O caso dos programas de humor em Portugal
A comunicação política tem-se desenvolvido rapidamente nas últimas décadas, fruto de um maior volume de estudos sobre a temática e a diversificação de meios à disposição da classe política para divulgar a sua mensagem. Torna-se, por isso, importante acompanhar este crescimento através da análise das mais recentes e modernas formas de comunicação política.
A crescente importância do entretenimento na nossa sociedade demonstra-nos que
uma nova forma de comunicação política começa a surgir: a comunicação política difundida pelos programas de entretenimento, nomeadamente pelos programas de humor.
A política tem sido cada vez mais abordada nos programas de entretenimento, e hoje em dia, é comum assistirmos a programas de entretenimento cujo conteúdo principal é a política.
Com efeito, o conteúdo político, muitas vezes emanado da agenda política recente, serve os propósitos dos humoristas na construção dos seus programas.
Tendo em conta a evolução da comunicação política e a crescente relevância do humor político em Portugal, os principais assuntos destes programas, bem como a forma como são transmitidas as mensagens políticas nestes programas, o que resulta necessariamente na análise de novas formas de participação política.
Palavras-chave: comunicação política, mensagem política, programa de humor, sátira
Temos asco à ideia escrever sobre invertebrados.
ResponderEliminarMais ainda, sobre invertebrados incompetentes.
Mas, arrepiante de todo, é falar sobre invertebrados incompetentes mas arrogantes.
Vejamos:
Um indigente da política - que dela viveu, vive e que, sem ela, nem para carteirista serviria - habituado a lamber os pés ao Ilídio Pinho e ao Ângelo Correia e, com isso a ter sucesso, aplicou a mesma estratégia a Ângela Merkle…
Esqueceu-se que a gorducha alemã, não tem a cultura da mafia portuguesa, e que lambedelas de incompetentes, na Alemanha, não servem para promoção.
Apreciará antes honestidade, transparência e capacidade intelectual, coisas a que o "testa-de-ferro" ao serviço do Relvas é, intensamente, alérgico.
Daí, que a atitude rastejante de subserviente mendicidade, tão natural neste amigo do Relvas, seja agora exposta ao ridículo internacional com as conquistas gregas e espanholas, de prazos e juros mais convenientes para pagamento das dívidas e correcção dos deficits destes países.
Para os portugueses sobram os maiores sacrifícios exigidos a países com dívidas excessivas, por inépcia e falta de verticalidade do responsável máximo pela sua política.
Votamos, sistematicamente, em indigentes da política.
Até quando?
Quando é que alguém terá a coragem de colocar estes vermes no lixo?