A ORIGEM E A FÓRMULA DO DESEMPREGO
Gostava de saber as opiniões dos meus caros comentadores, que nunca falham, quando se trata de arranjar definições para tudo.
Conseguem encaixar qualquer frase ou ideia, num regime qualquer do passado, como se não existisse presente ou futuro.
O que acham desta proposta ou ideia?
Em que regime se encaixa?
Consideram isto uma ameaça ou apenas uma utopia?
Deixo-os com algumas citações do autor, que promete mudar todos os velhos paradigmas... citações retiradas dos seus documentos em baixo.
No final, podem seguir um link que dá acesso aos documentos todos do autor.
"O Meirelismo foi a denominação dada por um jovem participante dos Fóruns da geração à Rasca, em 2012, perante as teses do seu autor e definições, e também as suas explicações ao comportamento e análise dos comentários dos participantes, que eram explicadas através da 1ª fase da verdade relativa, e que, assim, deixava todas as pessoas sem resposta, precisamente devido à sua clarividência baseada ou na prova documental tida como impossível pelos participantes ou apenas na evidencia verificável."
NESP faz este aviso: (Novo Estado Sombra de Portugal)
Garantimos o controlo do Comunismo ou máfia de origem estrangeira, e não deixaremos tocar nas instituições do Estado, nomeadamente o Parlamento e a Presidência.
Se a partir de 2014 as pessoas desempregadas não tiverem, individualmente, um rendimento mínimo de 80% do Salário Mínimo Nacional, em que o Estado Português contribui com 30% e os países culpados com a outra parte, nós começamos a encerrar todas as lojas desses países por falta de colaboração na criação da justiça económica.
Isto acontece porque o lucro de uma empresa externa nunca se pode repartir a mais para o PIB, mas sim ao contrário. Daí o desemprego, e uma vez que a economia não fica independente.
Mais motivos:
O custo da mão-de-obra nacional é 3 a 5 vezes inferior às necessidades do PIB, o que significa que Portugal está a usar PIB para importar em todas as áreas, em vez de usar o PIB para produzir e exportar as suas necessidades de crescimento nas áreas de necessidade de outros países.
A Revolução das Crises_Justiça no Mundo Económico termina a Divida Constante.
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ResponderEliminarInteressante.
Vi lá umas ideias esclarecidas e bem arrojadas.
O Jovem tem valor.
Pedro: Pode me emprestar os seus óculos para ler?
EliminarObrigado...!
SÓ queria saber como vais fechar essas empresas...Com manifestações e greves???? Actualmente as manifestações e grevas não estão a resultar...embora ache que é melhor que nada..mas...
ResponderEliminarSão ideias do Meireles... o Novo estado Sombra pode estar por aí algures já em estado avançado de imposição. Não sei, apenas me enviaram isto e achei interessante saber o que opinam, por aqui.
EliminarConto de um avô aos seus netinhos, ao serão:
ResponderEliminarEra uma vez, um mundo sem computadores, internet ou robots.
Um mundo dividido em países, que durante milénios, se guerreavam entre si, matando milhares de jovens soldados, estropiando outros tantos, deixando jovens mães viúvas e/ou condenadas a uma vida de enormes sacrifícios, apenas para alimentar os filhos.
Cada país tinha, pois, montado um exército para se defender dos invasores.
Os países e as suas economias tinham moeda própria, fronteira e viviam melhor ou pior conforme as suas capacidades.
Os países pequenos, depressa entenderam que não tinham qualquer forma de se opôr aos mais populados, invariavelmente com exércitos muito maiores e com níveis de bem-estar também superiores.
Se o número de homens em armas era consequência imediata da maior ou menor população, já o bem-estar social resultava da necessidade de inovar tecnologias, que a luta contra climas agressivos obrigava as populações a, diariamente, travar.
Se repararem, meus meninos, na Europa - onde decorreram todas as grandes descobertas científicas dos séculos XVIII e XIX, no séc XX já preponderaram as dos EUA - quanto mais a sul se situam os países, menor é o seu empenho na inovação e produção de bens socialmente úteis logo, virtuosos sob o ponto de vista das exportações de cada país produtor, base da sua riqueza.
Nos anos sessenta do século passado, entra no cenário económico internacional uma droga a qual, como todas as drogas, comunicava um instantâneo bem-estar apesar de anteciparem o período normal de vida; neste caso, da vida económica.
Tratou-se do dinheiro a crédito.
Era – e é – emprestado por smart-shops (SS) apelidadas de bancos e os seus consumidores tornam-se, rapidamente, dele dependentes.
Querem crédito para tudo: casa, carro, viagens, mobília…
A estas SS, contudo, os governos dão todas as facilidades: poucos impostos, permitem publicidade enganosa e agressiva, um domínio de acção ilimitado.
O princípio, profilático, que existia antes dessa época plasmado na máxima “quem não tem dinheiro não tem vícios” foi rapidamente esquecido.
Com as SS, todos passaram a ter dinheiro, vícios e, claro, a ter de pagar juros por esses vícios.
Quando se pede dinheiro para enfrentar necessidades básicas (casa), para um investimento reprodutivo ou para atenuar as consequências negativas de qualquer emergência inesperada, muito bem: o crédito até pode ser útil.
Agora para pagar viagens, mobília ou telemóveis, meus meninos, é um erro monstro, que vos marca para a vida e para o qual este avô vos alerta absolutamente!
Quando o viciado consegue parar para fazer contas, já paga muito mais em juros do que pelo valor do bem que adquiriu.
Se hoje os bancos pagam depósito a prazo a 2,6% ilíquidos, há empresas parabancárias a emprestar dinheiro para futilidades a 23%.
Um crime gritante de usura sobre viciados. Permitido pelos governos!
(Por hoje, chega. Acho que as vossas cabecinhas já devem estar dormentes. Amanhã há mais… se tiverem capacidade para se manterem acordados. Boa noite!)
Gostei... aguardo por amanhã ... :)
EliminarEra bom que os jovens e adultos de hoje percebessem isso, mas acabei de saber que sim, que há pessoas que pedem dinheiro emprestado até para oferecer Ipad s e telemóveis aos filhos!!!!
Pessoas que contraíram empréstimos para comprar as prendas de Natal!!!!!
Criticam a banca e entregam-se nas mãos deles sem qualquer temor!!!
Boa noite avôzinho e obrigado pelos bons conselhos!!
ResponderEliminarApareça quando quiser!
EliminarGostei... e I'll be back!
ResponderEliminarJovens:
Pensem como podem, positivamente, sair do impasse político e económico.
Imponham lógicas compreensíveis, aceitáveis, revolucionárias se necessário e terão o futuro na vossa mão.
Escrevam ideias, como Engels ou Marx fizeram no sec XIX, que possam desenhar um caminho de saída do atoleiro de hoje, a percorrer no futuro.
A geração que hoje já se reformou, viveu o salazarismo, fez a guerra em África, a revolução de Abril, juntou Portugal à Europa.
Muitos, dos que ainda estão no activo, mas não conhecereram estas realidades, limitaram-se a saborear os fundos comunitários, a intrigar na política e a corromper o estado com o apoio dos bancos e das construtoras.
Trairam valores, deslumbraram-se com a fartura, venderam o país por trinta dinheiros, condenaram o futuro.
Façam-os pagar!
Mas a internet, por si só, não me parece que chegue...
Sr. Anónimo ...diga ao Prof. cavaco silva para deixar a troika auditar as contas públicas sem quaisquer restrições, e poderem instaurar processos crime ;)
ResponderEliminarNOTA DO AUTOR:
ResponderEliminar“Quero criar a maior instituição do universo humano”.
Primeiro a verdade, depois o direito e a seguir a Constituição
da Humanidade”.
A verdade em política, reside apenas na convicção com que as palavras são ditas...
O direito - que não a Justiça - é um labirinto para inocentar ricos e condenar pobres...
Constituição da humanidade? Já ouviste falar da Bill of Rights, sobre a Constituição dos USA? Já existe há muitos, muitos, anos. Experimenta propô-la aos chineses...
Desculpem se tenho dificuldade em enquadrar este "autor" no futuro.
De facto considero-o tão fraco, tão fraco, que nem enquadrável no passado será.
A maior instituição do universo?
O Hitler também queria o Reich de Mil Anos. Acabou com a Eva no bunker...
Como o meu máximo de ficção do ridículo político se esgotou com o Sócrates e com o Relvas, quando o "autor" fala em "criar uma lei geral económica no mundo", só consigo alcançar 3 hipóteses:
- Esquizofrenia aguda.
- Ignorância crónica.
ou
- Dependência insatisfeita de heroína.
Para qualquer dos casos, desejo as melhoras.
Parece que já está diagnosticado o regime...
EliminarNão é fascismo, nem socialismo nem comunismo é puro Esquizofrenismo... ?
Um anónimo disse:
ResponderEliminar«Querem acabar desemprego?
Aumentem a laboração ( dia de trabalho para 12 horas), com 2 turnos de 6 horas, claro que haveria de haver uma diminuição de salário para alguns ( pois haveria redução de horas), mas haveria trabalho para todos...»
Pois é, mas existe um problema: muitos sindicalizados não abdicam do seu 'Status Quo'.
Um exemplo: os maquinistas da CP ganham 2, 3 ordenados mínimos... e não param de fazer greves... prejudicando pessoas que precisam de transportes públicos para se deslocarem para o seu local de trabalho... sendo que muitas dessas pessoas só ganham o ordenado mínimo.
Caro menvp:
ResponderEliminarOs maquinistas da CP ganham bem mais do que 3 salários mínimos.
Essas pessoas têm horários reduzidos e subsídios para tudo e até, benesses da CP aos familiares.
Na minha opinião a CP devia pura e simplesmente acabar.
Se tudo se transforma e a sociedade tem de se adaptar às transformações, porque razão o combóio tem de prevalecer através dos tempos, se a sociedade civil o marginaliza?
Porque a sociedade militar o impõe! Dizem os nossos 190 generais - de várias e gloriosas estrelas - que em caso de conflito armado (suponho que com a Espanha, que tem um exército 7 vezes superior ao nacional e absurdo enquanto existir UE...) - mas, voltando ao parecer da legião de generais, a única forma de transportar rapidamente tropas em território nacional... é de combóio.
E os impostos de quem produz que paguem esta paranóia bélica, para sustento da "razão" militar!
Mas há mais, menvp:
Quando qualquer um começa receber um salário, a tendência natural é usar a parte sobrante do mesmo, após satisfação das necessidades básicas, em investimentos que, podendo ser discutíveis, são sempre socialmente úteis pois qualquer movimentação de capital pagará impostos.
Mas mais, a pessoa poderá ter-se endividado em função do salário disponível.
Ora, um corte nesse salário poderá penalizar além do próprio também os seus credores e cavará, mais ainda, as dificuldades imensas já hoje sentidas por todo o sector terciário - não básico - da economia.
A satisfação de necessidades elementares de outro trabalhador com o qual fosse dividido o salário do homem da CP, não compensaria esse sector - não básico - da economia.
Resumindo: A redução salarial, por si só, nunca foi solução para resolver problemas da economia.
«Mas mais, a pessoa poderá ter-se endividado em função do salário disponível.»
ResponderEliminar-> E as pessoas que se endividaram... e agora não têm rendimento nenhum?!?
«A redução salarial, por si só, nunca foi solução para resolver problemas da economia.»
-> O fraccionamento do trabalho não vai resolver problemas da economia... mas vai resolver problemas de muitas pessoas.
Nota 1: com um desemprego muito elevado... existe um maior risco de implosão social; ficar à espera de um crescimento económico significativo pode ser uma miragem de muito longo prazo... até lá o fraccionamento do trabalho vai diminuir o risco de implosão social.
Nota 2: O fraccionamento do trabalho é reversível... isto é: existindo crescimento económico o fraccionamento do trabalho pode ir acabando...