Há condições para se fazer um novo 25 de Abril em democracia, sem violência, apenas com a arma poderosa do voto.

legislativas 2015
Refundar a República por Marinho Pinto
 Portugal vive, hoje, uma das maiores crises da sua história.
Nunca, como agora, houve ameaças tão sérias à independência e à nossa sobrevivência como Estado.
Os desafios do futuro são ciclópicos para as atuais (e para as próximas) gerações.
Mas, qualquer solução de futuro só será consistente se não ignorar o passado onde radicam as causas da tragédia.
Quem pôs o País e os portugueses na situação de pobreza?
eleições ps psd cds
Como foi possível que titulares de cargos políticos tivessem enriquecido tanto?
O que aconteceu aos imensos recursos do País?
Por que é que Portugal já tem de pedir dinheiro emprestado para pagar os juros da própria dívida?
Por que é que países mais pequenos e com menos recursos são prósperos e Portugal anda de mão estendida?
Por que é que, em Portugal, as obras públicas nunca foram pagas pelo preço por que tinham sido adjudicadas?
Por que é que os lucros de uma empresa estratégica para o País como a EDP vão para o povo chinês e não para o português?
O voto nas próximas legislativas só será catalisador de soluções consistentes de futuro quando cada um dos eleitores tiver respostas para essas (e outras) perguntas. Mais do que um governo, o que se vai avaliar é o sistema de partidocracia dominante que esmaga a cidadania.
eleições ps psd cds abstenção
As próximas eleições só serão decisivas para a mudança se os portugueses tiverem o discernimento de responsabilizar não apenas os partidos do atual governo (PSD e CDS) mas também o PS pelo papel de todos na génese da situação atual.
Pela primeira vez os cidadãos podem recusar a armadilha de julgar só o atual governo, mas todos os das últimas três décadas, incluindo o símbolo máximo da nossa decadência que é o atual Presidente da República.

Há condições para se fazer um novo 25 de Abril e refundar a República em democracia, sem violência, apenas com a arma poderosa do voto. Pela primeira vez os portugueses podem libertar a República dos oportunistas que a têm empobrecido e aviltado e, assim, abrir novas alamedas para um futuro de dignidade, de liberdade, de justiça e de solidariedade. Marinho Pinto 
informações abstenção lei artigo

Consulte ainda: 
  1. Partidos portugueses que propõem democracia directa ou participativa e nova lei eleitoral.
  2. O medo que os políticos têm, que os eleitores indignados, comecem a votar...
  3. Voto em branco, nulo e abstenção sem poder
  4. Militares recusam golpe de estado alegando que em democracia se depõem governos pelo voto e não ao tiro. 
  5. O voto jovem pode ser a solução para remover os partidos corruptos do poder.
  6. Mais de 1 milhão de abstencionistas fantasma. Governos oferecem 10% de abstenção
  7. Na Suécia, os eleitores eliminam a corrupção nas urnas. 90% dos eleitores votam, não perdoam atentos contra a corrupção.
  8. Povo acrítico Henrique Neto
  9. É preciso derrubar o partido parasita que elege corruptos
  10. Portugueses trocaram a lealdade ao país pela lealdade aos partidos.
  11. A NOSSA MANSIDÃO PROMOVE A CORRUPÇÃO. SEJAMOS EXIGENTES, NÃO MANSOS.
EM MARÇO DE 2011, MARINHO TENTA APELAR À CONSCIÊNCIA DOS CORRUPTOS QUE ESTAVAM A DESTRUIR PORTUGAL, MAS PERCEBEU QUE NÃO OS COMOVIA



VIDEOS SOBRE CIDADANIA PARA ELEITORES INFORMADOS E ACTIVOS

 Deixamos destruir Portugal com Bipartidarismo e abstenção
 Pessoas cultas e confiantes votam e eles não querem isso.

 Abstenção sustenta o arco da governação /corrupção.
  Eleitores com hábitos de corte, participam pouco na politica
 A democracia precisa de vigilância. Acordem! (Luís de Matos)

 Só quando o povo der o "coice violento" nos corruptos, é que isto muda. Votar contra
  PDR quer democracia participativa e nova lei eleitoral
  Pedagogia para eleitores lúcidos. Clubismo e eleições.

 Corruptos são eleitos pelo povo. Não por golpe de estado!
  Suiça o milagre da democracia direta, vamos votar por ela?
 General desafia civis a cumprir o dever de votar, proteger o país da 
  Método de Hondt: onde entra a abstenção? Nulos e brancos?



partidos que propoem democracia directa



5 comentários:

  1. Criando uma linguagem directa, sem chavões já mais que vistos, centrar a propaganda nos assuntos concretos das pessoas, deixar a linguagem juvenil de culpar os outros pelo estado em que estamos e substituir pelas propostas concretas que temos, sólidas e não promessas de amanhãs que cantam, e fundamentalmente comunicar com as pessoas sem demagogia, penso que podemos dar a volta ao arco da governação que nos arrastou de banca rota em banca rota.
    Para se deixar de depender dos média, que têm o seu próprio calendário e só querem apostar em cavalo ganhador, (partidos que já estão na AR), aposto que começar com eleições locais e estender os nucleos iniciais, para divulgar as mensagens depois, será o que poderá trazer vantagens . Claro que na base, tem sempre que estar o que faz os ganhadores: assuntos bem estudados e falar de assuntos concretos e bem delineados.
    Uma agremiação que ainda mal é conhecida e se põe a debitar tretas sobre..a Grecia ou o Mali.. é mesmo gostar de dar tiros nos pés, e na cabeça dos eleitores passar para a divisão dos folcloricos. Grecia? tem a certeza que a Grecia nos interessa? ou a Venezuela, Cuba, Brasil... deixem-se de folclores e vamos falar dos nossos problemas e alguns bem bicudos; alguem tem opinião sobre a reforma necessaria, das reformas? E sobre a maneira de levar a que os empresários criem mais empregos? E sobre a educação nas escolas?

    ResponderEliminar
  2. A abstenção favorece o voto dos grupos organizados, reduzindo a margem necessária para eleger seus representantes e deixando de fora os que poderiam representar o povo em suas múltiplas tendências políticas.
    É preferivel trocar do que manter pequenos reizinhos eternamente no poder. A abstenção ajuda muito mais na permanência dos tiranos e corruptos no poder, do que o voto em massa, ainda que sem grande consciência política.
    Conforme a teoria da dinâmica de grupo, elementos novos sempre provocam mudanças no grupo, de forma que para mudar um padrão de comportamento rígido dentro de um grupo (como a corrupção, por exemplo), quanto mais "meia dúzias" substituindo os "seis", melhor.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Muito obrigado pela sua lucidez e contributo, para ajudar a mostrar às pessoas que a abstenção não passa de um acto de ignorância. Só as pessoas que não conhecem as suas consequências é que continuam a abster-se e a defender que a abstenção significa isto e aquilo quando não significa nada e técnicamente, mantém os mesmos de sempre no poder

      Eliminar
  3. https://www.youtube.com/watch?v=1El2GwcF9c8

    ResponderEliminar
  4. O senhor Passos de Coelho no fim de empobrecer o País com impostos e mais impostos roubos de ordenados leis contra os trabalhadores roubos nas reformas ,aumentou a divida em três vezes mais ,aumentou o desemprego ,os sem abrigo ,e agora em vésperas de eleições diz que vai combater as desigualdades que ele próprio fez .QUE VERGONHA DE PRIMEIRO MINISTRO MENTIROSO !!!

    ResponderEliminar

Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.