Na França e Suiça existem leis que desincentivam a permanência dos ciganos, pois não é permitido a nenhum emigrante permanecer no país, se não tiver emprego ao fim de 3 meses. E são repatriados aos milhares. Mas em Portugal não existem restrições, só incentivos. A Europa respirará de alivio com esta medida, mandam subsídios para Portugal, e desta forma incentivam os beneficiários a correr atrás do dinheiro fácil que jorrará em Portugal?
Somos dos países que mais sacrificam os cidadãos portugueses com mais cortes, com mais pobreza, com mais impostos, mais desemprego, com piores serviços públicos, somos também os menos produtivos, os mais corruptos, os mais falidos, os mais degradados, os mais infelizes, o pior país para investir, etc ... mas somos dos melhores em alguma coisa... Para os imigrantes!!Um estudo faz questão de anunciar isso ao mundo... como se se tratasse de anunciar que somos um bom destino turístico.... Portugal é um bom destino para imigrantes?
"Portugal é o segundo melhor país a acolher e integrar imigrantes,
Uma das áreas em que Portugal consegue mais pontos na análise do MIPEX é a integração dos imigrantes no mercado de trabalho: segundo números de 2011 e 2012, cerca de 28 por cento dos cidadãos não oriundos da União Europeia estavam desempregados , abaixo dos cerca de 33 por cento da média dos países analisados. O MIPEX avalia em 167 parâmetros a integração dos imigrantes em todos os países da União Europeia, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Islândia, Japão, Coreia do Sul, Nova Zelândia, Noruega, Suiça e Turquia. DN
"Portugal vai aplicar três milhões de euros até 2020 na integração dos ciganos no mercado de trabalho. Alto Comissariado para as Migrações já tem garantia de verbas por parte do Fundo Social Europeu. Em declarações à agência Lusa, o Alto-comissário para as Migrações adiantou que o ACM está já a planear o próximo quadro comunitário de apoios, até 2020, vendo "aqui oportunidades importantes para relançar alguns projectos".
"Governo destina 347 milhões para a integração das comunidades ciganas
Primeira estratégia nacional de sempre dirigida aos ciganos quer 60% das crianças com a escolaridade obrigatória. Habitação receberá a principal fatia do investimento.
Nos próximos sete anos, a ENICC terá um investimento estimado de mais de 347 milhões de euros para cumprir vários objectivos em áreas como a educação, a habitação ou a saúde. Mais de 80% do montante previsto deverá ser financiado por fundos comunitários. No documento ressalva-se que “a assunção de compromissos para a execução das medidas” da ENICC “depende da existência de fundos disponíveis por parte das entidades públicas competentes”.
Na educação está previsto um investimento de quase 371 mil euros — a ENICC estabelece como metas nesta área que 60% das crianças ciganas concluam a escolaridade obrigatória ou que 2% conclua a universidade. Na habitação, que vai receber grande parte da fatia — quase 332 milhões de euros só para a qualificação dos realojamentos —, o objectivo é ainda a sensibilização de 90% dos municípios que têm população cigana “para as especificidades da sua cultura para o seu realojamento”.
Na saúde, que terá afectos mais de 1,6 milhões de euros, serão feitas campanhas de sensibilização para a inscrição de ciganos nos centros de saúde ou acções de formação para profissionais da área. Entre outras, a ENICC vai fazer campanhas para o combate à discriminação (115 mil euros) ou realizar um estudo nacional sobre a comunidade (175 mil euros).
A ENICC é uma iniciativa da Comissão Europeia, que pediu aos Estados-membros para desenharem uma estratégia nacional até 2020. Portugal começou a fazê-lo em Setembro de 2011, numa coordenação conjunta do secretário de Estado adjunto do ministro dos Assuntos Parlamentares, Feliciano Barreiras Duarte, e o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI). O ACIDI coordenará a monitorização da ENICC, através de um grupo consultivo onde estarão representantes dos oito ministérios envolvidos e quatro representantes das comunidades ciganas, segundo Duarte.
O número de membros da comunidade cigana neste órgão (inicialmente estavam previstos dois) gerou críticas. Bruno Gonçalves, vice-presidente do Centro de Estudos Ciganos, reconhece ao PÚBLICO “o esforço” da ENICC, mas gostaria que os membros da comunidade cigana presentes no conselho consultivo “tivessem sido eleitos pelos activistas”.
Para Bruno Gonçalves, há pontos positivos na ENICC, como na educação, e exemplifica: “Aumentar a qualificação, fazer com que as crianças frequentem o jardim de infância ou o trabalho dos mediadores e as questões ligadas à igualdade de género [com acções promovidas pela ENICC]”. Mas lamenta que algumas das propostas enviadas não tenham sido aceites — entre elas, o incentivo a empresas para acolher membros da comunidade cigana através de protocolos com as autarquias ou o Governo para isenção de impostos durante um ano a quem o fizesse, pois “o grande problema é o preconceito enorme em relação à comunidade cigana, para quem o mercado de trabalho está completamente fechado”.
Outra questão para a qual chamaram a atenção foi a pouca referência na ENICC à “venda ambulante”, que “era extremamente importante revitalizar”, acrescenta.
Barreiras Duarte comenta que a ENICC é uma resposta às necessidades de “muitas ciganas e ciganos portugueses” que “carecem ainda de acesso a bens e serviços fundamentais, promotores da sua integração”.
Uma forma de os países mais ricos da Europa evitarem a invasão de ciganos e romenos é enviarem dinheiro para os países de onde eles são originários para os incentivar a ficar, ou enviarem dinheiro para outros países como Portugal, para os incentivarem a seguir o rasto do dinheiro.
"O governo suíço assinou um acordo este mês com os governos da Bulgária e da Roménia com a liberação de 257 milhões de francos com o objectivo de reduzir as disparidades económicas e sociais dentro da União Europeia."
Os 28 estados-membros comprometem-se assim na tomada de “medidas efectivas” para combater “a retórica anti-roma”, cujo objectivo é reforçar a integração económica e social das comunidades ciganas, por exemplo através de apoio na entrada no mercado de trabalho e na “oferta de oportunidades de emprego na função pública”, de acordo com o Público.
Além disso, estabelece-se também o compromisso de combater a violência doméstica contra crianças e mulheres nesta comunidade, assim como os casamentos forçados. Acresce ainda que se deve apostar no acesso das crianças ao ensino pré-escolar.
De salientar que existem actualmente cerca de 40 mil a 60 mil ciganos portugueses a viver no País e 10 a 12 milhões de ciganos na Europa, segundo dados da Agência dos Direitos Fundamentais.
O número de ciganos em França está estimado em 15 mil, mas nem todos são legais.
França expulsou o dobro de ciganos em 2013
A França expulsou em 2013 quase 20 mil ciganos de seus acampamentos, mais do que o dobro em relação a 2012. Os dados foram publicados em um relatório apresentado pela Liga dos Direitos Humanos (LDH).
De acordo com esta pesquisa, as autoridades francesas desmantelaram 165 acampamentos dos 400 existentes na França, expulsando no total 19.380 pessoas, contra 9.404 em 2012, e 8.455 em 2011. Pelo menos 22 acampamentos também foram destruídos em incêndios, afetando 2.157 pessoas.
"As expulsões evidenciam a política existente, de rejeição aos ciganos", dizem os autores do relatório. Para as duas organizações, as medidas contra a minoria se tornaram ainda mais rígidas no governo do presidente François Hollande, eleito em 2012. "A única coisa que as autoridades francesas desejam é que eles voltem para seus países", ressalta o documento.
As expulsões, entretanto, não dão o resultado esperado pelas autoridades francesas. Além de caras, acabam sendo inúteis, porque os ciganos voltam para a França, já que têm direito de circular livremente na União Europeia. Um dos autores do estudo, Philippe Goossens, também explicou que muitas vezes essas famílias acabam se instalando nos mesmos locais de onde foram expulsas.
O ministro do Interior francês, Manuel Valls, defende a política de desmantelamento dos acampamentos, e declarou recentemente que os ciganos romenos e bulgáros "deveriam voltar para a Romênia ou a Bulgária."
Em setembro, ele também questionou a real possibilidade de integração da minoria na França, provocando uma violenta reação da ala menos conservadora do governo.
Em 2010, ainda no governo de Nicolas Sarkozy, a Comissão Europeia chegou a abrir um processo contra o governo francês pela sua política em relação aos ciganos romenos.
Apesar das críticas, a França vai continuar a política de repatriamento de ciganos romenos e búlgaros. Oito mil pessoas já regressaram aos países de origem desde o início do ano. Só no último mês foram expulsas 681.
Para justificar as expulsões, o ministro do Interior afirmou que os actos de delinquência cometidos pelos cidadãos romenos em Paris aumentaram 138% no ano passado. É a primeira vez que dados deste tipo são revelados.
Para esta quinta-feira, estão marcados mais dois voos para repatriar 282 pessoas. Os que aceitam partir recebem uma ajuda de 300 euros por adulto e 100 euros por criança. Muitos acabam por regressar a França.Copyright © 2015 euronews
Os primeiros ciganos romenos que viviam nos acampamentos ilegais que o Governo francês mandou desmantelar nas últimas semanas vão ser expulsos hoje, conforme anunciou o ministro do Interior, Brice Hortefeaux, apesar de uma chuva de críticas da esquerda, dos media, da ONU, da Comissão Europeia e das autoridades de Bucareste e de Sofia.
79 ciganos de origem romena vão partir no voo de hoje, 136 serão reconduzidos na sexta-feira e 160 no próximo dia 26, confirmou o secretário de Estado para a integração da minoria cigana da Roménia, Valentin Mocanu, ontem citado pela AFP. Paris indicou que pretende expulsar até final do mês 700 ciganos romenos e búlgaros que viviam de forma irregular nos 51 acampamentos desmantelados em território francês.
O número de ciganos em França está estimado em 15 mil, mas nem todos são legais. Apesar de membros da União Europeia, um espaço em que existe livre circulação, como ontem lembrou Bruxelas, romenos e búlgaros estão abrangidos por um acordo transitório que os impede de permanecer mais de três meses em território francês caso não tenham aí qualquer actividade. As regras para entrarem no mercado de trabalho são também rígidas. A França alega, por isso, que não está a cometer nenhuma ilegalidade.
"As medidas decididas pelas autoridades francesas estão em plena conformidade com as regras europeias e não constituem nenhum atentado à liberdade de circulação dos cidadãos da UE", disse, à AFP o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, Bernard Valero, lembrando que o mais importante é a Comissão Europeia "apoiar os programas de reintegração" dos ciganos nos seus países de origem. E sublinhou a existência de uma directiva que permite a um Estado da UE "restringir a livre circulação por razões de ordem pública, de segurança ou de saúde pública".
Na origem do desmantelamento dos acampamentos e das expulsões "quase imediatas" estão os tumultos provocados pelos ciganos em Julho no centro de França, depois de um polícia ter matado um jovem cigano de 22 anos que não parou numa operação stop. Armados de machados e barras de ferro, os ciganos derrubaram árvores, semáforos, incendiaram carros, atacaram uma padaria e uma esquadra de polícia. Habitantes de alguns dos acampamentos mais antigos, como o de Hanul, que já teria uma década, estão a ser auxiliados por autarquias de esquerda, que classificam de "racismo de Estado" o plano securitário do Governo de Nicolas Sarkozy. O Presidente sugeriu mesmo retirar a nacionalidade francesa a pessoas de origem estrangeira que atentem contra as forças de segurança.
A ONU criticou a perigosa relação que está a ser feita em França entre imigração e criminalidade. "Esta política de humilhação dá uma visão degradante da acção pública. A França não é um país racista", escreveu o Le Monde. "Exprimo a minha inquietação em relação aos riscos de derrapagem populista e de reacções xenófobas num contexto de crise económica", declarou à rádio RFI Roménia o ministro dos Negócios Estrangeiros romeno, Teodor Baconschi.
Mas a verdade é que 79% dos franceses apoiam o desmantelamento dos acampamentos. E isso é o que importa a Sarkozy, candidato à reeleição em 2012. O ministro da Imigração francês, Eric Besson, tentou ontem pôr água na fervura, dizendo que este voo é normal e que este ano já é o 25.º. A França paga 300 euros aos adultos e 100 às crianças, como incentivo ao regresso. Muitos aceitam, mas depois tornam a voltar a França.
França pediu entretanto à Comissão Europeia que obrigue a Roménia a responsabilizar-se pela integração da população cigana, segundo o El País.
Numa carta enviada a Durão Barroso, chefe da Comissão Europeia, o primeiro-ministro francês, François Fillon, exige que a União Europeia tome medidas para se assegurar que os 4.000 milhões de euros de fundos europeus que a Roménia recebe todos os anos sejam utilizados devidamente.
HOLANDA vai mudar em relação aos MUÇULMANOS
A Holanda, em que 6% da população é muçulmana, rejeita agora o multiculturalismo. O governo holandês está cansado de ser pisado pelos muçulmanos e abandona o seu modelo de sua longa data de multiculturalismo que não fez senão incentivar os imigrantes muçulmanos a criarem uma sociedade paralela e nociva dentro do país.
Um novo projecto de lei apresentado ao Parlamento pelo ministro do Interior holandês Piet Hein Donner em 16 de Junho diz o seguinte:
"O governo partilha a insatisfação do povo holandês face ao modelo de uma sociedade multicultural na Holanda e manifesta a sua intenção de agora concentrar suas prioridades nos valores fundamentais do povo holandês. Sob o novo sistema de integração, os valores holandeses terão um papel fulcral e, portanto, o governo "não adere mais ao modelo de uma sociedade multicultural."
País
|
População ciganos
|
Albânia
|
70 000
|
Alemanha
|
110 000 – 130
000
|
Argentina
|
300 000
|
Brasil
|
678 000 (est.
do governo) – 1 000 000
|
Bulgária
|
370 908
(censo) ou 700 000 – 800 000
|
Canadá
|
80 000
|
Espanha
|
600 000 – 800
000
|
EUA
|
1 000 000
|
França
|
280 000 – 340
000
|
Grécia
|
300 000 - 350
000
|
Hungria
|
189984 ou 450
000
|
Índia
|
2 274 000
|
Irã
|
110 000
|
Itália
|
90 000 – 110
000
|
Portugal
|
30 000 - 50
000
|
Macedônia
|
53 879 - 260
000
|
Rep.Tcheca
|
11 746 ou 220 000
|
Turquia
|
5 000 000
|
A carta continua:
"Uma integração mais rigorosa é perfeitamente justificada porque" isso é o que é exigido pelo Governo e todo o seu povo. Esta orientação é agora absolutamente necessária porque a sociedade holandesa está-se a desintegrar em termos de identidade e já ninguém se sente em sua casa na Holanda. "A nova política de integração será muito mais exigente por parte dos imigrantes. Por exemplo, os imigrantes devem necessariamente aprender holandês e o governo holandês vai tomar medidas coercivas em relação aos imigrantes que ignoram os valores do país e desobedecem às leis holandesas.
Assim, Governo holandês vai deixar de dar subsídios especiais aos muçulmanos para os integrar (até porque, de qualquer forma, eles não o fazem) porque, segundo Donner, "não compete ao governo e aos fundos públicos a integração dos imigrantes. "
O projecto prevê também a criação de legislação proibindo os casamentos forçados, bem como legislação impondo medidas severas para esses imigrantes muçulmanos que, por sua livre vontade, reduzem suas hipóteses de emprego pela maneira como se vestem.
Especificamente, o Governo vai proibir, a partir de Janeiro 2015, o uso de roupas que cubram o rosto, como o véu, burca, hijab, etc.
A Holanda deu-se conta, talvez tardiamente, que o seu liberalismo multicultural está em vias de fazer do país um território de tribos do deserto que está prestes a matar as origens do país e a sua própria identidade. Texto em Inglês
Quando leio subsidios de milhões imagino logo uma mesa com varios "especialistas" a volta a elaborar um conjunto de regras que justifiquem um corte perto dos 50% nas verbas a gastar com os outros; do restante a ratear se possivel entre os amigos e conhecidos. Tem sido assim(com o incentivo as renovaveis_ levaram-me quase o preço de mercado + 65% incentivo e negaram-se a fazer as revisões de contarto) quando realojam os ciganos e pretos em quetos que mais tarde vão dar chatices da grossa, ou quando criam gabiinetes de "assistentes sociais" que fazem relatorios muito bonitos e umas vistas esporadicas a ver os pobrezinhos.
ResponderEliminarEsperemos que desta vez seja diferente!!!
Pois a realidade é essa... os subsidios em Portugal servem para enriquecer alguns, nada mais que isso
EliminarEU NUNCA GOSTEI DE MISTURAR POLITICA COM FUTEBOL MAS É UMA REALIDADE ,OS DESPEDIMENTOS SÃO TAL E QUAL COMO FOI DESPEDIDO O TREINADOR DO SPORTING UMA MENTIRA DO PRESIDENTE E UM DESPEDIMENTO POR JUSTA CAUSA ....E É ASSIM EM PORTUGAL NAS EMPRESAS E AFINS POR ESSA RAZÃO É QUE HÁ MILHARES DE DESEMPREGADOS NO PAÍS AJUDADOS POR AS LEIS QUE ESTE GOVERNO IMPOS QUE FACILITAM OS DESPEDIMENTOS POR JUSTA CAUSA E SEM DIREITO AO FUNDO DE DESEMPREGO DIMINUINDO ASSIM A TAL LISTA DE DESEMPREGADOS QUE TANTO ESTE DESGOVERNO APREGOA POIS SE NÃO TEM DIREITO A FUNDO DE DESEMPREGO NÃO ESTÃO INSCRITOS E SÃO MILHARES POR AÍ ,E AINDA POR CIMA SEM DIREITA A QUALQUER INDEMINIZAÇÃO ,É ASSIM ESTE PAÍS GOVERNADO POR MERCENARIOS POLITICOS QUE AJUDAM OS EMPRESARIOS RICOS SEM OLHAR PARA QUEM QUER TRABALHAR E DESCONTAR LEGALMENTE OS IMPOSTOS !!!
ResponderEliminarCheguei aqui doente e vou sair daqui pior, e com esta idade não sei se me aguentarei só de olhar para a barra lateral!... É que, de facto, está por lá um compêndio de tachismo, chupismo, compadrio e corrupção digno da Biblioteca de Alexandria!
ResponderEliminarNo entanto, vou levar para depois continuar a ler com mais calma...
Saudações!
Obrigado pelo seu interesse, tento reunir o que consigo sobre a corrupção para se ter uma percepção melhor da gravidade da situação. E assim perceber-se a urgência de uma acção. É urgente que o povo comece a votar contra a corrupção e deixe de inutilizar votos na abstenção, nulos e brancos. Esses votos são vitais para derrubar os partidos corruptos que há 40 anos se apoderam de Portugal
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