Um caso sério de falta de vergonha... um rol de ilegalidades que envergonham não só quem as
cometeu mas também o povo que as permite, pois ao longo de décadas o eleitorado português, insiste em desperdiçar os votos ou em votar nos partidos com o maior cadastro da história de Portugal. Se os 60% de votos desperdiçados na abstenção nulos e brancos, fossem usados para lutar contra a corrupção, seriam uma força avassaladora que expulsaria os corruptos do poder. Se o povo soubesse usar o voto e a democracia. O voto serviria para punir e mostrar aos partidos que albergam criminosos, que somos contra eles, pois sabemos quem eles são e não os queremos mais no poder. Mas os portugueses deixaram o país chegar a este ponto, porque não utilizam o voto para modelar a politica e os políticos e para moderar o abuso. E depois claro o abuso, o saque e a corrupção crescem de ano para ano, de geração em geração, porque eles sabem que o povo não os pune
Um rol infindável de descaramento. Pai e filho, maçons do PS, abusavam do poder para fazer favores por dinheiro. Com o poder de decidir quais os edifícios do MAI, que precisavam de obras, e quem as faria, suspeita-se que terá assim, beneficiado empresários maçons, em 55 ajustes directos, inclusive mudou procedimentos para facilitar o desfalque. O artigo pode deixa-lo indisposto mas não se deixe intimidar, prossiga e não se deixe iludir pelas palavras mansas e eufemismos, como por exemplo, onde se lê contrapartidas, deve ler-se luvas.
ACUSADO.... Uma forma de alimentar as clientelas parasitas do estado, a seita da maçonaria precisa viver sem esforço, está assim habituada?
"O ex-director-geral de Infra-estruturas e Equipamentos MAI está acusado da prática de 80 crimes. No despacho de acusação, a que o i teve acesso, o MP considera que João Alberto Correia liderava um esquema que visava “beneficiar empresas, empresários, arquitectos e projectistas que pertenciam ao seu círculo de conhecimentos e com os quais mantinha uma relação de amizade e de troca de favores a quem adjudicaria a realização de obras públicas promovidas pela DGIE”.
Segundo o despacho de acusação, a partir do momento em que assumiu funções na direcção da DGIE, em Abril de 2012, João Alberto Correia alterou por completo os procedimentos para a adjudicação de contratos por ajuste directo por parte daquele organismo público. Eliminou etapas e intervenientes no processo de escolha, chamando a si toda a responsabilidade de decisão.
Dessa forma, diz o MP, pôde garantir que os contratos seriam atribuídos às empresas detidas por alguns dos arguidos no processo – entre os quais estão amigos de infância, irmãos de lojas maçónicas e membros do Clube Lisboa 50.
Com o processo sob seu controlo, João Correia terá, depois, recorrido a estratégias para, no final do processo, repartir entre si e os restantes arguidos as verbas cobradas de forma abusiva ao Estado.
MAS A PENA É LEVE...??? "No despacho, o Ministério Público pede uma indemnização de pouco mais de 900 mil euros por prejuízos causados ao Estado."
Dívidas estão na origem de suspeitas de corrupção de ex-director-geral 28/05/2014
João Alberto Correia, o ex-director geral de Infraestruturas e Equipamentos do Ministério da Administração Interna suspeito de corrupção e participação económica em negócio em 55 ajustes directos, poderá ter favorecido empresários, a troco de alegadas contrapartidas, motivado por dívidas que acumulava. Esta é uma das hipóteses que estará a ser estudada na investigação em curso no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).
João Alberto Correia terá favorecido na adjudicação de cinco dezenas de obras em edifícios de esquadras ou em antigos governos civis a membros de um grupo conhecido na maçonaria como o Clube dos 50.
O ex-dirigente é membro do Grande Oriente Lusitano (GOL) e filho de um antigo grão-mestre dessa corrente, João Rosado Correia. Dos contratos assinados fazem parte empresas como a Primesoft, com sede em Algés e propriedade de Henrique Paixão de Oliveira. O empresário figura numa lista de 1950 membros do GOL divulgada em 2012 na net como sendo membro da Loja Cidadania e Laicidade, dessa obediência maçónica. Sem querer falar sobre o processo, o advogado Pedro Matos Ferreira adianta apenas que o ex-dirigente "é inocente e a seu tempo isso ficará provado".
ELEVEN: O nome de João Alberto Correia aparece ainda ligado ao Eleven, um dos mais luxuosos restaurantes lisboetas. O arquitecto do projecto de arquitectura do restaurante no topo do Parque Eduardo VII, "ganhou" o negócio de concessão daquele espaço após a câmara, então liderada por João Soares, decidir construir um edifício naquele local, mas desde logo existiram suspeitas de que não terá chegado a haver concurso público ou que a publicidade terá sido reduzida pois não foram conhecidos outros concorrentes. "Concorri com o projecto de arquitectura, e ganhei", disse então João Correia, que logo a seguir, por alegada incapacidade financeira terá começado a procurar sócios. Juntaram-se mais dez, entre eles José Miguel Júdice.
Os ajustes directos sob suspeita
Dos 224 ajustes directos assinados no espaço de três anos pelo ex-director geral de Infraestruturas e Equipamentos do MAI, João Alberto Correia, 55 estão na mira do DCIAP.
Pousada - Dois dos ajustes directos que estão sob suspeita do DCIAP e da PJ foram feitos porque era preciso encerrar num curto espaço de tempo uma esquadra da PSP na Baixa lisboeta para que avançasse a construção de uma pousada de Portugal do grupo Pestana, projectada para aquela zona da cidade. João Alberto Correia terá alegado, durante o interrogatório, que os ajustes directos foram feitos com aval superior e que, nalguns casos, terá mesmo “desenrascado” respostas a ordens superiores que tinham carácter de urgência.
2014.07.06 - MAS HÁ MAIS
Restaurante do Parque Eduardo VII foi entregue pela câmara a uma empresa sem actividade
Concessão daquele que veio a ser o restaurante Eleven foi ganha em 2001 por uma empresa que se registou nas Finanças na véspera do concurso. Empresa pertencia a dois filhos de um ex-ministro e ex-grão mestre da Maçonaria.
Concorrentes preteridos eram dois grandes empresários de restauração.
Normal é o único qualificativo que não se pode aplicar à forma como decorreu o processo através do qual a Câmara de Lisboa concessionou o direito de construir o restaurante de luxo inaugurado em 2004 no Jardim do Alto do Parque Eduardo VII. Se o programa da hasta pública lançada em 1999 pelo executivo de João Soares tivesse sido respeitado, a empresa vencedora nem sequer teria sido admitida a concurso. Mas mesmo que preenchesse os requisitos para concorrer e tudo tivesse sido normal no procedimento, a sua proposta não teria ganho.
A sociedade a quem foi atribuída a concessão, a Estalagem de Monsaraz Ldª (EM Ldª) — depois adquirida pelos proprietários do Eleven — nunca tinha tido qualquer actividade, pelo que não podia satisfazer parte das condições exigidas para participar na hasta pública. Além disso, o simples facto de não ter experiência no sector da restauração, apesar de ter declarado o contrário, e praticamente não ter apresentado garantias, devia tê-la empurrado para segundo ou terceiro lugar.
Os documentos oficiais que terá apresentado para concorrer, mas cuja obtenção não poderia conseguir em circunstâncias normais por nunca ter tido actividade, desapareceram dos processos camarários.
João Alberto Correia, o arquitecto que três dias antes da realização da hasta pública de 1999 fora nomeado gerente da EM Ldª, firma pertencente a dois dos seus irmãos, era filho de João Rosado Correia, antigo ministro socialista e ex-Grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, falecido em 2002.
O arquitecto, também ele destacado maçon, ocupou até Fevereiro deste ano o lugar de director-geral de Infra-estruturas e Equipamentos do Ministério da Administração Interna, nomeado pelo anterior governo, e encontra-se preso desde o início de Maio, por suspeitas de corrupção relacionadas com o cargo de que se demitiu há quatro meses.
O programa do concurso
O programa da hasta pública lançada para escolher o concessionário do “direito de ocupação, concepção, construção e exploração do restaurante do Jardim do Alto do Parque Eduardo VII” foi publicado no Boletim Municipal em Junho de 1999.
Entre os documentos obrigatórios, além do anteprojecto do restaurante, encontrava-se a “prova de que [o concorrente] não se encontra em dívida à Fazenda Nacional por contribuições e impostos liquidados nos últimos três anos” e, no caso de se tratar de uma empresa, “documento comprovativo da entrega da Declaração de rendimentos”, nos termos do código do IRC, bem como a prova de ter as contribuições para a segurança Social regularizadas.
A 2 de Setembro de 1999, véspera da hasta pública, João Correia fez chegar à câmara a sua proposta de renda de cerca de 300 euros mensais (que era o valor da base de licitação), acompanhada de vários documentos. A proposta era apresentada por aquele arquitecto, na qualidade de gerente da EM Ldª. Os donos desta sociedade eram dois dos seus irmãos, os quais o tinham nomeado gerente no dia 30 de Agosto.
A proposta e alguns outros documentos eram apresentados em papel timbrado da Estalagem de Monsaraz, uma pequena unidade hoteleira existente naquela vila alentejana, que nunca fora detida ou explorada pela firma homónima, embora o dono do edifício fosse João Correia.
Documentos desaparecidos
A prova da entrega da declaração de IRC não foi apresentada, conforme se depreende do índice dos documentos entregues, anexo a um dos processos camarários consultados pelo PÚBLICO. Porém, de acordo com esse índice, João Correia apresentou o comprovativo da inexistência de dívidas ao fisco e à Segurança Social, facto que, pelo menos no respeitante às Finanças, a ter acontecido, também seria tudo menos normal. Público
Lembrar que João Alberto Correia foi exonerado em Fevereiro de 2014 das funções de Director-Geral da Direcção-Geral de Infraestruturas e Equipamentos.
Diretor-geral do MAI alvo de inquérito e demitido. - Procuradoria-Geral da República confirma detenção do ex-director geral de Equipamentos do MAI e adianta que o suspeito será ouvido no Tribunal Central de Instrução Criminal. A Polícia Judiciária deteve nesta terça-feira o ex-director-geral de Infra-estruturas e Equipamentos do Ministério da Administração Interna (MAI), João Alberto Correia, no âmbito de uma investigação de corrupção que levou à realização de buscas durante toda a manhã de terça-feira naquela direcção-geral afecta ao MAI. Obras em instalações do PSP, do SEF, da ANPC e da GNR sob investigação-2014.04.29
Empreitadas à medida põem ex-diretor da Administração Interna na prisão
O pai, o filho, a maçonaria e as suspeitas
Há uma coincidência rara nos percursos de João Rosado Correia, pai, e João Alberto Correia, filho.
João Correia é arquitecto, maçon, professor e influente nos corredores da política governativa. O seu pai também era. Também ele se chamava João.
João Rosado Correia, o pai, que faleceu em 2002, foi ministro do Equipamento Social, nos tempos do bloco central, um Governo que juntou PS e PSD, sob a liderança de Mário Soares. E também viu o seu nome envolvido num escândalo.
No dia 15 de Agosto de 1987, dois anos após a sua saída do Governo, a sua foto aparecia na primeira página do Expresso: “Ex-ministro trouxe dinheiros de Macau para o PS”. A história tem todos os ingredientes de uma narrativa negra, e envolve queixas de extorsão, vinganças políticas e muitos detalhes que o correr do tempo se encarregou de soterrar.
Rosado Correia, revelava o Expresso, estava no aeroporto de Hong Kong quando foi interceptado por António Vitorino, à época governante em Macau, que o intimou a devolver três milhões de patacas (300 mil euros) que tinha em seu poder. A partir daqui as versões divergem. Fonte próxima de Vitorino, citada pelo Expresso, garantia que o dinheiro provinha de uma "extorsão" sobre empresários macaenses.
Rosado Correia dizia que o dinheiro era fruto de uma "colecta de fundos" de que fora encarregado pelo PS. E acusava Vitorino, indirectamente, de ter impedido o dinheiro de chegar ao partido, de procurar "estrangular financeiramente" a direcção do PS, na altura presidida por Vítor Constâncio. Duas versões opostas e nunca esclarecidas. Até porque o caso nunca foi alvo de nenhuma acusação.
O empresário chinês da construção Ng Fok confirmou ter dado o dinheiro. O Expresso cita fontes do Governo de Macau que garantem que, como contrapartida, lhe seria perdoada uma multa. Para complicar tudo, umas versões falam de uma mala com dinheiro, outras de cheques. Segundo Vitorino, o dinheiro foi apreendido. Segundo Rosado Correia, o dinheiro acabou por chegar a Lisboa. Aparentemente, a dívida foi mesmo perdoada.
A maçonaria é um ponto central na vida de João, filho. Integrou o conselho editorial da Revista de Segurança e Defesa, tal como consta do seu currículo, com um restrito grupo de maçons influentes, como Ângelo Correia e o próprio António Vitorino, que há 18 anos acusara o seu pai.
Mas o ex-líbris da família é a Fundação Convento da Orada, fundada em 1988 – pouco depois do escândalo de Macau – por João, pai, e presidida entre 2006 e 2008 por João, filho. Com sede em Monsaraz, a fundação detém uma universidade, a Escola Superior Gallaecia, que funciona em Vila Nova de Cerveira, e onde João, e vários familiares, integram o corpo docente.
João Alberto Correia tem 49 anos, e é o mais velho de seis irmãos.
O seu currículo encheu uma página do Diário da República. Mas as suspeitas que sobre si recaem prometem encher muitas mais, noutros periódicos. Público
Há uma coincidência rara nos percursos de João Rosado Correia, pai, e João Alberto Correia, filho.
João Correia é arquitecto, maçon, professor e influente nos corredores da política governativa. O seu pai também era. Também ele se chamava João.
João Rosado Correia, o pai, que faleceu em 2002, foi ministro do Equipamento Social, nos tempos do bloco central, um Governo que juntou PS e PSD, sob a liderança de Mário Soares. E também viu o seu nome envolvido num escândalo.
No dia 15 de Agosto de 1987, dois anos após a sua saída do Governo, a sua foto aparecia na primeira página do Expresso: “Ex-ministro trouxe dinheiros de Macau para o PS”. A história tem todos os ingredientes de uma narrativa negra, e envolve queixas de extorsão, vinganças políticas e muitos detalhes que o correr do tempo se encarregou de soterrar.
Rosado Correia, revelava o Expresso, estava no aeroporto de Hong Kong quando foi interceptado por António Vitorino, à época governante em Macau, que o intimou a devolver três milhões de patacas (300 mil euros) que tinha em seu poder. A partir daqui as versões divergem. Fonte próxima de Vitorino, citada pelo Expresso, garantia que o dinheiro provinha de uma "extorsão" sobre empresários macaenses.
Rosado Correia dizia que o dinheiro era fruto de uma "colecta de fundos" de que fora encarregado pelo PS. E acusava Vitorino, indirectamente, de ter impedido o dinheiro de chegar ao partido, de procurar "estrangular financeiramente" a direcção do PS, na altura presidida por Vítor Constâncio. Duas versões opostas e nunca esclarecidas. Até porque o caso nunca foi alvo de nenhuma acusação.
O empresário chinês da construção Ng Fok confirmou ter dado o dinheiro. O Expresso cita fontes do Governo de Macau que garantem que, como contrapartida, lhe seria perdoada uma multa. Para complicar tudo, umas versões falam de uma mala com dinheiro, outras de cheques. Segundo Vitorino, o dinheiro foi apreendido. Segundo Rosado Correia, o dinheiro acabou por chegar a Lisboa. Aparentemente, a dívida foi mesmo perdoada.
A maçonaria é um ponto central na vida de João, filho. Integrou o conselho editorial da Revista de Segurança e Defesa, tal como consta do seu currículo, com um restrito grupo de maçons influentes, como Ângelo Correia e o próprio António Vitorino, que há 18 anos acusara o seu pai.
Mas o ex-líbris da família é a Fundação Convento da Orada, fundada em 1988 – pouco depois do escândalo de Macau – por João, pai, e presidida entre 2006 e 2008 por João, filho. Com sede em Monsaraz, a fundação detém uma universidade, a Escola Superior Gallaecia, que funciona em Vila Nova de Cerveira, e onde João, e vários familiares, integram o corpo docente.
João Alberto Correia tem 49 anos, e é o mais velho de seis irmãos.
O seu currículo encheu uma página do Diário da República. Mas as suspeitas que sobre si recaem prometem encher muitas mais, noutros periódicos. Público
Já em 2008 - Câmara investiga Eleven. Técnicos da Câmara de Lisboa estão a analisar o contrato de concessão assinado entre a autarquia e o restaurante Eleven, situado no alto do Parque Eduardo VII, e que tem entre os sócios José Miguel Júdice e Américo Amorim. O vereador do BE, José Sá Fernandes, que denunciou o facto de este restaurante de luxo pagar à autarquia 500 euros mensais pelo direito de superfície, ordenou a análise "criteriosa" desta concessão para que, segundo adiantou ao CM, se possa "assegurar que o contrato está a ser todo cumprido". Contactado pelo CM, José Miguel Júdice afirmou desconhecer este apuramento mas considerou-o "perfeitamente normal".
Caso queira conhecer a evolução deste processo de forma mais sucinta e esquematizada aceda a este site, http://www.tretas.org/CasoEleven
Caso queira conhecer a evolução deste processo de forma mais sucinta e esquematizada aceda a este site, http://www.tretas.org/CasoEleven
Em Portugal a moral, a ética e todos os valores que nos definem enquanto seres sociais e socializados não decorrem dos nossos valores, da educação que recebemos ou dos nossos valores cívicos, tudo está reduzido ao código penal, somos homicidas depois do crime provado e após o trânsito em julgado. Isto é, não há canalhas porque a canalhice não está prevista no Código Penal
ResponderEliminarPara estes dois "artistas" os partidos e a maçonaria são organizações perfeitas para a sua tendencia para seitas. Sobre a maçonaria não podemos fazer nada porque é uma organização privada. Sobre os partidos é que muitos portugueses deviam por a mão na consciencia pela atitude irresponsavel de deixarem que sejam os outros a escolher por eles.
ResponderEliminarPodemos fazer alguma coisa contra a maçonaria que se apoderou da politica, votando contra os partidos que servem a maçonaria
EliminarE quais os partidos que servem a maçonaria?
EliminarO comentário que faz é um bocado ingénuo. A maçonaria não se apoderou da política ontem ou a 10 anos ou 20 anos. A maçonaria controla o governo Português desde a inauguração da republica. Não há partidos políticos em Portugal que tenham alguma significância onde a maçonaria não esteja presente. Alias o método da maçonaria é controlar o partido que está actualmente no poder e também controlar a oposição. Isso não acontece só no governo em Portugal mas também no governo de outros países. Se existe um partido político em Portugal que não seja controlado pela maçonaria, será porque não tem qualquer significado e quando tiver atenção dos votantes então ai será infiltrado e controlado pela maçonaria.
EliminarFelizmente temos exemplos de países onde assim não é... países onde nem há corrupção nem maçonaria nem interesses ocultos. São os países onde o povo é um eleitor que vota e mostra aos politicos o que quer e não quer , nas urnas. Politicos que se atrevam a fazer coisas que desagradam ao povo já sabem que não chegam ao poleiro. Porque o povo não deixa. Em Portugal ninguém vota válido a não ser os que vivem dos interesses dos partidos corruptos, e como tal vencem sempre os partidos corruptos
EliminarVIDEO DOS QUE ANDAM PELA MAÇONARIA https://www.youtube.com/watch?v=vASOdwLOL7g
EliminarPartidos que defendem democracia participativa:
Eliminar--PDR - Partido Democrático Republicano (Video) - defende mudanças na lei eleitoral e democracia participativa e o recurso ao referendo. Defende a possibilidade de os cidadãos poderem candidatar-se em listas próprias a todos os órgãos políticos. Expresso
--NOS - Nós, Cidadãos! Moralização e responsabilização dos eleitos perante os eleitores, mediante a separação entre política e negócios, aprofundamento da democracia participativa.
--PEV – Partido Ecologista "Os Verdes"- Artigo 3º (Democracia Participativa e Descentralização)
--PTP/AGIR – Partido Trabalhista Português- o aprofundamento da democracia participativa.
--B.E. – Bloco de Esquerda - democracia participativa, como uma forma avançada de participação política que permite romper com a casta que colonizou, e parasita, o sistema representativo
-- O LIVRE promove e desenvolve práticas de democracia participativa, inclusive através da realização de eleições primárias abertas para escolha dos seus candidatos; e democracia deliberativa, como processo inclusivo
--MPT – Partido da Terra - a essência da vida política dos cidadãos deve ser a participação direta e ativa,
--P.H. – Partido Humanista - propomos: Reduzir os requisitos legais para as propostas de lei da iniciativa de grupos de cidadãos. Permitir a existência de candidaturas independentes a todos os órgãos. Promover a realização de referendos
--PAN – PESSOAS-ANIMAIS-NATUREZA - visam
democracia participativa
-- O novo partido +Democracia Participativa (+DP) "democracia, mais avançada, que permita, que os cidadãos participem mais nos assuntos que lhe dizem respeito, à sua rua, ao seu bairro, à sua comunidade".
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/05/partidos-portugueses-que-propoem.html#ixzz3dQaOw7F2
Vai ter muita dificuldade em revelar um pais democrático onde a maçonaria não esteja presente. E onde a maçonaria esta presente os membros estão em posições onde podem controlar todo aspecto da sociedade desse pais. Policia, Justiça, política e principalmente instituições de financiamento - bancos.
EliminarA maçonaria é a parte que se revela ao publico, existe outra parte que infiltrou a maçonaria no fim do século 18. Esta parte da maçonaria esta oculta aos próprios membros de baixo nível da maçonaria. Esta parte oculta é uma ordem malevolente que muitos dizem que tem origem na antiga Babilónia. É esta ordem que controla os bancos privados e bancos "nacionais" de quase todos os países do mundo. Portanto como disse o Mayer Rothschild "Give me control of a nation's money and I care not who makes it's laws" É exactamente assim que os partidos políticos Portugueses e os partidos políticos de outros países são controlados, porque precisam de financiamento para as eleições e esse dinheiro vem através de contribuições. Também é dessa forma que os bancos controlam países soberanos, através de empréstimos provenientes do IMF e ECB que é o caso de todos os países com exceção de poucos.
Portanto como se ver livre da maçonaria da política portuguesa? Se houver algum partido político com "tomates suficientes" e a capacidade de compreender o tipo de controlo que nos foi imposto através do dinheiro, a primeira coisa que vão prometer ao eleitor vai ser retirar o controlo da criação da moeda do nosso pais a esses bancários e atribuir a criação da moeda Portuguesa (o escudo) ao estado. O que significa que o estado não precisa de pedir empréstimos, com elevados juros, a bancos privados e vai poder financiar projectos públicos com empréstimos sem juros.
Claro que essa façanha já foi tentada varias vezes ao longo da historia mundial. Vários presidentes Americanos (aqueles que foram assassinados), o próprio Hitler, em Inglaterra a criação da "Bradbury note" que durou menos que 12 meses, o Gaddafi também controlava a criação do dinar e hoje só o Irão e a Síria tem o controlo das suas respectivas moedas.
Na minha opinião o jogo da política e partidos políticos é somente uma distração para esconder este facto, que somos controlados por bancários e pela sua moeda.