PROIBIDO INVESTIGAR QUEM AUTORIZOU EMPRÉSTIMOS DO BES E CGD PORQUE HÁ LUVAS PARA OS PARTIDOS. GOMES FERREIRA
OS CORRUPTOS QUE OS PORTUGUESES TEIMAM ELEGER, VENDEM O DINHEIRO QUE OS PORTUGUESES DEPOSITAM NOS BANCOS, BARATO, POR 2 MILHÕES DE LUVAS, DÃO 300 MILHÕES DO TEU BANCO? OU 600... ATÉ FALIR O BANCO, E DEPOIS VÊM OS POLÍTICOS CORRUPTOS E NACIONALIZAM O BANCO, PARA TODOS PAGARMOS.OS PORTUGUESES CONTINUAM A SER ROUBADOS NOS BANCOS.
E a eleger quem o faz há décadas e protege este esquema aberrante de saque.
Para se assaltar bancos em Portugal não é preciso armas, basta um colarinho branco e pagar luvas a um amigo politico que ele passa-te para as mãos, 600 milhões do dinheiro que os portugueses depositam nos bancos.
Depósitos a prazo, depósitos à ordem, contas poupanças reforma, contas bancárias até de filhos e bebés, nada escapa à corrupção de um punhado de políticos que sabem que podem continuar a roubar, pois o povo vai continuar a votar neles e a dar-lhes apoio com o voto.
Basta ver as sondagens. O povo apoia o saque que lhe é feito por estes partidos, há 40 anos. Pois continuam a ficar em casa no dia de ir escorraçar esta gente da politica, votando num partido novo, para cortar este ciclo de corrupção que não tem fim e cresce de ano para ano, precisamente porque eles sabem que não precisam temer o voto, pois o povo não vota.
ESTE TEM SIDO O REGABOFE DA BANCA, OS PORTUGUESES DEPOSITAM DINHEIRO NOS BANCOS E O DINHEIRO É DISTRIBUÍDO PELOS AMIGOS DOS POLÍTICOS CORRUPTOS.
ESTE TEM SIDO O REGABOFE DA BANCA, OS PORTUGUESES DEPOSITAM DINHEIRO NOS BANCOS E O DINHEIRO É DISTRIBUÍDO PELOS AMIGOS DOS POLÍTICOS CORRUPTOS.
Vendem o dinheiro dos outros a preço da chuva.
Este é apenas um exemplo que devemos aplicar a todos os outros PERSONAGENS, que devem milhares e milhões em pseudo empréstimos, há anos e anos, e não pagam nem vão presos... nem os que autorizaram o roubo nem os que roubaram....
O exemplo.... o Sócrates, no caso Vale de Lobo, juntamente com o Armando Vara, para emprestadarem 300 milhões do dinheiro de depósitos dos portugueses, segundo o tribunal e os registos, receberam 2 milhões de luvas. Segundo a acusação do ministério público é isto que se sabe mas claro a corrupção nunca se consegue provar, ou quase nunca porque tanto o corrupto como o corruptor que são os envolvidos, ganham com a corrupção, e por isso jamais iam denunciar, testemunhar ou defender a justiça. E no caso da corrupção a vitima é o povo, que está sempre afastado desses negócios e nada sabe.
E mesmo quando sabe das suspeitas, que são bastante verosímeis, como neste caso do Vale do Lobo, o povo não faz justiça nas urnas, por isso esta gente continua a roubar e a roubar sem parar.
Porque é que é crime e calculista, estes empréstimos? Porque é que não são erros, ou falhas?
Muito simples a banca tinha mecanismos que impedem empréstimos avultados a pessoas que não apresentem garantias de ter como pagar.
O exemplo.... o Sócrates, no caso Vale de Lobo, juntamente com o Armando Vara, para emprestadarem 300 milhões do dinheiro de depósitos dos portugueses, segundo o tribunal e os registos, receberam 2 milhões de luvas. Segundo a acusação do ministério público é isto que se sabe mas claro a corrupção nunca se consegue provar, ou quase nunca porque tanto o corrupto como o corruptor que são os envolvidos, ganham com a corrupção, e por isso jamais iam denunciar, testemunhar ou defender a justiça. E no caso da corrupção a vitima é o povo, que está sempre afastado desses negócios e nada sabe.
E mesmo quando sabe das suspeitas, que são bastante verosímeis, como neste caso do Vale do Lobo, o povo não faz justiça nas urnas, por isso esta gente continua a roubar e a roubar sem parar.
Porque é que é crime e calculista, estes empréstimos? Porque é que não são erros, ou falhas?
Muito simples a banca tinha mecanismos que impedem empréstimos avultados a pessoas que não apresentem garantias de ter como pagar.
E mesmo que a banca empreste, o governo tem mecanismos de também impedir, e mesmo o banco de Portugal. Mas o que se tem passado é que todos estes mecanismos têm sido desrespeitados e isso é crime. Mas como os crimes são todos cometidos por políticos e seus amigos... o único condenado é o povo que perde o dinheiro depositado.
Retomando o caso do exemplo acima de Vale do Lobo, eles sabiam que não íamos receber de volta o empréstimo, pois não havia as tais garantias. Por isso receberam 2 milhões de luvas para passarem à frente esse detalhe e AUTORIZAREM.
E é isso que Gomes Ferreira explica NO VIDEO.
Andam por aí centenas de milionários que desde o tempo do BPN, que assaltaram os nossos bancos e o nosso dinheiro aos milhões, onde os políticos receberam luvas para lhe abrirem as portas...
O MAIS GRAVE, É QUE AS ASSINATURAS DE QUEM AUTORIZOU O ASSALTO, ESTÃO LÁ NOS REGISTOS, MAS NINGUÉM INVESTIGA OU CONDENA, PORQUE SÃO ASSINATURAS DE POLÍTICOS E BENEFICIAM PARTIDOS POLÍTICOS.
Ora o que tem acontecido é que eles emprestam o dinheiro e aceitam como garantias, coisas estúpidas mesmo a gozar com o povo.
Andam por aí centenas de milionários que desde o tempo do BPN, que assaltaram os nossos bancos e o nosso dinheiro aos milhões, onde os políticos receberam luvas para lhe abrirem as portas...
O MAIS GRAVE, É QUE AS ASSINATURAS DE QUEM AUTORIZOU O ASSALTO, ESTÃO LÁ NOS REGISTOS, MAS NINGUÉM INVESTIGA OU CONDENA, PORQUE SÃO ASSINATURAS DE POLÍTICOS E BENEFICIAM PARTIDOS POLÍTICOS.
Ora o que tem acontecido é que eles emprestam o dinheiro e aceitam como garantias, coisas estúpidas mesmo a gozar com o povo.
Caixa tem 2,3 mil milhões de euros em dividas de risco. Quem deve mais? Amigos dos corruptos com direito a créditos sem deixarem garantias?
Veja a lista dos que andam a viver com o dinheiro dos teus impostos e não pagam o que devem.
A maioria destas operações foi autorizada na década passada e o jornal destaca o peso das transacções com perdas decididas durante a gestão de Carlos Santos Ferreira e Armando Vara que esteve no banco público entre 2005 e o final de 2007.
Os créditos e os investimentos mais problemáticos da CGD em Portugal e Espanha remontam ao período entre 2005 e 2010 e resultaram em perdas de €6 mil milhões.
O pior período de erros de gestão na Caixa Geral de Depósitos (CGD) concentrou-se entre 2005 e 2010. Empréstimos de centenas de milhões de euros, concedidos com garantias frágeis,
Foram anos de euforia. José Sócrates era primeiro-ministro. Carlos Santos Ferreira e Armando Vara lideravam a Caixa, como presidente e administrador, respetivamente, onde estiveram entre 2005 e 2008. Saltaram depois para a administração do BCP. Foi um período de boom de crédito para investimentos mais arriscados e especulativos — houve vários empréstimos para compra de ações e foi nesta altura que a CGD emprestou quase €300 milhões para o empreendimento turístico de Vale de Lobo (um projeto liderado por Hélder Bataglia), tornando-se acionista. Um negócio que remonta a 2006 e que está a ser investigado. fonte
Grupo Artlant – 476,4 milhões de euros e 214
Grupo Efacec – 303,2 milhões de euros
Vale de Lobo – 282,9 milhões de euros
Auto Estradas Douro Litoral – 271,3 milhões de exposição e 181,4 milhões de créditos perdidos.
Grupo Espírito Santo – 237,1 milhões de euros em créditos e 79 milhões de imparidades. A Caixa Geral de Depósitos, enquanto maior banco português, foi também a instituição financeira que mais exposta estava ao Grupo Espírito Santo.A Caixa reclamava cerca de 410 milhões de euros.
Grupo Lena – 225 milhões de créditos e 76,7 milhões de imparidades.
Grupo António Mosquito – 178 milhões de euros
Reyal Urbis – 166,6 milhões de euros
Finpro SCR – 123,9 milhões
A maioria destas operações foi autorizada na década passada e o jornal destaca o peso das transacções com perdas decididas durante a gestão de Carlos Santos Ferreira e Armando Vara que esteve no banco público entre 2005 e o final de 2007.
Os créditos e os investimentos mais problemáticos da CGD em Portugal e Espanha remontam ao período entre 2005 e 2010 e resultaram em perdas de €6 mil milhões.
O pior período de erros de gestão na Caixa Geral de Depósitos (CGD) concentrou-se entre 2005 e 2010. Empréstimos de centenas de milhões de euros, concedidos com garantias frágeis,
Foram anos de euforia. José Sócrates era primeiro-ministro. Carlos Santos Ferreira e Armando Vara lideravam a Caixa, como presidente e administrador, respetivamente, onde estiveram entre 2005 e 2008. Saltaram depois para a administração do BCP. Foi um período de boom de crédito para investimentos mais arriscados e especulativos — houve vários empréstimos para compra de ações e foi nesta altura que a CGD emprestou quase €300 milhões para o empreendimento turístico de Vale de Lobo (um projeto liderado por Hélder Bataglia), tornando-se acionista. Um negócio que remonta a 2006 e que está a ser investigado. fonte
Grupo Artlant – 476,4 milhões de euros e 214
Grupo Efacec – 303,2 milhões de euros
Vale de Lobo – 282,9 milhões de euros
Auto Estradas Douro Litoral – 271,3 milhões de exposição e 181,4 milhões de créditos perdidos.
Grupo Espírito Santo – 237,1 milhões de euros em créditos e 79 milhões de imparidades. A Caixa Geral de Depósitos, enquanto maior banco português, foi também a instituição financeira que mais exposta estava ao Grupo Espírito Santo.A Caixa reclamava cerca de 410 milhões de euros.
Grupo Lena – 225 milhões de créditos e 76,7 milhões de imparidades.
Grupo António Mosquito – 178 milhões de euros
Reyal Urbis – 166,6 milhões de euros
Finpro SCR – 123,9 milhões
Miguel Cadilhe desmonta a desculpa do Banco de Portugal, de que as irregularidades quando camufladas, não são possíveis de ser detectadas... Desculpa esta utilizada para justificar a cegueira da
instituição reguladora perante a gigantesca calamidade que se desenrolava no BES e se desenrolou no BPN.
Por isso é aconselhável que os portugueses comecem a pensar noutra razão para que tenha sido possível ao BES e ao BPN, levar a cabo, todas as irregularidades que conhecemos e as que desconhecemos, a desculpa da camuflagem não pega.
"Não dou o benefício da dúvida ao Banco de Portugal"Em entrevista ao "Diário Económico", o economista e antigo ministro das Finanças sublinha que a supervisão tinha obrigação de ter atuado mais cedo no BES.
Depois daqueles casos do BPP e sobretudo do BPN, que conheci por dentro, tendo a estrutura de supervisão falhado como falhou ao longo de anos, qual a razão para que o BdP nunca tenha mandado fazer, que eu saiba, um inquérito interno às causas das falhas?", questiona Cadilhe
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CIDADÃO USA LEI 34/87
https://www.youtube.com/watch?v=4Di9qbwmPsg
CIDADÃO USA LEI 34/87
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=4Di9qbwmPsg