O ambientalista Joanaz de Melo diz que as novas barragens são inúteis e que a construção deve ser suspensa.
O dirigente da GEOTA, defendeu que o Plano Nacional de Barragens é a terceira maior PPP do país. Já Medina Carreira diz que o sector de produção de energia devia ser nacionalizado.
«Todo o Plano Nacional de Barragens e a barragem do Tua é totalmente inútil e deve ser parado», disse, considerando que «as novas barragens têm um custo elevadíssimo e produzem muito pouco».
Por fim, Joanaz de Melo considerou que «os nossos governantes têm todos um medo terrível da EDP».
Ouçam bem a anedota ao MINUTO 2.30 ... engenheiro a mentir ao país?? AINDA BEM QUE O SÓCRATES É ENGENHEIRO (SERÁ?) PORQUE ASSIM O POVINHO ACREDITA NELE
"COM ESTAS BARRAGENS VAMOS DIMINUIR A NOSSA DEPENDÊNCIA DO PETRÓLEO E A IMPORTAÇÃO DE PETRÓLEO"... DIZ O SRº ENGENHEIRO, PARA JUSTIFICAR A SUA DECISÃO DE AVANÇAR COM AS 9 BARRAGENS INÚTEIS.
NO ENTANTO O PROFESSOR DO I.S.T, DESARMA A TEORIA DO SR ENGENHEIRO SÓCRATES, POIS GARANTE QUE JÁ HÁ MUITOS ANOS QUE NÃO SE UTILIZA PETRÓLEO PARA PRODUZIR ELECTRICIDADE!!!!
Veja ainda como Sócrates vendeu concessões por 50 anos a preço de saldo, e sem concurso.
Ou ainda a subida dos subsídios políticos que pagamos na factura da EDP, desde 2000 já subiram 500% - eram 500 milhões, já vai em mais de 2.500 milhões!!!
Mais umas PPP´s que custarão aos portugueses 50 milhões de euros por ano, mesmo que não produzam nada.
O plano nacional de barragens custará ao estado 16 mil milhões de euros, de todos nós, para financiar um negócio cujos lucros serão para a EDP! Lucros que terão de ser garantidos - 49 milhões de euros ao ano, durante 75 anos, se não der lucros naturalmente eles têm o estado que paga a diferença, tal como nas PPP´s.
O que significa que, se der prejuízo, que é o mais provável, o povinho paga... Os senhores milionários recusam-se a correr riscos. Preferem deixa-lo para o otário que nunca é consultado... o Zé Povinho!
Mais ofensivo é que, segundo os especialistas, a produtividade das barragens é nula, ficando bem à vista que o importante não vai ser produzir electricidade, mas enriquecer os que participam neste desfalque ao país... ARTIGO COMPLETO:
Mais vídeos sobre os abusos ocultos da EDP
EDP:Mexia é o verdadeiro ministro de Sócrates e PPC
«Sócrates deslocou-se em Julho de 2010 a Ervidel, freguesia do concelho de Aljustrel, para anunciar a chegada da água de Alqueva à albufeira do Roxo e inaugurar a mini-hídrica situada à beira do espelho de água, para produzir energia a partir dos caudais provenientes de Alqueva.
Decorrido ano e meio o equipamento, que custou 2,9 milhões de euros, continua sem produzir energia. E tudo leva a crer que esta situação se mantenha por mais dois ou três anos. Isto, porque a cota que a albufeira do Roxo apresenta neste momento, cerca de 75% da sua capacidade máxima, equivale a 73 milhões de metros cúbicos de água e as necessidades para rega, abastecimento público das populações de Beja e Aljustrel e uso industrial rondam os 20 milhões de metros cúbicos/ano. (…) No seu espaço exterior são patentes os sinais da falta de manutenção, com a erva a crescer e o lixo a acumular-se. Na parte traseira do recinto em que a central foi montada, os pescadores têm um local de eleição para lançar o isco no canal por onde a água deverá entrar na albufeira. Mas a única vez em que isso aconteceu foi no dia da inauguração da mini-hídrica, na presença de José Sócrates, que assim quis celebrar a chegada da água da barragem de Alqueva ao Roxo.» (Fonte: Público)
E o que dizia o ministro da Agricultura, António Serrano, no dia da inauguração?
“Vamos garantir que 200 mil pessoas passam a ter acesso à água e que não terão problemas em anos de seca. Esta vertente está concluída e era uma das vertentes importantes do empreendimento do Alqueva”. (Fonte: TSF)
Tribunal aceita providência cautelar para travar Barragem do Tua
"Esta é uma obra totalmente inútil e que vai ter um custo brutal para o país. Podemos comparar esta obra aos piores casos das ex-scuts, ao aeroporto de Beja ou ao caso BPN", defende Plataforma Salvar o Tua. Trata-se, na opinião de João Joanaz de Melo , "de mais uma fraude sobre os contribuintes portugueses, para além de todos os danos ambientais e culturais que estão em causa".
Ou ainda...
«Sócrates deslocou-se em Julho de 2010 a Ervidel, freguesia do concelho de Aljustrel, para anunciar a chegada da água de Alqueva à albufeira do Roxo e inaugurar a mini-hídrica situada à beira do espelho de água, para produzir energia a partir dos caudais provenientes de Alqueva.
Decorrido ano e meio o equipamento, que custou 2,9 milhões de euros, continua sem produzir energia. E tudo leva a crer que esta situação se mantenha por mais dois ou três anos. Isto, porque a cota que a albufeira do Roxo apresenta neste momento, cerca de 75% da sua capacidade máxima, equivale a 73 milhões de metros cúbicos de água e as necessidades para rega, abastecimento público das populações de Beja e Aljustrel e uso industrial rondam os 20 milhões de metros cúbicos/ano. (…) No seu espaço exterior são patentes os sinais da falta de manutenção, com a erva a crescer e o lixo a acumular-se. Na parte traseira do recinto em que a central foi montada, os pescadores têm um local de eleição para lançar o isco no canal por onde a água deverá entrar na albufeira. Mas a única vez em que isso aconteceu foi no dia da inauguração da mini-hídrica, na presença de José Sócrates, que assim quis celebrar a chegada da água da barragem de Alqueva ao Roxo.» (Fonte: Público)
E o que dizia o ministro da Agricultura, António Serrano, no dia da inauguração?
“Vamos garantir que 200 mil pessoas passam a ter acesso à água e que não terão problemas em anos de seca. Esta vertente está concluída e era uma das vertentes importantes do empreendimento do Alqueva”. (Fonte: TSF)
Tribunal aceita providência cautelar para travar Barragem do Tua
"Esta é uma obra totalmente inútil e que vai ter um custo brutal para o país. Podemos comparar esta obra aos piores casos das ex-scuts, ao aeroporto de Beja ou ao caso BPN", defende Plataforma Salvar o Tua. Trata-se, na opinião de João Joanaz de Melo , "de mais uma fraude sobre os contribuintes portugueses, para além de todos os danos ambientais e culturais que estão em causa".
Ou ainda...
Sócrates investigado por Bruxelas por vender as concessões à EDP por menos dinheiro que o previsto e sem concurso público....
Cara Zita, gosto imenso da sua frase:
ResponderEliminar"A ideia é que todos nós questionemos aquilo que nos querem impor como verdade absoluta (...)". Concordo, mas de certeza que não nos querem impor como verdade a absoluta o que se passa no poder político. Noutros poderes não eleitos sim, no poder eleito não. Veja, o poder eleito democraticamente até está abaixo de um poder não eleito. "Tribunal aceita providência cautelar para travar Barragem do Tua".
Mas que democracia é esta onde o poder eleito democraticamente para governar pode ser travado por um poder não eleito! Não andarão os tribunais a intrometer-se naquilo que é da competência do poder político? Eu sei que alguns imitando outros e sem pensarem vêm dizer, mas o poder eleito democraticamente tem de cumprir a lei. Certo, mas eu pergunto e os tribunais não têm de respeitar as leis aprovadas na Assembleia da República pelo poder eleito democraticamente? Pois têm! Não me digam que o poder eleito democraticamente depois viola as leis que ele próprio aprovou! Se sim, então eu digo, volta Salazar! Depois não confiam no poder eleito democraticamente, mas confiam no poder não eleito? Se sim, acabemos já com as eleições! E poupamos muito dinheiro! Portanto isto é tudo uma falsa questão.
Se há algo que nos querem impor como verdade absoluta é que os tribunais são um poder que devido à chamada separação de poderes não poder ser comentado/criticado pelo poder político e onde tudo o que acontece (não sabemos bem o que lá acontece) é normal! Será que estou errado?
O povo não precisa dos tribunais para impedir o governo de tomar certas medidas, numa democracia o povo é o único soberano.
Nós não vivemos em democracia
EliminarSim, nós não vivemos numa democracia porque o principal poder não é eleito democraticamente, tem um modo de funcionamento obscuro e não fala ao povo.
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