A Madeira e o bailinho que nos tem dado é deveras ofensivo e prepotente.
Alberto João Jardim promete não alinhar o passo com o "exército" de portugueses que marcham, mesmo que coercivamente, contra a crise, João Jardim não vai alinhar nesta marcha... diverte-se a remar contra a maré e contra todos.
- Recusa-se a aumentar os impostos, apesar de que mesmo que o fizesse ainda mantinha mais benefícios que os continentais.
"O presidente do governo regional da Madeira garante que não vai aumentar impostos, mas admite que terá de fazer menos obras públicas.
“A dívida da Madeira é 1,8% do total do país, representamos 2,5% da população. Se calhar até devíamos ter feito mais dívida", sublinhou." (aqui)
- Recusa-se a poupar e a abrandar com a corrupção.
"A Madeira vai gastar mais de três milhões de euros em luzes de Natal e no fogo-de-artifício da passagem de ano, informa o «Público».
A adjudicação foi feita por ajuste directo à Luzosfera, empresa do grupo SIRAM. Isto depois de o concurso público ter sido cancelado, por queixas dos outros concorrentes.
A empresa é do antigo deputado regional do PSD Sílvio Santos e é favorecida pelo Governo Regional desde 1996". (aqui mais detalhes)
- E por último... descobriu que não podem ser obrigados, tal como os continentais a congelar as contratações públicas.
Os deputados madeirenses foram os primeiros a lançar o alerta de que o controlo pretendido pelo Executivo violava não só a Constituição como também a autonomia da região. "Na administração central as admissões são controladas pelo secretário de Estado das Finanças, na administração regional a lógica é a mesma, pois as regiões autónomas têm autonomia para se comprometer com os mesmos critérios de admissão usados na administração central", explicou Hugo Velosa, outro deputado do PSD e subscritor da proposta. Recorde-se que o Executivo tinha já dado indicações que iria recuar também no congelamento de admissões na administração local. (fonte)
Eu,um simples operário emigrante na Holanda desde 1964 e já velhote(87anos),atrevo-me a dizer que não devia de existir uma Assembleia Legislativa na Ilha da Madeira nem nos Açores.
ResponderEliminarAs Ilhas adjacentes da Madeira e dos Açores, fazem parte integrante de Portugal e como tal devem acatar as Leis saídas da Assembleia da
Répública.Quando muito deviam ser Regiões Administrativas e o Administrador Regional,
limitava-se a cumprir e fazer cumprir as Leis da Rèpública Portuguesa.
É de facto incompreensivel.
ResponderEliminarNa Dinamarca existe uma situação um pouco semelhante. As ilhas Faroé tem em volta de 50000 pessoas. Fazem parte integral da Dinamarca, mas tem independencia como a Madeira. Talvez um pouco mais. Custam muito dinheiro. Tipo um tunél para uma ilha com 9 pessoas. Recebem um subsidio grande todos os anos.
Tem um movimento separatista. Na certa altura ganhou poder e as ilhas Faroé pediram independencia total (novo país) a Dinamarca principal.
Para a surpresa deles, o parlamento Dinamarquês respondeu num prazo curto (não me lembro bem - mas em volta dum dia)
"Sim, os meus senhores! A partir de ano novo daqui a poucos mêses?"
A população Faroé ficou surprendida com a resposta, porque nao conseguem viver sem o subsídio e bem pensado tambem não tem tamanho suficiente para um país independente.
Responderam: "nao obrigado. "Já não estamos interessados de momento." Nunca mais ouvi falar de tal independencia...
Pensando na corrupção de Madeira e também o país todo, vi um programa (olhos nos olhos) muito interessante (gosto do Medina Carreira, tem 80 anos - impressionante) e o sr Morais do Porto, muito claro. Ja viu?:
http://www.tvi24.iol.pt/programa.html?prg_id=4407