A ATITUDE DE CABRITA É REPRESENTATIVA DO MODUS OPERANDI A QUE O PS NOS HABITUOU.
Nunca assumir culpas, jamais respeitar a verdade e baixar sempre o nível ao ponto de culpar a vitima que não se pode defender, dos actos irresponsáveis e criminosos que comete. Como se pode ser tão desumano? Ainda o corpo da vitima não teria arrefecido e já constava nas noticias que não havia sinalização, portanto seria culpa da vitima?? Como se pode ser tão abutre? Tão chocantemente mentiroso numa coisa como esta?
Andar a mais de 200 é crime, não respeitar sinalização de obras é crime, não fazer teste de álcool, foi outro crime...
O país é assumido pelo PS sempre com esta atitude. Tudo que corre mal ou foi acidente, coitado não tem culpa, acontece a todos. Quando nos convencem que os assaltos à banca são crises internacionais, são falências inocentes, acidentais... etc
Andar a mais de 200 é crime, não respeitar sinalização de obras é crime, não fazer teste de álcool, foi outro crime...
O país é assumido pelo PS sempre com esta atitude. Tudo que corre mal ou foi acidente, coitado não tem culpa, acontece a todos. Quando nos convencem que os assaltos à banca são crises internacionais, são falências inocentes, acidentais... etc
Ou então culpam da vitima no caso da "pendemia" com medidas desastrosas e mortes colaterais acima da maioria dos países, com apoios à economia abaixo da maioria dos países, mas a culpa é do povo que foi ver a avó no dia de Natal... e o povo acredita.
Mas a comparação continua.. recusar pericias ou teste de álcool, típico de quem gosta pouco de auditorias da UE. Ou de pessoas que questionam como é que o dinheiro da UE desaparece em Portugal e continua tudo atrasado e nada evolui.
Mas a comparação continua.. recusar pericias ou teste de álcool, típico de quem gosta pouco de auditorias da UE. Ou de pessoas que questionam como é que o dinheiro da UE desaparece em Portugal e continua tudo atrasado e nada evolui.
passou a seguir. Foi muito feio. Morreu uma pessoa, ficou uma mulher viúva e duas jovens menores sem pai. O Ministro devia ter tido de imediato uma palavra pública de lamento, de consternação, de solidariedade e até de disponibilidade para apoiar a família.
b) Segundo: para além desta insensibilidade, o Ministro teve uma intervenção pública inqualificável: fez um comunicado público a insinuar que a culpa foi da vítima. Ou seja, preocupou-se em defender a sua pele e tentar condicionar o inquérito, em vez de se preocupar com uma família que ficou desgraçada. Isto é muito feio.
Há meses que o ministro da Administração Interna (MAI) devia ter saído do Governo. Mas ele insiste que não se demite. É normal. Há muito que o ministro Cabrita descolou da realidade. O que surpreende é a inação do primeiro-ministro. António Costa teima em não perceber que este ministro não tem condiçõespessoais e políticas para governar. Arrasta-se penosamente pelo ministério. Pessoalmente está sob uma pressão brutal e sujeito a uma violência enorme. Politicamente não tem serenidade nem autoridade para o exercício da função. Devia sair. A bem, com dignidade e com respeito. De resto, quanto mais tarde o primeiro-ministro remodelar pior. Pior para os autarcas socialistas nas autárquicas; pior para a imagem do Governo e para a autoridade do primeiro-ministro.
Vivemos um tempo de anormalidade democrática. Há meses que se passam coisas graves no país: Odemira, a TAP, os festejos do Sporting, o crescimento da pandemia, a fragilidade do MAI, nomeações polémicas de cargos públicos. E, todavia, sobre nada disto o primeiro-ministro é confrontado no Parlamento. Porquê? Porque não há debates quinzenais. Porque Rui Rio, em matéria de debates quinzenais, resolveu ser o anjo da guarda de António Costa. O problema é que este favor a António Costa é um sério revés para a democracia.
Incompetência e arrogância”. Cabrita está SEMPRE debaixo de fogo, partidos pedem a sua demissão mas COSTA gosta mesmo é de fazer do governo uma regabofe de compinchas. Todos unidos contra Portugal leais, fiéis, arrogantes, e um túmulo.
CABRITA É O MINISTRO IMPARÁVEL E MACABRO... NÃO PARA DE ESTAR ASSOCIADO A CASOS QUE COLOCAM EM RISCO A VIDA E A SEGURANÇA DOS PORTUGUESES- O NÍVEL DE IMPUNIDADE ATINGIDO PELO PS, PERMITE TUDO ISTO E MUITO MAIS, ELES SABEM QUE O POVO NÃO POSSUI A CAPACIDADE NEM O DISCERNIMENTO DE SABER USAR O VOTO PARA OS PUNIR, E POR ISSO NADA TEMEM, PORQUE ATÉ A JUSTIÇA JÁ É SUA, SÓ O TEU VOTO OS PODERIA DEPOR, MAS O POVO, NÃO SABE COMO, E RECUSA-SE A DEFENDER O PAÍS DESTA MÁFIA E ELES RIEM, GOZAM E ... MATAM.
CABRITA SAFOU COSTA DO SIRESP QUE MATOU PORTUGUESES NOS INCÊNDIOS, E COSTA SAFA-O DE TUDO O RESTO. NOS PAÍSES civilizados não existem governos de familiares e amigos, porque isso beneficia a corrupção, o compadrio e o encobrimento.
O que não tem faltado é oportunidades a Eduardo Cabrita para exibir a sua incompetência, falta de senso, de de equilíbrio e até de sentido político. Não desperdiçou nenhuma, aproveitou-as todas e com a sobranceria e a arrogância que faz questão de usar como imagem de marca. Nos últimos dias, em Odemira, no processo de realojamento dos imigrantes, ou em Lisboa, nos festejos do Sporting, acrescentou à incompetência e à arrogância o uso da força, à bruta.
O ministro de António Costa, Eduardo Cabrita, sofreu hoje uma derrota judicial, após ter ordenado que os migrantes fossem instalados no Zmar, o que causou uma grande controvérsia entre os donos das casas, que acusaram a decisão de ser inconstitucional.
A IL considera que a seguir a esta decisão foram “cometidos evidentes atropelos à legalidade e ao mais elementar bom senso”
Eduardo Cabrita coleciona trapalhadas no cargo de ministro da Administração Interna e nem sequer se pode falar de um sempre-em-pé porque, simplesmente, ele nem balança. O ministro está até treinado em dar respostas desconcertantes, como quem nos chama a atenção para a perda de tempo que é estar a apontar-lhe o dedo, à espera de que o primeiro-ministro dê conta de que o amigo já ultrapassou todos os prazos de validade para estar no governo.
O ministro mais criticado pela opinião publicada já provou que "mais vale cair em graça do que ser engraçado", coisa que manifestamente, pelo menos em público, Eduardo Cabrita procura a cada polémica mostrar que não é. Mas é impossível que Cabrita não tenha um gozo supremo quando bate na esponja do microfone da SIC para dizer que é feito de material inflamável, para dessa forma tentar que deixem de o questionar sobre as golas antifumo que pegavam fogo à aproximação de um fósforo. É impossível que não se divirta, quando fala em "festa da democracia" para não ter de justificar as intermináveis filas, em tempo de confinamento severo, num dia de voto antecipado nas presidenciais. É impossível que não se julgue um grande humorista, quando trata o CDS como "partido náufrago" e assim recuse responder a um partido com assento parlamentar. Sobra a inacreditável saga dos imigrantes em Odemira, despejados no Zmar de madrugada e de lá retirados no silêncio da noite. O ministro deve rir-se com os seus botões a pensar que já enganou meio mundo.
A política neste país é um autêntico esgoto a céu aberto! Vergonha Nacional!
ResponderEliminarA vitima foi projectada a 54m e o carro levou 50m a imobilizar (a 120 kmh aquele veiculo para em 30m) ... O veiculo, abusivamente usado pelo ministro - ,o carro é de alguem e e estava apreendido, nao é do estado - circulava acima da velocidade legal e na faixa da esquerda. O acidente não teria acontecido se circulasse a 120 na faixa da direita. O ministro é conivente, melhor é arrogante em julgar-se acima da lei. É pois,para alem de arrogante e cobarde, culpado por homicídio por negligência
ResponderEliminarPois e há ainda que referir que dado que havia sinalização luminosa de perigo e obras a velocidade máxima seria de 30Km/h, julgo eu
EliminarBem, falta é abordar a questão da brandura da acusação deduzida contra o motorista - e, talvez, por arrasto ao ilustre Passageiro.
ResponderEliminarA conclusão por existência de negligência, de mera culpa, parece inaceitável tratando-se de uma viatura que terrá irrompido, a mais de 160 km/h, por uma zona de obras onde, mais do que provavelmente, estariam pessoas a trabalhar, o que faz toda a diferença.
A opção por homicídio por negligência parece, assim, absolutamente desadequada, devendo ser substituída pela de homicídio simples com dolo eventual.
Deixei umas palavras sobre o tema no Mosaicos em Português, que convido a visitar.
Bom fim de semana.