OS CORRUPTOS SÓ TEMEM UMA COISA, QUE OS PORTUGUESES VOTEM NUM PARTIDO NOVO. QUE O POVO EVOLUA, E CUMPRA O SEU DEVER.

corrupção, andré ventura, antónio costa, bloco de esquerda
As pessoas continuam na lamuria, apelando à piedade dos carrascos!
Continuam nos insultos, apelando à vergonha dos desonestos! 
Continuam a denunciar, apelando à revolução! 
Continuam a gritar que querem sangue, apelando a golpes de poder!
Continuam a questionar, apelando à justiça!
Continuam a escrever textos profundos sobre justiça e injustiça! 
Continuam a escrever textos infinitos, sugerindo soluções económicas, sociais, financeiras, cortes, etc etc mas quase nunca se apresenta a solução de todo o mal.. o corte pela raíz, que funciona nos países menos corruptos do mundo!
Em 40 anos ainda não conseguiram perceber que a única coisa que eles temem, é que os portugueses votem em partidos novos??
Ainda não conseguiram perceber que aqueles que apontam os dedos à justiça, aos militares, a tudo e mais alguma coisa, deviam olhar para eles próprios, pois a culpa de sermos governados por corruptos, incompetentes, mentirosos, desonestos, é do eleitor, que é incapaz de aprender a usar o voto, para defender o país da degeneração dos partidos e da politica. 
Um eleitor incapaz de ler e interpretar a realidade que o rodeia, pois basta olhar para os países menos corruptos do mundo e saber que eles votam (90% vota) em Portugal apenas 30% votam, e perceber porque é que eles não permitem que pessoas como o António Costa, o Sócrates ou o Marcelo Rebelo de Sousa, cheguem ao poder. 
Não sabem ler e interpretar a realidade que nos rodeia, e perceber que a coisa que eles mais temem é que os eleitores votem em partidos novos.
O ataque constante a partidos novos que ganham importância, é a prova disso... como é que o povo não entende que tem que votar se quer salvar o que resta do país???
O que eles mais temem é que venha um partido novo e envie o PS para o desemprego, o PSD o PCP... pois sem votos, é o que lhes acontece. 
Mas para isso é preciso que sejamos um povo cívico e que saiba o que é cidadania... votar contra a corrupção, é votar num partido novo, quebrando os laços com os parasitas dos velhos partidos, tipo Salgados, Mota Engil, Mexias, etc etc 

TODOS FALAM DA CORRUPÇÃO MAS POUCOS SABEM O QUE É PRECISO FAZER, CONCRETAMENTE PARA LUTAR CONTRA ELA.
O QUE OS SOCIALISTAS MAIS TEMEM É QUE O POVO VOTE NOUTRO PARTIDO. Basta recordar os ataques que fizeram a Marinho Pinto (VIDEO), que muitos odeiam, porque foi vitima de infinitas mentiras e difamações, nos media e o povo continua a acreditar nos media pagos pelos corruptos. 
Basta ver as barreiras que colocam todos os dias contra ANDRÉ VENTURA, é processos em tribunal que em menos de um mês já estão em julgamento, enquanto o maior criminoso de Portugal, do PS, continua a rir-se do país que empobreceu...
Todos os dias saem noticias difamatórias, tendenciosos, ataques judiciais, tudo para cansar o Candidato André Ventura,.. qualquer português comum ja teria desistido, como o fez Marinho Pinto e tantos outros candidatos honestos que desistiram rapidamente, mas o povo não acorda e continua a não perceber o pavor do governo, do CHEGA, do Marinho Pinto ou de qualquer outro partido que lhes afecte a vida de máfia milionária, que fazem. 
Tentam sabotar o trabalho dele, tentam sabotar a imagem dele, num serviço sujo apoiado por milhões de portugueses que ainda não aprenderam a discernir.
Os mais corruptos são os que mais atacam. Parecem umas baratas tontas, incomodadas e como costuma dizer o povo, quando as baratas não gostam, é porque o veneno é bom!!! (pelo menos é mau para eles, entendido? não quer dizer que seja o melhor para o país, o melhor para o país é derrubar a corrupção, por agora, depois logo se ve, e se escolhem outros melhores) 
 

 

MAIS UM EXEMPLO DOS MUITOS ARTIGOS EM FORMA DE LAMÚRIA, OCOS NA PRÁTICA E QUE DE NADA SERVE PARA MUDAR A SITUAÇÃO.. QUE JÁ TODOS CONHECEM 

 Entre indignação e náusea: a corrupção
A regularidade da corrupção esgotou a capacidade insultuosa do dicionário da língua portuguesa numa monotonia crítica sem qualquer efeito dissuasor, pois continua crescente o esquadrão engravatado de prevaricadores que é imune a enxovalho. Donos de um ego sem fim, estes perversos veem no debate jornalístico e televisivo o entretenimento de gente como nós, a seus olhos, certamente, criaturas sem agudeza mental suficiente para desempenhar actividades estimulantes que incluem logros tendentes a benefício fiscal e a perdão judicial.

A corrupção ultrapassa todos os dias o limite crítico, que julgávamos já atingido, e arruína o legado dos nossos filhos e netos irremediavelmente manchado por escandalosas fraudes, autoritarismos, injustiças e outras manifestações de baixo desenvolvimento moral, comportamentos em consenso reprováveis, até mesmo na opinião dos próprios corruptos, facto que eleva a indignação geral à náusea. É esta sociedade nauseada pela corrupção, que a admite, por vezes inconscientemente, praticando-a, no aliciamento, na influência, na obtenção de vantagem usando cargos e imagem, práticas assentes na reciprocidade de interesses banais, da rua ao trabalho, da família às redes sociais. Parece institucionalizada a lógica de "uma mão lava a outra".

Cumpre-se o padrão logo no topo da pirâmide social, desestrutura em cascata, matriz moral inquinada, por onde escorre indecência dos mais altos cargos centrais, às autarquias, instituições e organismos diversos. A corrupção formal e informal, move-se em todos os quadrantes sociais onde paira a anarquia moral e fará desabar o equilíbrio social a partir da quebra de confiança dos cidadãos na superestrutura do Estado. Assim se encontra Portugal, em rota decrescente no Índice de Percepção da Corrupção (CPI) e por isso a baixar a qualidade da democracia como frisa a Presidência da República.

A este propósito, e com notável clareza, Conceição P. Teixeira (2018), no seu ensaio "Qualidade da democracia em Portugal" inclui estudos de investigação (André Freire, José Manuel Viegas, Ana Belchior 2007 a 2013) indicadores de que a qualidade da democracia em Portugal enferma de paradoxo, visível na profunda desconfiança dos Portugueses relativamente aos partidos políticos, pois, ao mesmo tempo, consideram os mesmos partidos indispensáveis ao funcionamento da democracia. A corrupção surge certamente como principal activo de corrosão na relação entre eleitores e seus representantes, na medida em que não se vê assegurada uma democracia de qualidade, entendida como regime estável e justo que assegura a liberdade e a igualdade de todos os cidadãos, através do funcionamento correcto das instituições.

A sociedade indignada face à sucessão dos processos judiciais de banqueiros, figuras do Estado, empresários e autarcas, não confia na classe política, que considera genericamente corrupta, mas estranhamente, aguarda soluções legislativas e reformas centrais de combate à corrupção. Ora, tal sentimento é improcedente, pois confere a mesma sensação quando imaginamos a raposa a guardar o galinheiro. Poucos acreditam na eficácia normativa e cumprimento das regras, que já se esperam a priori violadas ou esquecidas por parte dos emissores
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responsáveis.

O comportamento arbitrário firma-se na classe política e coincide com o facto de o sistema de governo português, por força das maiorias parlamentares conseguidas, e se ter transformado naquilo que alguns autores chamam de "semipresidencialismo de Primeiro-Ministro", dando ênfase à primazia do Governo face aos outros órgãos de soberania e, essencialmente, ao papel central assumido pela figura do chefe do Governo (Conceição P. Teixeira, 2018). Assim, igualmente de forma contraditória, a preferência da sociedade portuguesa vai para o conforto de líderes paternalistas, bem sabendo que tal preferência trás riscos à democracia e se exprime já na ineficácia do debate parlamentar, ensombrado pelo ónus da instabilidade política, relembrada e diabolizada aos atrevidos ameaçadores do statu quo pelos detentores do poder.

Parece-nos urgente pensar a corrupção como crise moral da qual ninguém pode demitir-se. Todos os cidadãos são responsáveis pelos líderes que elegem, de quem esperam boa organização da sociedade de acordo com critérios de justiça e defesa do bem comum. Ora, tais critérios são apenas possíveis a agentes políticos vindos de uma sociedade justa, com valores morais incutidos no processo de socialização dos seus indivíduos, desde a infância, quando se inicia o desenvolvimento do julgamento moral, no qual Piaget (1896-1980) definiu a moralidade como uma atitude de respeito pelas pessoas e pelas regras.

A "opinião política pública" que vemos, em geral malformada, não é fruto do acaso, parece ser deriva do esforço de todos quantos beneficiam do alheamento geral do povo sobre as verdadeiras questões políticas. A falta de conhecimento e o desinteresse da sociedade pela vida política têm sido grandes aliados de quem quer manter ou conquistar o poder, sendo maior o interesse dos partidos em estabelecer uma relação passional com os eleitores, do que apresentar soluções para os problemas do país. Mais importante do que apresentar um bom programa, que poucos leem antes de votar, é cativar o coração do eleitorado.

Estivesse a sociedade civil na posse de boa formação política e começaria certamente por questionar o modelo de organização partidária, em que os partidos, soberanos na escolha dos nomes das suas listas, têm por base critérios de conveniência e conluio, cada vez mais afastados da competência, que levam à pobreza de opção no momento de sufrágio. Não resta alternativa ao eleitor se não escolher dentro do que já foi cirurgicamente escolhido pelos partidos - gente obediente com sede de poder e pouca formação, que em hipótese alguma causará problemas à máquina partidária.
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A exigência de agentes políticos que privilegiem o principio básico da separação de poderes e não a sua concentração, bem como a estruturação ética da sociedade no cumprimento do dever, em igualdade de direitos, são factores estruturais na prevenção da corrupção, fenómeno com dimensão planetária, afectando qualquer país na proporção directa do seu desenvolvimento moral, onde a punição surge como instrumento pedagógico, factor de pacificação social, clivagem entre bem e mal.

Longe de esperar um mundo de homens límpidos, evoluir é palavra de ordem. Todos achamos que temos de o fazer, mas isso nem sempre significa melhorar. Evoluir como positividade, é ter noção do papel das nossas escolhas. É preciso "formação contínua" para a cidadania e saber analisar a torrente de informação e manipulação política a que estamos sujeitos, para que se opere evolução positiva através do discernimento, humanidade e inteligência.

Que adianta ser bom num mundo corrupto? Na primeira Epístola de S. Paulo aos Coríntios diz-se: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm." Posso fazer qualquer coisa fazendo uso da minha liberdade, mas não devo fazer o que degrada a minha comunidade, a minha família, o meu povo e o meu país. Ninguém é bom ou mau em essência, mas sim no comportamento. Como somos nós, quando ninguém está a ver? Glória Liberal

**ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E CIVISMO, E DE COMO O VOTO PODE MUDAR PORTUGAL, OU DAR INICIO À MUDANÇA, CONTRA A CORRUPÇÃO E A POBREZA

LISTA DE VIDEOS SOBRE DEMOCRACIA NOS PAÍSES MENOS CORRUPTOS DO MUNDO, ONDE A ABSTENÇÃO É QUASE NULA E O ELEITOR NÃO PERDE A OPORTUNIDADE DE IR ÀS URNAS CRITICAR QUALQUER POLITICO MENOS BOM, NÃO OS DEIXANDO SAIR DA LINHA




País mais feliz do mundo:Dinamarca. Imagine Portugal sem corrupção.


Suécia versus Portugal, democratas versus parasitas,conheça a verdadeira democracia.



Modelo económico Sueco, porque funciona? um caso a estudar?


SUIÇA: país onde os reformados não são lixo, nem há reformados de luxo


Marinho Pinto: os nossos políticos, eram varridos para o lixo, pelos nórdicos



OCDE: Portugal destruído pela corrupção de décadas.


Portugal país da Europa com mais pobreza infantil


Como é a Justiça e democracia em países civilizados


Suiça o milagre da democracia direta dos eleitores ativos


1 comentário:

  1. APRENDAM QUE JÁ SE FAZ TARDE COMO FUNCIONA A DEMOCRACIA QUE TU NÃO DEFENDES .... A FARSA, O CONLUIO E A DANÇA .... QUANDO O POVO COMEÇA A CHATEAR QUE QUER UMA LEI SOBRE ALGUM ASSUNTO LÁ VEM UM DELES PROPOR A LEI MAS QUE DEPOIS OS OUTROS CHUMBAM, QUANDO O POVO COMEÇA A FAZER BARULHO PQ QUER ACABAR COM AS MORDOMIAS DOS POLÍTICOS, LÁ VEM UM FINGIR QUE PROPÕE ESSA LEI, MAS TUDO COMBINADO QUE VAI CHUMBAR, QUANDO SURGE TB MUITO BARULHO PORQUE O POVO EXIGE LEIS CONTRA A CORRUPÇÃO, LÁ VEM UM QUALQUER FAZER LEIS CONTRA A CORRUPÇÃO QUE JA SABEM QUE É PARA CHUMBAR. E SE NENHUM PARTIDO QUER FICAR COM A RESPONSABILIDADE DE CHUMBAR ESSA LEI, ELES FAZEM DE FORMA QUE A LEI TENHA FALHAS PARA SER CHUMBADA PELOS TRIBUNAIS. E QUANDO UM ESCÁNDALO DEMASIADO GRANDE PARA ESCONDER REBENTA COMO O BPN OU O BES, EXIGE-SE UMA COMISSÃO PARLAMENTAR QUE SÃO SEMPRE UMA FARSA ONDE GERALMENTE SE INCLUEM AMIGOS DOS SUSPEITOS... (AINDA RECENTEMENTE QUANDO SE DENUNCIOU DEPUTADOS QUE ESTAVAM ILEGAIS, QUEM OS AVALIOU FORAM DEPUTADOS DO MESMO PARTIDO AHAHAH) E ONDE SE FAZEM PERGUNTAS MUITO SUAVES PARA NÃO ENTALAR NINGUÉM. E QUANDO NÃO CORRE BEM FAZ SE COMO NO CASO CAMARATE QUE FORAM TANTAS AS COMISSÕES E INTERRUPÇÕES QUE TUDO PRESCREVEU. E QUANDO O POVO FAZ BARULHO QUE QUER REFERENDOS ELES ESPETAM TE COM UM REFERENDO ONDE NA REALIDADE NADA DECIDES PARA ALÉM DO ABORTO OU DO CASAMENTO GAY, MAS JAMAIS TE DEIXAM DECIDIR SOBRE AS RAPINAGENS, AS PPP, AS RENDAS, OS CONTRATOS, AS MEGA OBRAS E O POVO FICA DELICIADO COM ESTES POLÍTICOS FARSOLAS QUE HÁ DÉCADAS BRINCAM COM A DEMOCRACIA E COM A INTELIGENCIA DO POVO.... QUANDO É QUE O POVINHO APRENDE A ACABAR COM ESTES VICIOS E COMEÇA A VOTAR CONTRA ESTA GENTE VOTANDO EM PARTIDOS NOVOS E SEM CARREIRA POLITICA????
    VEJA EM VIDEO https://www.youtube.com/watch?v=yBDXSgp5i2M&t=40s

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.