PORTUGAL MANTÉM EXIGÊNCIAS DOS POLITICOS AO NÍVEL DO BURKINA FASO. CADA PAÍS TEM O QUE GOSTA.

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Devo fazer uma pequena correcção ao titulo, do artigo, cada país tem o que os que votam, gostam. Os que não votam, aguentam com as escolhas dos outros. 

É disto que o meu povo gosta
Os incêndios de 2017. *
Os roubos e as aparições de Tancos. 
As golas contra o fumo que sufocavam os utilizadores. 
O fulgurante e pornográfico nepotismo nos cargos de decisão. 
O candidato a primeiro-ministro que esteve a centímetros de esmurrar um velho. 
O ucraniano torturado até à morte por funcionários públicos. 
A subvenção e a tomada dos "media". 
O "sorteio" e os palpites do juiz Ivo Rosa.
O currículo falsificado do procurador europeu. 
O "investimento" na TAP. 
As dívidas públicas e privadas que não são para pagar mas para gerir. 
O estado policial a pretexto da C0v. 
As falências. 
Os mortos por incúria do melhor SNS do mundo. 
A invasão armada do Zmar e a brutal detenção de imigrantes. 
O retorno da censura oficial. 
O ministro que tenta intimidar um empresário estrangeiro por questionar as escolhas desse exacto ministro. 
O riso permanente do dr. Costa, que nenhuma máscara esconde.

Em que nação tais peripécias, uma amostra mínima de cinco anos e meio de regabofe, não fariam cair o governo? 
Em muitos, do Burkina Faso à Nicarágua. 
No Ocidente, que ainda nos acolhe por lapso e imposição geográfica, a exigência costuma ser um bocadinho maior. 
Para felicidade do PS, por cá a exigência é nula. 
Talvez pelo contrário: por cá exige-se que o poder seja corrupto, prepotente e incapaz. 
Quanto pior, melhor para o PS, que sobe nas sondagens à medida que o país desce em todos os critérios económicos, sociais e, desconfio, psiquiátricos. 
Há dias, o PS roçava os 40% nas sondagens. De propósito, deixei de fora do rol de desgraças acima a semana vigente, que estabeleceu novos recordes nas modalidades do descaramento, despotismo e desnorte. A esta hora, é plausível que o PS tenha alcançado a maioria absoluta.

A semana começou com um programa da RTP destinado a louvar a referida lei da censura. Uma apresentadora de variedades garantiu aos – escassos – espectadores que a lei é fantástica porque permite punir e evitar a "desinformação". Se a lei fosse levada à letra, os senhores que nos pastoreiam não voltavam a abrir a boca. Por azar, o objectivo é o oposto: condicionar opiniões divergentes da propaganda oficial, da qual o programa em questão é excelente exemplo. 
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Para tirar dúvidas, a apresentadora de variedades perguntou ao criador da lei, o simpático leninista José Magalhães, se se pode falar em censura. 
Não se pode, esclareceu sem contraditório o deputado, que satisfez a apresentadora de variedades a ponto de ela se deitar no seu colinho. Poucos minutos decorridos, a senhora, que pelos vistos tem um padrão, já pousava a cabeça no colinho do prof. Marcelo, após breve entrevista em que ambos aplaudiram o combate às "fake news". A piada estava feita. Já espreitei pedaços das televisões venezuelanas e norte-coreanas: essencialmente, não se distinguem disto.

A semana prosseguiu com a revelação, no Porto Canal, das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. Ao que consta, são necessários três anos de preparativos e dois e meio para lavar a louça e aspirar o chão. A liderar a vital empreitada, arranjou-se o dr. Adão e Silva (é apenas um sujeito), vulto com carreira no comentário dependente de ordens superiores. Se a ideia era enxovalhar o golpe de Estado,
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SOMOS DOS MAIS POBRES E SEM FUTURO
missão cumprida.
 Por falar em missão, haverá uma "estrutura" adequada à dita, com resmas de assessores e motorista. Graças ao seu desprendido entusiasmo por "Abril", o comissário Adão aceitou a encomenda a troco de simbólicos 300 mil euros. Perante os resmungos de alguns fascistas, que pagam a folia mediante impostos, democratas sortidos indignaram-se com razão. 
Naturalmente, o prof. Marcelo aprova.

A semana acabou com o "caso" Medina, ou a entrega, pela câmara lisboeta, dos nomes e moradas de críticos de Putin à embaixada russa. Alguns dos denunciados, cujas vidas entraram em saldo, têm nacionalidade portuguesa. Uma, em Janeiro, contou o crime a "jornalistas", que o ocultaram com zelo. Até que enfim a capital é mencionada no estrangeiro sem ser pelos "rankings" fajutos dos destinos turísticos. O indescritível sr. Medina, e os indescritíveis defensores do sr. Medina, que evidentemente incluem o prof. Marcelo, torcem-se em justificações: o procedimento é normal; tratou-se de um erro lamentável; não há problema nenhum; os russos juraram ter apagado os e-mails; a embaixada da Rússia não representa Moscovo; não se pode fazer "aproveitamento político"; etc. Dizem uns que não há memória disto acontecer em lugares civilizados, mas é porque sofrem de amnésia: o envio de informação confidencial ao KGB já fora inaugurado pelo PCP com os arquivos da PIDE. E considerarmo-nos um lugar civilizado é manifesto exagero.

Já não temos o que quer que achávamos que tínhamos. Sem surpresas nem sobressaltos, voltámos às "Conversas em Família", a um presidente decorativo, às celebrações masturbatórias de quem manda, ao culto das denúncias, à proliferação de prostitutos e prostitutas, à radical impunidade de uns poucos à custa dos restantes. 
Ao sufoco sem alívio. O mofo regressou, em versão maçónica, brejeira e analfabeta. A falta de oposição, factual, não explica tudo. Um estudo fresquinho sugere que dois terços dos portugueses não desgostam de ditaduras. Parece-me um dado optimista. Fora uns excêntricos e umas excitações provisórias, o português médio prefere rédea curta e cabeça baixa a alternativas "modernas" e "libertinas". O salazarismo durou 48 anos. A democracia, pobrezinha, não chegou a tanto. Houvesse aqui vestígios de dignidade e o PS, mais respectivas metástases, não estaria no poder. Boa parte estaria na cadeia. Em vez disso, essa sinistra gente vai organizar em 2024 a festa deles, e o velório do que havia em redor. Os meus pêsames.
Alberto Gonçalves

A imunidade judicial é ainda mais estranha. Por mais óbvios que sejam os indícios de alguns crimes, por mais estranhos que sejam alguns aspectos de algumas negociatas que tem promovido enquanto governante, a justiça não lhe pega, não o investiga, não o leva a tribunal, não o condena. 
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  1. CRIMES DAS PPP´S : https://bit.ly/3mkF1ry 
  2. CRIMES BPN https://bit.ly/3utE6rM 
  3. OS CRIMES DO BES https://bit.ly/3fYmUqn 
  4. RENDAS DA EDP CRIMINOSAS https://bit.ly/39Mvpke 
  5. CRIMES NAS BARRAGENS https://bit.ly/3cVcfKM 
  6. CRIMES NA PARQUE ESCOLAR https://bit.ly/3uxlZBf 
  7. CRIMES DO SIREP MORTES EM PEDROGÃO https://bit.ly/3fLT200 SÓCRATES https://bit.ly/3sWoBb9 
  8. CRIMES MULTIMILIONÁRIOS CONTRA PORTUGAL https://bit.ly/3sW0nxZ 
  9. BOYS QUE AFUNDAM O PAÍS https://bit.ly/2OvngcE 
  10. PATRIMÓNIO NACIONAL NEGOCIADO POR TIO DE SÓCRATES https://bit.ly/2PVafcB 
  11. DESBARATAR PATRIMÓNIO https://bit.ly/31X4QUZ

*OS HOMICIDAS DOS INCÊNDIOS DE 2017 já identificados 


O JUÍZ QUE PROTEGEU OS CRIMES DE TANCOS



A ARROGÂNCIA E NEGOCIATAS DO PS NAS GOLAS 


O fulgurante e pornográfico nepotismo nos cargos de decisão. 


A subvenção e a tomada dos "media". 


O "sorteio" e os palpites do juiz Ivo Rosa.


O currículo falsificado do procurador europeu. 



O "investimento" na TAP. 

As dívidas públicas e privadas que não são para pagar mas para gerir. 

O estado policial a pretexto da C0v1


o antro de luvas


Os bufos de Putin ou as prostitutas comunas


O famoso comissário Adão e Silva, defensor e branqueador do regime corrupto, que vai ganhar 320 mil euros para organizar um dia de festa com um equipa de especialistas e até motorista. Para passear muito nos dias que nada terá para fazer. 

1 comentário:

  1. Quase noventa por cento dos portugueses pensa que existe corrupção no governo; mas o respectivo primeiro-ministro tem grande aceitação e o partido desse mesmo governo tem elevada percentagem de intenção de voto nas actuais sondagens. O que quer isto significar? Que o governo e o seu partido jogam na corrupção porque os portugueses têm para essa indignidade enormes doses de condescendência e até de apreço. Ao fim de quarenta e sete anos: é obra descomunal e tem de ser comemorada com doses maciças de propaganda; o que também já está devidamente encomendado pelos principais agentes políticos do regime. Eles comem tudo, eles comem tudo...!

    E se 90% os acham corruptos e 40% os quer de volta, somos um país de loucos?

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.