O tachos da Ministra das Finanças, grandes exemplos vêm de cima.



Paulo Morais, expõe neste video a partir do minuto 4, um dos interesses obscuros dos tachos e boys; 
Manter secretos e longe do conhecimento público, factos que convém, aos gangs da corrupção, ficarem em segredo. Assim fica tudo em família, e os culpados por crimes, no governo PS serão mantidos impunes e protegidos, porque vários elementos do gabinete, são mantidos no seu posto mesmo quando mudam de governo, para garantir a impunidade e o secretismo.
Neste video fala-se do exemplo do PS, pois Maria Luís Albuquerque já vem do PS, mas obviamente este é um procedimento comum e não exclusivo do PS. Que vem confirmar a teoria de que a corrupção do PS ou do PSD, só pode prosseguir impune, porque estão todos em sintonia, e não em oposição como muitos inocentes portugueses, ainda acreditam.

Esta mesma história de Paulo Morais expõe como se mantém em segredo casos graves de corrupção, mas expõe também um outro acto de corrupção - O nepotismo. 
Muitos portugueses não o sabem mas o nepotismo é considerado um acto de corrupção pela observatório mundial da corrupção,"Transparency International", já que a definição de corrupção é:
"Os políticos e detentores de cargos públicos, tomarem decisões que em vez de beneficiar o publico, beneficiam-se a eles próprios. E não se trata apenas de envelopes cheios de dinheiro, pois estes senhores também tomam decisões (geram influências) que afectam as nossas vidas. A corrupção é o abuso do poder que lhes foi confiado, para ganhos privados. " fonte
Sendo assim usar cargos públicos para favorecer amigos e família com dinheiro público e dar poder público a amigos e família, para impor o interesse privado acima do público, é um acto grave de corrupção. Colocando isto por termos mais correntes... os famosos tachos e boys, não são apenas um acto descarado e sem vergonha, são corrupção e abuso de poder.     
                   
Desta forma temos uma ministra das Finanças com um vasto currículo, bem ao estilo dos currículos mais apreciados na politica portuguesa. 
Suspeita de arriscar dinheiro público nas swaps, suspeita de ter deixado arrastar o buraco das swaps ao longo de 2 anos, gerando prejuízos que passaram de mil milhões, para 3 mil milhões. Suspeita de mentir, quando afirma que não foi informada pelo anterior governo do caso das swaps.
E agora segundo Paulo Morais, suspeita de nepotismo.
A revista Visão divulga mais um caso de nepotismo:
"António Albuquerque, jornalista da área económica dispensado pelo Diário Económico há cerca de dois meses, começou recentemente a prestar serviços de consultoria nos projetos fora de Portugal do grupo EDP. Albuquerque é casado com Maria Luís, a nova ministra das Finanças que, no último dia de 2011, enquanto secretária de Estado do Tesouro, concluiu a venda de uma participação de 21,35% na elétrica aos chineses da Three Gorges, por 2 700 milhões de euros.

Essa operação de venda aos chineses está a ser investigada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), onde Maria Luís Albuquerque já foi prestar explicações sobre eventuais pressões a que poderá ter sido sujeita durante a privatização. A investigação destina-se a esclarecer suspeitas de tráfico de influências, depois de, no âmbito da operação Monte Branco, José Maria Ricciardi, presidente do BESI, ter sido escutado em conversas com o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. Nesse âmbito, foram já realizadas buscas ao Caixa BI, BESI e Parpública, entidades que, a par da consultora Perella, estiveram envolvidas na privatização da EDP e da REN.
O ex-jornalista ingressou no Diário Económico depois de uma passagem pela agência de comunicação Cunha Vaz & Associados. Após a nomeação da mulher para o Tesouro, no final de junho de 2011, deixou de exercer cargos executivos naquele diário especializado em economia, detido pela Ongoing. Em finais de 2012, foi incluído numa lista de cerca de duas dezenas de funcionários a dispensar pela empresa, tendo chegado a um acordo de rescisão há cerca de dois meses. Seguiram-se algumas semanas no desemprego, até ser contratado a prazo pela EDP, com as funções de consultor. Esta informação foi prestada por um porta-voz da elétrica, sem precisar, no entanto, a data nem o âmbito do processo de recrutamento a que o marido da ministra das Finanças foi sujeito. Contactado pela VISÃO, António Albuquerque disse nada ter a acrescentar ao que a EDP já tinha confirmado. fonte
"Venda da última participação do Estado na EDP "foi um sucesso" Diz Mexia - Um sucesso para quem?????
"O preço de venda dos 4,144% da EDP é cerca de um terço mais baixo do que a Parpública pagou aos investidores obrigacionistas em dezembro, que foi de 6,7 euros por ação e com um desconto de 2,97% em relação à cotação da última sessão." fonte
  1. 15 tachos da ministra da justiça
  2. Boys da ministra da agricultura
  3. Boys do Paulo Portas
  4. Girls do Paulo Portas
  5. Boys sem fim
  6. Boys do Paulo Campos
  7. O Mexia


2 comentários:


  1. Quando os energúmenos falam do "interesse nacional" e do "patriotismo", devia cair-lhes uma tonelada de chumbo sobre a cabeça.

    Veem-se os valores do boy e da bicha que controlam este país de frouxos:
    Quando o boy quis mandar, a bicha empertigou-se e disse "não brinco mais".

    Quase 6 mil milhões de prejuízos na bolsa e nos juros da dívida.
    Mais um BPN!

    O que importa é que o amor-próprio da bicha ficou satisfeito e os sujos interesses do boy defendidos

    Patriotismo? Interesse nacional? Aumento da dívida?

    Isso é para os idiotas que pagam impostos enquanto perdem a esperança.
    Não esqueçam de votar, OUTRA VEZ, nestes canalhas !

    ResponderEliminar
  2. E ainda falta o supremo patriota, dar o seu fantástico parecer sobre a defesa da estabilidade.
    Aguardemos, com ansiedade, a vulgaridade profética do visionário da vaca que ri e do milagre da Sra de Fátima.
    Os palhaços ao menos ainda fzem rir.
    Este demente, que a cambada de cretinos elegeu, só faz chorar!

    ResponderEliminar

Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.