As dívidas de cobrança duvidosa, ultrapassam os 4.000 milhões.

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As dívidas de cobrança duvidosa crescem de forma abrupta. 
Em 2009 eram já mais de 4.000 milhões de Euros, sendo que este valor é quase totalmente originado por patrões (empresas) devedores.
Estas dívidas dariam para pagar todos os subsídios de desemprego durante mais de dois anos, mas dificilmente serão recuperadas. 

Dos poucos que são recuperados, mais de 50% foi feito com acordos em prejuízo do Estado, pois todas as vantagens são dadas aos maiores devedores, como referido aliás por responsáveis o governo.
O corte do Subsídio de Desemprego, para 5 mil pessoas, é injusto porque não existem alternativas para essas pessoas sobreviverem.
Muitas das 24.168 contas bancárias penhoradas, eram de trabalhadores a falsos Recibos Verdes. fonte 

Já em 2010, a dívida total atingia 7,27 mil milhões de euros e a maioria era de cobrança duvidosa.
A dívida dos contribuintes à Segurança Social chegou, o ano passado, aos 5,45 mil milhões de euros. E deste valor, 92,7% já era considerado de cobrança duvidosa. Comparando com os dados referentes a 2009, o montante em falta aumentou 853,6 milhões de euros. E mais do que quadriplicou nos últimos cinco anos.
O documento revela ainda que, no total, a dívida à Segurança Social quase atinge os 7,27 mil milhões de euros. Este valor em falta cobre, nomeadamente, a dívida de contribuintes, clientes e utentes, bem como as dívidas do Estado e de outras entidades públicas e abrange ainda as prestações sociais a repor por terem sido pagas de forma indevida.
Deste conjunto, as dívidas de cobrança duvidosa estão em destaque, já que ultrapassam seis mil milhões de euros, ou seja, 83,5% do total. Portanto, é a dívida de médio e longo prazo que preenche a maior fatia do total. fonte

Ontem como hoje, PS e PSD, Cavaco, Guterres, Sócrates, Passos Coelho e seus companheiros, percorreram um caminho que destruiu serviços públicos essenciais e retirou ao Estado, ou seja, ao colectivo, a capacidade de se organizar para o bem estar da maioria. Hoje, a economia portuguesa destrói esperanças, destrói trabalho, acaba com a solidariedade e está ao desmando de Soares dos Santos (que já "vendem" estatísticas), Mellos e outros caciques de bastidores, com a programação financeira e económica nas mãos de banqueiros e de um sector financeiro que só procura o lucro, os prémios, os offshores, a renda.  

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