5 milhões de Portugueses vivem do Estado. E os milionários que parasitam o estado?

salários de rico versus pobre
Apesar de desactualizada, serve de exemplo.
Clique para ampliar, e ver a proporção.

As afirmações de Miguel Beleza e Eduardo Catroga, no artigo em baixo, subestimam a inteligência dos portugueses.
Ao afirmarem que não é de admirar que num "estado social" existam metade dos cidadãos a viver do estado e que isso é insustentável.
Tentam assim contornar uma realidade que realmente surpreende e é insustentável. Um "estado social" que permite que uma grande fatia do dinheiro, destinado a estes 5 milhões de portugueses, e que supostamente deveria servir o tal "estado social", sirva efectivamente, para criar e enriquecer uma elite restrita de ricos e milionários!!!!

Isso sim é insustentável e atenta contra todos os princípios básicos de um "estado social".
Quantos portugueses trabalham para sustentar 4 mil reformados!? Quem são os responsáveis pelas politicas de caça ao voto?
Esta situação de insustentabilidade foi criada pelo despesismo e incompetência de ministros que nos (des)governam e que agora insistem em "matar" a economia nacional.



NESTE VIDEO, Medina Carreira refere que o estado tem vivido acima das nossas possibilidades.
Ou seja os políticos portugueses, verdadeiros gestores criminosos, conseguem gastar sempre mais do que aquilo que se produz e do que aquilo pagamos de impostos, ou seja, mais do que o que existe para se gastar.
Nunca se equilibra a balança. A receita é sempre inferior à despesa e o endividamento é imparável, até se tornar incontornável e insuportável.
Critica também a forma como os políticos irresponsáveis, sem se preocuparem com o futuro, ganham eleições esbanjando os impostos dos portugueses. Prometendo aquilo que já ninguém consegue pagar.
Os políticos sabem que existem cerca de 6 milhões de pessoas em Portugal que, de uma forma ou de outra, recebem rendimentos do estado e para poderem ganhar eleições, basta-lhes prometer subsídios, benesses e aumentos a esses 6 milhões e já sabem que ganham eleições.
Tem sido assim que se gere o Orçamento em Portugal. O dinheiro dos impostos é para esbanjar sem qualquer seriedade ou responsabilidade.
Este é mais um dos embustes de que os incompetentes políticos usam e abusam e que contribuiu para levar Portugal à falência, aumentando a despesa até níveis insustentáveis.
SOMOS UM DOS PAÍSES DA UE QUE MAIS GASTA EM PENSÕES MAS TAMBÉM SOMOS DOS QUE TÊM O MAIS ELEVADO RISCO DE POBREZA ENTRE OS IDOSOS.
AFINAL O DINHEIRO VAI PARA QUEM?
O estudo do FMI intitulado ‘Repensar o Estado – Opções Seleccionadas de Reforma de Despesa’, elaborado por 6 técnicos do Fundo, faz um diagnóstico exaustivo da estrutura da despesa pública (excessiva) em Portugal e ilustra, ao longo de 96 páginas, como o designado ‘Estado Social’ também pode promover desigualdades, injustiça e desperdício de recursos, tornando-se perverso e lançando um país na bancarrota. ----ARTIGO COMPLETO: 

1 - Na fatia do dinheiro do estado que toca aos funcionários públicos, grande parte do dinheiro fica nas mãos das chefias/BOYS, como se pode comprovar na imagem exemplificativa, em cima.
E para agravar este quadro, o estado possui 11 600 chefes. Um por cada 45 trabalhadores do Estado.  Como se comprova neste vídeo.
2 - E, por incrível que pareça, temos os "chefes"mais caros do mundo, ao serviço de Portugal, o que explica o prodigioso quadro, de sucesso económico que nos apresentam, e o estado ruinoso do país.
3 - Quando se fala de reformas o quadro revoltante repete-se. Tal como os salários de luxo, para uma restrita elite, também temos as reformas de luxo das elites, oferecidas precocemente, obrigando a CGA a pagar por muitos mais anos que o supostamente viável e recomendável, para não se tornar ruinoso
E o caso mais flagrante é o dos políticos que se reformam aos 40 anos e ficam a auferir reformas de luxo, por muitos e muitos anos, acumuláveis com outras. Se viverem até aos 80, são 40 anos de reformas de luxo!!!?
Claro que depois sobra muito pouco para investir na saúde, no ensino, nas reformas, no tal estado, realmente, social.
Num verdadeiro, estado Social, com o dinheiro do estado;
Não se alimentam luxos.
Não se enriquecem classes.
Não se sustentam loucuras e incompetências de banqueiros ricos.
Não se condenam à miséria pessoas que trabalharam a vida toda.
Não se deixam morrer pessoas de cancro por não poderem pagar a ambulância.
Não se tomam medidas de austeridade penalizadoras apenas dos mais desfavorecidos e dos serviços sociais.
Não se alimentam milhares de parasitas inúteis, observatórios, fundações, institutos, empresas privadas de ex politicos, 
Não se permite este regabofe, que é totalmente ruinoso para a CGA.
Não se permite a ostentação das reformas na Justiça.

NOTICIA QUE MOTIVOU ESTE COMENTÁRIO.
"Cinco milhões de portugueses vivem do dinheiro do Estado.
Impostos e descontos para Segurança Social só chegam para pagar salários e prestações sociais.
É metade da população: Na maioria, porque trabalharam a vida toda e se reformaram, ou estão na Função Pública; outros porque têm subsídios. Mas depois de pagos salários e prestações sociais, pouco sobra para o Estado investir.

Num país como Portugal, com um "Estado social", nem Miguel Beleza nem Eduardo Catroga ficam surpreendidos com facto de mais de cinco milhões de pessoas - quase metade da população - viverem do orçamento público. Na esmagadora maioria, são pessoas que beneficiam dos descontos feitos ou que recebem um salário, por serem funcionários públicos. Mas os dois antigos ministros das Finanças olham para o buraco das contas públicas e o fraco crescimento da economia e asseguram que o caminho é insustentável. (2010) FONTE    
salários de luxo
 Esta imagem é de 2003 
Clique para ampliar 

-Fernando Pinto aceita reduzir salário (2003)- O presidente da TAP - Air Portugal, Fernando Pinto aceitou reduzir o seu salário para cerca de 45 mil euros mensais, de modo a permanecer à frente dos destinos da transportadora aérea nacional.
O líder da TAP, Fernando Pinto, recebeu 420 mil euros brutos de salário base ao longo de 2008 - ou seja 30 mil euros por mês - não tendo recebido qualquer prémio de gestão, segundo dados da companhia aérea

-CGD: Faria de Oliveira ganha 26,5 mil euros por mês
A este salário soma-se um prémio de gestão superior a 155 mil euros
Faria de Oliveira: CGD, 371 000 euros; Vítor Constâncio: Banco de Portugal, 249 448 euros; Carlos Tavares: CMVM, 245 552 euros; Guilherme Costa: RTP, 250 040 euros; Fernando Pinto: TAP, 420 000 euros; Henrique Granadeiro: PT, 365 000 euros; Cardoso dos Reis: CP, 69 110 euros; Luís Pardal: Refer, 66 536 euros; José Manuel Rodrigues: Carris, 58 875 euros. A estes valores acresce carro com motorista, cartão de crédito, telefone, ajudas de custo, subsídios de representação e de compensação, participação na distribuição dos lucros e uma reforma milionária por tempo curto de serviço. (2010)





6 comentários:

  1. O José Manuel Rodrigues da foto é o deputado do CDS/PP, lider do mesmo partido na Madeira! O José Manuel Silva Rodrigues, o tal da Carris é outro!

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  2. Belo blog que aqui tens. Continua que não estás sozinha :)

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    1. Obrigado... espero que cada vez mais se unam a divulgar. Nós os oprimidos, não possuímos a mesma facilidade em fazer chegar a nossa verdade a todos.
      Deveria haver também acesso dos cidadãos aos mass media. Para a luta não ser desigual.

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    2. BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
      A abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
      Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
      Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
      A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
      MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU

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  3. eu bem me farto de divulgar o blog mas é difícil....continuem o bom trabalho!

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    1. Mudar mentalidades é tarefa longa, há que ter paciência, mas o Blog tem tido mais de 6 mil vistas por dia, chegando a haver dias que anda nos 10 mil, por isso a alguém estará a chegar a mensagem. Obrigada pelo seu apoio.

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.