"O tratado do MEE será definitivo quando os Parlamentos dos 17 países da zona euro o tiverem ratificado.
O que é esta aberração? Esta foi a minha primeira reacção quando vi este vídeo. Isso não é possível. Uma organização que pode esvaziar os cofres dos Estados quando lhe aprouver? Vivemos nós num país democrático? Para me certificar examinei os textos oficiais, ou seja, o tratado que estabelece o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE ou, na sigla em inglês, ESM). TREATY ESTABLISHING THE EUROPEAN STABILITYMECHANISM (ESM)
http://consilium.europa.eu/media/1216793/esm%20treaty%20en.pdf
Podem-se aí encontrar facilmente os artigos mencionados no vídeo (a partir da página 19). Quanto ao resto do tratado, não consegui encontrar nada que limitasse este poder ditatorial.
Mas como é que isso é possível no quadro dos tratados da União Europeia? Trata-se de uma extensão ilegal das competências da União! Investigando mais descobri que certas decisões foram tomadas discretamente e rapidamente a fim tornar "possível" este MEE.
A CORRIDA DE FUNDO BRUXELENSE
Em 17 de Dezembro de 2010 o Conselho Europeu decidiu ser necessário um mecanismo de estabilidade permanente, para retomar as tarefas do Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSM, na sigla em inglês) e da Facilidade de Estabilização Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). Estas duas organizações foram montadas rapidamente, respectivamente em Maio e Junho de 2010, a fim de proporcionar empréstimos a países com demasiadas dívidas. Contudo, falta uma base legal a ambas as organizações.
Note-se desde já que estas duas organizações foram concebidas explicitamente para intervenções financeiras, mas que a emenda no Tratado sobre o funcionamento da União Europeia, para montar o MEE, permite igualmente o estabelecimento de outras organizações em campos de acção muito diferentes.
A CORRIDA DE FUNDO BRUXELENSE
Em 17 de Dezembro de 2010 o Conselho Europeu decidiu ser necessário um mecanismo de estabilidade permanente, para retomar as tarefas do Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSM, na sigla em inglês) e da Facilidade de Estabilização Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). Estas duas organizações foram montadas rapidamente, respectivamente em Maio e Junho de 2010, a fim de proporcionar empréstimos a países com demasiadas dívidas. Contudo, falta uma base legal a ambas as organizações.
Note-se desde já que estas duas organizações foram concebidas explicitamente para intervenções financeiras, mas que a emenda no Tratado sobre o funcionamento da União Europeia, para montar o MEE, permite igualmente o estabelecimento de outras organizações em campos de acção muito diferentes.
Esta emenda acontece em 25 de Março de 2011. Para evitar ter de organizar novamente referendos na Europa, eles utilizaram o artigo 48.6 do Tratado da União Europeia, o qual permite ao Conselho Europeu decidir modificações aos artigos do tratado – desde que elas não impliquem uma extensão das competências da União. (Tais decisões devem, contudo, ser ratificadas pelos Parlamentos nacionais, mas geralmente isso é apenas uma formalidade). A emenda consistiu num acréscimo de aparência inocente a um parágrafo do artigo 136.
Em suma, este acréscimo estipula que "os países da UE que utilizam o euro são autorizados a estabelecer um mecanismo de estabilidade para salvaguardar a estabilidade da zona euro no seu conjunto". Aqui, já não se trata mais explicitamente da estabilidade financeira. Através desta emenda, também a repressão de tumultos, a vigilância de cidadãos vigilantes ou o combate contra qualquer outro elemento desestabilizador na zona euro poderão igualmente ser conferidos a novas organizações sob a bandeira da UE.
Por outras palavras, esta emenda constitui com certeza uma extensão das competências da UE. Contraria portanto o artigo 48.6 do Tratado da União Europeia. Contudo, nem um ministro, nem um Parlamento nacional manifestou descontentamento em relação a isso e em Bruxelas eles continuaram alegremente e rapidamente a montar o tratado do MEE.
Em 20 de Junho de 2011 os Parlamentos nacionais autorizaram que as tarefas do tratado do MEE fossem
efectuadas pela UE e o Banco Central Europeu.
Para os desatentos...
Por outras palavras, esta emenda constitui com certeza uma extensão das competências da UE. Contraria portanto o artigo 48.6 do Tratado da União Europeia. Contudo, nem um ministro, nem um Parlamento nacional manifestou descontentamento em relação a isso e em Bruxelas eles continuaram alegremente e rapidamente a montar o tratado do MEE.
Em 20 de Junho de 2011 os Parlamentos nacionais autorizaram que as tarefas do tratado do MEE fossem
Para os desatentos...
Em 11 de Julho de 2011 o tratado foi assinado. Embora a assinatura tenha sido anunciada posteriormente, na abertura de uma conferência de imprensa à qual assistiam dezenas de jornalistas, no dia seguinte não houve uma única manchete nos jornais (nem ao nível nacional, nem ao internacional) acerca da assinatura deste novo Tratado Europeu. Será pelo facto de Juncker o ter anunciado em francês... antes de prosseguir a conferência de imprensa em inglês? [NR]
O tratado ainda não está em vigor e eles já falam na necessidade de elevar o capital de 700 mil milhões de euros (ou seja, 2.100 euros por cidadão da eurozona) para 1500 ou 2000 mil milhões, portanto duas a três vezes mais.
De acordo com o texto do tratado, este deveria entrar em vigor em Junho de 2013.
O tratado ainda não está em vigor e eles já falam na necessidade de elevar o capital de 700 mil milhões de euros (ou seja, 2.100 euros por cidadão da eurozona) para 1500 ou 2000 mil milhões, portanto duas a três vezes mais.
De acordo com o texto do tratado, este deveria entrar em vigor em Junho de 2013.
Logicamente, pedirão aos Parlamentos que se apressem a ratificar o tratado. Na Alemanha o assunto já está em debate nestes dias. Aparentemente será preciso que se apressem: há cada vez mais alemães que acordam!
Se quisermos utilizar os últimos fiapos de democracia para impedir esta ditadura, devemos, a toda pressa, despertar o maior número de cidadãos possível e enviar tantas mensagens e cartas de protesto quanto possível a parlamentares, políticos e partidos políticos. Sentar e esperar que outros o façam é catastrófico no actual estado de coisas.
Se dispuser de contactos no estrangeiro, envie-lhes informações também. Na maior parte dos países euro nada ou quase nada se sabe sobre este assunto. Naturalmente, não ajuda nada que o texto do tratado que Bruxelas disponibilizou na Internet esteja apenas em inglês. Exactamente 98,7% dos cidadãos da eurozona falam outras línguas! Não, não me diga que fizeram isso de propósito!
Quando um ditador se senta no seu trono, não se consegue removê-lo antes de 30 anos! Será que queremos deixar isso aos nossos filhos?
Para ver a série de 30 fotos com as pessoas a quem se perguntará um dia porque puseram fim às democracias soberanas na Europa clique em fotos para a posteridade . Em Julho de 2011 os ministros das Finanças da eurozona eram:
Maria Theresia Fekter, Federal Finance Minister of Austria
Didier J.L. Reynders, Minister of Finance of Belgium
Kikis Kazamias, Minister of Finance of Cyprus
Jürgen Ligi, Minister of Finance of Estonia
Jutta Pauliina Urpilainen, Minister of Finance of Finland
François Baroin, Minister of Finance of France
Wolfgang Schäuble, Federal Minister of Finance of Germany
Evangelos Venizelos, Deputy Prime Minister and Minister of Finance of Greece
Michael Noonan, Minister of Finance of Ireland
Giulio Tremonti, Minister of Finance of Italy
Luc Frieden, Minister of Finance of Luxemburg
Tonio Fenech, Minister of Finance, Economy and Investment of Malta
Jan Cornelis "Jan Kees" de Jager, Minister of Finance of the Netherlands
Vítor Gaspar, Minister of Finance of Portugal
Ivan Mikloš, Minister of Finance of Slovakia
Franc Križaniè, Minister of Finance of Slovenia
Elena Salgado Méndez, Minister of Economy and Finance of Spain
Nota do Autor:
Enviem-me por favor links de artigos sobre o tratado do MEE, assim como informações a divulgar sobre acções em curso ou em perspectiva, para que eu possa publicá-las e http://www. courtool.info . Email: CourtFool@orange.nl . RR
A utilização do vídeo e da cópia do texto acima em outros sítios web é calorosamente recomendada!
Além do vídeo com legenda em português também há versões com legendas em inglês, holandês, francês, castelhano e búlgaro. Quem quiser pode solicitá-las gratuitamente através do email acima. Se falar perfeitamente outra língua europeia, queira por favor contactar-me para legendar o vídeo também nessa língua.
Elabore a vossa própria mensagem para protestar contra este tratado do Mecanismo Europeu de Estabilidade e os poderes ditatoriais previstos para esta organização. Exija que os parlamentos nacionais recusem a ratificação.
[NR] No dia 13 de Outubro de 2011 o Conselho de Ministro português aprovou resolução para permitir a criação de bases na lei que vai instituir o Mecanismo Europeu de Estabilidade, que irá substituir a partir de 2013 o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). O comunicado emitido diz que "Esta decisão tem por objectivo alterar o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia de forma a criar uma base jurídica para instituir o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) destinado a permitir alcançar a estabilidade financeira da zona euro". Ver Expresso .
Ver também MES, coup d'état dans 17 pays , do mesmo autor.
A versão em francês encontra-se emhttp://www.courtfool.info/fr_MES_le_nouveau_dictateur_Europeen.htm
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
Se quisermos utilizar os últimos fiapos de democracia para impedir esta ditadura, devemos, a toda pressa, despertar o maior número de cidadãos possível e enviar tantas mensagens e cartas de protesto quanto possível a parlamentares, políticos e partidos políticos. Sentar e esperar que outros o façam é catastrófico no actual estado de coisas.
Se dispuser de contactos no estrangeiro, envie-lhes informações também. Na maior parte dos países euro nada ou quase nada se sabe sobre este assunto. Naturalmente, não ajuda nada que o texto do tratado que Bruxelas disponibilizou na Internet esteja apenas em inglês. Exactamente 98,7% dos cidadãos da eurozona falam outras línguas! Não, não me diga que fizeram isso de propósito!
Quando um ditador se senta no seu trono, não se consegue removê-lo antes de 30 anos! Será que queremos deixar isso aos nossos filhos?
Para ver a série de 30 fotos com as pessoas a quem se perguntará um dia porque puseram fim às democracias soberanas na Europa clique em fotos para a posteridade . Em Julho de 2011 os ministros das Finanças da eurozona eram:
Maria Theresia Fekter, Federal Finance Minister of Austria
Didier J.L. Reynders, Minister of Finance of Belgium
Kikis Kazamias, Minister of Finance of Cyprus
Jürgen Ligi, Minister of Finance of Estonia
Jutta Pauliina Urpilainen, Minister of Finance of Finland
François Baroin, Minister of Finance of France
Wolfgang Schäuble, Federal Minister of Finance of Germany
Evangelos Venizelos, Deputy Prime Minister and Minister of Finance of Greece
Michael Noonan, Minister of Finance of Ireland
Giulio Tremonti, Minister of Finance of Italy
Luc Frieden, Minister of Finance of Luxemburg
Tonio Fenech, Minister of Finance, Economy and Investment of Malta
Jan Cornelis "Jan Kees" de Jager, Minister of Finance of the Netherlands
Vítor Gaspar, Minister of Finance of Portugal
Ivan Mikloš, Minister of Finance of Slovakia
Franc Križaniè, Minister of Finance of Slovenia
Elena Salgado Méndez, Minister of Economy and Finance of Spain
Nota do Autor:
Enviem-me por favor links de artigos sobre o tratado do MEE, assim como informações a divulgar sobre acções em curso ou em perspectiva, para que eu possa publicá-las e http://www. courtool.info . Email: CourtFool@orange.nl . RR
A utilização do vídeo e da cópia do texto acima em outros sítios web é calorosamente recomendada!
Além do vídeo com legenda em português também há versões com legendas em inglês, holandês, francês, castelhano e búlgaro. Quem quiser pode solicitá-las gratuitamente através do email acima. Se falar perfeitamente outra língua europeia, queira por favor contactar-me para legendar o vídeo também nessa língua.
Elabore a vossa própria mensagem para protestar contra este tratado do Mecanismo Europeu de Estabilidade e os poderes ditatoriais previstos para esta organização. Exija que os parlamentos nacionais recusem a ratificação.
[NR] No dia 13 de Outubro de 2011 o Conselho de Ministro português aprovou resolução para permitir a criação de bases na lei que vai instituir o Mecanismo Europeu de Estabilidade, que irá substituir a partir de 2013 o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). O comunicado emitido diz que "Esta decisão tem por objectivo alterar o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia de forma a criar uma base jurídica para instituir o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) destinado a permitir alcançar a estabilidade financeira da zona euro". Ver Expresso .
Ver também MES, coup d'état dans 17 pays , do mesmo autor.
A versão em francês encontra-se emhttp://www.courtfool.info/fr_MES_le_nouveau_dictateur_Europeen.htm
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
Não percamos tempo em teorias da conspiração...!
ResponderEliminarA organização europeia de todos os descontentes com a política alemã, é urgente.
Só a força popular organizada pode contrariar a contaminação ditatorial do projecto europeu pela corja financeira mundial.
Estabeleçam-se contactos internacionais.
Só a dimensão do descontentamento pode por os canalhas em sentido.
Sem organização, nada acontecerá. Apenas perca de tempo...
Calma!
ResponderEliminarVocês estão só a "ver" os detalhes da "coisa"!
O problema é que estão focados em aspectos parcelares: a Europa, a crise económica mundial, a ditadura financeira...
Meus caros... Respirem fundo!
Deixem de ver as árvores uma a uma, e observem o todo, isto é, tentem abarcar a floresta na sua totalidade.
Querem tomar o comprimido azul ou estão prontos para o vermelho (a la Matrix!)
Tudo vai culminar no período entre 2017-2021.
Perguntem aos vossos amigos de avental...
That´s all folks!
Matrix Watchkeeper
O Governo esconde as decisões, será que o TC só actua quando é forçado a fazê-lo? Não fará parte do seu trabalho verificar o que lhes parecer inconstitucional? Tantas informações a mostrar que ultimamente os partidos que Governam , são incompetentes. como Portugueses que o são, fazem tudo para acabar com um País que a única coisa que fizeram por ele , , foi dizimá-lo ao ponto de acabar com a sua soberania, ao mesmo tempo que estão a acabar com o seu Povo, criando dificuldades de sobrevivência , pois tudo o que têm feito neste País, é acabar com o que estava a favor do Pobre. Emprego, Saúde, educação, protecção de pessoas e bens, tempos sim! falta de emprego, que é o pilar de uma família, através do trabalho , bem ou mal sempre têm algumas condições incluindo o mais importante que é a alimentação, sustento da família, despesas da casa , água, luz, etc, etc., a saúde, é uma miragem , cortando o pessoal dos hospitais, o povo não pode ter uma boa dose de tratamento, é um jogo do em+pata para que as condições de saúde piorem e acabem por morrer. Parece-me que é um dos interesses fundamentais , pois, para os que morrem, suicidam-se, são mortos, assassinados ou ainda os que por desgosto põem fim á vida, favorece os Políticos indirectamente, sem recorrerem a outra forma extinguem grande número de cidadãos.Quanto á segurança é rápida e eficaz, para alguns, outros matam , esfolam , violam crianças e adultos , matam por meia dúzia de Euros e voltam para a rua, só vejo uma situação o direito a continuarem a exterminarem um País com 8 séculos de existência , que estão a distruí-lo por que os que tem de o conduzis, vivem apenas para eles próprios esquecendo que Portugal é do Povo e sem eles os Governos não são nada.
ResponderEliminarNo meio de tudo isto que vou tomando conhecimento , não haverá um grupo de pessoas dignas do País que é seu, e arranjarem uma situação que traga de novo um PORTUGAL soberano para os nossos descendentes.
Agora ja nao ha guerra com armas é guerra financeira e estmaos metidos no meio de uma. Salve-se quem puder.
ResponderEliminarNão se enervem que nao falta muito para os paises do norte correrem com os do sul da zona euro. Lembram-se como o Soares resolveu bem em tres anos a outra intervençao da troika? se pudessemos desvalorizar o escudo em 10% este ano tinhamos um crescimento de quase 4% .Claro que quando formos a Berlim levamos um saco de dinheiro para almoçar, mas quem se preocupa com pormenores, quem vier a seguir que feche a luz.
ResponderEliminarA Merkle é um empecilho a vivermos melhor (a moda de Soares).Nazi rua com ela.
BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
ResponderEliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
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