- São os tachos que ocupam que geralmente são pagos acima do mérito e mesmo da importância do cargo.
- São os benefícios extras que geralmente ultrapassam o razoável.
- São as empresas criadas apenas para os albergar que na sua maioria não tem utilidade pública.
- São os constantes e colossais prejuízos por gestão danosa e mesmo criminosa, ora por incompetência, ora por falta de ética, ora por abuso.
- São ainda exorbitantes os impostos que os governos gastam para indemnizar boys de outros governos, despedi-los, para haver lugar para todos do novo partido eleito. É um entra e sai de poleiros que inflaciona, o já de si dispendioso, jogo dos boys.
- E finalmente a falta de profissionalismo que lesa os contribuintes, prejudicando a qualidade das instituições ou organismos onde se albergam, pois não foram escolhidos nem por mérito, nem por currículo e muito menos por competência.
E tudo isto feito à luz do dia, ao longo de décadas, abusando do poder, dos impostos e mesmo da lei. Atendendo a que a organização "Transparency International" responsável por apurar os níveis de corrupção do mundo, define como corrupção;
"Os políticos tomarem decisões que em vez de beneficiar o povo, beneficiam-se a eles próprios. E não se trata apenas de envelopes cheios de dinheiro, pois estes senhores também tomam decisões que afectam as nossas vidas.
A corrupção é o abuso do poder que lhes foi confiado por todos, para ganhos privados de alguns."
"O PS acusou o Governo de estar a fazer nomeações partidárias de dirigentes da administração pública, aproveitando o facto de a lei do concurso público ainda não se encontrar em vigor."É incompreensível e inaceitável tendo em conta tudo aquilo que o Governo e a maioria PSD/CDS prometeram relativamente à nomeação de dirigentes da administração pública, que supostamente passariam a ser por concurso público, mas também face à nova lei que o Governo propôs à Assembleia da República", apontou a dirigente da bancada do PS.
"O Governo aproveita o facto desse diploma ainda não se encontrar em vigor para agora usar a filiação partidária como critério para as nomeações de cargos dirigentes da administração pública, fazendo tudo ao contrário daquilo que prometeu aos portugueses", acusou Sónia Fertuzinhos.
(...) houve nomeações com base no critério partidário nos institutos de Emprego e de Segurança Social, nos centros distritais da Segurança Social e das administrações hospitalares.
"O memorando da troika refere claramente que as nomeações dos vários serviços hospitalares devem ter critérios de selecção altamente rigorosos e até salienta a importância de se escolherem pessoas de mérito reconhecido na sociedade. O Ministério da Saúde está não só condicionado àquilo que o Governo aprovou sobre nomeações, mas também àquilo que está no memorando da troika", acrescentou." fonte
E continuando....
O cálculo é realizado a partir dos dados disponíveis no site do Governo que lista as nomeações para cargos na administração central. Em alguns casos, alguns despachos de nomeação estão ainda em fase de elaboração, pelo que podem ainda vir a ser actualizados. A análise contempla as nomeações feitas até ao fim de Novembro." sapo.pt/informacao
"O Governo aproveita o facto desse diploma ainda não se encontrar em vigor para agora usar a filiação partidária como critério para as nomeações de cargos dirigentes da administração pública, fazendo tudo ao contrário daquilo que prometeu aos portugueses", acusou Sónia Fertuzinhos.
(...) houve nomeações com base no critério partidário nos institutos de Emprego e de Segurança Social, nos centros distritais da Segurança Social e das administrações hospitalares.
"O memorando da troika refere claramente que as nomeações dos vários serviços hospitalares devem ter critérios de selecção altamente rigorosos e até salienta a importância de se escolherem pessoas de mérito reconhecido na sociedade. O Ministério da Saúde está não só condicionado àquilo que o Governo aprovou sobre nomeações, mas também àquilo que está no memorando da troika", acrescentou." fonte
E continuando....
"Governo nomeou três pessoas por dia desde que tomou posse. Foram 610 os novos funcionários que entraram nos gabinetes ministeriais desde 5 de Junho.
O salário médio é de, aproximadamente, 2.300 euros, representando um encargo anual de quase 20 milhões de euros para o Estado.O cálculo é realizado a partir dos dados disponíveis no site do Governo que lista as nomeações para cargos na administração central. Em alguns casos, alguns despachos de nomeação estão ainda em fase de elaboração, pelo que podem ainda vir a ser actualizados. A análise contempla as nomeações feitas até ao fim de Novembro." sapo.pt/informacao
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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.