ELES NAO PARAM DE ESBANJAR. CTT Gasta milhares em palestra.
Em 2005, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, durante um Encontro dos CTT, pagaram 19.000,00 euros a Scolari por uma palestra de 45 minutos, tema «Como fortalecer o espírito de grupo».
A decoração custou mais de 430.000,00 euros. Carlos Horta e Costa teve à sua disposição, um Jaguar S Type (a renda para o adquirir custou cerca de 50.758,00 euros) e um Mercedes Benz S320CDI comprado por 84.000,00 euros ).
O Relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas conclui haver «indícios de má gestão» e «falta de contenção de uma empresa que gere dinheiros públicos», pelo anterior Conselho de Administração que liderou os CTT. Fonte
Falta saber é o que vai essa inspecção fazer em relação ao assunto. Falam ... falam mas não fazem nada.
Os CTT são também a empresa que promove a economia paralela ao sobrecarregar de trabalho os trabalhadores, carteiros em particular, que se vêem forçados a trabalhar para além do horário normal de trabalho sem qualquer compensação. São milhares de horas de trabalho não renumerado, e por conseguinte não sujeitas a impostos
ResponderEliminarObrigado por acrescentar mais dados à informação. E o que diz é bem verdade... é mais uma forma de abusar do povo duplamente ilícita, sobrecarga laboral e fuga de impostos.
EliminarBASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
EliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
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Tenho conhecimento de causa, enquanto carteiro fui abusado durante quase 10 anos, com incontáveis horas extra não renumeradas, chegando ao ponto de mendigar por elas, como se de um favor se tratasse. O resultado acabou num esgotamento nervoso, numa baixa de 10 meses e na rescisão unilateral com a empresa em 2006 por entender não haver mais condições para trabalhar num ambiente que ameaçava a minha sanidade mental.
ResponderEliminarIsso é o quadro típico da função pública, falam de excesso de pessoal, mas em boa verdade os excessos são apenas nas chefias, aqueles que realente trabalham encontram-se em grande desvantagem numérica, relativamente ao volume de tarefas a executar. Também já fui funcionária pública e sei como é. Chefes que nem aparecem e que nem tem tarefas designadas, é um hábito real.
EliminarA verdadeira doença do funcionalismo público são os boys, despesistas e inúteis, que dão uma perspectiva de excesso de pessoal a um sector que tem na realidade excesso de boys...
http://apodrecetuga.blogspot.com/2011/07/video-revelador-do-que-o-estado-tem-que.html
Creio que o maior problema da FPública é o imobilismo do pessoal.
ResponderEliminarUm funcionário só pode mudar de um organismo para outro se o dirigente máximo de um o permitir e do outro, o requisitar e, claro, se o funcionário quiser o que quase nunca acontece porque as pessoas não gostam de mudar as rotinas a que se habituaram, mesmo que sejam más...
As pessoas DEVEM rodar!
Para afastar vícios de rotina, cumplicidades nas aquisições/vendas, garantia que o mesmo lá está para receber as "luvas" e inventar novas aquisições, compadrios funcionais instalados, cristalização intelectual, ausência de inovação...
Qualquer um, em qualquer serviço, nunca devia lá estar mais do que 5 anos.
E nenhuma chefia devia cumprir mais do que 1 mandato.
Quem chega de novo tem sempre uma nova visão, encara novas possibilidades que, quem sempre lá esteve não vê porque se acomodou, criou hábitos, ignorou...
Se esta regra, dos 5 anos (chefias 1 ano), fosse geral, ninguém desenhava o seu futuro para tirar partido dos vícios do sistema, a corrupção era muito mais difícil - porque tinha de correr mais riscos de aliciamento e nunca se poderia contar com a conivência do chefe por ele rodava muito mais - a inovação surgiria de quem chega de novo e quer marcar a diferença...
faço parte de uma empresa de contagem de luz e agora assistimos ao descalabro de ver os amigos dos ctt a pagarem mais dinheiro por contagem do que recebem da edp pois como teem dinheiro para esbanjar nao se preocuparao com o mal que fizerao as empresas quando forao a concurso e baixarao tanto os preços que metade delas ficaram pelo caminho e como nao conseguiao arranjar leitores agora estao a trabalhar com prejuizo mas o povo paga... na verdade paga tudo!!!!!
ResponderEliminarJá é o costume
EliminarÉ imprescindível, urgente e VITAL nesta equação democrática, o exercício do poder do povo através do voto percebendo que este, não serve apenas para eleger. Se não encontra um partido perfeito que o motive a sair da cadeira no dia de votar, certamente que existe um partido contra o qual deseja usar o voto para fazer justiça, para o punir, censurar, julgar, educar, travar e eliminar os abusos e abusadores do poder, e só assim ter mão firme nos políticos. O voto contra é como um cartão vermelho que mostras ao infractor se continuas a abdicar de mostrar o cartão vermelho, estás à espera que o jogo corra bem?
ResponderEliminarO correcto para não nos paralisar, não é analisar todos os partidos à lupa, pois todos tem defeitos e claro que nenhum satisfaz ninguém a 100%, muito menos pessoas que exigem tudo e mais alguma coisa dos partidos, e até caprichos pessoais ... os partidos devem ser analisados sim mas numa balança, pesar os prós e os contras, os piores e os melhores, e votar no menos corrupto e no que mais se aproxima do que queremos para o país e para a democracia, e assim, eles, por tentativa e erro os políticos perceberão o que o povo quer e o que não quer. Existirá uma comunicação mais justa entre eleitorado e políticos.
Pensem... Seria eficaz se uma pessoa responsável por vigiar e moldar comportamentos, (educar um filho delinquente, pacificar um cão agressivo, travar um ladrão reincidente, punir um politico corrupto, ou um jogador de futebol agressivo) decidisse que só iria agir quando a pessoa fosse honesta e justa? Não tem lógica pois não? Mas é isso que os eleitores portugueses pensam e fazem em relação ás eleições.
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/05/partidos-portugueses-que-propoem.html#ixzz3qcRMgTIB