Cientista no Minho recebe e gere mais de 35 milhões de euros de apoios internacionais. Em Portugal? Nada.

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Rui Reis, director do Grupo 3B’s da Universidade do Minho, tornou-se, aos 45 anos, o cientista português com mais publicações científicas de sempre.
É investigador de engenharia de tecidos e medicina regenerativa e ganhou uma bolsa de 2,35 milhões de euros do European Research Council. Ganhou também recentemente um financiamento de 3,15 milhões de euros da Comissão Europeia para um projeto na área da nanomedicina, sendo um dos maiores financiamentos de sempre conseguidos por um investigador português a trabalhar em Portugal.
É o principal responsável pela gestão de projetos de investigação num total de 35 milhões de euros o que o torna num dos portugueses que mais financiamentos internacionais obtém em condições altamente competitivas. 
Em Portugal, é considerado um fracasso? A situação é bastante diferente, não sendo atualmente responsável por qualquer projeto ou Programa Doutoral financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT)! Os critérios usados em Portugal, para apoiar a ciência são muito estranhos. Os que por esse mundo fora são reconhecidos e ganham prémios e bolsas, pelo mérito e competência, em Portugal, como se valorizam outros factores, os competentes não ganham nada?

Português ganha um dos maiores prémios de engenharia do mundo
02 Dez 2017
O prémio atribuído ao vice-reitor para a Investigação e Inovação da Universidade do Minho, no valor de cerca de 400 mil euros, vai ser usado para criar modelos inovadores e funcionais de cancro em 3D.

No entanto, os que não possuem talento nem mérito, ganham bolsas, financiamentos e apoios? Padrinhos e paizinhos?
Soube-se que a filha de Braga de Macedo, (Presidente do Conselho Diretivo do Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT)), realizou várias exposições de pintura, com o apoio deste instituto de investigação cientifica, portanto com dinheiro público?
É natural que Braga de Macedo goste da sua filha e a tente ajudar na sua carreira. Assim fazem todos os pais. Não é natural que use os nossos recursos para o fazer.

O IICT não lhe pertence nem é uma fundação ou empresa privada.
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AS PEÇAS DE ARTE, COLAGENS
Caberá a Braga de Macedo explicar este comportamento eticamente inaceitável. Com que critérios usou dinheiros do Estado (pouco ou quase nada, tanto faz) para apoiar a carreira da sua própria filha? Como explica o mais despudorado dos nepotismo na gestão da coisa pública? E mais não digo, que começo a ficar cansado de tanto desplante. artigo completo
Desta forma ficamos a perceber porque o mérito em Portugal, não tem reconheciemento, valores familiares mais altos, se levantam.
O mérito, a competência e o trabalho são qualidades muito subestimadas e injustiçadas em Portugal.
Neste outro artigo temos mais um exemplo de como o dinheiro das bolsas de estudo, são distribuídas. João Soares, sim, o filho de Mário Soares, leiam bem quais as causas que o levam a enviar uma
 candidatura para obter bolsas para ele e esposa, na Holanda? É só pedir? Neste link leia o desplante. E que tal criarem uma bolsa especificamente para o filho? O abuso quando abusa, enjoa.

Rui Reis explica a injustiça. 
OS PADRINHOS... 
"P - Mas porque é que isso acontece?
R - Tenho alguma dificuldade em responder.
Vejo as medalhas e as primeiras páginas dos jornais, assim como as grandes entrevistas nos media nacionais, os projectos da Fundação para a Ciência e Tecnologia, a irem para todos os outros que têm uma média de outputs muito inferior àquilo que fazemos.
Logo, é muito difícil de entender… eu sou o cientista português com maior número de publicações de sempre, quem consegue mais financiamento a nível internacional, já com vários prémios internacionais, com a Bolsa do European Search Consulting — sendo o mais difícil que existe, apenas 1400 pessoas em toda a Europa o conseguiram — no entanto, se formos analisar quem vence os prémios nacionais e quem aparece nos media nacionais e leva palmadas nas contas dos Presidentes da República e Governos é muito fácil de tirar as conclusões. 
Não tenho explicação, é isto que temos...

P - A falta de reconhecimento a nível nacional terá algo a ver com o Grupo 3 B's que é da Universidade do Minho ou por ser o professor Rui Reis, natural do Porto….
R - Não tenho uma explicação, sendo que isso terá alguma influência.
Mas também o será pela falta de padrinhos. 
Ao contrário do que as pessoas pensam, infelizmente, a ciência em Portugal está cheia de padrinhos e apadrinhamentos, através de um conjunto de mentores com ideias, por vezes, absolutamente estúpidas, mas são as implementadas na ciência em Portugal.
Curiosamente, nos Estados Unidos é possível ganhar prémios mesmo sem padrinhos, pois avaliam a verdadeira meritocracia. Aqui, em Portugal, depende se gostamos mais da cara de um ou do outro, ou trabalhamos num laboratório que alguém convencionou… às vezes até mudam os Governos e mudam os laboratórios, como se pode verificar em comparação com o Governo anterior. Havia uma polarização ao Porto muito maior do que existe hoje, embora Lisboa nunca o deixou de ser. Hoje, a ciência só é em Lisboa. Tudo o resto desapareceu do mapa e curiosamente, muitas vezes, com os nossos fundos que não deviam ser gastos em determinadas coisas.
Se eu tiver um projecto para a Fundação da Ciência e Tecnologia aqui na região norte, ou região centro, 70% é pago pelos fundos do Compete (Qren) e 30% pelo orçamento geral do Estado. Mas se tiver o mesmo projecto aprovado em Lisboa, 100% é pago pelo orçamento geral do Estado. Ou seja, ou sou menos português que os outros ou por cada projecto aprovado em Lisboa devíamos ter três, se a qualidade fosse igual.

P - É por isso que chegou a aconselhar os jovens cientistas portugueses a emigrarem?
R - Não aconselho os jovens a emigrar. Uma altura disse numa entrevista que eu próprio cometi um erro que foi a decisão de ficar cá há 15 anos. Hoje recebo propostas muito aliciantes em termos académicos e monetários para ir para países mais desenvolvidos e dirigir institutos, mas não tenho essa liberdade de escolha. O que eu construí aqui, a maneira como estas pessoas acreditaram e ajudaram a construir este projecto, não me permite, agora, mudar e aceitar por exemplo uma excelente proposta para o Qatar, ou uma grande universidade americana.

P - O que é que está mal, o que se deve mudar?
R - Aquilo que se pode mudar são os dirigentes e as políticas de abordagem, assim como o respeito pelos cientistas e rever as regras de avaliação. Temos um dos programas de doutoramento mais conceituados em termos internacionais. Qualquer pessoa que vem doutorar-se tem de publicar seis artigos em revistas, sendo um indicador que não existe mais nenhum programa de doutoramento em Portugal, mas aconteceu que candidatamos este programa doutoral para a Fundação de Ciência e Tecnologia e foi recusado com comentários tão caricatos como: “o comité externo de aconselhamento era bastante fraco e tipicamente local”. O “bastante fraco” era o maior cientista americano e o maior cientista japonês desta área, e se calhar o Japão e Estados Unidos estão nas Taipas...

P - Mas ficou surpreendido com esta distinção ou pode-se afirmar que trabalhou para este prémio?
R - (...)Apesar de tudo, estamos em Portugal, nas Taipas… não estamos em Stamford ou Harvard e isso faz uma diferença brutal. O mesmo trabalho produzido com filiação na Universidade do Minho, com a mesma qualidade e conteúdo, tem muito mais dificuldade em ser publicado numa revista em comparação com um trabalho semelhante que diga Harvard. Isto é qualquer coisa que não há a mínima dúvida, sendo que também fomos valorizados por isso.

P - Sem a ‘muleta’ de Harvard, como se explicam estes resultados?
R - Muito empenho, muito trabalho, dedicação, estratégia e também muita criatividade. A ciência faz-se de ideias, coisas novas e equipas altamente competitivas. Apesar de tudo conseguimos estes resultados, ainda recentemente tivemos aqui uma equipa de norte-americanos no âmbito de projectos que estão em curso e as pessoas reconhecem que este é um dos melhores centros do mundo na área da investigação. Isso deve-se à qualidade das pessoas que trabalham cá e da nossa instalação, do edifício, dos laboratórios e equipamentos que fomos capazes de reunir. A nível internacional há muito poucos grupos desta investigação dedicados à área científica. Há um processo de construção, onde começamos quase do nada. Quando vim da Universidade do Porto para a Universidade do Minho, em 1998, não havia tradição de investigação nesta área. Conseguimos criar do nada algo que levou ao reconhecimento internacional, daí que lideramos o Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos de Medicina Regenerativa, onde todos os parceiros se revêem e me elegeram por unanimidade o coordenador dessa área quando muitos deles têm idade para serem meus pais, o que é gratificante e corresponde à realidade montada no terreno. A nível nacional se calhar não somos assim tão reconhecidos...

P - Considera que o futuro da ciência em Portugal é negro?
R - Com políticas como a que está a ser aplicada por este Governo, onde o ministro da Educação e Ciência deve lembrar-se da ciência na 28.ª prioridade, depois de tratar das outras 27, onde a secretária de Estado é uma pessoa muito interessante mas com um peso político zero, comparado com o que acontecia com o ministro Mariano Gago. A Fundação para a Ciência e Tecnologia tem um conjunto de políticas das quais discordo completamente e muitos casos não têm nenhuma meritrocracia, embora tentem vender a excelência e a transparência. Nunca houve tanta barafunda, tanta confusão e trapalhada como houve nos últimos congressos. Aconteceram impugnações, júri que se demitiu, manifestações...

P - Todos os seus projectos apenas foram apoiados a nível internacional…
R - Actualmente não tenho nenhum projecto apoiado em Portugal, já tive alguns embora muito poucos. Nunca fomos bem tratados pela Fundação para Ciência e Tecnologia. E agora é mais grave, porque foi dito que agora iam promover o investigador de excelência, aqueles que vão buscar fundos internacionais e apresentem os melhores programas europeus. Ora, parece que consigo tudo isto como mais ninguém em Portugal. O nosso laboratório (3 B's) é associado com ICBS da Escola de Ciência da Saúde da UMinho, sendo um laboratório único, onde por cada euro que Portugal injecta somos capazes de ir buscar 6,34 euros e somos o primeiro em Portugal. Há grupos, eventualmente mais conceituados, vão buscar 0,2 fora por cada euro que Portugal injecta e nós vamos buscar 6,34. São dados do Ministério da Ciência e Tecnologia que tem repercussão zero. Para isto não há qualquer explicação científica…

P - Como foi a evolução do Grupo 3 B's e quais os projectos que existem?
R - Neste momento, a pensar apenas no 3 B's, temos cerca de 130 investigadores, são mais de 20 nacionalidades dos quais tem uma grande diferença em relação a outros grupos portugueses. Temos apenas quatro docentes da Universidade do Minho, todos os outros são pagos por projectos ou bolsas que temos conseguido em concursos abertos competitivos. Num ano que corra mal, não podemos manter a competitividade que temos. Estamos num processo de crescimento, o que temos conseguido a nível internacional obriga-nos a ter novos equipamentos e novos espaços. Por isso, temos uma candidatura numa grande interface com a Câmara Municipal de Guimarães onde vamos criar um Instituto de Materiais Biomédicos avançados, que será designado por Instituto Cidade de Guimarães. Será algo de maior prestação de serviços e se hoje já somos um dos melhores grupos da Europa nesta área, queremos assumir-nos como o melhor grupo da Europa na área dos tecidos e medicina regenerativa. Queremos estar ao nível do melhor grupo americano e melhor grupo japonês. Além disso, estamos a avançar na nossa linha de trabalho. Exploramos a área do mar, temos um dos maiores projectos de sempre em Portugal, com financiamento de 3,15 milhões de euros para a Universidade do Minho na área da nanomedicina, ou seja, nanotecnonologias aplicadas na nanomedicina. Tentamos fazer a mesma coisa para modelos de cancro, como parar as bases sanguíneas em três dimensões. fonte

VIVEMOS NUMA DITADURA DE INCOMPETENTES. ESTE PAÍS NÃO É PARA COMPETENTES.


"Os prémios Nobel da Medicina Tim Hunt e Bruce Beutler e o prémio Nobel da Química Jean-Marie Lehn alertaram hoje, em Coimbra, que cortes na investigação científica podem levar uma geração a recuperar desinvestimento.
"Quando há cortes drásticos no apoio à investigação científica, não se pára a máquina, esta estraga-se", criticou o Nobel da Medicina Bruce Beutler, considerando que depois "só reconstruindo a máquina" se consegue recuperar." FONTE

PRÉMIOS E CONQUISTAS DO CIENTISTA
Rui Reis, tem já 642 trabalhos listados no ISI Web of Knowledge (Thomson-Reuters), a principal base de dados científica do mundo, dos quais 450 em revistas internacionais e 41 artigos de revisão.
Somam-se a esta lista mais de 200 capítulos de livros e quase 1.500 comunicações em conferências apresentadas nos cinco continentes, incluindo 175 como palestrante convidado ou plenário.
Rui Reis é ainda dos investigadores mundiais que mais publica, um dos mais citados por outros cientistas (quase 9.000 vezes) e dos que tem maior “fator h” (49) na sua área científica – biomateriais, engenharia de tecidos, medicina regenerativa e células estaminais.
O cientista fez toda a formação e carreira em Portugal, tendo-se licenciando e iniciado o percurso académico na Universidade do Porto. É ainda doutorado pela Universidade do Minho, onde desenvolveu toda a sua carreira (início em 1992 e fundação do Grupo 3B’s com António Cunha em 1998).
“Além de colaborar com grupos de excelência e multinacionais nas mais diversas áreas geográficas, [Rui Reis] coordena projectos europeus de grande dimensão, diversos do FP7, como o POLARIS, o ComplexiTE, o Find & Bind, o SPECIAL, e outros internacionais como o IBEROMARE e o MARMED. É o principal responsável pela gestão de projectos de investigação, num total de €28,5 milhões dos quais €14,5 milhões são financiamento para a Universidade do Minho”, explica a instituição.
Professor catedrático do Departamento de Engenharia de Polímeros (DEP) da Escola de Engenharia da UMinho, Rui Reis é director do Grupo de Investigação 3B’s – Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos da UMinho, presidente do Laboratório Associado ICVS/3B’s, CEO do Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa (tem 22 filiais em 13 países) e presidente e CSO da spin-off Stemmatters.
Finalmente, o responsável é também presidente para a Europa da Sociedade Mundial Tissue Engineering and Regenerative Medicine International Society (TERMIS), presidente da Sociedade Portuguesa de Células Estaminais e Terapia Celular, tendo ainda uma actividade industrial e de extensão relevante, colaborando com diversas empresas internacionais e tendo, por exemplo, sido director de investigação de novos produtos na Corticeira Amorim.
Natural e residente no Porto, é igualmente editor-chefe da revista “Journal of Tissue Engineering and Regenerative Medicine”, pertence ao conselho editorial de dezenas de revistas científicas e tem organizado diversas reuniões e simpósios científicos de grande dimensão.

"Algo está mal no reino da FCT quando dois dos melhores alunos de Física do país não recebem bolsa." Público Mais fontes consultadas: fonte, PRESS RELEASE,



4 comentários:

  1. que nojo de país

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    1. O voto branco e nulo, tem poder?
      As mentiras são muitas, são estratégias sujas para manter as vitimas longe do tribunal onde os seus carrascos estão a ser julgados, e poderiam ser condenados: as urnas.
      "É de respeitar a posição de quem prefere não optar, mas o voto branco não funciona para quem quer tomar posição na luta social e política.
      Uma impressionante cadeia de emails anónimos tem divulgado uma mentira.
      Um apelo ao voto branco "contra estes políticos" garantia que, "se a maioria da votação for de votos em branco, são obrigados a anular as eleições e fazer novas, mas com outras pessoas diferentes nas listas".

      Tanto circulou a mentira, que a Comissão Nacional de Eleições teve de lançar um esclarecimento sobre a lei: "Os votos em branco e os votos nulos não têm influência no apuramento dos resultados - será sempre eleito, à primeira ou segunda volta, o candidato que tiver mais de metade dos votos expressos, qualquer que seja o número de votos brancos ou nulos." A abstenção nem é digna de referencia pois todos sabem que a esta tem diversas causas, e portanto não pode ser uniformizada. Não se pode apurar que o abstencionista quer isto ou aquilo, porque na realidade o abstencionista apenas não quis ou não pode votar, porquê? Apenas se pode especular.

      Os votos brancos e nulos já atingiram percentagens importantes. Somados, em eleições presidenciais anteriores, chegaram a 2% a 3%, ultrapassando mesmo alguns candidatos. Cabe perguntar: quem o recorda? Quem se incomodou? Quem vibrou e quem tremeu? Os votos brancos e nulos são uma má opção de protesto, desde logo porque podem não ser protesto nenhum. São apenas uma expressão vazia, onde cabe o apelo autoritário, a hesitação radical (que não se decide a tempo), a desilusão do momento. É de respeitar quem prefere não optar, mas o voto branco não funciona para quem quer tomar posição na luta social e política. Jorge Costa, Jornalista
      NOTA OFICIOSA DA COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES

      A polémica sobre o assunto é grande, e dispendiosa, mas já devíamos ter percebido que se somos contra este regime, contra os partidos que o mantêm, PS/PSD/CDS, contra os que há mais de 35 anos corrompem a democracia, temos que usar o voto válido contra eles.

      A polémica gira em volta do valor da abstenção, do voto em branco ou nulo. Entre os factos e as opiniões, reina a confusão.
      A legislação não é fácil de encontrar, mas existe e não deixa dúvidas, não existe um número de votos mínimos para que estes se convertam em mandatos. Quer Votem 90% ou 10% dos eleitores, a eleição prossegue, elegendo aquele que tiver mais votos válidos e os votos válidos, são assumidos como 100% e é desses 100% que partem as contas para dividir os deputados. Tudo o resto, brancos, nulos e abstenção, desaparecem da equação. (veja em baixo o video que explica as contas do método de Hondt, de forma muito fácil)

      Artigo 152.º
      Representação política
      1. A lei não pode estabelecer limites à conversão dos votos em mandatos por exigência de uma percentagem de votos nacional mínima.
      2. Os Deputados representam todo o país e não os círculos por que são eleitos.


      ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2012/11/o-poder-do-voto-voto-em-branco-e-nulo.html#ixzz4VNivWKNk

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  2. Com este dinheiro o que ele fez para o povo e para a sociedade. Publicação de artigos não fará nada para o povo. Simplesmente desperdício de dinheiro ...

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    1. Como é óbvio este cientista para ser reconhecido no estrangeiro a este nível, fez muito mais que a maioria dos que estão em Portugal, reconhecidos apenas por cunhas. Creio que percebeu que é esta a ideia do artigo. Aliás no final tem os prémios que já recebeu pelo que fez e , sim, já inventou coisas muito úteis para a saúde das pessoas.

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.