Para além dos 50 mil euros anuais que "o Município está obrigado" a dar como "apoio financeiro" à fundação de Soares, acrescem mais 14.825 euros, propostos pela vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto.
O protocolo entre o município de Lisboa e a Fundação Mário Soares, que obrigava a um apoio anual entre 30 e 44.000 euros, foi assinado em 1995, pelo presidente da Câmara, Jorge Sampaio, vigorando durante 10 anos, ou seja, até 2015.
Foi actualizado para 50 mil euros em Julho de 2010, por Catarina Vaz Pinto, como "reconhecimento do trabalho levado a cabo pela Fundação". fonte
«Sócrates dá 600 mil euros a Soares em plena crise» -
«O Estado foi, entre 2008 e 2012, o principal financiador da Fundação Mário Soares. O apoio financeiro mais elevado foi atribuído no governo de José Sócrates. (...)A análise do último relatório e contas revela que a Fundação recebeu do ministério dos Negócios Estrangeiros, por via de um protocolo assinado em 2007, um total de 700 mil euros - desta verba, 600 mil foram no governo de Sócrates», escreve o Correio da Manhã.
O escândalo da Fundação Mário Soares
Na FDL aprendi que as Fundações são pessoas jurídicas dotadas pelo seu Fundador de um acervo patrimonial que é gerido por forma a desenvolver actividades em domínios diversos, como sejam a cultura, a arte, a investigação, o apoio a projectos relevantes, etc. Como exemplos paradigmáticos tínhamos, então, a F. Gulbenkian e temos, mais recente, a F. Champalimaud e a F. da Jerónimo Martins, a dita, salvo erro, F. Soares dos Santos, a que preside o António Barreto. Há outras.
Só que, de há uns bons tempos para cá, desfigurando e abusivamente se apropriando desse genuíno perfil estatutário, vêm brotando, como cogumelos, verdadeiros abortos fundacionais, de cariz público ou privado, que não passam de grosseiras desconstruções jurídicas destinadas a sacar subsídios e privilégios do Estado, das Regiões e das Autarquias e/ou a desviar avultadas verbas públicas para fins que escapam a um adequado/efectivo controlo democrático. Trata-se, bem vistas as coisas, de Maquinações, que não de Fundações. São aos milhares os Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e têm funcionários e administradores com 2º ou 3º emprego. (e.mail enviado por amigo)
Os Portugueses comem demasiado queijo
ResponderEliminarComparado com o que se passa agora, os problemas com Mário Soares foram muito mais graves porque existiam meios para os combater, nomeadamente a Política Económica que era controlada por nós. Neste momento somos um protectorado cuja Política Económica é definida pelos estrangeiros que nos ocupam.
Por isso só com a saída do Euro nos poderemos safar, apesar dos Economistas portugueses afectos às grandes empresas, às multinacionais e às organizações tipo Clube de Bilderberg e Trilateral, andarem, constantemente a meter-nos medo com o adeus ao Euro e à UE. Mário Soares é um dos que gostam daquilo ...
Quem diria!
Mas o autor destas pérolas, será o mesmo´Mário Soares, que ainda ontem, enlaçado ternamente com a esquerda mais radical se abanava todo a cantar o Grândola vila morena?
É preciso ter muita lata, memória muito curta (isto da memória ainda se pode dizer que é senilidade ou outra coisa qualquer, mas acho que ainda está lúcido o suficiente, para se deixar de andar nesta cruzada incentivando o povo à revolta, já chegando quase que a apelar ao assassínio dos membros deste governo, quando disse que, por muito menos assassinaram o D.Carlos, esquecendo-se que ele próprio, fèz e causou ao povo os mesmos apertos e sofrimentos que estamos agora a passar, em grande parte devido à bela governação dos últimos anos, levada a cabo pelo seu partido que, se isto já era frágil eles deram-lhe a machadada final, com tanta negociata e vigarice ainda não explicada!
É uma pena este pp não lhe chegar ao computador, para lhe refrescar a memória.
È muito interessante lèr o que ele diz sobre o que se sentia indignado pelo que aparecia escrito nas paredes e muros deste país de norte a sul!!!!!!
Mas agora, pelos mesmos motivos, nem mais nem menos, acha muito bem que se insultem os governantes aonde quer que vão, interrompam-se os eventos com apupos e outras atitudes do género e até já na própria Assembleia se populariza a baderna em que nem as senhoras Mães dos deputados da maioria e membros do governo são poupadas!!!!!!!!
Que lindo espírito democratico!!!
Quem emigrava era eu e já amnhã só para não ter de gastar a minha sanidade mental com tanta pulhice e falta de vergonha.
Leiam com atenção todos esses excertos de palavras suas ditas à imprenda naquela época e depois digam-me se aquilo não é a maior cara de pau que já andou por aqui!!!Cara de pau e daquele de Cabinda que é bem duro.
Bom fim de semana para todos se puderem!
LIZA