Marinho Pinto apelou ao povo para punir os corruptos, mas o povo não ajudou.

(Actualmente (Abril/2014)  Marinho Pinto, percebeu que o povo é incapaz de se unir para uma  punir os que faliram Portugal. Por isso desistiu de obter o apoio popular por esta via e optou por se candidatar ao Parlamento Europeu)



Marinho Pinto apelou ao povo para punir os corruptos, mas o povo não colaborou a 100%. E mesmo com 42% de abstenção nada estremeceu no cenário da politica, claro que ele e todos perceberam que a abstenção é inócua. Não tem consequências nem sequer o poder de os abalar ou envergonhar, que era a intenção. 

SEJAMOS RIGOROSO E EXIGENTES, COM OS POLÍTICOS PEDE MARINHO PINTO
Na actual falsa democracia que nos impõem, o voto em branco, a abstenção, o voto nulo ou o válido, possuem o mesmo valor... não mudam nada...
No entanto, Marinho Pinto não sendo contra a democracia nem contra o voto, apela neste video a que se faça greve ao voto e à democracia apenas na data especifica que respeita o video, e com o intuito de punir e abalar o regime podre que nos rouba. Uma greve ao voto para punir e alertar os corruptos. Uma espécie de aviso do povo. Pedia ao povo que fizesse estremecer a paz, dos que, já tranquilamente e legitimamente, nos roubam.
Marinho Pinto sugere assim a abstenção como punição não como forma de eleger, ou evitar eleger partidos.

Neste video Manuel Monteiro, diz que os portugueses fazem “parte de um circo que de anos a anos participa nas eleições”, justificando que “quem manda em Portugal não é o povo” e que o regime democrático em que alegadamente vivemos “é (apenas) um simulacro de democracia”.
"Nunca tivemos verdadeiramente sistema feudal em Portugal. Mas hoje temos feudalismo, temos um regime de corporações não assumido mas verdadeiramente detentor do poder político.
Quem manda em Portugal não é o povo. O povo faz parte de um circo que de anos a anos participa nas eleições para vaticinar ou corroborar escolhas previamente feitas pelos grupos corporativos que realmente mandam”. Na opinião de Manuel Monteiro, o “peso” destes grupos é tal que “condicionam as lideranças políticas a admitir excepções aos sacrifícios que são impostos à maioria dos cidadãos”.

A juntar a isto, refere, “os dirigentes partidários” começaram a ser “escolhidos na óptica do treinador, para trazer resultados imediatos” e quando tal não acontece, “é-se substituído”. Opondo-se a esta ‘lógica’(...)
“Eles”, prossegue, “querem ter o dinheiro dos outros que não são políticos e portanto vendem-se” e “deslumbraram-se” mas “com isso perdeu-se a independência”, por isso, “Tenho muitas dúvidas de que a maioria da classe dirigente seja independente”.
fonte 



- Manuel Monteiro explica a farsa da democracia
O poder do voto. Voto em branco e nulo, sem poder?
Eleições autárquicas – questões para incomodar mandarins.
Insistir no erro, cegueira ou burrice?
Votar é um direito ou um dever.
Democracia de fachada



28 comentários:

  1. Eu sou um dos que não vota, nem votará, enquanto se mantiver toda esta panóplia de gente estúpida e ignorante a querer governar-me. Não são somente os políticos.
    Fico por aqui.

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    1. Para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada”Enquanto as pessoas não usarem o voto para mudar o panorama politico, eles continuarão a ganhar, porque os que votam são sempre e somente os apoiantes dos partidos corruptos, e os eleitores não perceberam que a abstenção apenas ajuda a manter os corruptos no poder. A abstenção não retira qualquer poder ou legitimidade aos eleitos, é apenas uma ilusão das pessoas muito bem aproveitada pelos partidos que tomaram conta do país, sem ninguém que lhes faça frente ou justiça. Está na hora de pegarmos o touro pelos cornos e ter coragem de votar contra eles e em alguém sem cadastro.
      Se não começarmos nunca mais isto termina este ciclo vicioso

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    2. É PRECISAMENTE AO CONTRÁRIO Em Portugal andamos a raciocinar ao contrário e por isso a democracia não funciona.
      Não são os corruptos que vão deixar de ser corruptos por opção, é o nosso voto contra os corruptos que os obrigará a ser honestos. Os eleitores ainda não perceberam o erro de afirmar que só votam quando os políticos deixarem de ser corruptos, porque é precisamente por não votarmos, por os deixarmos impunes, que eles se tornam corruptos e que os corruptos sentem apetência por ingressar na carreira politica. É imprescindível, urgente e VITAL nesta equação democrática, o exercício do poder do povo que através do voto pode fazer justiça, punir, educar, travar e eliminar os abusos, e só assim equilibrar e moderar o poder dos políticos.
      Pensem... Seria eficaz se uma pessoa responsável por moldar comportamentos, (educar um filho delinquente, pacificar um cão agressivo, travar um ladrão reincidente, punir um politico corrupto,) decidisse que só iria agir quando o problema estivesse resolvido? Não tem lógica pois não? Mas é isso que os eleitores portugueses pensam e fazem em relação ás eleições.
      O filho é mal educado, delinquente, negligente, e até rouba, mas os pais fazem birra e dizem que só o vão educar quando ele deixar de ser assim, enquanto for assim não o educam?
      Outro erro é afirmar que se recusam a votar alegando que os candidatos são corruptos e os que não o são, depressa se tornarão. A constatação está correcta mas o que importa é identificar a causa desse fenómeno. A resposta descobre-se quando se conhecem os países onde afinal não é bem assim. Onde os políticos não são corruptos e nem o poder os corrompe. Um jornalista português, questionou deputados suecos, para perceber porque é que eles não exercem duplas funções como é hábito em Portugal, onde os deputados que representam o interesse público ao mesmo tempo trabalham e defendem empresas privadas, esta é uma das maiores causas de corrupção em Portugal, no entanto a lei sueca é igual à nossa. A resposta do deputado foi simples, ele respondeu que nunca teríamos tempo nem nos passaria pela cabeça tal promiscuidade.
      Como vêem não é a lei só por si, que trava a corrupção... mas sim um povo que sabe punir os maus políticos e desta forma criar uma classe politica com ética e moral.
      A conclusão é óbvia, em Portugal não sabemos usar a democracia nem o voto.
      Só quando o povo votar e souber votar, para punir os piores políticos e eleger os melhores ou menos maus, aí sim eles passarão a temer o poder de justiça do povo. O políticos começarão a perceber que o eleitor já sabe discernir, julgar e usar o voto, e serão forçados a ser honestos e competentes, tementes do poder do povo. E os próprios partidos serão finalmente impelidos a não aceitar maus políticos e corruptos, no seu partido.
      ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/05/partidos-portugueses-que-propoem.html#ixzz3bl08KDje

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    3. A LUTA COM SANGUE E REVOLTA SÃO DESNECESSÁRIAS nas democracias modernas e com eleitores activos E CÍVICOS. O VOTO está nas nossas mãos, votemos contra a corrupção, o voto não serve apenas para votar a favor de politicas mas também para votar contra, mesmo que não possua um partido que queira escolher, votemos contra os que não quer que sejam escolhidos. Basta de nulos brancos e abstenção, usem o voto para salvar o país da corrupção. NÃO DESPERDICEM MAIS VOTOS, usem o voto para punir os piores nas urnas, basta de impunidade

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  2. Questão:

    Nas mesas de voto, após a identificação do nosso n.º de eleitor dão-nos o boletim de voto, se por acaso rasgar e não colocar na caixa o que poderá acontecer???

    Haverá com certeza uma discrepância entre os eleitores votantes e boletins e será que colocará em causa essa mesa de voto???

    CURIOSIDADES a sugerir

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    1. 2º Validade e conversão em mandatos dos votos brancos, nulos e abstenção

      Clique nas imagens para ampliar
      Sempre que se aproxima um acto eleitoral, aparece uma série de informações erradas que desincentivam o exercício da cidadania e afastam cada vez mais o povo das decisões politicas. Eis as leis que regem as eleições:
      **Validade do voto
      Um voto em branco verifica-se quando o boletim não for objecto de qualquer tipo de marca feita pelo eleitor, nos termos do artigo 98º, n.º 1 da Lei eleitoral da Assembleia da República – Lei 14/79, (este critério é aplicável a qualquer sufrágio, incluindo as europeias).
      Seja num acto eleitoral ou num referendo, uma declaração de vontade tem que ser praticada e esta só é possível através do assinalar de um xis num dos quadrados constantes no boletim de voto. Logo, nos termos do artigo 16º da referida Lei 14/79, o voto em branco – no qual nenhuma declaração de vontade é expressa – não é válido para efeitos de determinação do número de candidatos eleitos, pois não tem influência no apuramento do número de votos e na respectiva conversão em mandatos.

      Por sua vez, as alienas a), b) e c) do nº 2 do artigo 98º da lei 14/79 determinam o que é um voto nulo. Este acontece quando se fazem mais do que uma marca, uma marca num candidato, partido ou coligação que tenha desistido ou ainda quando se verificam rasuras, desenhos ou palavras no boletim de voto. São automaticamente desconsiderados.

      **Conversão em mandatos
      Mesmo na eventualidade de o número de votos em branco e nulos serem maioritários, uma vez que estes não são votos expressos, não representam uma vontade considerada por lei, a eleição é legitimada e validada apenas pelos votos expressos e só estes é que contam para efeitos do apuramento de resultados. (a abstenção também não conta, apenas os votos válidos)
      Por outras palavras, se apenas 49% dos portugueses votarem válido – relembro que nas ultimas presidenciais somente votou 46,52% da população – apenas estes votos contarão e o calculo da sua distribuição será equivalente a 100%. No caso das legislativas a totalidade dos 230 lugares do Parlamento será sempre distribuída de acordo com os votos válidos que cada partido obteve, sem qualquer consideração objectiva ou subjectiva, pelos votos brancos, nulos ou abstenção.
      Nas eleições legislativas apenas são contados os votos válidos nas listas de candidatas. Por isso, abster-se de escolher uma lista não produz nenhum efeito que impeça a legitimação de mandatos. Apenas nos referendos, como em muitas assembleias, a lei refere e exige que mais de metade dos eleitores votem, para que o resultado seja vinculativo.

      **Abstenção nem é considerada na lei eleitoral, já que está definido que só os votos válidos contam

      ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/05/partidos-portugueses-que-propoem.html#ixzz3f7g1aOtA

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  3. Eu acho que uma revolução pacífica seria ir votar mas em branco.
    Também não serve para nada, mas o significado é muito maior.
    Quem não vai votar, aceita qualquer regime.
    Assim se diria que queremos ter a nossa opinião e contribuição, mas não com estes canalhas...

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    1. Para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada”
      Enquanto as pessoas não usarem o voto para mudar o panorama politico, eles continuarão a ganhar, porque os que votam são sempre e somente os apoiantes dos partidos corruptos, e os eleitores não perceberam que a abstenção apenas ajuda a manter os corruptos no poder. A abstenção não retira qualquer poder ou legitimidade aos eleitos, é apenas uma ilusão das pessoas muito bem aproveitada pelos partidos que tomaram conta do país, sem ninguém que lhes faça frente ou justiça. Está na hora de pegarmos o touro pelos cornos e ter coragem de votar contra eles e em alguém sem cadastro.
      Se não começarmos nunca mais isto termina este ciclo vicioso
      Voto Branco, nulo ou abstenção não significam nada para os políticos só para os inocentes que andam iludidos e desviados do seu caminho.

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  4. Compreendo os dilemas expostos nas opiniões anteriores mas... a abstenção ou votar em branco, na prática, nada alteram.

    Os cargos serão ocupados através da distribuição dos votos pelo método de Hondt.

    Ou seja, os "Poderes Que Mandam" continuaram a mandar!

    Cumps.,
    Falso Vate

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    1. Peço desculpa pelo erro no tempo verbal.

      Onde se lê: "...os "Poderes Que Mandam" continuaram a mandar!" deve ler-se "...os "Poderes Que Mandam" continuarão a mandar!".

      Cumps.,
      Falso Vate

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    2. entao... a opção é matar todos os politicos... nao vejo outra solução sinceramente...

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  5. Votar sim, mas em qualquer partido diferente dos que agora lá estão.

    Correr com esta escumalha toda.

    Mostrar que o Povo tem, de facto, o P(h)oder !!!

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    1. É essa a nossa teoria.

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    2. dá na mesma... sao politicos na mesma...

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    3. Para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada”
      Enquanto as pessoas não usarem o voto para mudar o panorama politico, eles continuarão a ganhar, porque os que votam são sempre e somente os apoiantes dos partidos corruptos, e os eleitores não perceberam que a abstenção apenas ajuda a manter os corruptos no poder. A abstenção não retira qualquer poder ou legitimidade aos eleitos, é apenas uma ilusão das pessoas muito bem aproveitada pelos partidos que tomaram conta do país, sem ninguém que lhes faça frente ou justiça. Está na hora de pegarmos o touro pelos cornos e ter coragem de votar contra eles e em alguém sem cadastro.
      Se não começarmos nunca mais isto termina este ciclo vicioso
      Voto Branco, nulo ou abstenção não significam nada para os políticos só para os inocentes que andam iludidos e desviados do seu caminho.

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  6. Queria dar os parabéns à equipa deste blog, nos ultimos tempos tenho seguido este blog e isto sim é serviço publico!

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    1. Obrigada pelas suas palavras altruístas de apoio.

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    2. No entanto devo esclarecer que a equipa do blog, sou eu apenas... Por isso mais uma vez obrigada pelo duplo elogio.

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  7. Acho que o Dr. marinho Pinto tem toda a razão e partilho da mesma ideia.

    Porém temo que tal acto só surtira efeito se for massal e ai e que esta o problema. Como é sobejamente conhecido, grande parte dos cidadãos ocupa-se muito mais com futebol, telenovelas e outros produtos de qualidade duvidosa e por isso tem medo de arriscar em terrenos que não conhece ou nunca quis conhecer , ou seja, tem medo de tomar decisões importantes para as suas vidas.

    Ainda pensei que as novas gerações fossem diferentes pois interagem com muito mais facilidade com as novas tecnologias de comunicação mas parece não passar disso, sem o mínimo de luta pelos seus direitos,infelizmente!!

    Depois não se queixem.......

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  8. Zita, o meu apoio a este blog estou do lado dos mais sacrificados que é o grande POVO não voto nem nunca votarei enquanto houver esta farsa de ditadura de eleições é obrigatorio mudar este sistema

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    1. Em Portugal andamos a raciocinar ao contrário e por isso a democracia não funciona.
      Não são os corruptos que vão deixar de ser corruptos por opção, é o nosso voto contra os corruptos que os obrigará a ser honestos. Os eleitores ainda não perceberam o erro de afirmar que só votam quando os políticos deixarem de ser corruptos, porque é precisamente por não votarmos, por os deixarmos impunes, que eles se tornam corruptos e que os corruptos sentem apetência por ingressar na carreira politica. É imprescindível, urgente e VITAL nesta equação democrática, o exercício do poder do povo que através do voto pode fazer justiça, punir, educar, travar e eliminar os abusos, e só assim equilibrar e moderar o poder dos políticos.
      Pensem... Seria eficaz se uma pessoa responsável por moldar comportamentos, (educar um filho delinquente, pacificar um cão agressivo, travar um ladrão reincidente, punir um politico corrupto,) decidisse que só iria agir quando o problema estivesse resolvido? Não tem lógica pois não? Mas é isso que os eleitores portugueses pensam e fazem em relação ás eleições.
      O filho é mal educado, delinquente, negligente, e até rouba, mas os pais fazem birra e dizem que só o vão educar quando ele deixar de ser assim, enquanto for assim não o educam?
      Outro erro é afirmar que se recusam a votar alegando que os candidatos são corruptos e os que não o são, depressa se tornarão. A constatação está correcta mas o que importa é identificar a causa desse fenómeno. A resposta descobre-se quando se conhecem os países onde afinal não é bem assim. Onde os políticos não são corruptos e nem o poder os corrompe. Um jornalista português, questionou deputados suecos, para perceber porque é que eles não exercem duplas funções como é hábito em Portugal, onde os deputados que representam o interesse público ao mesmo tempo trabalham e defendem empresas privadas, esta é uma das maiores causas de corrupção em Portugal, no entanto a lei sueca é igual à nossa. A resposta do deputado foi simples, ele respondeu que nunca teríamos tempo nem nos passaria pela cabeça tal promiscuidade.
      Como vêem não é a lei só por si, que trava a corrupção... mas sim um povo que sabe punir os maus políticos e desta forma criar uma classe politica com ética e moral.
      A conclusão é óbvia, em Portugal não sabemos usar a democracia nem o voto.
      Só quando o povo votar e souber votar, para punir os piores políticos e eleger os melhores ou menos maus, aí sim eles passarão a temer o poder de justiça do povo. O políticos começarão a perceber que o eleitor já sabe discernir, julgar e usar o voto, e serão forçados a ser honestos e competentes, tementes do poder do povo. E os próprios partidos serão finalmente impelidos a não aceitar maus políticos e corruptos, no seu partido.
      ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/05/partidos-portugueses-que-propoem.html#ixzz3bl08KDje

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  9. Boas, depois de estar muito atento a toda esta actividade politica chegou a hora de dizer chega, Não Voto Mais! mas gostaria de acrescenrtar umas palavrinhas sobre o que é a cabeça do povo, pois digo isto porque pelo que vejo a cabeça do povo é como um martelo de assento ou quer dizer nasceu apenas para estar sempre na mesma posição a levar porrada, não acorda, está sempre virado para o mesmo lado é caso para dizer que é mesmo estúpido, mesmo vendo as noticias, todos os dias aparecem ladrôes,a justiça não vale nada, os politicos que nos governam á 30 anos são uns enganadores, muitos deles corruptos e mentirosos e o zé povinho não é capaz de dizer chega NÃO VOTO MAIS!

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  10. O poder de voto é imenso mas de nada vale quando não há por onde escolher de A a Z, venha o diabo e escolha.
    Se houve-se que se fazer uma greve seria para pagar impostos, isto sim é que era uma revolução.
    Quando o poder politico percebe-se que o povo não estava disposto a pagar a roubalheira que vai por ai de certeza que isto entrava nos eixos (desabafo de um contribuinte).

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    1. qualquer voto é melhor que deixar o ps ou psd cds ganhar de novo, votem contra eles porra

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    2. Um povo que não vota não pune os corruptos e eles cada vez mais perdem o medo e a vergonha, abusam e abusam
      60% dos portugueses desperdiçam o voto, em brancos nulos e abstenção, a única arma que poderiam usar contra os corruptos... claro que eles jamais serão eliminados da politica , enquanto o povo não acordar e não souber usar o voto...

      Os grupos de contestação pagos pelos corruptos, estão cada vez mais activos a manipular o eleitor para se manter longe das urnas. dizem:- "NÃO VOTES, NÃO VOTAR É REVOLUÇÃO" E O POVO ACREDITA...
      Se eles lhe disserem atira-te ao rio que isso é revolução, eles também vão.
      Infelizmente o povo ainda não percebeu que são os próprios corruptos que se disfarçam de revoltados para neutralizar os eleitores indignados.

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  11. Zita, aqui só temiam se fosse como em Singapura, mas teria que haver uma lista (ENORME) desde o 25 de Abril de 1974 até agora, sendo essa lista ENORME haverá sempre mais munições, quer para eles quer para os beneficiados directos e indirectos já agora.

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  12. eu cá sou do partido dos que não votam...cada voto vale 3 euros para os chulos e corruptos que se aproveitam do povo portugues

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    1. não vota eles roubam muito mais que 3 euros, ou votamos contra eles ou isto nunca mais sai da cepa torta.

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.