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os governantes, como diferentes são os sinais de retribuição de cada um dos 25 Ministros e Secretários de Estado que se cruzaram com os destinos do BES.
Dezasseis dos 19 governos constitucionais tiveram quadros vindos, ou que transitaram para o BES.
Numa entrevista ao canal da Bloomberg, o aparelho fonador da finança global, José Maria Ricciardi referia a transparência institucional e financeira como uma vantagem e uma diferença marcante entre as economias portuguesa e grega. Corria o ano da graça de 2012. O então presidente executivo do BES Investimento e homem forte da supervisão da EDP seria eleito, no ano seguinte, um dos banqueiros do ano pela revista World Finance. Esta história de encantar acabou com a divisão no seio da família Espírito Santo, lançada agora no segundo e mais brando exílio da sua longa dinastia. A importância deste caso reside, em parte, no poder político que o império Espírito Santo construiu ao longo de mais de um século. De seguida propomo-nos a levantar um pouco do véu.
Governa quem tem votos, governa quem manda
É preciso recuar ao governo de Maria de Lourdes Pintassilgo para encontrar um executivo cujos membros não estabeleceram, em algum momento, um vínculo com o BES.
A relação do BES com o poder político durante o século XX foi intensa e estruturante, por isso mereceu ser estuda em pormenor e o resultado está à nossa disposição (1).
Vale juntar a essa cartografia da força económica, as expressões políticas pela quais se manifestou nos diversos governos. A cooptação de dirigentes capazes de se moverem entre a política e os negócios, com a subtileza e hibridez necessárias, é a primeira evidência da grande mecânica. Basta, para tal, constatar que o grupo BES esteve presente, através de governantes que transitaram dos seus quadros para o governo ou que aí aportaram depois da passagem pelo executivo, em 16 dos 19 governos Constitucionais (2).
Encontramos percursos de relevo pelo papel desempenhado em momentos chave da economia portuguesa, como é caso de Ernâni Lopes, Ministro das Finanças do Governo do Bloco Central (1983-1985), responsável pela chamada Lei de Delimitação de sectores, aprovada em 1983, que pela primeira vez desde as nacionalizações abria o sector da banca à iniciativa privada, preparando assim a primeira fase de privatizações. A criação do Banco Comercial Português, em 1984, com capitais coordenados por Américo Amorim, teve o apoio deste economista e quadro do Banco de Portugal. O BES foi, posteriormente, o único banco privado no qual Ernâni Lopes desempenhou funções de administração (2002-2003).
Na fase seguinte, os governos de Cavaco Silva são marcantes para a recomposição do grupo, abrindo os campos legais à privatização (criação das sociedades anónimas de capitais públicos e nova revisão constitucional), e gerindo estrategicamente a entrega das seguradoras como primeira etapa de recomposição do poder financeiro. A privatização da Tranquilidade, com o apoio do Crédit Agricole e o apadrinhamento político de Mário Soares, foi fundamental para o regresso da família Espírito Santo e o fortalecimento financeiro indispensável no ataque à privatização do BES.
É um período no qual Miguel Horta e Costa ocupa o cargo de Secretário de Estado do Comércio Exterior (1987-1990), decisivo nas novas relações com a banca europeia, para logo depois ingressar na presidência do BES Investimento (1990-1995). Um acontecimento não inédito na família, uma vez que o seu tio, Miguel Jorge Horta e Costa, o quinto Barão de Santa Comba Dão, era muito próximo de Manuel Ricardo Espírito Santo, do qual recebeu a administração da Mocar e Santomar. Nesta fase ingressam ainda no banco ex-governantes como Rui Machete (1990-1991), Emílio Vilar (1985-1986) e Almerindo Marques (1985). Este último viria a reencontrar o BES já na qualidade de presidente das Estradas de Portugal, tendo por função a supervisão do consórcio que o banco mantem com a Mota-Engil (Ascendi).
Um banco de todos os regimes, de vários partidos
As anunciadas nomeações de Vítor Bento e de João Moreira Rato para a condução do banco comprovam a tendência geral do sector: a burguesia financeira portuguesa perde espaço com a crise, o Estado é convocado e os quadros orgânicos do poder mobilizados.
O BES soube, de facto, acompanhar as mudanças de regime e as alternâncias da mudança política em Portugal.
Comprovamos essa adaptação com as privatizações dos sectores estratégicos lançadas por António Guterres, que conferiram ao BES um lugar de comando na banca nacional. A relação de credor com a PT passa a ser um dos pilares do grupo, com Murteira Nabo a saltar de Ministro de Guterres para a presidência da telefónica (1996-2003), integrando, quatro anos mais tarde, a administração do BES. No mesmo período, um ex-quadro do BES, António Mexia, chega ao comando da Galp, petrolífera onde o banco manteve uma posição até o ano 2000, alienando-a à ENI e Iberdrola por influência do inevitável Pina Moura.
O início do século marca a expansão do grupo BES a outras áreas de influência, como a saúde, cuja atividade pôde contar com a consultadoria da atual presidente do PS, Maria de Belém Roseira, assim como a consolidação do seu braço institucional, a Fundação Ricardo Espírito Santo, que coopta para a sua presidência a ex-Ministra da Cultura, Maria João Bustorff.
Já no tempo de Sócrates, a influência do BES permanece, com os destinos da economia entregues ao seu quadro de longa data, Manuel Pinho, que agora acordou uma reforma milionária com o banco.
Os laços de influência e poder do BES são hoje mais visíveis, uma vez que a crise no grupo exige uma mobilização agressiva dos seus recursos políticos. As anunciadas nomeações de Vítor Bento e de João Moreira Rato para a condução do banco comprovam a tendência geral do sector: a burguesia financeira portuguesa perde espaço com a crise, o Estado é convocado e os quadros orgânicos do poder mobilizados. A fatura será entregue, é certo, não fosse este ainda um começo de uma outra história, onde os bons possam, porventura, tentar a sua vez.
Notas:
1 - Os Donos de Portugal (2010), Afrontamento.
2 - Visite ainda este estudo animado que expõe a promiscuidade politico-empresarial
3- Email trocado entre os antigos lideres do BPN, mostra como é que se escolhem os influentes... não os competentes.
Mas nada como mergulhar bem fundo no oceano de corrupção que afunda Portugal e desvendar mais alguns tentáculos do polvo BES.
BES - O BANCO DO SISTEMA, A SAGA CONTINUA
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PAULO MORAIS EXPÕE CASOS DE DEPUTADOS QUE ESTÃO ACTUALMENTE NO ACTIVO, A REPRESENTAR O POVO, E JÁ ESTÃO A TRABALHAR NO PRIVADO... OU PARA O PRIVADO?
https://www.youtube.com/watch?v=Ludtex1CM_I
ResponderEliminar«As ligações que existem entre o BES e a Eurofin, financeira suíça que está a ser investigada pelo Banco de Portugal, estão em destaque no Wall Street Journal. E há três personagens principais: Francisco Machado da Cruz, ex-contabilista da ESI, João Moreira Rato, administrador financeiro do Novo Banco, e João Poppe, sobrinho de Ricardo Salgado. Todos com ligações à Eurofin.
Machado da Cruz auditou as contas da Espírito Santo Internacional (ESI) a título individual, enquanto trabalhava para o grupo suíço Eurofin, a financeira que criou os produtos de dívida que permitiram que os clientes do BES financiassem o Grupo Espírito Santo (GES). João Poppe, diretor na Eurofin, é sobrinho de Ricardo Salgado, mas o jornal refere que este quadro não esteve envolvido nas operações com unidades do GES.
Em 2008, João Poppe lançou um hedge fund de pequena dimensão, fundo de investimento alternativo que investe em ativos de maior risco, com João Moreira Rato, o atual administrador financeiro do Novo Banco. O Nau Capital, que liga Moreira Rato aos Espírito Santo, foi constituído com dinheiro do BES, 200 milhões de euros, e foi, posteriormente, vendido à Eurofin, refere a notícia do jornal norte-americano.
Nenhum dos três intervenientes prestou declarações ao The Wall Street Journal sobre estes assuntos.» [Observador]
"O banco norte-americano Goldman Sachs vendeu mais de 4 milhões de ações do BES no passado dia 23 de julho, ou seja poucos dias antes da CMVM ter decidido a suspensão da negociação dos títulos em bolsa.
O Goldman tinha superado a fasquia dos 2% do capital do BES no dia 15 de julho, na sequência da compra de mais de 89 milhões de ações do banco e da aquisição de quase 38 milhões de instrumentos financeiros.
Na altura, o banco justificou a compra das posições, que lhe permitiram ficar com 2,27% do capital do BES, "no sentido de facilitar a transação de clientes".» [DN]
"Uma curiosidade:
O Goldman Sachs, depois de aumentar o capital, escapou entre as gotas de chuva sem se encharcar.
Dias antes da suspensão das acções do BES pela CMVM ou desta tomada de posição sobre os activos do BES, o Goldman Sachs *despachou* 4 milhões de acções como que *antevendo* o actual desfecho.
Serei só eu ou cheira a *inside information*? Será que alguém está a preparar um lugar ao sol?" - Liteira de Spam
Publico 18/04/2012
"João Moreira Rato vai ser o novo presidente do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), confirmou hoje à Lusa o Ministério das Finanças.
O IGCP é a agência do Estado que tem a seu cargo a emissão de dívida pública. A liderança da instituição estava vaga desde a saída de Alberto Soares, cujo mandato expirou em Março.
Moreira Rato trabalhava actualmente no banco de investimentos Morgan Stanley, tendo também passado pelo Lehman Brothers e pelo Goldman Sachs.
Antes das eleições de 2011, Moreira Rato pertenceu ao grupo de coordenadores do gabinete de estudos do PSD, que também integrava o actual ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, e a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque. O futuro presidente do IGCP é igualmente um dos sócios do fundo de investimentos Nau Capital, um hedge fund sediado em Londres." (...)
Em Portugal há um grupelho de pulhas que domina isto através de um corrupto e promíscuo triângulo de interesses entre a política, o poder económico-financeiro e as lojas maçónicas. São estes "agentes triplos" que capturaram e subjugaram esta nação fazendo-nos crer através dos "media" que controlam que isto aqui é uma democracia. Por isso não se reforma o sistema político e eleitoral. Se houvesse escrutínio nominal sobre os eleitos jamais haveria mais de metade dos deputados com interesses ligados a essa oligarquia e a fazerem lóbi no Parlamento por ela. Foram esses oligarcas os únicos a enriquecer com a crise à custa do empobrecimento de todos. Este país já está cadáver, fedendo por todos os seus poros tal o grau de podridão a que chegou.
ResponderEliminarSubscrevo
EliminarNum país a sério, leia-se um verdadeiro Estado de Direito, já teriam ocorrido detenções. Não admira pois que o "Madoff Português" e respectiva "famiglia" andem por aí impunes. São muitas as ramificações dessa teia onde esses pulhas sempre se moveram. Por isso estão bem protegidos. E com isto não me estou a referir aos seguranças israelitas que o DDT contratou. Vejam só como é possível haver tanta impunidade como se as "trafulhices" desses "santos" (só de nome) fossem "normais". Relembremos só algumas, para as quais o Ministério Público não parece se incomodar:
ResponderEliminarO caso Portucale, que meteu o abate de sobreiros numa zona protegida, após a aprovação de empreendimentos imobiliários em contra-relógio, em vésperas das legislativas de 2005, por parte de ministros do CDS-PP;
O caso dos submarinos, onde se suspeitou de financiamento partidário por parte do consórcio vencedor;
O caso Mensalão, mais financiamento partidário, desta vez do PT de Lula da Silva (as notícias do caso levaram a um corte de relações entre o BES e a Impresa);
O caso das contas de Pinochet, com dinheiro do ditador chileno a passar, segundo uma investigação americana, pelo banco português, via Miami;
O caso das fraudes na gestão dos CTT, incluindo a mediática venda de um prédio em Coimbra, valorizado em mais de cinco milhões de euros num só dia;
A interminável Operação Furacão, megaprocesso de investigação de fraude fiscal;
O caso Monte Branco, onde Ricardo Salgado constava da lista de clientes da Akoya, rede suíça de fraude fiscal e branqueamento de capitais;
O caso dos 8,5 (ou será 14?) milhões de euros que Salgado se "esqueceu" de declarar ao fisco, detectados na sequência das investigações à Akoya, e que teria recebido por alegados serviços de consultadoria prestados a um construtor português a actuar em Angola;
O caso da venda das acções da EDP pelo BES Vida, feita dias antes da aprovação da dispersão em bolsa da EDP Renováveis, o que levantou suspeitas de abuso de informação privilegiada;
O caso do BES Angola, uma investigação por branqueamento de capitais que acabou por transformar Álvaro Sobrinho, antigo presidente do BESA, num dos inimigos de Ricardo Salgado (o BES, por sua vez, veio acusar Sobrinho de utilizar os jornais da Newshold (o i e o Sol) para ataques pessoais ao presidente do banco);
O caso da recente multa (1,1 milhões de euros) em Espanha, devido a infracções "muito graves" de uma norma para a prevenção de branqueamento de capitais (em 2006, a Guardia Civil já havia feito uma rusga a uma dependência espanhola do BES).
Obrigada pelo seu contributo enriquecedor
EliminarO BES era o maior apoiante e suporte do nosso regime de gatunos e corruptos seiado na Assembléia da
ResponderEliminarComo muito bem o diz o Dr. PAULO MORAIS o parlamento é a cabeça do polvo da corrupção e gatunagemque chega a a todos os cantos de portugal.
Em Portugal não há justiça nem é um Estado de Direito portanto ninguém irá ser preso em Portugal quem roube muitos milhoes de euros como no bpn bpp bes swaps scurs ppps energias subsidiadas etc etc etc.
O povo português tem tudo o que merece vai ter de morrer há fome pois adora votar sempre em gatunos e corruptos e ainda por cima vai ter de ouvir da boca dos gatunos que o povo está a viver acima das suas possibilidades.
TEMPOS DAS ENERGIAS AGUA ELECTRICIDADE CUSTO DE TRANSPORTE DOS MAIS ALTOS DO PLANETA TERRA PORQUE O POVO PORTUGUÊS ADORA SER ROUBADO E PORTANTO VOTA SEMPRE NOS MESMOS GATUNOS E CORRUPTOS.
Em total acordo!!!!
EliminarConcordo plenamente
EliminarHá algumas personalidades que poderiam melhor, ou seja; mais amplamente esclarecer Portugal (toda a sociedade) sobre o que corrompe profundamente o país, entre elas destaco o Sr Paulo Morais e o Sr. Marinho e Pinho.
ResponderEliminarBemvindo o retorno do Sr. marinho e Pinto que é imprescindível num país como Portugal.
Embora muitos se espantem com o possível retorno de Marinho Pinto a este cantinho fedorento, é aqui que ele e outros como ele devem permanecer para, cara a cara denunciarem e agirem contra a gatunagem. Só é pena é que os resquícios dos 'valorosos' militares de Abril não ponham fim pelas armas aos desmandos criados com a abrilada mal dirigida.
Eliminarinfelizmente ainda há muitos corruptos que não perdem uma oportunidade para criticar Marinho Pinto , faça ele o que fizer e o mais triste é que o povo acredita nos corruptos e critica o Marinho. Gente honesta em Portugal não chega longe no poder
EliminarVotem contra, não deixem de participar e fazer justiça nas urnas. Só com o julgamento e a punição se eliminam os criminosos/ maus políticos e se apoiam os bons. Chegamos a um ponto em que os bons já nem se atrevem a disputar as eleições, porque perceberam que a injustiça e inércia do povo, não os compensa na luta, não os valia nem julga correctamente.
EliminarVIVER HONESTAMENTE, EM PORTUGAL, SÓ COM UM BOM ADVOGADO! - Entretanto, acrescento aqui, um Jornalista, também. - Roberto Moreno, com total conhecimento de "Causa", após 22 anos a viver em Lisboa, possui um bom material (casos verídicos) sobre a "Santíssima Trindade da Justiça" - O Juiz, o Advogado e o Jornalista. - A Intenção é moralizar a classe destes profissionais, separando o joio do trigo. - Entretanto ... está muito, muito, difícil em se conseguir o trigo. - Veja este vídeo de 2 minutos - https://www.youtube.com/watch?v=z1pU0MvsucE
ResponderEliminarO Juiz, o Advogado e o Jornalista. Fazem-me recordar os tempos de criancice e adolescência em histórias e em filme. E foi bom relembrar esses bons tempos. Por isso lhe agradeço já!
EliminarDe volta à realidade presente. Seria óptimo que a Santíssima Trindade, resolvesse ter escrúpulos. Infelizmente não creio.
Porque vivemos à uns milénios sob hierarquias ou se preferir sob o sistema da pirâmide e com maior ou menor escravidão, vamos vivendo.
Sem querer insultar, mas não sabendo como o explicar de outra forma de momento. Quero-lhe dizer assim como a quem queira ler que, nada se consegue esconder neste Mundo, para tal basta que o saibamos entender.
Hierarquia, significa que uma pessoa vai ditar tudo o que entender. Depois os imediatos, vão passar a palavra, e por aí adiante. Que fique claro, no Planeta em que vivemos, o topo da hierarquia é sempre constituído por um grupo, dada a nossa natureza.
Podemos comparar o que esse grupo fala a uma nota musical. Quando é emitida vai criando ondas à medida que vai percorrendo o espaço, até mais não ser um eco criado pelos que já nada ouviram, e que assim o distorcem.
Desengane-se quem pensar que o Mundo é complicado, e que é gerido pelos seres humanos. Pois antes de mais temos de lidar com o que apelidamos de leis do Universo, a que estamos todos sujeitos.
É no mínimo presunção... pensar que aquilo que foi durante milénios, irá deixar de o ser, pois, só existe, com a conivência de todos.
Como a maioria precisa de alguém que os guie na sua passagem neste Planeta, estamos perante servos (que precisam de uma figura paterna) e donos (porque se aproveitam para beneficio próprio), tal como a cultura americana o reflecte na célebre frase "you're my bitch".
Cpts
"Como a maioria precisa de alguém que os guie na sua passagem neste Planeta, estamos perante servos (que precisam de uma figura paterna) e donos (porque se aproveitam para beneficio próprio)"
Eliminaré mesmo, e porque será que assim é? Porque é que as pessoas desejam tanto seguir alguém pertencer a grupos, seitas, partidos , clubes?
Parabéns pelo artigo
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