Os observatórios que não observam nada...As prioridades do governo?



Não observam nada, mas atrapalham e gastam muito!Aqui não há cortes??? São imprescindíveis todos eles? Enquanto o povinho se debate com as contas por pagar, os filhos sem jantar, o emprego a desaparecer, a miséria a alastrar, os serviços públicos a encarecer, o estado decide exibir a sua incompetência de sempre... Sem noção das prioridades continua a alimentar institutos, fundações, observatórios, etc que são em boa verdade muitas vezes inutilidades que funcionam como meros albergues de boys.

"HÁ 14.000 ENTIDADES, 900 FUNDAÇÕES, 100 EMPRESAS DO ESTADO CENTRAL E LOCAL COM DUPLICAÇÃO DE FUNÇÕES, DE DESPESAS E DESPERDÍCIOS ABSURDOS ALIMENTADAS POR DINHEIROS PÚBLICOS E TUTELADOS PELO GOVERNO. FUNCIONAM EM REGIME DE APAGÃO ORÇAMENTAL.
Outra particularidade lusa é A DE SERMOS O LÍDER EUROPEU DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS EM PERCENTAGENS DO PIB. Os encargos assumidos nestes contratos entre o sector público e os consórcios de empresas privadas nas infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias e da saúde correspondiam, em 2009, a cerca de 50 MIL MILHÕES DE EUROS. Os vultuosos encargos da REFER e a Estradas de Portugal também não eram sujeitos a prestação de contas." fonte
  1. Observatório do medicamentos e dos produtos da saúde-não viu nada!
  2. Observatório nacional de saúde-não viu nada
  3. Observatório português dos sistemas de saúde-não viu nada
  4. Observatório vida- não viu nada
  5. Observatório do ordenamento do território- não viu nada 
  6. Observatório do comércio
  7. Observatório da imigração
  8. Observatório para os assuntos da família
  9. Observatório permanente da juventude
  10. Observatório nacional da droga e toxicodependência
  11. Observatório europeu da droga e toxicodependência
  12. Observatório geopolítico das drogas
  13. Observatório do ambiente
  14. Observatório das ciências e tecnologias
  15. Observatório do turismo
  16. Observatório para a igualdade de oportunidades
  17. Observatório da imprensa
  18. Observatório das ciências e do ensino superior
  19. Observatório dos estudantes do ensino superior
  20. Observatório da qualidade em serviços de informação e conhecimento
  21. Observatório da comunicação
  22. Observatório das actividades culturais
  23. Observatório local da Guarda
  24. Observatório de inserção profissional
  25. Observatório do emprego e formação profissional
  26. Observatório nacional dos recursos humanos
  27. Observatório regional de Leiria
  28. Observatório permanente do ensino secundário
  29. Observatório permanente da justiça
  30. Observatório estatístico de Oeiras
  31. Observatório da criação de empresas
  32. Observatório Mcom
  33. Observatório têxtil
  34. Observatório da neologia do português
  35. Observatório de segurança
  36. Observatório do desenvolvimento do Alentejo
  37. Observatório de cheias
  38. Observatório da sociedade de informação
  39. Observatório da inovação e conhecimento
  40. Observatório da qualidade em serviços de informação e conhecimento
  41. Observatório das regiões em reestruturação
  42. Observatório das artes e tradições
  43. Observatório de festas e património
  44. Observatório dos apoios educativos
  45. Observatório da globalização
  46. Observatório do endividamento dos consumidores
  47. Observatório do sul Europeu
  48. Observatório europeu das relações profissionais
  49. Observatório transfronteiriço Espanha-Portugal
  50. Observatório europeu do racismo e xenofobia
  51. Observatório dos territórios rurais
  52. Observatório dos mercados agrícolas
  53. Observatório virtual da astrofísica
  54. Observatório nacional dos sistemas multimunicipais e municipais
  55. Observatório da segurança rodoviária
  56. Observatório das prisões portuguesas
  57. Observatório nacional dos diabetes
  58. Observatório de políticas de educação e de contextos educativos
  59. Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos povoamentos de sobreiro e azinheira
  60. Observatório estatístico
  61. Observatório dos tarifários e das telecomunicações
  62. Observatório da natureza
  63. Observatório qualidade
  64. Observatório da literatura e da literacia
  65. Observatório da inteligência económica
  66. Observatório para a integração de pessoas com deficiência
  67. Observatório da competitividade e qualidade de vida
  68. Observatório nacional das profissões de desporto
  69. Observatório das ciências do 1º ciclo
  70. Observatório nacional da dança
  71. Observatório da língua portuguesa
  72. Observatório de entradas na vida activa
  73. Observatório europeu do sul
  74. Observatório de biologia e sociedade
  75. Observatório sobre o racismo e intolerância
  76. Observatório permanente das organizações escolares
  77. Observatório médico
  78. Observatório solar e heliosférico
  79. Observatório do sistema de aviação civil
  80. Observatório da cidadania
  81. Observatório da segurança nas profissões
  82. Observatório da comunicação local
  83. Observatório jornalismo electrónico e multimédia
  84. Observatório urbano do eixo atlântico
  85. Observatório robótico
  86. Observatório permanente da segurança do Porto
  87. Observatório do fogo
  88. Observatório da comunicação (Obercom)
  89. Observatório da qualidade do ar
  90. Observatório do centro de pensamento de política internacional
  91. Observatório ambiental de teledetecção atmosférica e comunicações aeroespaciais
  92. Observatório europeu das PME
  93. Observatório da restauração
  94. Observatório de Timor Leste
  95. Observatório de reumatologia
  96. Observatório da censura
  97. Observatório do design
  98. Observatório da economia mundial
  99. Observatório do mercado de arroz
  100. Observatório da DGV
  101. Observatório de neologismos do português europeu
  102. Observatório para a educação sexual
  103. Observatório para a reabilitação urbana
  104. Observatório para a gestão de áreas protegidas
  105. Observatório europeu da sismologia
  106. Observatório nacional das doenças reumáticas
  107. Observatório da caça
  108. Observatório da habitação
  109. Observatório do emprego em portugal
  110. Observatório Alzheimer
  111. Observatório magnético de Coimbra
Aqui não há cortes... ????

5 comentários:

  1. Excelente trabalho!

    Esta forma difusa de escoamento inútil do dinheiro público, deve ser radicalmente eliminada.

    Até lá, tenham a decência de apresentar, na net, relatórios físicos e financeiros - com a origem dos financiamentos - das suas actividades...

    Para que todos possamos "observar"...

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    Respostas
    1. BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
      A abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
      Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
      Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
      A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
      MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU

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  2. Falta aqui o observatório de Oftalmologia.

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  3. Falta é uma ETAzinha a eliminar observadores...

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  4. BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
    A abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
    Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
    Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
    A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
    MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.