Guterres acumulou um défice de 36 mil M€ ao longo de 6 anos, o que dá uma média de 6 mil M€/ano (deve ter sido para construir os "Estádios Sociais") o início do descalabro.
Durão/Santana acumulou um défice de 12 mil M€ ao longo de 2 anos, o que dá uma média de 6 mil M€/ano, que não tiveram tempo para corrigir nada (Durão já na altura chamou a atenção que o país estava de "tanga").
Sócrates acumulou um défice de quase 60 mil M€ ao longo de 6 anos, o que dá uma média de 10 mil M€/ano, o afundanço de vez (Manelinha avisou, mas ninguém quis saber!).
O défice e o descontrolo....
Boa noite Zita,
ResponderEliminarFalta pouco para isto virar de pernas para o ar.
Já começam a aparecer os "insatisfeitos" a invadir as cerimónias privadas de políticos e boys a reclamar o que é de direito NOSSO. Há que manter a cadência e apelar a uma revolução que dia após dia vai ganhando força. Os políticos que já começam a sair pela porta das traseiras ao mínimo barulho também se apercebem disso. Bem como a explosão de cabelos brancos em Passos, de rugas em Portas e de olheiras em Gasparzinho.
Todos os políticos terão de ser apertados em 1a instancia para cortarem nas verdadeiras gorduras e em última instância em toda a corrupção que tem vindo a ser cometida desde o 25 de Abril. Nem que para isso se tenha de abrir 1 milhão de armários cheios de esqueletos!
Os políticos são os ladrões da sociedade.
ResponderEliminarOs políticos são os cabrões da sociedade.
Os políticos são os chulos da sociedade.
Os políticos são os parasitas da sociedade.
E quero mostrar a minha solidariedade à senhora que corajosamente interrompeu o discurso do maior ladrão da sociedade Cavaco Silva nas cerimónias do 5 de Outubro, a senhora Luísa Trindade pela sua revolta que sente acerca destas merdas de políticos de pacotilha. Foi preciso três seguranças segurar uma pobre mulher indefesa que tinha o seu direito à indignação. isto só demonstra que os políticos são uns autênticos cobardes que até já fogem pelas portas das traseiras para não ouvirem ruído de fundo. Políticos e governantes com segurança reforçada??? Eu tinha nojo de ser político. Um político nunca trabalhou na vida, não sabe o que é a dureza da vida. Nunca se levantaram às 05h00 da manhã para ir trabalhar numa fábrica ou lavoura e chegar a casa, ter pouco tempo para a família porque já sabe que o dia seguinte será parecido que o anterior. Políticos que estão sentados nos seus ministérios ou Assembleia da República nas suas secretárias a apanhar ar condicionado, a olhar para as paredes enquanto que o povo, esse sim trabalha.
Quem merece uma medalha da República Portuguesa, não são os políticos, não é presidente da República mas sim o povo.
CARTA ABERTA AOS DESENCANTADOS DE PORTUGAL
ResponderEliminarVamos deixar-nos de ilusões...
Quase desde sempre que existem apelos à Unidade da Esquerda
Primeiro era o PCP que lançava reptos ao PS, na vã ilusão de que este se dividisse, e que a sua desagregação trouxesse muita gente para a sua influência.
Ao longo dos anos, os vários grupos trotskistas não se cansaram de propor a unidade da esquerda – atualmente são o MAS e o POUS que o fazem.
O BE e o PCP, pelo menos, não responderam como deviam, quando o descalabro se tornou evidente – durante a queda de Sócrates e as eleições de 2011 – preferindo “cada um a pedalar na sua bicicleta”
O PS já há muito meteu o socialismo na gaveta, e ultimamente é um dos responsáveis pela ofensiva neoliberal de destruição das nossas vidas a que se assiste.
Mesmo que se unissem, PCP+BE+MRPP+POUS+MAS+RC nunca teriam os votos suficientes para formar governo. O PS vai sempre tentar a maioria absoluta.
Uma convocatória independente “Que se lixe a Troika, queremos as Nossas Vidas” mobilizou 500.000 pessoas em Lisboa e cerca de 1.000.000 em todo o país, em 15 de Setembro.
A CGTP, com toda a sua organização, dias depois, em 29 de Setembro, mobilizou 130.000 em Lisboa, apesar do apoio de muita gente independente.
1ª conclusão – A esquerda não consegue ultrapassar as suas divisões, nem os estigmas a que está sujeita, aos olhos da população.
Aproveitando essa circunstância, os orgãos de comunicação social fizeram os impossíveis para identificar o Congresso das Alternativas como se fosse “Congresso das Esquerdas” - é uma manobra torpe para isolar a iniciativa de, pelo menos, metade do eleitorado.
Nenhum destaque foi dado às propostas – todo o destaque foi para as vaias a Ana Gomes e ao facto forjado da eventual candidatura de Carvalho da Silva à presidência.
Mas deste Congresso saiu o embrião da Alternativa para Portugal, em termos de Programa.
2ª conclusão - Falta criar a Alternativa de Governo.
Proposta – criar um amplo Movimento, que adote o Programa anti neoliberal, mas que seja transversal na sociedade e na política, fugindo à identificação com os dogmas da dicotomia esquerda/direita.
Apontar como objetivo o Governo de União do Povo, para aplicar as medidas urgentes que salvem as nossas vidas, e que salvem o país.
POR UM MOVIMENTO DOS CIDADÃOS PELA DIGNIDADE – PARA UNIR O POVO