GOVERNO PS, TEM POR HÁBITO INSULTAR TODOS, PARA JUSTIFICAR A INAPTIDÃO E DESONESTIDADE DO GOVERNO?

apodrecetuga marta temido arrogante chora insulta médicos
O Partido Socialista tem um trilema.  

Primeiro, sofre de um grave problema de relacionamento com o Tribunal de Contas (TC) - porventura com todos os que escrutinem a sua acção -, depois padece de conflitos com as políticas de habitação e por último - mas não menos importante - apresenta uma difícil relação com a verdade. 

Vamos por partes. Em Janeiro de 2020, depois de um relatório do Tribunal de Contas declarar que o preço de venda de onze imóveis da Segurança Social à Câmara de Lisboa foi inferior em 3,5 milhões ao valor de mercado, o PS soltou as mandíbulas. "Deve ter sido escrito por mentecaptos, lido por mentecaptos e sancionado por mentecaptos. São a tralha toda da maluqueira nacional", declarou o deputado do PS Ascenso Simões sobre os respectivos juízes.

 

Já Fernando Medina apelidou o dito documento de lamentável e incompetente. Mais tarde, o ministro Manuel Heitor considerou que a auditoria da mesma instituição ao financiamento do ensino superior era um "elogio à ignorância" acrescentando que se tratava de um extravasar das competências. 

Enfim, estes insultos foram todos anteriores às considerações sobre os inaceitáveis impropérios a Ferro Rodrigues, claro. Adiante. Certo é que a casta política nos dias pares enche a boca com o esfalfado "À justiça o que é da justiça", enquanto nos ímpares lança chamas sobre o TC e às suas auditorias das aplicações do nosso dinheiro. No fundo, de segunda a domingo, estes podres podres não suportam transparência e prestação de contas. Não toleram a verdade.

 

 Agora, ano e meio volvido, o Tribunal de Contas concluiu que as medidas do Governo para a habitação durante a epidemia, foram um fracasso. Foram previstos 63,5 milhões de euros, mas gastos apenas 10 milhões (16% do total). Houve medidas que nem sequer foram executadas. Zero. Lá está o problema deste PS com a habitação que, de resto, foi também um calcanhar de Aquiles nas autárquicas em Lisboa. E como é que o governo reagiu a mais este escrutínio da Avenida da República? Adivinhou, caro leitor. O executivo respondeu com a mesma soberba, afirmando que o Tribunal de Contas não devia meter-se neste assunto (ignorado assim a sua missão maior).

De seguida, cumprindo o seu trilema, o governo ainda embrulhou a verdade. Reparem- a crise económica instalada (com pesadas consequências na habitação) é decorrente das escolhas políticas de António Costa. Não foi o sars que levou a esta destruição de emprego e de riqueza - as opções podiam ter sido outras. Esta gestão da epidemia emocional e radical é que gerou essas consequências. As medidas avaliadas pelo TC foram as que o mesmo governo decretou para almofadar o impacto das suas escolhas. Só que agora, sem se rir, Pedro Nuno Santos jura que não se cumpriu porque havia epidemia.

 

 Ou seja, o governo provoca um problema, depois propõe uma solução e no fim diz que não pode executar a solução que ele mesmo propôs por causa do problema que ele próprio criou. 

Enfim, é evidente que António Costa e sua tropa estão mesmo à espera que sejam tão só e apenas mentecaptos a lerem a suas medidas e que os portugueses em geral, aos seus olhos, são mera tralha da maluqueira nacional. Lixo doido. Por isso também, senhor primeiro-ministro, um grande bem haja.

Quero agradecer a Marta Temido porque hoje mostrou aos portugueses aquilo que o Governo a que pertence realmente é: no país que tem testemunhado demissões em bloco atrás de demissões; onde mais de 400 profissionais saíram do SNS desde o fim do estado de emergência, com denúncias de abuso de poder e exploração; onde um primeiro-ministro tem o desplante de dizer que organizar em Portugal uma final da Champions, a meio de uma pandemia, “é um prémio para os profissionais de saúde”; onde é cada vez mais claro que as decisões e preconceitos deste Governo são responsáveis pelo caos cada vez mais caótico nos hospitais, nos centros de vacinação e na estratégia de combate à pandemia; neste mesmo país onde há uma falta crónica de médicos e meios de saúde acessíveis, a ministra decidiu que o verdadeiro problema é “a falta de resiliência dos profissionais de saúde”. Afinal, a culpa é da falta de esforço dos médicos e dos enfermeiros.

Seis anos de governação, nunca vi ou ouvi nenhuma das principais figuras deste Governo assumir a culpa sobre o que quer que fosse. Fica só a minha surpresa por ver tanta gente surpreendida. Fica só a esperança que seja desta que os portugueses percebem que, numa altura crítica para o futuro como esta que vivemos, não podemos dar-nos ao luxo de continuar a pôr o país nas mãos daqueles que não querem liderar: querem apenas governar as próprias carreiras políticas, com lágrimas de crocodilo pelo meio, porque quem lidera sabe assumir as culpas. 

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Onde foram desencantar esta mulher?

Para começar, tem um ar de pespineta, uma irritante autossuficiência, de quem está sempre a pensar: «Eu sou a ministra, por isso quem manda sou eu». Apesar de ser novata no cargo, não revela nenhuma humildade, pelo contrário: mostra já saber tudo e não ter nada a aprender.

Ora a esta ministra da Saúde Qualquer dia toda a gente na Saúde está contra ela.

Mal chegada ao Ministério, deitou para o lixo a Lei de Bases preparada por Maria de Belém e mandou fazer outra – mais esquerdista – à sua imagem; a outra lei dava demasiado protagonismo aos privados. Às vezes o seu discurso e a sua pose fazem-me lembrar outra política, também da área do Governo: Catarina Martins. 

Para ambas, os privados são entidades que não merecem qualquer consideração, pois só querem ganhar dinheiro à custa da doença dos portugueses e devem ser tratadas a pontapé.
Marta Temido fala dos grupos privados da saúde com um desprezo, uma hostilidade e uma arrogância que chegam a assustar. Ao ouvi-la, julgo-me subitamente transportado para a Venezuela ou para Cuba, escutando elogios às maravilhas do setor público e ataques aos privados, que não passam de uma malandragem.
Mas essas coisas discutem-se serenamente, civilizadamente, e não na praça pública. Não é legítimo o ministro de um país democrático tratar a iniciativa privada com desprezo e absoluta desconfiança.

Digamos que também não tem sido muito hábil nas relações com os enfermeiros, mas isso é uma questão circunstancial. 
Isso é que não é admissível e torna a ministra um absoluto erro de casting – que pode vir a custar muitos votos ao PS nas próximas eleições.

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LISTA DE VIDEOS QUE MOSTRAM A ARROGÂNCIA SOCIALISTA, A PROVA  DE QUE PRECISAM URGENTEMENTE DE UM POVO QUE OS SAIBA PÔR NA ORDEM, COM VOTOS EM MASSA NUM PARTIDO NOVO 

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