- Pois muito bem! O senhor faz o quê mesmo?
- Sou arquitecto há 15 anos.
- Bom, então isto é assim: o senhor vem para cá para o meu atelier. Entra às 9h. Normalmente pode sair às 17h. Mas em época de muito trabalho, não garanto... Noitadas, meu caro. Noitadas.
O senhor apresenta o trabalho e eu assino.
- E remuneração? É remunerado?
- Bom, tem direito a almoçar na cantina e levar algum pão para casa, para jantar. E ainda ganha experiência!
Joaquim pensou e voltou a pensar. Lembrou-se do seu tio avô que da santa terrinha saiu com uma mão à frente, outra atrás. Foi ser padeiro para terras de além mar. Pensou...
"É isso! Vou ser padeiro! Bom, mas não sei é fazer pão."
- Combinado! Aceito o trabalho, mas na condição de me apresentar ao padeiro que faz esse tal pão que levarei para casa todos os dias.
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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
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