Criar partidos pode ser rentável, o eleitor paga mais de 3 euros para votar.


Um partido que tenha mais de 50 mil votos receberá por cada grupo de 135 votos, um ordenado mínimo nacional. O povo paga...
Vejamos o caso do PS. Teve 1.566.347 votos. Recebeu a módica quantia de 5.627.246 euros.
"Cada partido vai receber, nas próximas legislativas, 3,15 euros por cada voto individual. Nos 4 anos da próxima legislatura as várias forças partidárias vão receber do Estado um valor global de mais de 70 milhões. Um montante destinado às despesas correntes, a que acrescem as subvenções às campanhas e verbas para os grupos parlamentares.

Nas próximas eleições legislativas, quando votar num partido, estará a dar-lhe não só a sua confiança política, mas também três euros e 15 cêntimos - é o montante que valerá cada voto individual no escrutínio para a AR. A multiplicar pelos 4 anos da legislatura, dado que a subvenção do Estado é atribuída anualmente: no total terá contribuído com 12,60 euros para os cofres partidários.
Em termos de valor global, o próximo quadriénio valerá aos vários partidos uma subvenção estatal próxima dos 70 milhões de euros. (...)

De acordo com a lei do financiamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais, as várias
forças recebem por cada voto 1/135 do salário mínimo nacional, no valor fixado para o ano de 2008 (426 euros). Feitas as contas, para estas eleições são 3,15 euros, um acréscimo de 40 cêntimos sobre os 2,75 que receberam nas últimas eleições, em 2005.
Se as próximas legislativas se aproximarem das últimas no número de votos expressos (5,5 milhões) os vários partidos vão receber nos próximos 4 anos qualquer coisa como 69,8 milhões de euros. Durante a última legislatura o PS recebeu anualmente 7,1 milhões; o PSD 4,5; a CDU 1,19; o CDS 1,14; o Bloco de Esquerda um milhão.
Além destes cinco partidos, as próximas eleições legislativas podem trazer uma novidade em termos de financiamento partidário. É que, com as alterações agora introduzidas à lei do financiamento, os partidos que obtenham mais de 25 mil votos podem aceder à subvenção estatal - até agora a barreira estava nos 50 mil.
O que significa que se o PCTP/MRPP de Garcia Pereira e o Partido da Nova Democracia (PND) repetirem os resultados de 2005, terão direito a financiamento. Os 48 mil votos do PCTP valem este ano 151 mil euros; os 40 mil do PND darão direito a 127 mil euros.

A citada subvenção do Estado aos partidos destina-se às actividades correntes das forças políticas. A esta juntam-se outros apoios públicos - caso do financiamento aos grupos parlamentares e das subvenções especificamente destinadas às campanhas eleitorais, que variam segundo as eleições em causa.
Mais dinheiro

O financiamento estatal não sofreu alterações na recente mudança à lei do financiamento, mas o mesmo não se pode dizer do financiamento privado. As alterações já aprovadas no Parlamento, por unanimidade, quase dobram o valor máximo dos apoios que os partidos podem conseguir dos privados. E este não é o único mecanismo que pode aumentar o financiamento, nomeadamente em campanha eleitoral. A nova legislação estabelece que os partidos em campanha podem agora receber donativos de singulares, até ao limite de 60 IAS por doador (cerca de 25 mil euros).  fonte
A somar a esta fartura ainda temos as regalias que usufruem sempre que vão alternando nos cargos de deputados e outros cargos top em empresas top, cargos esses que ganham à custa de terem sido deputados e militantes de partidos suficientemente corruptos. (não por mérito).
Tudo isto ao abrigo das leis que eles "cozinham" para servir os seus interesses e saquear o seu "patrão". O estado é a única empresa onde os empregados é que mandam e legislam autonomamente e impunemente, alheios aos interesses dos que servem.
Diário da República com os despachos.

Artigo 5.o
"Subvenção pública para financiamento dos partidos políticos
1 — A cada partido que haja concorrido a acto eleitoral, ainda que em coligação, e que obtenha representação na Assembleia da República é concedida, nos termos dos números seguintes, uma subvenção anual, desde que a requeira ao Presidente da Assembleia da República.
2 — A subvenção consiste numa quantia em dinheiro equivalente à fracção 1/135 do salário mínimo mensal nacional por cada voto obtido na mais recente eleição de deputados à Assembleia da República"


Marinho Pinto defende que este tipo de mordomias dos politicos, deve ser decidida em debate nacional, ou seja por quem as paga e não por quem as recebe e deixa claro que o financiamento dos partidos é mais um poço de corrupção que permite um sem fim de entradas de dinheiro nos partidos, de origem duvidosa.“Os partidos gastam muito acima da capacidade contributiva dos seus militantes e apoiantes e hoje, seja nas câmaras, seja no poder central, o financiamento dos partidos é uma das causas graves da violação dos deveres funcionais e da própria corrupção”, disse António Marinho Pinto em entrevista à Lusa.fonte

Marinho Pinto, considerou que ocorrem “casos verdadeiramente escandalosos” na sociedade portuguesa, mas que os “partidos encobrem” ou falam às vezes, mas “devagarinho” e “ao de leve”.
Na opinião do bastonário, “não há nenhum partido político verdadeiramente interessado” no combate à corrupção, o que revela uma “degenerescência da democracia”.
“Todos falam, todos são contra [a corrupção] mas ninguém assume esse combate”, criticou Marinho Pinto, dizendo discordar da actual lei do financiamento dos partidos políticos e ser tempo de “encarar abertamente” o problema.
O bastonário entende também que o povo português não tem tido “sentido de justiça” nesta matéria ao votar e eleger pessoas condenadas por corrupção e outros crimes conexos, assinalando simultaneamente que “há casos chocantes de fortunas que se acumularam no exercício de funções públicas, à vista de toda a gente e nos cargos mais elevados do Estado”, sem que “ninguém se incomode”.
Segundo Marinho Pinto, em Portugal isso “passa-se em outros domínios”, notando que são “milhões” de euros que “desaparecem de alguns bancos” e “nada”, ou seja, o país “continua à espera”.
O bastonário deu ainda os exemplos - sem mencionar concretamente os chamados casos CTT e Portucale - de um prédio do Estado que de manhã é vendido por 14 milhões e à tarde desse mesmo dia é revendido por 20 milhões, ou de mais de mil sobreiros que foram abatidos com base num despacho de legalidade duvidosa e em que alguns dos principais responsáveis deixaram de ser arguidos a meio do processo.
 fonte

Lei de Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais é INCONSTITUCIONAL

APELO PÚBLICO AO SR. PROVEDOR DE JUSTIÇA E SR. PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA

O MOVIMENTO cívico REVOLUÇÃO BRANCA iniciou, há alguns dias, CAMPANHA para informar os Cidadãos obrigados a pagar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), que os partidos políticos, ao abrigo de lei que eles próprios aprovaram (Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho), estão isentos do pagamento do referido Imposto.
Tal situação, apesar de toda a austeridade a que o povo português está sujeito mantém-se intocada, continuando os Partidos Políticos a usufruir deste e de outros privilégios que nenhum cidadão tem.
Tal Lei, porém, no nosso entendimento, viola clara e frontalmente a Constituição da República Portuguesa, mais precisamente:

Princípios fundamentais - Artigo 9.º
...d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformação e modernização das estruturas económicas e sociais;
PARTE I - Direitos e deveres fundamentais
...Artigo 13.º (Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
PARTE II - Organização económica - TÍTULO I - Princípios gerais
…Artigo 81.º (Incumbências prioritárias do Estado)
Incumbe prioritariamente ao Estado no âmbito económico e social:
…b) Promover a justiça social, assegurar a igualdade de oportunidades e operar as necessárias correcções das desigualdades na distribuição da riqueza e do rendimento, nomeadamente através da política fiscal;
PARTE II - Organização económica - TÍTULO IV - Sistema financeiro e fiscal
…Artigo 104.º (Impostos)...
3. A tributação do património deve contribuir para a igualdade entre os cidadãos.
Face ao exposto, consideramos que a Lei de Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais viola a Constituição da República Portuguesa
Uma vez que o direito de suscitar a inconstitucionalidade duma dada norma é restrito a determinados Sujeitos do nosso Ordenamento Jurídico, não podendo ser exercido em nome pessoal, ou por intermédio de Acção Popular, o MRB apela, publicamente, ao Sr. Provedor de Justiça e ao Sr. Procurador-Geral da República que, dentro do exercício dos seus poderes legais e constitucionais, abram adequado processo de fiscalização sucessiva e concreta da constitucionalidade, Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho, visando a declaração de inconstitucionalidade das normas relativas à tributação do património dos Partidos Políticos e outras fontes de privilégios.
Mais informações relacionadas com este processo consultar: http://www.parlamento.pt/L


20 comentários:

  1. É só o PS que é visado, porquê? então o PSD, CDS, Pcp, BE, ECT....ECT...ECT...

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    1. BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
      A abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
      Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
      Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
      A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
      MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU

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  2. .
    Funcionamento e custos da Democracia!

    Os partidos políticos são organizações pesadas.

    Têm pessoal, custos com campanhas e, deviam de ter também, capacidade de pagar pareceres técnicos credíveis (PTCs) que sustentassem as suas posições políticas no parlamento.

    Isto para que quem ouve os arautos do costume, possa ter alguma segurança em como não está a ser alvo de embuste retórico, para mero interesse pessoal do senhor ou senhores que por lá, vão manobrando a palavra.

    (Lembram-se quantas vezes o líder da bancada parlamentar do PSD, Duarte Lima, se opôs a A. Guterres sobre as regras que este pretendia introduzir para limitar o branqueamento de capitais?)


    Esta zona sensível de PTCs é normalmente afastada dos debates parlamentares com a desculpa de ser cara porém, a causa real, é que eles - PTCs – limitariam a criação de “cortinas de fumo”, que são a esmagadora maioria dos debates parlamentares, para desviar a atenção do grande público dos factos, que números sérios podem revelar.

    Por exemplo:

    A estabilidade da Segurança Social (SS).

    Parece um debate de idiotas!
    Pessoas tidas como sabendo o que estão a dizer, conseguem jurar o contrário uma da outra sem que ninguém perceba, quem tem razão e porquê.

    Porque não será pedido – pela AR ou por qualquer partido – um estudo comparativo a uma ou mais empresas estrangeiras, sem interesses conhecidos em Portugal no presente ou no curto médio-prazo, com várias realidades europeias nesse domínio?

    A desculpa é: porque é caro!

    Claro que todos sabemos que se gastam milhões de forma muito mais idiota quando não criminosa, sem que ninguém se preocupe…

    Mas o que realmente está, aqui, em causa, é a protecção criminosa dos interesses escusos sobre a forma de “manobrar” o dinheiro da SS.

    - Qual o banco que “dá mais e a quem” para por a mão numa boa fatia desse dinheiro?
    - Em quanto mais vai subir o negócio das seguradoras e quem vai ser “remunerado” por conseguir isso, ou conseguir uma sinecura no futuro, numa seguradora?
    - Que tipo de aplicações financeiras vai o Estado (um governante “amigo”) autorizar para esses montantes?

    Portanto, estamos perante uma matéria cuja discussão parlamentar interessa que seja meramente política (ideológica, difusa), em nada sustentada por estudos independentes executados por empresas credíveis porque, tais estudos, limitariam muito as possibilidades “de negócio” a quem vai decidir caso, fosse óbvia a vantagem de um qualquer modelo, sustentadamente apresentado mas contrário à “liberdade de corrupção” do decisor.

    Com tudo isto, e desculpem se me alongo, pretendo dizer que os partidos políticos e a AR poderiam ter até bastante mais dinheiro dos nossos impostos SE A SUA GESTÃO ANALÍTICA FOSSE TRANSPARENTE (PÚBLICA) ATÉ AO NÍVEL MAIS ELEMENTAR DA DESPESA: A FACTURA.

    A qualquer momento, qualquer cidadão, poderia aceder – através da internet - a qualquer procedimento de despesa da AR ou dos partidos.


    Porque será, que nem os partidos mais contestatários ou os mais rigorosos falam nisto?

    Porque será que as palavras mais caras à Democracia – alternância e transparência – são das mais raras na “Casa da Democracia”, vulgo parlamento?

    O Povo nunca será roubado pelo dinheiro, BEM EMPREGUE pelo sistema democrático, por muito que ele seja.
    O desmesurado roubo estará sempre nos “golpes” que ao sistema foram, são e serão dados pela corrupção, roubo e compadrio, em nome da Democracia!...

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  3. Até quando companheiros,camaradas,irmãos, todos os de boa fé e honestos, iremos suportar esta pouca vergonha ontem já era tarde porra, basta, basta, basta.

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    1. Parece que é para sempre... eles gostam e nós não mandamos nada...

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    2. Votem contra, não deixem de participar e fazer justiça nas urnas. Só com o julgamento e a punição se eliminam os criminosos/ maus políticos e se apoiam os bons. Chegamos a um ponto em que os bons já nem se atrevem a disputar as eleições, porque perceberam que a injustiça e inércia do povo, não os compensa na luta, não os valia nem julga correctamente.

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  4. É por isso que eu tenho dito: é preciso refundar os partidos.é preciso começar do zero. Os partidos, os seus dirigentes e filiados já estão de tal modo viciados num sistema que é completamente corrupto que já não há nada que se possa fazer para melhorá-los. é preciso começar tudo de novo. Sugiro que comecem por concorrer às eleições pessoas completamente independentes dos partidos, que nunca tenham pertencido a nenhum dos partidos existentes, pessoas que nós conheçamos e em quem confiemos e reconheçamos competência e seriedade. Votemos nessas pessoas e a partir daí tudo tem de ser refundado. Começando por acabar com os gastos com partidos políticos. As campanhas políticas devem se cingir ao mínimo. Basta apresentarem na televisão os seus programas, as suas ideias e fazerem debates. Não é necessário campanhas de rua. Acabe-se com a palhaçada!

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    1. Pois o problema é que eles não deixam... eles não querem e gostam assim como está.

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    2. ...NÓS PODEMOS E DEVEMOS!!AFINAL QUEM MANDA AQUI??


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    3. O povo é quem mais mais ordenha! E é sereno, muito sereno... tão sereno... ZzZ...

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    4. Votem contra, não deixem de participar e fazer justiça nas urnas. Só com o julgamento e a punição se eliminam os criminosos/ maus políticos e se apoiam os bons. Chegamos a um ponto em que os bons já nem se atrevem a disputar as eleições, porque perceberam que a injustiça e inércia do povo, não os compensa na luta, não os valia nem julga correctamente.

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    5. BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
      A abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
      Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
      Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
      A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
      MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU

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  5. proponho formação de novo partido que mesmo sendo maioritário, nunca governaria mas fiscalizava o 2º partido mais votado que seria governo e teria de respeitar o anunciado no programa eleitoral

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  6. Meu caro a muito que sou contra estas situações, até acrescento mais uma, alguém já viu algum líder sindical a informar ao povo destas financiamentos? e porque não o fazem se lutam pelos valores dos trabalhadores? alguém terá visto o povo manifestar-se contra estes financiamentos? e porque não o fazem? Meu caro este pais só mudará quando o povo abrir os olhos e saber o que diz

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    1. O povo é quem mais mais ordenha! E é sereno, muito sereno... tão sereno... ZzZ...
      http://www.nytimes.com/2014/11/26/world/europe/pope-francis-strasbourg-european-parliament.html

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    2. Nem mais ernesto Silva... Votem contra, não deixem de participar e fazer justiça nas urnas. Só com o julgamento e a punição se eliminam os criminosos/ maus políticos e se apoiam os bons. Chegamos a um ponto em que os bons já nem se atrevem a disputar as eleições, porque perceberam que a injustiça e inércia do povo, não os compensa na luta, não os valia nem julga correctamente.

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  7. VEJAM e PENSEM!
    Hajam em conformidade!
    Vamos continuar a sustentar os que nos vilipendiam e exploram?
    TEMOS A FACA E O QUEIJO NA MÃO para mostrar o nosso desagrado, a nossa REVOLTA!

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    1. Não vote nos criminosos que há décadas nos desgovernam, afundam e saqueiam, vote contra eles. Basta de abstenção, basta de inércia, levantem-se e dêem luta a estes corruptos, não os deixem ganhar pela ausência de adversários. Só assim mudaremos Portugal.

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  8. BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
    A abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
    Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
    Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
    A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
    MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU

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  9. BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
    A abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
    Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
    Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
    A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
    MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.