Como sempre, os organismos parasitas optam por viver pendurados no estado e os governos alinham. Mas o desplante vai ainda mais longe e o abuso é ainda mais descarado quando realizam contratos com o estado onde deixam bem claro que quem paga as suas dívidas é o otário do Estado, e o governo assinou??? E tu pagas?
Já estamos habituados, claro.
E este foi mais um caso ao estilo da RTP, decidiu-se acabar com a despesa pública da RTP e pensaram em privatizar.
Mais tarde, pretendiam privatizar apenas parte, depois optaram por "conceder" a privados, tipo PPP, mas esbarravam sempre nos interesses instalados de quem anda a lucrar com os monstros parasitas, em que são transformadas as nossas empresas públicas.
Jamais saberemos o que fez Passos Coelho mudar de opinião em relação à RTP, mas certamente não terão sido os interesses dos contribuintes, pois esse parece nunca ter peso nas decisões dos políticos.
Governo não consegue extinguir a Fundação porque tem que lhe pagar as dividas de 65 milhões de euros e não possui o dinheiro.
Estranho que em 27-09-2011 era noticia...
"Extinta Fundação para as Comunicações Móveis, distribuidora dos Magalhães.
Sérgio Monteiro, confirmou hoje aos deputados no Parlamento que a fundação vai ser extinta, embora o Estado vá prosseguir com o programa e-Escolas. (...) afirmou que os custos do encerramento da fundação estão ainda a ser calculados, porque existem dívidas que têm de ser pagas. A FCM tem 65 milhões de euros de dívidas a fornecedores, mas admite que podem chegar aos 73 milhões. Sérgio Monteiro revelou ainda que há duas hipóteses para saldar esses encargos e que ambas as soluções representam encargos para o Orçamento do Estado.
O Governo PSD-CDS revelou ainda que a FCM tem ainda 20 milhões de euros de contrapartidas aos operadores de telemóvel e ainda não há decisão sobre como cobrar essa receita devida." sapo
Fundação do Magalhães já gastou quase meio milhão desde o anúncio da sua extinção
Seja com as fundações, as PPP ou as empresas públicas, existirá sempre
alguém que decide apoderar-se delas e transforma-las em meros veículos de transferência de dinheiro público para os privados. Coloca-las ao serviço do descarado enriquecimento de amigos, familiares e colegas de partido.
Mas o mais ofensivo é saber que o estado gastou com esta Fundação, quase 500 milhões de euros, os cidadãos gastaram outros milhões, ao ter que adquirir, "obrigatoriamente" o "lixo" Magalhães ( pois informavam que os alunos que não o tivessem, poderiam ficar de fora em determinados trabalhos escolares)
E após tanto despesismo, que coercivamente penalizou os contribuintes, ainda têm o descaramento de afirmar, que perante as dividas da dita Fundação (73 milhões)"há duas hipóteses para saldar esses encargos e que ambas as soluções representam encargos para o Orçamento do Estado." ??????
Mas há mais... as contrapartidas de milhões, as famosas clausulas onde se redigem em textos complicados e absurdos, contratos que defendem interesses privados e lesam o estado, tipo as SCUT.
Os portugueses para além de serem prejudicados, durante anos e anos com o parasitismo das fundações criadas por oportunistas sem escrúpulos, ainda têm que pagar as suas dividas? Mas não existe responsabilização que faça estes senhores pagar pela sua má gestão? Terá de ser sempre o estado a pagar, pelos erros dos parasitas? Alguém assina um contrato que obriga o cliente a pagar as dividas da empresa que o serve? Que raio de criminosos deficientes, gerem o nosso país? Como afirma Caiado Guerreiro neste video.
Este artigo explica o ridículo dos contratos à Portuguesa.
Neste video Marinho Pinto explica como conseguiram tornar legitimo o saque ao estado.
"O Governo quer fechar a Fundação para as Comunicações Móveis, mais conhecida por Fundação do computador Magalhães, fez o anúncio várias vezes desde que tomou posse, mas ainda não conseguiu.
Tudo porque, para encerrar as portas desta fundação criada pelo Governo de José Sócrates, é preciso gastar dinheiro. Ou seja, saldar as contas com as operadoras privadas de telecomunicações que entraram na constituição da fundação. O processo arrasta-se desde 2011 e a Fundação continua até a constar dos documentos preparatórios do Orçamento do Estado para 2014.
Contactado pelo SOL, o ministério da Economia esclarece que “a extinção desta fundação realizar-se-á após pagamento aos operadores móveis das dívidas assumidas pelo Estado (pelo Governo anterior, até 2011), no âmbito da execução dos Programas e.escola, cujo valor final deve ser ainda objecto de aprovação por parte dos órgãos da fundação onde estão também representados os operadores móveis na qualidade de fundadores”. SOL
OS QUE GANHARAM COM A SITUAÇÃO
Não pode ser extinta porque o estado ficou obrigado a pagar as suas dividas, e não há dinheiro. São 65 milhões de dividas que esta fundação deixou para todos pagarmos.
"A Fundação do Magalhães gerou sempre muita polémica, tendo sido alvo de uma comissão de inquérito parlamentar, cujo relatório concluiu que o Governo criou uma "situação de monopólio por parte do fabricante JP Sá Couto".
De acordo com o relatório, "o Governo e a Fundação que dirigia e dirige, condicionou inequivocamente a escolha por parte dos operadores, criando uma situação de monopólio por parte do fabricante J. P. Sá Couto e do respectivo computador 'Magalhães'".
O relatório sublinhava ainda que a "ação direta" do Governo neste negócio "distorceu as normais condições de mercado".expresso.
Há que ter ainda em conta, a incompetência que envolve todas as decisões e execuções politicas...
"Há fundações que constam na lista de cortes de apoios do Governo, divulgada esta terça-feira, que dizem nunca ter recebido qualquer verba do Estado. Ao que a Renascença apurou há pelo menos duas nestas circunstâncias.
À Renascença, sem querer gravar, o presidente da câmara de Sintra, Fernando Seara, esclareceu que a Fundação Cultursintra não recebe, nem nunca recebeu qualquer verba estatal.
Indignado o autarca sublinhou que esta fundação, que gere a quinta da Regaleira, recebe cerca de 300 mil visitantes por ano e não precisa de qualquer dinheiro do estado português.
Um outro caso é o da fundação António Quadros, que se dedica ao apoio à comunidade científica. Mafalda Ferro, presidente da Fundação António Quadros, garante nunca ter recebido qualquer apoio do Estado." sapo
Mais sobre o assunto
Fundação do Magalhães deve 65 milhões.
À TMN, ronda os 50 milhões.
Optimus, reclama 14,8 milhões,
Vodafone, tem 500 mil euros a receber da fundação. fonte
Não pode ser extinta porque o estado ficou obrigado a pagar as suas dividas, e não há dinheiro. São 65 milhões de dividas que esta fundação deixou para todos pagarmos.
"Apesar de toda a polémica de que já foi alvo, a Fundação para as Comunicações Móveis está fora da lista das que vão ser extintas pelo Governo, segundo a lista publicada ontem pelo Executivo em Diário da República.A Fundação para as Comunicações Móveis gerou bastante polémica em torno dos fundos que recebia e da sua gestão. Embora continue a operar, esta fundação irá sofrer cortes no financiamento. De fora da lista de fundações a extinguir na área das novas tecnologias ficaram também a Fundação Portuguesa das Comunicações e a Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), entidade que gere os domínios .pt e que não sofre qualquer corte no orçamento, de acordo com o documento ontem publicado." FonteE citando Paulo Morais ao minuto 15 deste video, denuncia que todos estes organismos públicos, (fundações, institutos e empresas municipais) são apenas albergues de boys dos partidos, que jamais poderiam funcionar bem, basta serem geridas por pessoas cuja única competência é pertencerem aos partidos. Ironiza mesmo que quem tem como única competência e formação, organizar comícios, gritar em megafones e organizar jantares de vitela assada, só por milagre é que poderia ser um bom gestor, portanto estas " empresas" estão condenadas à insustentabilidade e ao parasitismo do estado.
"A Fundação do Magalhães gerou sempre muita polémica, tendo sido alvo de uma comissão de inquérito parlamentar, cujo relatório concluiu que o Governo criou uma "situação de monopólio por parte do fabricante JP Sá Couto".
De acordo com o relatório, "o Governo e a Fundação que dirigia e dirige, condicionou inequivocamente a escolha por parte dos operadores, criando uma situação de monopólio por parte do fabricante J. P. Sá Couto e do respectivo computador 'Magalhães'".
O relatório sublinhava ainda que a "ação direta" do Governo neste negócio "distorceu as normais condições de mercado".expresso.
As infracções e despesismo
"O secretário de Estado disse que nos últimos seis anos, em que o PS foi Governo, “nasceram fundações como cogumelos”.
"O secretário de Estado disse que nos últimos seis anos, em que o PS foi Governo, “nasceram fundações como cogumelos”.
“De facto é extraordinário, porque o que percebemos é que foram criadas nestes últimos anos múltiplas fundações. Quase que se pode dizer que nasceram como cogumelos. E há fundações que nasceram única e exclusivamente para fugir ao controlo financeiro do Estado”, acusou Hélder Rosalino.
“O critério da sustentabilidade financeira é fundamental na medida em que é o critério que permite perceber se as fundações têm património e capacidade de gerar receita própria que sustente a sua actividade”, começou por explicar Rosalino, justificando “Porque se não tiverem, porque é que temos a fundação e porque é que as fundações não são desenvolvidas pela Administração Central?”.
O Governo diz que conseguirá reduzir em 2013 os apoios concedidos para metade dos valores gastos em 2011 e 2012." sapo
Só num ano, a Fundação para as Comunicações Móveis gastou quase 200 mil euros em viagens. Um número considerável, tendo em conta que a missão da Fundação se restringe a Portugal!!
“O critério da sustentabilidade financeira é fundamental na medida em que é o critério que permite perceber se as fundações têm património e capacidade de gerar receita própria que sustente a sua actividade”, começou por explicar Rosalino, justificando “Porque se não tiverem, porque é que temos a fundação e porque é que as fundações não são desenvolvidas pela Administração Central?”.
O Governo diz que conseguirá reduzir em 2013 os apoios concedidos para metade dos valores gastos em 2011 e 2012." sapo
Só num ano, a Fundação para as Comunicações Móveis gastou quase 200 mil euros em viagens. Um número considerável, tendo em conta que a missão da Fundação se restringe a Portugal!!
Data de publicação:
04-04-2011 N.º Procedimento: 196845 Tipo: Concurso PúblicoNIF | Nome entidade adjudicante |
---|---|
508459125 | FCM - Fundação para as Comunicações Móveis |
NIF | Nome entidade adjudicatária | País |
---|---|---|
500886113 | RASO - Viagens e Turismo, S.A. | Portugal |
Objecto do contrato:
Serviços de viagens e Alojamentos Data da celebração de contrato: 07-02-2011
Preço contratual:
€ 193.000,00 Prazo de execução: 365 dia(s) Local de execução: Portugal Há que ter ainda em conta, a incompetência que envolve todas as decisões e execuções politicas...
"Há fundações que constam na lista de cortes de apoios do Governo, divulgada esta terça-feira, que dizem nunca ter recebido qualquer verba do Estado. Ao que a Renascença apurou há pelo menos duas nestas circunstâncias.
À Renascença, sem querer gravar, o presidente da câmara de Sintra, Fernando Seara, esclareceu que a Fundação Cultursintra não recebe, nem nunca recebeu qualquer verba estatal.
Indignado o autarca sublinhou que esta fundação, que gere a quinta da Regaleira, recebe cerca de 300 mil visitantes por ano e não precisa de qualquer dinheiro do estado português.
Um outro caso é o da fundação António Quadros, que se dedica ao apoio à comunidade científica. Mafalda Ferro, presidente da Fundação António Quadros, garante nunca ter recebido qualquer apoio do Estado." sapo
Mais sobre o assunto
- salarios-dourados-nas-fundacoes
- Cortes nos cortes das fundações
- Cortes tímidos para os parasitas ricos
- RTP verga-se aos interesses privados
Isto só vai lá quando se forçar todos os partidos a "aceitar" o fim das benesses, regalias e empregos para boys bem como mudar o pensamento de muitos jovens hoje em dia que só querem colar cartazes e juntar-se a juventudes partidárias para eles próprios herdarem "tachos".
ResponderEliminarQue se acaba com as juventudes partidárias e se invista em educação a sério...quer para jovens, como para adultos...
Nada tenho contra o Medina Carreira. Apenas contra o estereotipo que ele representa. O Arrasador. Tudo foi, e é, uma porcaria...
ResponderEliminarMas para onde aponta Medina? Qual a alternativa concreta que propõe?
Apenas colocar gente honesta no poder? Mas como? Com gente honesta no poder quererá dizer, ele próprio no poder?
Para trilhar que caminho? Com que metas? Com que meios? Com que mais-valias? Como nos afirmarmos no mercado internacional?
O crime não está só no roubo a que somos sujeitos. O crime está também, e sobretudo, na ausência da nossa capacidade em criar alternativas credíveis às corjas dominantes.
E o Medina em nada se esforça por isso...!
Apenas arrasa, arrasa, arrasa...!
Para fechar esta e outras fundações seria preciso muitos milhões de milhares de euros que os parasitas acautelaram antes de sair. Mas não temos nem dinheiro nem o governo tem poder para lutar contra tamanha montanha de dinheiro que foi roubado aos Portugueses.
ResponderEliminarPois mas hoje é só o maior volume de negócios das exportações portuguesas quantos pastéis de nata valem um magalhães quantos molhos de grelos e por aí fora
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