Sem que ninguém os consiga deter, persistem em fazer negócios e renegociar os interesses e dinheiro do estado e do povo, mas estranhamente, lesando o estado e o povo.
"A Cimpor controla 27 fábricas em 12 países. Nelas trabalham 830 pessoas de 33 nacionalidades. E todo este conglomerado é controlado a partir da Rua Alexandre Herculano, em Lisboa, num prédio onde trabalham 180 pessoas altamente qualificadas, dos quais um terço são engenheiros técnicos e o restante economistas, gestores, advogados, etc.É tudo isto que está em risco a partir do momento em que o Governo e o ministro sem ministério, António Borges, impuseram à Caixa Geral de Depósitos que vendesse a sua participação na cimenteira por um preço inferior entre meio e um euro ao que poderia obter. E nada se sabe sobre as reestruturações societárias posteriores que a Camargo se propõe fazer — ou seja, o desmembramento e a colocação da sede no exterior.
Não havia urgência para vender a Cimpor. Borges deve esclarecer porque impôs esta solução que lesa os interesses do país."(28 Abr 2012 Expresso Economia)
E parece que se procedeu mesmo ao desmembramento...
"Brasileiros confirmam desmantelamento da Cimpor
Camargo Corrêa vai propor que as operações que a Cimpor tem na China, Espanha, Índia, Marrocos, Tunísia, Turquia e Perú sejam entregues à Votorantim em troca das ações detidas por esta." 6 de maio de 2012- fonte
"Brasileiros confirmam desmantelamento da Cimpor
Camargo Corrêa vai propor que as operações que a Cimpor tem na China, Espanha, Índia, Marrocos, Tunísia, Turquia e Perú sejam entregues à Votorantim em troca das ações detidas por esta." 6 de maio de 2012- fonte
E PARA QUANDO UMA REVOLUCAO PARA RESOLVER PELO MENOS ALGUNS PROBLEMAS? OS CANDEEIROS DA MARGINAL CONTINUAM SEM INQUILINOS.
ResponderEliminarPJTAVARES