos novos "brinquedos" e ganhou competências novas como força expedicionária. Mas três quartos dos Leopard estão hoje encostados porque falta o dinheiro para comprar peças de substituição. E os tanques nunca saíram do país.
Lóbi rendeu 100 milhões
O Ministério da Defesa escolheu o gigante norte-americano Lockheed Martin para um contrato de 100 milhões de euros, depois de o Governo dos EUA ter feito lóbi junto do então ministro socialista Nuno Severiano Teixeira a favor do maior grupo de aeronáutica militar.
Com o título "Recent commercial sucess stories" ("histórias recentes de sucesso comercial"), um telegrama enviado para Washington pelo embaixador Thomas Stephenson, 2008, relata que no início de 2007 um adjunto comercial e o chefe do departamento de cooperação militar da embaixada americana em Lisboa encontraram-se com o diretor de uma das unidades da Lockheed Martin, Michael Meyer.
No encontro, Meyer contou que estava a tentar garantir há anos um contrato de 135 milhões de dólares (100 milhões de euros) para a reconversão dos cinco aviões P-3C Orion que a Força Aérea Portuguesa tem para fazer controlo marítimo, mas a mudança de governo em 2005 (do PSD para o PS) "manteve a proposta num limbo". Além disso, a Lockheed tinha informações que uma concorrente espanhola, a CASA EADS, "estava a fazer trabalho de bastidores junto do Ministério da Defesa para ganhar o concurso".
Uma carta foi elaborada em conjunto por vários departamentos em Lisboa e em Washington e foi assinada por Alfred Hoffman, embaixador que antecedeu Stephenson em Lisboa, sendo enviada ao ministro a 2 de maio de 2007. Quatro meses depois, a 6 de setembro, a Lockeed ganhou o contrato. fonte
Um país de generais sentados
Há uma cultura nas Forças Armadas em que, quase sempre, a melhor decisão que se pode tomar é não tomar decisões, dizem os americanos. Até para uma banda tocar é preciso autorização de topo.
A visão da diplomacia americana sobre a gestão e o exercício do poder dentro das Forças Armadas portuguesas é tudo menos diplomática, pelo que se pode ler num relatório assinado pelo embaixador Thomas Stephenson e que consta de um extenso telegrama já citado nas páginas anteriores - enviado a 5 de março de 2009 para Washington com o título "O que há de errado com o Ministério da Defesa português?"
O documento inclui um diagnóstico desassombrado sobre uma estrutura "rígida" e incapaz de tomar decisões. "A imagem de generais sentados sem fazerem nada não é uma mera alegoria".
"Os militares têm uma cultura de statu quo em que as posições-chave são preenchidas por carreiristas que evitam entrar em controvérsias, em vez de serem preenchidas com pensadores criativos, promovidos pelo seu desempenho", escreve o embaixador americano.
"Espera o tempo suficiente, dizem-nos os oficiais, e chegarás a coronel ou a general. Esta cultura fomenta um pensamento adverso a correr riscos e um corpo de oficiais superiores para quem adiar uma decisão é quase sempre a melhor decisão". Stephenson explica o que quer dizer com um caso: "Pedimos ao comandante da academia militar portuguesa se a banda da academia podia atuar numa receção da embaixada americana. O general de duas estrelas respondeu que isso teria de ser aprovado pelo chefe do Estado-Maior do Exército".
O problema não está, para o embaixador americano, na falta de recursos humanos. "Como a maioria dos aliados da NATO, Portugal encontra-se abaixo do padrão oficial que determina 2% do PIB para o orçamento de defesa. Portugal está nos 1,3% e gasta esse dinheiro de forma imprudente. Portugal tem mais generais e almirantes por soldado do que quase todas as outras forças armadas modernas: 1 para cada 260 soldados. Em comparação, os Estados Unidos têm um rácio de 1 para cada 871 soldados". Mais: existem ainda "170 generais adicionais que recebem o ordenado por inteiro enquanto se mantêm inativos na reserva".
Qualquer um pode ser um obstáculo
"Um corolário da regra de que ninguém toma decisões de comando", continua o embaixador, "é que qualquer pessoa pode bloqueá-las. Ultrapassar estes obstáculos exigiria que um oficial viesse a público desafiar a oposição interna, num ato raramente valorizado".
O cenário de bloqueio interno é agravado pela segregação que existe entre os três ramos das forças armadas e o Estado-Maior-General. O telegrama refere-se aos ramos (exército, marinha e força aérea) como "feudos". "O chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas não tem orçamento nem autoridade sobre os chefes dos ramos, que regularmente ignoram as ordens dele".
"A necessidade de consenso na estrutura militar", diz Stephenson, "inviabiliza muitas vezes os planos do Governo". E dá um exemplo: "Nas reuniões da comissão bilateral luso-americana, elementos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Defesa têm implorado para que cooperemos em programas de formação militar na África lusófona. Nós concordámos, mas só um em 16 projetos de cooperação trilateral propostos por nós - a pedido do Governo português - teve a participação de Portugal (um único sargento associado à formação do exército americano sobre desminagem na Guiné-Bissau)".
Segundo o telegrama, há franjas no Ministério da Defesa que têm um sentimento de posse em relação à África lusófona e não querem o envolvimento de outros países em programas militares com as ex-colónias.
Devemos fazer o trabalho interno dos portugueses
A par da radiografia negativa sobre as Forças Armadas, o telegrama estabelece linhas orientadoras de como a diplomacia norte-americana deve abordar o Ministério da Defesa - e também o Governo português em geral. O princípio básico, para o embaixador, passa por incentivar Lisboa sempre que possível. "Nunca deveríamos perder uma oportunidade para encorajar o Governo português, porque o Governo português nunca perderá uma oportunidade de procrastinar (adiar)".
Para isso, Stephenson acredita numa tática de infiltração nas estruturas internas do poder: "Devemos envolvermo-nos cedo e frequentemente e estarmos prontos para fazermos as consultas internas por eles dentro do Ministério da Defesa". fonte
Link para o documento no wikileaks
AS BRINCADEIRAS CARAS E INÚTEIS
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Este blog pretende que Portugal apodreça? Os Estados Unidos não perdem uma oportunidade para meterem as suas mãos nojentas em todo e qualquer País que se torne um obstáculo às suas agendas demoníacas imperialistas! Eles que resolvam os problemas internos do nação mais recente à face do planeta com apenas 300 anos, em comparação com a Nação mais antiga do Planeta, Portugal, com 20 século de existência! Uns USA que não têm dentidade alguma e que está a destruir o seu próprio Povo que acreditou no sonho americano, um sonho que se tornou num Pesadelo e agora querem destruir a Europa e a Rússia porque o dólar é um cadáver que constantemente se recusa a reconhecer como tal, estão!
ResponderEliminar"Para isso, Stephenson acredita numa tática de infiltração nas estruturas internas do poder: "Devemos envolvermo-nos cedo e frequentemente e estarmos prontos para fazermos as consultas internas por eles dentro do Ministério da Defesa"."
Pois mas este artigo nada tem a ver com o que afirma, nenhuma parte do artigo diz que os USA são uns santos, ou outra coisa qualquer semelhante.. Claro que os USA não prestam e onde é que viu alguém a dizer o contrário?
EliminarTem razão, "Anónimo". Os Estados Unidos acham-se os "donos do mundo", não perdem efectivamente uma única oportunidade para meter as suas mãos nojentas em todo e qualquer país que constitua um obstácuo às suas pretensões e eu nunca os suportei. Mas a realidade está aí: Portugal JÁ APODECREU. Portugal é um ninho de corruptos e ladrões e eu já não suporto este país também. Deixei de ter orgulho em ser portuguesa. Odeio esta representada por esta cambada de vigaristas.
Eliminarsim sim realmente o problema está claramente nos EUA eles sao isto e aquilo sim sim.. enquanto essa merda a malta aqui morre a fome e papa com 47% de impostos sobre o ordenado é sim eles são mta maus!!!
EliminarLadrões do caraças é por isso que vou emigrar daqui para fora vocês que paguem esta merda
BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores
EliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão ou porem o Marinho Pinto como cabeça de lista, por exemplo. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote. Também é por vossa culpa que os extremistas estão a ganhar terreno, e pela mesma razão. É fácil pôr os fanáticos a votar. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas dos partidos, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem de acordo com o que acham ser a melhor solução, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#ixzz4b1OdNPET
E um nojo o que se esta a passar eu nasci em Mocambique e fui forcada a mudar-me para Portugal onde fui considerada Portuguesa de segunda ate tive de me registar para ser considerada portuguesa quando ate ha 5a. geracao tinha esse direito por a minha familia ser de Portugal. Fomos vendidos em Africa pelos nojentos dos dirigentes como Mario Soares e Companhia....cheguei a Portugal sem nada comecei vida do zero trabalhei para receber uma mizera reforma e ate mesmo sesame e roubada sem ter sido notificada inicialmente, de facto Portugal e um Pais pequenino e de mentalidade tacanha.... e ainda por cima esta cheio de ladroes, corruptos, e vigaristas que se teem enchido ha custa do Ze Povinho. Portugueses por favor mostrem que teem TOMATES e comecem a fazer barulho para correr e acabar com tanta corrupco.
ResponderEliminarÓdio incontrolável de quem não faz mínima ideia do que fala…se fossem chineses ou russos ou norte coreanos ou…estava tudo bem…pois apenas estados unidos tentam fazer pressão nos seus interesses…pois Portugal faz pressão nos interesses de todos os países menos nos próprios, pois obriga o político tuga a ser corrompido e o povo agradece… o melhor caso será o dos chinos em Portugal…
ResponderEliminarSois povo que não faz ideia o que foram as 2 grandes guerras e a intervenção americana e como estaríamos todos no planeta com 3 tipos de ditaduras disponíveis, povo que não faz ideia que grande parte dos direitos e liberdades que tem foram conquistadas por americanos e exportadas…
Povo que protege a corrupção para se sentir seguro…que se alimenta apenas de futebol…mas quanto menos conhecem mais criticam 99% de quem fala dos estados unidos nunca entrou nesse pais, talvez no máximo em Espanha…
Para estes ignorantes só há inocentes quando os estados unidos estão envolvidos…todo o tipo de massacres e palcos de violência em todo o mundo não tem espectadores interessados, preocupados qualquer audiência, pois uma criança ou mulher ou animal inocente é apenas se estiver algo relacionado com a bandeira dos estados unidos por perto…IPOCRITAS DO c…
mt bem apoiado!
EliminarMuito bem apoiado Nada porque eles nao sao nimguem para criticar pois sao o estado que mais mal gasta o dinheiro!
EliminarTem razao, o Estados Unidos tem tentado ajudar Portugal muitas vezes,mas porque somos tacanhos eles preferem nao interferir.
Eliminar5*
EliminarA fonte de tudo isto é a wikileaks, porque é que não há um unico link para o documento original? Para um artigo que defende mais transparência...
ResponderEliminarNo final de cada artigo tem a fonte para os jornais nacionais que divulgaram a história. Se quiser pode seguir os links e perguntar isso aos jornalistas que são credenciados e portanto proibidos de divulgar mentiras.
EliminarEste blog compila, resume e reúne noticias sobre o caos da corrupção que domina Portugal, a falta de transparência que o sr detecta é apenas por o sr não saber seguir e consultar as fontes daquilo que lê.... Mas melhor ainda já que quer o link do original podia oferecer-se para ajudar, como eu faço, e encontrar o link, como eu fiz... https://www.wikileaks.org/plusd/cables/09LISBON136_a.html
Claro que criticar com ironias é muito mais fácil
Se não fosses estupido, lias até ao fim, mas enquanto haver estupidos ha-de haver sempre corrupção. Portanto convem eles existirem.
EliminarIsto é o capitalismo na sua fúria desenfreada --------------é fartar vilanagem
ResponderEliminar"Os militares têm uma cultura de statu quo em que as posições-chave são preenchidas por carreiristas que evitam entrar em controvérsias, em vez de serem preenchidas com pensadores criativos, promovidos pelo seu desempenho"
ResponderEliminarIsso é a realidade de TODA a sociedade portuguesa, não dos militares :-D
Votei apenas uma vez num partido, quando tinha 19 anos e pela 1ª vez pude exercer o meu direito de voto! Na altura no BE. Era jovem e queria legalizar ganzas! LOL. Mas, em cerca de 2 anitos, cresci e abri a pestana; desde então voto sempre nulo, pois não confio em votos em branco (facilmente alteráveis). Isto quando me é possível votar, pois de vez em quando abstenho-me (não sou santo e às vezes tenho coisas mais interessantes e importantes que fazer, do que votar!). Se há coisa que há muito percebi é que partidos políticos não representam nada nem ninguém, além das suas contas bancárias e interesses pessoais. TODOS OS PARTIDOS, sem excepção... (conheço alguns "sonhadores" que acham que há políticos sérios! Coitadinhos. Só rir!). Quanto a este artigo nada de chocante. Portugal não está na situação que está, ao acaso! Mas isto já vem de tempos idos. Já os nosso reis esbanjavam para fazer palácios e mosteiros megalómanos, para rivalizarem com os seus congéneres europeus! O que conta são sempre as aparências, ou como o artigo aqui aponta "complexo de inferioridade". Acho que é algo genético. O caso dos estádios do Euro, é um excelente exemplo contemporâneo disso. A nível mais prático no dia-a-dia, repare-se na apetência que o português comum, vulgo tuga (que é uma boa franja da população, mas não toda, halleluia!), tem para ostentar o seu Tdi novo, ou o seu smartphone Phone xpto (conheço gajos que pedem ajuda para fazerem chamadas com aquilo, só o carregam mesmo para mostrar!). Brinquedos caros são a nossa paixão... haja dinheiro, ou na sua falta, crédito fácil... Os nossos políticos, ELEITOS PELA MINORIA da população (a soma da abstenção e votos brancos/nulos é sempre quem ganha as eleições por maioria absoluta!), são o espelho de quem neles vota...
ResponderEliminarGostei da sua última frase, e portanto o sr critica que os partidos ganhem com minorias graças aos votos nulos brancos e abstenção, e o sr vai votar nulo? Ou seja se ninguém votar contra o ps, psd, cds e outros que não gosta, como quer que eles saiam do poder? Por magia? È estranho não é? O pessoal não gosta do sistema nem destes partidos, nem da corrupção destes partidos, e não vota para eles ganharem com meia dúzia de votos, portanto por falta de adversários, porque esses decidiram perder a oportunidade de um voto, que podia mudar os destinos do País. Quando chegará o dia que ps, psd e cds, perderão o poleiro de uma vez por todas? Quando o povo decidir ir à luta, basta votar contra eles
EliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
EliminarPor isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão ou porem o Marinho Pinto como cabeça de lista, por exemplo. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote. Também é por vossa culpa que os extremistas estão a ganhar terreno, e pela mesma razão. É fácil pôr os fanáticos a votar. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas dos partidos, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem de acordo com o que acham ser a melhor solução, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
Quando opta por não votar pode estar a atingir o resultado contrário daquilo em que acredita.
Esclareça-se e compreenda porque é importante votar em consciência contra os partidos corruptos.
Faça uma escolha, opte por votar com quem mais se identifica, e quem menos o lesou, o poder é seu! Use-o para ajudar todos nós.
http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#more
Os partidos do arco do poder estão podres mas vamos votar em quê? Partidozecos de esquerda que sonham em ser a Coreia do Norte? Gajos burros com os neurónios queimados de tanta erva... Quanto aos que falam mal dos yankees, são maus, mas são o mal menor. Não fossem eles e falávamos russo e a nossa bandeira era toda vermelha.
ResponderEliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
EliminarPor isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão ou porem o Marinho Pinto como cabeça de lista, por exemplo. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote. Também é por vossa culpa que os extremistas estão a ganhar terreno, e pela mesma razão. É fácil pôr os fanáticos a votar. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas dos partidos, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem de acordo com o que acham ser a melhor solução, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
Quando opta por não votar pode estar a atingir o resultado contrário daquilo em que acredita.
Esclareça-se e compreenda porque é importante votar em consciência contra os partidos corruptos.
Faça uma escolha, opte por votar com quem mais se identifica, e quem menos o lesou, o poder é seu! Use-o para ajudar todos nós.
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MAS...ONDE ESTÃO OS MILHÕES ???
ResponderEliminarA espanha devia tomar conta deste triste e pobre povo portugues e desta vossa triste( nação) cheia de politicos corruptos e talvez la para o ano 3000 os politicos já tenho sido extintos do psdcdsps
ResponderEliminarQuer queiramos, quer não queiramos, não há escolhas credíveis. Eu. com franqueza, não consigo acreditar porque, olhando para todo espectro político, porque os muitos 'casos, provam que este pobre país está, e vai estar, - não duvidem - dominado por incompetentes e corruptos. Infelizmente, gente séria foge da política a sete pés. Estamos f...
ResponderEliminar.
Há gente séria na politica, agora falta eleitores que os saibam reconhecer e votar neles
EliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
EliminarPor isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão ou porem o Marinho Pinto como cabeça de lista, por exemplo. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote. Também é por vossa culpa que os extremistas estão a ganhar terreno, e pela mesma razão. É fácil pôr os fanáticos a votar. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas dos partidos, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem de acordo com o que acham ser a melhor solução, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
Quando opta por não votar pode estar a atingir o resultado contrário daquilo em que acredita.
Esclareça-se e compreenda porque é importante votar em consciência contra os partidos corruptos.
Faça uma escolha, opte por votar com quem mais se identifica, e quem menos o lesou, o poder é seu! Use-o para ajudar todos nós.
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Depois destes comentários todos, será possível que alguém ainda acredite neste "GOVERNO"???????? o meu voto não o levam!!!!!!
ResponderEliminarO relatório é de ....2009.
EliminarTodos os políticos são sérios e cheios de boas intenções, mas quando estão ao poder são confrontados com um conjunto tão grande e complexo de interesses que têm de corresponder às expetativas. Em portugal necessitámos de políticos que, antes de o serem, devem ser Homens e Mulheres.
ResponderEliminarBem atacam os EU mas de facto só querem atacar o Portas, sedrá que o Portas é que teve preso em Evora? será que foi o Portas que levou o País a Bancarrota três vezes? duas no tempo do soatres e uma no tempo de socrates, será por isso que estão aqui uma quantidade de ANÓNIMOS ou faltou-lhe a coragem para dar a cara? porque é que não dizem os nomes dos Generais? tem mêsdo das consequências? é mais fácil acusar o Portas, ou será que não tem lido os jornais, acerca daquekes roubos/corrupção do dinheiro na Suiça, dos empreendimentos no Algarve, e outras coisas que se houvem todos os dias, como quere afastar os Juizes, sim porque aqueles que tem TOMATES para os acusar tem de sair, aqueles que condenam o CM por dar notícias incómodas esses sim são dos melhores.haja um pouco de seriedade, ficaria muito melhor, e assim diriam-se apenas mal dos corruptos, não se acusavam os que não o são mas são de outro partido que não, o que defendem-
ResponderEliminarDA-ME VONTADE DE CHORAR NÃO QUERO OS MEUS FILHOS E NETOS A VIVER NESTE PANTANO
ResponderEliminarFUJAM AOS IMPOSTOS QUE É PARA NAO ALIMENTAR CRIMINOSOS!
ResponderEliminarOU FUJAM DO APIS APRA SEMPRE, VENHAM SO PASSAR FERIAS...NINGUEM PODE PROIBIR DE VOLTAR CA A VIVER...
UNS SAO CORRUPTOS GAMAM OS IMPOSTOS TODOS E VIVEM A CONTA DELES
ResponderEliminarOS OUTROS SAO IDIOTAS PAGAM OS IMPOSTOS TODOS...!
e AINDA:
poe o dinheiro no Banco deles .
votam neles
pagam impostos
Esses bandidos fizeram bem o trabalho deles, no's e' que nao e nao
ResponderEliminarhá volta a dar!No'trabalhamos para receber as nefastas consequências! Lamento mas esta e' a realidade!