Portugal vive, hoje, uma das maiores crises da sua história.
Nunca, como agora, houve ameaças tão sérias à independência e à nossa sobrevivência como Estado.
Os desafios do futuro são ciclópicos para as atuais (e para as próximas) gerações.
Mas, qualquer solução de futuro só será consistente se não ignorar o passado onde radicam as causas da tragédia.
Quem pôs o País e os portugueses na situação de pobreza?
Como foi possível que titulares de cargos políticos tivessem enriquecido tanto?
O que aconteceu aos imensos recursos do País?
Por que é que Portugal já tem de pedir dinheiro emprestado para pagar os juros da própria dívida?
Por que é que países mais pequenos e com menos recursos são prósperos e Portugal anda de mão estendida?
Por que é que, em Portugal, as obras públicas nunca foram pagas pelo preço por que tinham sido adjudicadas?
Por que é que os lucros de uma empresa estratégica para o País como a EDP vão para o povo chinês e não para o português?
O voto nas próximas legislativas só será catalisador de soluções consistentes de futuro quando cada um dos eleitores tiver respostas para essas (e outras) perguntas. Mais do que um governo, o que se vai avaliar é o sistema de partidocracia dominante que esmaga a cidadania.
As próximas eleições só serão decisivas para a mudança se os portugueses tiverem o discernimento de responsabilizar não apenas os partidos do atual governo (PSD e CDS) mas também o PS pelo papel de todos na génese da situação atual.
Pela primeira vez os cidadãos podem recusar a armadilha de julgar só o atual governo, mas todos os das últimas três décadas, incluindo o símbolo máximo da nossa decadência que é o atual Presidente da República.
Há condições para se fazer um novo 25 de Abril e refundar a República em democracia, sem violência, apenas com a arma poderosa do voto. Pela primeira vez os portugueses podem libertar a República dos oportunistas que a têm empobrecido e aviltado e, assim, abrir novas alamedas para um futuro de dignidade, de liberdade, de justiça e de solidariedade. Marinho Pinto
Consulte ainda:
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- Voto em branco, nulo e abstenção sem poder
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EM MARÇO DE 2011, MARINHO TENTA APELAR À CONSCIÊNCIA DOS CORRUPTOS QUE ESTAVAM A DESTRUIR PORTUGAL, MAS PERCEBEU QUE NÃO OS COMOVIA
VIDEOS SOBRE CIDADANIA PARA ELEITORES INFORMADOS E ACTIVOS
Deixamos destruir Portugal com Bipartidarismo e abstenção
Pessoas cultas e confiantes votam e eles não querem isso.
Abstenção sustenta o arco da governação /corrupção.
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Suiça o milagre da democracia direta, vamos votar por ela?
General desafia civis a cumprir o dever de votar, proteger o país da
Método de Hondt: onde entra a abstenção? Nulos e brancos?
Criando uma linguagem directa, sem chavões já mais que vistos, centrar a propaganda nos assuntos concretos das pessoas, deixar a linguagem juvenil de culpar os outros pelo estado em que estamos e substituir pelas propostas concretas que temos, sólidas e não promessas de amanhãs que cantam, e fundamentalmente comunicar com as pessoas sem demagogia, penso que podemos dar a volta ao arco da governação que nos arrastou de banca rota em banca rota.
ResponderEliminarPara se deixar de depender dos média, que têm o seu próprio calendário e só querem apostar em cavalo ganhador, (partidos que já estão na AR), aposto que começar com eleições locais e estender os nucleos iniciais, para divulgar as mensagens depois, será o que poderá trazer vantagens . Claro que na base, tem sempre que estar o que faz os ganhadores: assuntos bem estudados e falar de assuntos concretos e bem delineados.
Uma agremiação que ainda mal é conhecida e se põe a debitar tretas sobre..a Grecia ou o Mali.. é mesmo gostar de dar tiros nos pés, e na cabeça dos eleitores passar para a divisão dos folcloricos. Grecia? tem a certeza que a Grecia nos interessa? ou a Venezuela, Cuba, Brasil... deixem-se de folclores e vamos falar dos nossos problemas e alguns bem bicudos; alguem tem opinião sobre a reforma necessaria, das reformas? E sobre a maneira de levar a que os empresários criem mais empregos? E sobre a educação nas escolas?
A abstenção favorece o voto dos grupos organizados, reduzindo a margem necessária para eleger seus representantes e deixando de fora os que poderiam representar o povo em suas múltiplas tendências políticas.
ResponderEliminarÉ preferivel trocar do que manter pequenos reizinhos eternamente no poder. A abstenção ajuda muito mais na permanência dos tiranos e corruptos no poder, do que o voto em massa, ainda que sem grande consciência política.
Conforme a teoria da dinâmica de grupo, elementos novos sempre provocam mudanças no grupo, de forma que para mudar um padrão de comportamento rígido dentro de um grupo (como a corrupção, por exemplo), quanto mais "meia dúzias" substituindo os "seis", melhor.
Muito obrigado pela sua lucidez e contributo, para ajudar a mostrar às pessoas que a abstenção não passa de um acto de ignorância. Só as pessoas que não conhecem as suas consequências é que continuam a abster-se e a defender que a abstenção significa isto e aquilo quando não significa nada e técnicamente, mantém os mesmos de sempre no poder
Eliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=1El2GwcF9c8
ResponderEliminarO senhor Passos de Coelho no fim de empobrecer o País com impostos e mais impostos roubos de ordenados leis contra os trabalhadores roubos nas reformas ,aumentou a divida em três vezes mais ,aumentou o desemprego ,os sem abrigo ,e agora em vésperas de eleições diz que vai combater as desigualdades que ele próprio fez .QUE VERGONHA DE PRIMEIRO MINISTRO MENTIROSO !!!
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