O ministro está até treinado em dar respostas desconcertantes, como quem nos chama a atenção para a perda de tempo que é estar a apontar-lhe o dedo, à espera de que o primeiro-ministro dê conta de que o amigo já ultrapassou todos os prazos de validade para estar no governo.
O ministro mais criticado pela opinião publicada já provou que "mais vale cair em graça do que ser engraçado", coisa que manifestamente, pelo menos em público, Eduardo Cabrita procura a cada polémica mostrar que não é. Mas é impossível que Cabrita não tenha um gozo supremo quando bate na esponja do microfone da SIC para dizer que é feito de material inflamável, para dessa forma tentar que deixem de o questionar sobre as golas anti fumo que pegavam fogo à aproximação de um fósforo. É impossível que não se divirta, quando fala em "festa da democracia" para não ter de justificar as intermináveis filas, em tempo de confinamento severo, num dia de voto antecipado nas presidenciais. É impossível que não se julgue um grande humorista, quando trata o CDS como "partido náufrago" e assim recuse responder a um partido com assento parlamentar. Sobra a inacreditável saga dos imigrantes em Odemira, despejados no Zmar de madrugada e de lá retirados no silêncio da noite. O ministro deve rir-se com os seus botões a pensar que já enganou meio mundo.
Só quem atingiu um nível de impunidade política como o que conseguiu Eduardo Cabrita pode responder torto sempre que se encontra numa situação de fragilidade, que só ele próprio e o amigo António Costa são incapazes de ver.
Os dois conseguiram dizer que a atuação no caso do SEF do aeroporto foi exemplar. Só isso explica que, mesmo depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter manifestado a sua perplexidade, na sequência do caso da morte de Ihor Homeniuk nas instalações do SEF, Cabrita se tenha mantido firme no lugar. Mesmo depois de o comandante da PSP ter desautorizado o ministro, após uma audiência no Palácio de Belém.
No caso das golas, saiu o adjunto do ministro, saiu um secretário de Estado, mas o ministro manteve-se firme no lugar. Nada o atrapalha, por mais trapalhão que ele se tenha revelado enquanto ministro da Administração Interna. Nem o facto de as golas terem sido compradas a empresas com ligações familiares e políticas chamuscou Cabrita.
Claro que já nos provoca bocejos quando os partidos da oposição de direita vêm pedir a demissão do ministro, como nos causa estranheza que os partido à esquerda achem sempre que está tudo mais ou menos bem, mesmo quando está tudo inequivocamente mal.
António Costa vê no Ministério da Administração Interna, do qual já foi titular, a impossibilidade de fazer um mandato exemplar, porque tem dossiês muito complicados e em constante evolução. Por isso, resistia em demitir a ministra Constança Urbano de Sousa e, por isso, se recusa a demitir o seu amigo Eduardo Cabrita. Para o primeiro-ministro quem está na Administração Interna não é um ministro, é um mártir que merece a nossa comiseração.
Jornalista
No caso das golas, saiu o adjunto do ministro, saiu um secretário de Estado, mas o ministro manteve-se firme no lugar. Nada o atrapalha, por mais trapalhão que ele se tenha revelado enquanto ministro da Administração Interna. Nem o facto de as golas terem sido compradas a empresas com ligações familiares e políticas chamuscou Cabrita.
Claro que já nos provoca bocejos quando os partidos da oposição de direita vêm pedir a demissão do ministro, como nos causa estranheza que os partido à esquerda achem sempre que está tudo mais ou menos bem, mesmo quando está tudo inequivocamente mal.
António Costa vê no Ministério da Administração Interna, do qual já foi titular, a impossibilidade de fazer um mandato exemplar, porque tem dossiês muito complicados e em constante evolução. Por isso, resistia em demitir a ministra Constança Urbano de Sousa e, por isso, se recusa a demitir o seu amigo Eduardo Cabrita. Para o primeiro-ministro quem está na Administração Interna não é um ministro, é um mártir que merece a nossa comiseração.
Jornalista
A SÉRIO?
Já não dá para pensar sobre os políticos que nos governam. É uma perda de tempo desgastante e irrecuperável!
PORTUGAL continua a descer para o nível do Terceiro Mundo.
Se o que está a acontecer com o atropelamento mortal de uma pessoa pela viatura em que se deslocava o ministro Eduardo Cabrita acontecesse com um governante dum país africano dir-se-ia que não era para admirar. Agora podemos dizer que em Portugal também não é para admirar.
O estado de degradação do regime político em Portugal dificilmente pode descer mais baixo.
PORTUGAL continua a descer para o nível do Terceiro Mundo.
Se o que está a acontecer com o atropelamento mortal de uma pessoa pela viatura em que se deslocava o ministro Eduardo Cabrita acontecesse com um governante dum país africano dir-se-ia que não era para admirar. Agora podemos dizer que em Portugal também não é para admirar.
O estado de degradação do regime político em Portugal dificilmente pode descer mais baixo.
Contudo, como se isso não fosse suficientemente dilacerante e desanimador, o pais
continua a assistir a notícias escassas e especulativas sobre o que terá acontecido com o referido atropelamento. E há uma coisa que todos sabem: quando se esconde ou omite informação sobre um acontecimento com impacto político, isso permite todo o tipo de informação especulativa sobre o acontecimento. A responsabilidade pela especulação deixa de ser de quem especula, mas de quem esconde ou omite informação que devia ser do conhecimento público. Um governo democrático e transparente devia ser o primeiro a facultar aos órgãos de comunicação social toda a informação que os cidadãos querem conhecer: a que velocidade se deslocava a viatura? É verdade a informação de que não se sabe do paradeiro da viatura? Porque há informação contraditória sobre se havia ou não sinalização de obras na estrada onde ocorreu o atropelamento? A especulação é o resultado natural quando a informação credível falta. E porque falta informação credível? Se o acidente tivesse ocorrido com outro político, por exemplo André Ventura, a comunicação social calava-se? Os partidos calavam-se?
O presidente da república ou o Primeiro Ministro telefonaram à família da vítima? Noutros acontecimentos trágicos o próprio Presidente deu informação à imprensa sobre o acontecimento, como aconteceu no Alentejo quando desabou uma estrada junto a uma mina e uma viatura foi arrastada com uma vítima mortal, que me lembre.
O que faz um Presidente da República quando uma situação deste tipo mina ainda mais a confiança dos cidadãos nas instituições?
Se as autoridades não estão a esconder nada, porque se permite uma especulação que é tão desacreditadora? Terá este presidente coragem para exigir a demissão do ministro se esta situação se arrastar? Ou tem medo que António Costa se demita ele próprio?
Iremos assistir ao eventual branqueamento de um crime por negligência com violação grave das regras de segurança na estrada? Pelo que se tem passado em matérias de corrupção diria que o mais provável é não se vir a saber em tempo útil o que verdadeiramente se passou. Tenho toda a legitimidade para colocar esta hipótese. É a própria classe política quem me autoriza esta especulação!
Já me cansa olhar para esta classe política no seu conjunto!
País das maravilhas |
continua a assistir a notícias escassas e especulativas sobre o que terá acontecido com o referido atropelamento. E há uma coisa que todos sabem: quando se esconde ou omite informação sobre um acontecimento com impacto político, isso permite todo o tipo de informação especulativa sobre o acontecimento. A responsabilidade pela especulação deixa de ser de quem especula, mas de quem esconde ou omite informação que devia ser do conhecimento público. Um governo democrático e transparente devia ser o primeiro a facultar aos órgãos de comunicação social toda a informação que os cidadãos querem conhecer: a que velocidade se deslocava a viatura? É verdade a informação de que não se sabe do paradeiro da viatura? Porque há informação contraditória sobre se havia ou não sinalização de obras na estrada onde ocorreu o atropelamento? A especulação é o resultado natural quando a informação credível falta. E porque falta informação credível? Se o acidente tivesse ocorrido com outro político, por exemplo André Ventura, a comunicação social calava-se? Os partidos calavam-se?
O presidente da república ou o Primeiro Ministro telefonaram à família da vítima? Noutros acontecimentos trágicos o próprio Presidente deu informação à imprensa sobre o acontecimento, como aconteceu no Alentejo quando desabou uma estrada junto a uma mina e uma viatura foi arrastada com uma vítima mortal, que me lembre.
O que faz um Presidente da República quando uma situação deste tipo mina ainda mais a confiança dos cidadãos nas instituições?
Se as autoridades não estão a esconder nada, porque se permite uma especulação que é tão desacreditadora? Terá este presidente coragem para exigir a demissão do ministro se esta situação se arrastar? Ou tem medo que António Costa se demita ele próprio?
Iremos assistir ao eventual branqueamento de um crime por negligência com violação grave das regras de segurança na estrada? Pelo que se tem passado em matérias de corrupção diria que o mais provável é não se vir a saber em tempo útil o que verdadeiramente se passou. Tenho toda a legitimidade para colocar esta hipótese. É a própria classe política quem me autoriza esta especulação!
Já me cansa olhar para esta classe política no seu conjunto!
Para rematar em grande, Marta Temido a ministra premiada por ter deixado Portugal na lista dos países que mais erradamente lidaram com a p@ndemia.
Nada de novo neste país onde os criminosos são condecorados e eleitos.
Nada de novo neste país onde os criminosos são condecorados e eleitos.
O IMPORTANTE NÃO É SER, É PARECER.
Num país com um povo fanatizado, crente, acéfalo, bovino, tudo isto é possível.
O Cabrita gaba-se que conseguiu baixar a criminalidade em Portugal, achando que somos todos atrasados mentais, e não sabemos que estamos há quase dois anos com ditaduras sanitárias onde a vida normal foi suspensa, nem trabalhar, nem roubar, devido ao controle de circulação.
Portugal é o pior em vários rankings da pandemia e volta a registar máximos mundiais
Portugal está na liderança mundial dos rankings de casos e mortes diárias por milhão de habitantes. É o único com mais de mil casos por milhão de habitantes, na média da última semana, e o Estado com a incidência mais elevada dos últimos 14 dias.
Portugal pior que a Suécia na resposta à p@ndemi@, diz estudo de Cambridge
Ranking que surge no Relatório Anual de Desenvolvimento Sustentável coloca Portugal em 25.º entre 33 países da OCDE. À frente de nações como a Espanha que foi a pior na gestão da crise. Mas França. Reino Unido, Itália e EUA também estiveram mal. Os países asiáticos responderam melhor.
Portugal é o país mais mortal da UE (e 2º do mundo)
Os números não enganam. Em termos de novos infetados/dia vai melhorando a situação portuguesa na UE e no mundo - mas quanto a novos mortos diários isso não está a acontecer.
20 mil pessoas morreram a mais do que seria esperado num ano normal. Por cada três vítimas c0v, morreram duas pessoas a mais com doenças cardiovasculares, respiratórias e cancro. São vítimas colaterais. Como se explicam? “Puxámos a manta para os doentes c0v e os outros ficaram sem cuidados”
E são milhares os indicadores que colocam Portugal sempre entre os piores... mas por cá, e para o socialismo da censura e mentira, somos os maiores.
O NÍVEL DE IMPUNIDADE ATINGIDO PELO PS, PERMITE TUDO ISTO E MUITO MAIS, ELES SABEM QUE O POVO NÃO POSSUI A CAPACIDADE NEM O DISCERNIMENTO DE SABER USAR O VOTO PARA OS PUNIR, E POR ISSO NADA TEMEM, PORQUE ATÉ A JUSTIÇA JÁ É SUA, SÓ O TEU VOTO OS PODERIA DEPOR, MAS O POVO, NÃO SABE COMO, E RECUSA-SE A DEFENDER O PAÍS DESTA MÁFIA E ELES RIEM, GOZAM E ... MATAM.
EU NÃO ADERI À CORRUPÇÃO
ResponderEliminarE TU ?
Artigo 37.º da CRP
ResponderEliminar(Liberdade de expressão e informação)
1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações.
2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.
3. As infracções cometidas no exercício destes direitos ficam submetidas aos princípios gerais de direito criminal ou do ilícito de mera ordenação social, sendo a sua apreciação respectivamente da competência dos tribunais judiciais ou de entidade administrativa independente, nos termos da lei.
4. A todas as pessoas, singulares ou colectivas, é assegurado, em condições de igualdade e eficácia, o direito de resposta e de rectificação, bem como o direito a indemnização pelos danos sofridos.
publiquei 3 comentários só existem 2
ResponderEliminarporque será ?
Olá caro leitor, obrigada por comentar..
Porque será?? Porque o sr vem aqui e deixa 5 comentários que nada têm sequer a ver com o artigo do meu site e ainda deixa links a promover o seu site?? E depois pergunta porque será?? Pense. Comentar mas de forma correcta não é vir deixar links para os seus sites sem contexto
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor-PORQUE TINHA 2 QUE
ResponderEliminarcaro leitor, obrigada por comentar Comentar de forma correcta # É DIZER O QUE QUER QUE DIGA ?" TEM DE ESCOLHER OUTRO.MAS O SITE NÃO É NÃO VOTEM EM CORRUPTOS e acha QUE nada têm sequer a ver ?