Paulo Morais, alerta para a forma pouco eficaz com que se combatem os incêndios... Critica os "incentivos" que há em Portugal não para evitar os fogos mas para os provocar.
Desafiamos a lei da natureza deixando as matas ao abandono e desafiamos e lei da lógica, pagando à hora aos que combatem os fogos. Temos assim o quadro ideal para incendiar Portugal!?
Supostamente deveríamos apagar fogos... mas é mais rentável pagar fogos???
Desafiamos a lei da natureza deixando as matas ao abandono e desafiamos e lei da lógica, pagando à hora aos que combatem os fogos. Temos assim o quadro ideal para incendiar Portugal!?
Supostamente deveríamos apagar fogos... mas é mais rentável pagar fogos???
"Os incêndios florestais repetem-se em cada Verão, destroem uma das nossas maiores riquezas, ceifam vidas, representam um prejuízo de largos milhões de euros. Os fogos têm origem muitas vezes em acções criminosas de incendiários. Mas a sua principal causa é outra: um não menos criminoso abandono do território, em particular da floresta, por parte do Estado português.
A falta de prevenção, a ausência de um programa de manutenção das matas públicas, o abandono dos baldios transformam o território rural num potencial de combustão que deflagra ao mínimo rastilho. A incúria, o descuido e períodos de calor extremo fazem o resto.
Há, no entanto, excepções, florestas onde raramente há incêndios. É o caso do Pinhal de Leiria ou das zonas sob a protecção da Portucel que se destinam à produção de pasta de papel; também não consta que haja problemas nos terrenos detidos por fundos de investimento imobiliário florestal; são ainda escassos os fogos em zonas de produção de cortiça.
A falta de prevenção, a ausência de um programa de manutenção das matas públicas, o abandono dos baldios transformam o território rural num potencial de combustão que deflagra ao mínimo rastilho. A incúria, o descuido e períodos de calor extremo fazem o resto.
Há, no entanto, excepções, florestas onde raramente há incêndios. É o caso do Pinhal de Leiria ou das zonas sob a protecção da Portucel que se destinam à produção de pasta de papel; também não consta que haja problemas nos terrenos detidos por fundos de investimento imobiliário florestal; são ainda escassos os fogos em zonas de produção de cortiça.
Os privados gerem estes largos milhares de hectares de floresta apostando mais na precaução e não tanto em meios de combate a incêndios. Já a nível da gestão pública, a incompetência domina. Falta um cadastro florestal, não há prevenção, não se procede à limpeza sistemática das matas. Falta investimento em centrais de biomassa, que poderiam servir, em simultâneo, os propósitos de rentabilidade e de manutenção das florestas.
Entretanto, morrem bombeiros. Gastam-se fortunas num combate a incêndios desprovido dos meios necessários, descoordenado e ineficaz. Desperdiçam-se os muitos milhões de euros que seriam gerados directamente pela actividade florestal. E degrada-se o ecossistema. Só será possível debelar esta série de calamidades com uma efectiva política de prevenção, que deveria envolver as forças armadas e de segurança, bem como os serviços do inútil Ministério da Agricultura.
Entretanto, morrem bombeiros. Gastam-se fortunas num combate a incêndios desprovido dos meios necessários, descoordenado e ineficaz. Desperdiçam-se os muitos milhões de euros que seriam gerados directamente pela actividade florestal. E degrada-se o ecossistema. Só será possível debelar esta série de calamidades com uma efectiva política de prevenção, que deveria envolver as forças armadas e de segurança, bem como os serviços do inútil Ministério da Agricultura.
Claro que, em primeira instância, a gestão destes processos competiria aos corpos de bombeiros, cujo desempenho seria avaliado e remunerado em função das áreas que mantivessem livres de incêndios e nunca, como hoje, pelo número de horas de combate. Em vez de andar a pagar fogos, o Estado deveria, pelo contrário, premiar a sua inexistência. fonte
**"Força Aérea pode assumir em 2012 combate aéreo aos incêndios o recurso aos militares no combate aos fogos seria uma opção mais barata, conclui um estudo da Força Aérea que está a ser avaliado pelos ministérios da Defesa e da Administração Interna. Apesar do investimento inicial, o documento conclui que esta seria rapidamente uma solução mais barata do que a actual, em que helicópteros e aviões são geridos por uma empresa pública.
Contudo, e como serão alugadas no Verão mais aeronaves – um total de 41 – os custos aumentam em dois milhões de euros.
COMO VAI FUNCIONAR
**"Força Aérea pode assumir em 2012 combate aéreo aos incêndios o recurso aos militares no combate aos fogos seria uma opção mais barata, conclui um estudo da Força Aérea que está a ser avaliado pelos ministérios da Defesa e da Administração Interna. Apesar do investimento inicial, o documento conclui que esta seria rapidamente uma solução mais barata do que a actual, em que helicópteros e aviões são geridos por uma empresa pública.
Para isso é preciso extinguir a EMA - Empresa de Meios Aéreos, numa solução que baixaria os custos das operações já em 2012. Os meios desta empresa pública passariam para a tutela da Força Aérea. Entre eles, os helicópteros pesados, Khamov, mas também outras aeronaves mais pequenas. tsf.
**"Governo quer poupar 28 milhões de euros de 2013 a 2018.
Mais aeronaves vão custar menos dinheiro, garantiu ontem o ministro Miguel Macedo.
O novo modelo de contratação, manutenção e aluguer de meios aéreos vai permitir a fixação em Portugal de 50 aeronaves nos próximos cinco anos e com uma poupança total de cerca de 28 milhões de euros. O modelo foi apresentado ontem no Ministério da Administração Interna (MAI) e vai assentar num concurso público internacional para a aquisição e locação de meios aéreos, sazonais e permanentes, tutelado conjuntamente pelo MAI e pelo Ministério da Saúde (MS).
O novo modelo de contratação, manutenção e aluguer de meios aéreos vai permitir a fixação em Portugal de 50 aeronaves nos próximos cinco anos e com uma poupança total de cerca de 28 milhões de euros. O modelo foi apresentado ontem no Ministério da Administração Interna (MAI) e vai assentar num concurso público internacional para a aquisição e locação de meios aéreos, sazonais e permanentes, tutelado conjuntamente pelo MAI e pelo Ministério da Saúde (MS).
No total, o governo espera poupar mais de cinco milhões de euros por ano, entre 2013 e 2018. A reestruturação e a partilha de meios entre os dois ministérios gerará uma poupança de dois milhões no INEM e de oito milhões no MAI.
Contudo, e como serão alugadas no Verão mais aeronaves – um total de 41 – os custos aumentam em dois milhões de euros.
COMO VAI FUNCIONAR
**"As actuais nove aeronaves do Estado manter-se-ão na sua posse, mas a sua operação e manutenção será entregue a privados, explicou o ministro da Administração Interna. A este corte na despesa vai somar-se ainda a extinção da Empresa de Meios Aéreos (EMA). Miguel Macedo sublinhou que o concurso prevê que os adjudicatários integrem os 60 funcionários da empresa, mantendo os postos de trabalho, escalões de antiguidade e salários. No total, os nove meios aéreos do Estado passarão a custar menos oito milhões de euros por ano.
A pedido do MAI e do MS, o júri do concurso internacional será liderado por um procurador do Ministério Público nomeado por Pinto Monteiro." ionline.
Privatização polémica.
**"As possibilidades que, ao que consta, estão sobre a mesa são:
a) a empresa Heliportugal, pertencente a um grupo francês, que vendeu em 2006 os 10 helicópteros ao Estado, que tem um contrato de manutenção com custos muito acima do mercado e cujo litígio daqui decorrente com a EMA foi recentemente resolvido a seu favor; esta empresa aparenta ter hoje um estatuto particularmente favorável, quer na resolução do litígio com a EMA, quer na alocação dos 15 helicópteros ligeiros no combate a incêndios em que a mesma ditou um adiamento da adjudicação devido a dívidas à Segurança Social; b) a Helisul, empresa pertencente a um grupo espanhol (INAER), e detentora de 5 helicópteros alugados ao INEM, já no passado condenada por cartel nos contratos de combate a fogos florestais; c) a OMNI, empresa integrada na holding Sociedade Lusa de Negócios e em cuja administração se encontra como vogal o dr. Dias Loureiro." fonte
Privatização polémica.
**"As possibilidades que, ao que consta, estão sobre a mesa são:
a) a empresa Heliportugal, pertencente a um grupo francês, que vendeu em 2006 os 10 helicópteros ao Estado, que tem um contrato de manutenção com custos muito acima do mercado e cujo litígio daqui decorrente com a EMA foi recentemente resolvido a seu favor; esta empresa aparenta ter hoje um estatuto particularmente favorável, quer na resolução do litígio com a EMA, quer na alocação dos 15 helicópteros ligeiros no combate a incêndios em que a mesma ditou um adiamento da adjudicação devido a dívidas à Segurança Social; b) a Helisul, empresa pertencente a um grupo espanhol (INAER), e detentora de 5 helicópteros alugados ao INEM, já no passado condenada por cartel nos contratos de combate a fogos florestais; c) a OMNI, empresa integrada na holding Sociedade Lusa de Negócios e em cuja administração se encontra como vogal o dr. Dias Loureiro." fonte
**"O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse hoje que as corporações de bombeiros envolvidas directamente no combate ao incêndio que deflagrou no Algarve receberam, em conjunto, cerca de 154 mil euros a título de adiantamento." /sol.sapo
**"O concurso para a contratação de 25 helicópteros para combate aos fogos está envolto em polémica. O contrato vale cerca de 40 milhões de euros e os principais interessados há dois meses que trocam acusações e recorrem aos tribunais, atrasando a decisão final que ameaça comprometer o plano de preparação de combate aos incêndios em 2013." fonte
**"Incêndios: Protecção Civil gastou mais de 74 milhões. Cerca de 74 milhões de euros foram gastos este ano no combate aos incêndios florestais pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), mais 10,3 por cento do que 2011, revelam dados daquele organismo." fonte
**"O concurso para a contratação de 25 helicópteros para combate aos fogos está envolto em polémica. O contrato vale cerca de 40 milhões de euros e os principais interessados há dois meses que trocam acusações e recorrem aos tribunais, atrasando a decisão final que ameaça comprometer o plano de preparação de combate aos incêndios em 2013." fonte
**"Incêndios: Protecção Civil gastou mais de 74 milhões. Cerca de 74 milhões de euros foram gastos este ano no combate aos incêndios florestais pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), mais 10,3 por cento do que 2011, revelam dados daquele organismo." fonte
Ouvi as declarações do ministro da defesa afirmando que vai cumprir os contratos (privados) com EMA - Empresa de Meios Aéreos ....... até 2018!!!!!!!!! Então até 2018 tem que haver sempre grandes incêndios. Bom, mesmo que não haja, se arder tudo antes do fim do contrato, deve estar qualquer coisa no contrato que assegura uma compensação.
"Enquanto houver dinheiro para os privados, haverá fogos gigantescos. Ponham a FA a combater incêndios e verão se não diminuem drasticamente!"
Porque há tantos incêndios em Portugal?
Em Dezembro de 2004, a compra de seis aviões Canadair para o combate aos incêndios florestais, decidida pelo Governo do PSD, constituiu mais um bom negócio para a SLN. A OMNI, do grupo de Dias Loureiro, representante exclusiva em Portugal daquelas aeronaves, já era responsável pelo aluguer de aviões à Protecção Civil. A decisão correspondeu a um contrato de 150 milhões de euros, assente num estudo pedido pelo MAI de Daniel Sanches a uma consultora, a Roland Berger. Pormenor relevante: a OMNI foi a única empresa do sector contactada no âmbito daquele estudo. Loureiro alegou desconhecimento de qualquer assunto relacionado com a OMNI. A mudança de Governo acabaria por bloquear o negócio, mas a posição dominadora da SLN nesta área, e, em particular de Dias Loureiro, continuou sob suspeita. Em Setembro desse ano, Francisco Louçã acusou-o de promover um negócio assente na continuação dos incêndios. Loureiro apelidou o bloquista de terrorista político e anunciou que o ia processar. Ainda hoje Louçã aguarda a notificação. FONTE
"CORPORAÇÕES DE BOMBEIROS ENVOLVIDAS NO INCÊNDIO DO ALGARVE RECEBERAM CERCA DE 154 MIL EUROS DE ADIANTAMENTO" FONTE
"Enquanto houver dinheiro para os privados, haverá fogos gigantescos. Ponham a FA a combater incêndios e verão se não diminuem drasticamente!"
Porque há tantos incêndios em Portugal?
Em Dezembro de 2004, a compra de seis aviões Canadair para o combate aos incêndios florestais, decidida pelo Governo do PSD, constituiu mais um bom negócio para a SLN. A OMNI, do grupo de Dias Loureiro, representante exclusiva em Portugal daquelas aeronaves, já era responsável pelo aluguer de aviões à Protecção Civil. A decisão correspondeu a um contrato de 150 milhões de euros, assente num estudo pedido pelo MAI de Daniel Sanches a uma consultora, a Roland Berger. Pormenor relevante: a OMNI foi a única empresa do sector contactada no âmbito daquele estudo. Loureiro alegou desconhecimento de qualquer assunto relacionado com a OMNI. A mudança de Governo acabaria por bloquear o negócio, mas a posição dominadora da SLN nesta área, e, em particular de Dias Loureiro, continuou sob suspeita. Em Setembro desse ano, Francisco Louçã acusou-o de promover um negócio assente na continuação dos incêndios. Loureiro apelidou o bloquista de terrorista político e anunciou que o ia processar. Ainda hoje Louçã aguarda a notificação. FONTE
"CORPORAÇÕES DE BOMBEIROS ENVOLVIDAS NO INCÊNDIO DO ALGARVE RECEBERAM CERCA DE 154 MIL EUROS DE ADIANTAMENTO" FONTE
Realmente não se entende este tipo de contratos, como referiu e bem, isto é promover incêndios, nem que seja para não dar tanto lucro a terceiros. Curiosamente, não conheço nenhum político que alguma vez tenha sido bombeiro, se soubessem o que essas pessoas passam, não tomariam estas atitudes.
ResponderEliminarÉ verdade que os incêndios no nosso País têm de existir devido ao nosso clima. Num clima mediterrânico, a vegetação tem várias adaptações que permitem a sua rápida regeneração após um incêndio, mas isso não justifica os comportamentos de risco, bem como a ausência de prevenção e punição a quem tem comportamentos mais irresponsáveis.
Há juízes estranhos
EliminarO que passará pela cabeça de um juiz que deixa em liberdade o suspeito de dezenas de fogos postos na zona de Arganil? Segundo a Polícia Judiciária, não ateou nem um, nem dois incêndios florestais – mas vinte e cinco, pelo menos.
Um razoável número de fogos que aconselhava prudência e bom senso. O magistrado, ainda assim, não se deixou impressionar – e decidiu mandar o incendiário em liberdade. Obrigou-o a apresentar-se duas vezes por semana no posto da GNR. O arguido cumpria religiosamente a medida imposta – com um senão: de caminho, ateava mais fogos.
Foi de novo detido pela PJ. Ficou, finalmente, em prisão preventiva. Seja quem for o magistrado, falhou gravemente no princípio geral de prevenção: é incompreensível que em plena época de fogos, numa região habitualmente martirizada pelas chamas, alguém indiciado por 25 incêndios seja mandado em liberdade. Haverá melhor justificação para a prisão preventiva do que o perigo da continuação do crime – ou o alarme social causado por um pirómano
à solta? Há juízes que não são deste mundo.
BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
EliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU
Antes do 25 de Abril de 1974 existia censura.
ResponderEliminarMas nunca constou que censurassem as notícias sobre fogos.
E não é que antes do 25 de Abril de 1974 as notícias de incêndios eram raras?
O clima era o mesmo, as leis de manutenção do coberto vegetal semelhantes, as dificuldades financeiras dos bombeiros muito superiores, o número de corporações inferior...
Diferente era também a legislação de protecção do ambiente, que não existia, os aviões de combate a fogos, com existência só em países ricos e acima de tudo as consequências REAIS sobre os incendiários.
A actual legislação é um convite a este tipo de crime.
Como é que é??? “Mais aeronaves vão custar menos dinheiro”…ahahahaha… leva 2 e paga 1,isto parece a televendas…
ResponderEliminar“A reestruturação e a partilha de meios entre os dois ministérios gerará uma poupança de dois milhões no INEM e de oito milhões no MAI” … Vai poupar o quê???...ahahahah… não sai de um bolso mas sai do outro e isto sempre sem sair do bolso do contribuinte…
“extinção da Empresa de Meios Aéreos (EMA). “ sim…sim… até hoje e nada! Quem é que quer os KAMOV??? Ninguém não é? Só o Antonio Costa!!
“os adjudicatários integrem os 60 funcionários da empresa, mantendo os postos de trabalho, escalões de antiguidade e salários.” Tá bem tá… só um pequeno pormenor: as empresas privadas existem para dar lucro…
“Ponham a FA a combater incêndios e verão se não diminuem drasticamente!”… a FAP com todo o respeito que merece, também tem contas para pagar e precisa de dinheiro! Empresa privada ou do estado, anda tudo ao mesmo! EUROS!! Só que nas do estado gastasse mais. Para além de não ter os meios suficientes para ficar a assegurar o combate a incêndios.
É só truques este governo, malabaristas da verdade jogam ao berlinde com o dinheiro público.
EliminarBASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
ResponderEliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU
BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
ResponderEliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU