Portugal, com apenas 52% da população a ter concluído o ensino secundário e/ou superior até 2019, é o último lugar da tabela.
PESSOAS MAIS CULTAS E EDUCADAS, SÃO MAIS EXIGENTES COM O PODER POLITICO, NÃO SE ABSTÊM. MAS OS PORTUGUESES ABSTÊM-SE MASSIVAMENTE, deixando que os OS POUCOS QUE VOTAM, POUCO EXIGENTES, EXIJAM PARA SEUS E NOSSOS GOVERNANTES PARTIDOS CADASTRADAS, CORRUPTOS, INCOMPETENTES, DESONESTOS, ARRUACEIROS, MAL EDUCADOS, AMORAIS .. BASTA ver qual o partido que há mais anos nos governa e o resultado dessa governação que é a devastação do país..
E o povo, menos educado continua a pretender manter essa má raça, no poder? E o povo, mal educado, não sabe utilizar o voto? Não sabeque a abstenção deixa impunes os corruptos? A abstenção dá poder aos mais corruptos? Porque o voto é também uma punição, quando se vota contra? Quando se vota em novos partidos?
Um casamento desastroso entre eleitores pouco educados e políticos que aprofundam essa falta de educação e se aproveitam dela para transformar Portugal, no banco privado do partido e usar e abusar dos cofres do estado para enriquecer o partido e seus amigos milionários, que ajudam a dominar o poder e o país.
Olhando para o histórico de Portugal, podemos concluir que sendo o socialismo o que há mais tempo, nos governa, então o Socialismo emburrece, empobrece, estupidifica os eleitores para se manter no poder com eleitores pouco ou nada exigentes e com abstencionistas. Vamos aprender a lição e deixar de jogar o jogo deles? Votem noutro.
Deixemos de ser os palhaços da Europa, somos os mais espoliados, dos que mais pagam de impostos da Europa e menos vêem os resultados deles, somos os mais ignorantes, os mais pobres, os mais atrasados, os menos produtivos, com menos futuro, mais desigualdade social e laboral!!
Olhando para o histórico de Portugal, podemos concluir que sendo o socialismo o que há mais tempo, nos governa, então o Socialismo emburrece, empobrece, estupidifica os eleitores para se manter no poder com eleitores pouco ou nada exigentes e com abstencionistas. Vamos aprender a lição e deixar de jogar o jogo deles? Votem noutro.
Deixemos de ser os palhaços da Europa, somos os mais espoliados, dos que mais pagam de impostos da Europa e menos vêem os resultados deles, somos os mais ignorantes, os mais pobres, os mais atrasados, os menos produtivos, com menos futuro, mais desigualdade social e laboral!!
Mudem de atitude... se querem melhorar Portugal, há 47 anos que vence a abstenção, sempre perto e agora, já a passar os 50%, e com ela a corrupção, e com ela o PS... vamos mudar ou continuar a fazer o mesmo erro, como os burros? Um arco de governação que anda há 47 anos a fingir que aprova uma simples lei contra o enriquecimento ilícito e ainda não conseguiu?? Gozam com a nossa ingenuidade e iliteracia.
"A Educação é o melhor e o mais poderoso investimento que um país pode fazer no seu futuro. Os benefícios privados e individuais são evidentes, por norma, pessoas mais educadas são mais saudáveis, têm melhores salários, são menos propensas a cometer crimes e são mais exigentes com o poder político.
Mas para além do retorno para o indivíduo, o investimento em Educação retorna grandes benefícios públicos para a vida do país que incluem, por exemplo, menores taxas de abstenção nas eleições, menores gastos com o sistema judicial e criminal, menores gastos com saúde e melhor qualidade de vida no geral. Pelo que se costuma dizer que mais caro do que investir em Educação, é não investir em Educação.
Uma das formas mais utilizadas para medir a Educação de um determinado país é através do nível educacional da sua população, normalmente distinguem-se três principais níveis: nível básico; nível secundário e pós-secundário; e nível superior. O gráfico seguinte compara, através dos dados do Eurostat, a percentagem da população (entre os 25 e os 64 anos) de cada país da União Europeia que terminou o ensino secundário e/ou o ensino superior:
Observando este gráfico, percebe-se que Portugal é o país menos educado de toda a União Europeia, com apenas 52% da população a concluir o ensino secundário e/ou superior até 2019, encontrando-se cerca de 26 pontos percentuais abaixo da média da UE (78%).
Este baixo nível de instrução pode ajudar a explicar vários problemas do nosso país como: o baixo crescimento económico, baixa produtividade, baixos salários, elevada abstenção eleitoral, baixa literacia digital, baixa literacia financeira, pouca exigência com o poder político, etc.
Este atraso a nível educacional de Portugal em relação aos outros países europeus tem consequências noutros fatores que compõem o capital humano, como as competências digitais. No âmbito do quadro de competências digitais, a Comissão Europeia desenvolveu o indicador de competências digitais, que é baseado em quatro áreas especificas: informação, comunicação, resolução de competências e conhecimentos de software. Este indicador tem quatro resultados possíveis: sem competências; competências baixas; competências básicas; e competências acima de básicas. Podemos comparar o número de indivíduos, que possuem as competências digitais básicas ou acima de básicas, entre os países da UE através do seguinte gráfico:
Portugal ocupa o 19º lugar da classificação, com apenas 52% da população portuguesa a possuir pelo menos as competências digitais básicas, não muito distante da média europeia (56%), mas a 27 pontos percentuais da 1ª posição, ocupada pelos Países Baixos.
Este conjunto de dados mostram que Portugal tem um problema em relação ao nível educacional e de qualificações da sua população. O que é um obstáculo a que Portugal tenha um crescimento económico sustentável e a que esteja preparado para enfrentar os novos desafios da Revolução Industrial 4.0 e de outras mudanças na sociedade.
Para resolver este défice de nível educacional ao resto da UE, uma das soluções poderá ser a captação de capital humano estrangeiro qualificado. Isto pode ser realizado ao nível das empresas, mas também ao nível das universidades na captação de estudantes internacionais. Contudo, esta estratégia não resolve por completo o problema, apenas o suaviza.
A solução passa por um grande programa de requalificações que prepare os trabalhadores e dote-os das competências necessárias para lidar com uma economia mais verde, mais digital e mais inovadora. Este programa deve envolver as Universidades, os Politécnicos, as Escolas Profissionais e as empresas. Em conjunto com este programa, deve-se também repensar o sistema de ensino português, modernizá-lo e adaptá-lo às novas realidades.
Numa altura em que tanto se discute onde se deve investir o dinheiro dos apoios europeus, não nos podemos esquecer que investir na Educação da sua população é o melhor investimento que um país pode fazer.
A baixa produtividade é também uma consequência da pouca educação dos países e da elevada corrupção.
Portugal é um caso flagrante de baixa produtividade porque é também dos que mais horas trabalha. Num estudo que deixei aqui no site há uns tempos, explicava que os chefes/ gestores portugueses eram também os piores da Europa, o que pode explicar a baixa produtividade o nrº de horas de trabalho, elevado.
O Luxemburgo é o país com maior produção per capita do mundo. Cada pessoa produz em média 59,20 euros por hora.
Líder numa lista de 34 países, com quase 15 euros a mais do que a Noruega, segunda classificada (com 45,4 euros).
Outro dado relevante do estudo dá ainda conta de que o Luxemburgo é também o país com melhor PIB anual por habitante, com 89.510 euros.
Quanto ao número de horas de trabalho por ano, o Grão-Ducado é o 10° país onde se trabalha menos horas à escala mundial. Os trabalhadores do Grão-Ducado passam em média 1.512 horas por ano no local de emprego.
Contas feitas, os 89.510 euros de PIB anual por pessoa a dividir pelas 1.512 horas anuais, dá a média de 59,20 euros por hora por pessoa no Luxemburgo.
Como se pode constatar por este gráfico, quanto mais corrupto é o país, mais horas trabalha e menos produz.
O problema, já vem de longe, foi denunciado aqui no site há tempos.
O problema, já vem de longe, foi denunciado aqui no site há tempos.
Somos também dos que pagamos mais impostos, quando se consultam as estatísticas não é perceptível a gravidade do problema, pois na realidade só não estamos no top, porque somos os que temos mais impostos para a classe média e baixa, mas menos para os ricos. Por isso quando consultamos as estatísticas internacionais, não parece tão grave, mas é... fruto de uma prevalência da corrupção no poder, que jamais se preocupou com o povo, com o país e com o futuro dos portugueses.
E é por questões destas que aparentamos ter uma carga fiscal, menos elevada que a realidade, porque em termos de equidade, os escalões deveriam ser em maior número e mais alargados, pois as classes médias são as mais afectadas e as taxas dos escalões superiores de rendimento, ou seja os ricos, serem pouco penalizadas. Choca uma taxa normal de IRS sobre um rendimento de €80 000/ano ser igual à de quem usufrui 500 000, um milhão ou dois e mais milhões.
O PESO DA CORRUPÇÃO/ABSTENÇÃO É ELEVADO
Interessante ler o que é dito a este propósito na Tese de Mestrado de Eduardo Barbosa (estimação para 2011), publicada no site do OBEGEF (Observatório de Economia e Gestão de Fraude – Faculdade de Economia da Universidade do Porto): “Se toda a economia paralela portuguesa estivesse reflectida nas contas nacionais sendo considerada no PIB e o Estado cobrasse o mesmo nível de impostos que cobra à economia oficial, em vez de um défice de 4,2% do PIB e uma dívida de 107% teríamos um excedente orçamental de quase 1,2% e uma dívida pública de 82% do PIB e as finanças públicas seriam das mais robustas da Europa”. (Interessante, não é?! Portugal com uma das taxas mais elevadas de evasão fiscal da Europa.
Para além de estarmos entre os mais pobres, apenas temos a Bulgária abaixo de nós, somos também o que temos menos possibilidades de melhorar no futuro.
É urgente que os abstencionistas e os eleitores que votam branco e nulo se unam e façam a verdadeira revolução em Portugal. Depois de 47 de 50% de abstenção, precisamos desses votos. Votem válido num partido que derrube os partidos que nos levaram até aqui. Votem num partido novo, contra o PS, e seus compinchas que há 47 anos combinados na farsa, sentados na A.R., aprovam leis, orçamentos e medidas que destroem o país e só beneficiam os ricos e os ladrões parasitas de Portugal.
O mesmo se passa com as reformas, somos dos países que mais gasta em reformados, mas onde a pobreza entre idosos é das mais elevadas, porque os políticos e os seus amigos ricos esgotam os recursos
com reformas douradas enquanto mais de 80% dos reformados vivem com a reforma de 364 euros.
Denunciou ainda neste relatório, que os era urgente que se colocassem todos os reformados com os mesmos direitos, já que as reformas do sector Público são 3 vezes mais elevadas que no privado.
O mesmo se passa com as reformas, somos dos países que mais gasta em reformados, mas onde a pobreza entre idosos é das mais elevadas, porque os políticos e os seus amigos ricos esgotam os recursos
com reformas douradas enquanto mais de 80% dos reformados vivem com a reforma de 364 euros.
Denunciou ainda neste relatório, que os era urgente que se colocassem todos os reformados com os mesmos direitos, já que as reformas do sector Público são 3 vezes mais elevadas que no privado.
Portugal é também o país que tem a maior diferença entre salários da função pública e do sector privado, fora as outras regalias
. Jean Ziegler reputado sociólogo suíço.
ResponderEliminarExcelente resumo! Obrigado
ResponderEliminarGrata pelo apoio
EliminarCada vez mais é a função de cada um informar como pode. Pois os abstencionistas continuarão malandros e desinteressados como sempre foram. E tramam o resto dos portugueses. É que nem sequer vão á procura de se informar. É só lamurias por sua própria culpa. Queixam-se muito e fazem pouco.
ResponderEliminarEnfim...Cumps. Maria
Pois é a realidade fazem mesmo pouco,
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