Pedro Miguel Cruz o autor deste magnifico gráfico animado, decidiu colocar a sua inteligência e a dos seus companheiros, ao serviço da cidadania. Esta aplicação, permite mostrar que não devemos condenar, isoladamente, o PS, nem o PSD nem o CDS pelo caos que assola Portugal... devemos sim condenar todos os partidos que nos desgovernam desde 1975...
Desgovernam mas com um objectivo bem definido. Ganhar muito dinheiro e poder.
Este gráfico deixa a nú a razão porque estamos falidos, a razão porque somos tão mal governados, e o que ganharam os compinchas que nos governaram mal.
Foi por incompetência ou ingenuidade? Então porque estão nas empresas Top do país?
As empresas que os acolhem estão em alta, Portugal afunda-se. Onde estará o dinheiro? Quem o desviou /levou? Encontre as respostas neste gráfico.
Partilhe, divulgue seja um cidadão fiel ao seu país, e não ao partido que o traiu, rouba e engana.
ECOSSISTEMA POLÍTICO-EMPRESARIAL
Uma aplicação interactiva permite examinar o ecossistema político-empresarial português. Foi criada por investigadores da Universidade de Coimbra e mostra o transito frenético entre os políticos da burguesia e o tecido empresarial, desde 1975 até 2013. Pode-se apreciá-la aqui: http://pmcruz.com/eco/
Somos vitimas da mais dramática forma de corrupção do mundo, a mais destrutiva, a mais difícil de provar e combater... é a corrupção conhecida pelo fenómeno - políticos de negócios - onde toda a estrutura social, económica, jurídica, reguladora, fiscalizadora, etc é capturada pelos políticos para proteger os seus negócios e colocar o país ao serviço desses negócios.
"Ângelo Correia, ex-dirigente do PSD, é por agora o nome do ecossistema com mais ligações a empresas, num total de 51 - onde ocupou 55 cargos. Ex aequo em segundo lugar surgem o ex-dirigente do PSD Luís Todo Bom e o advogado Daniel Proença de Carvalho, ambos com 20 empresas. Pedro Passos Coelho passou por 11. Do actual executivo, aparecem no ecossistema Rui Machete (12 empresas) e José Pedro Aguiar-Branco (seis). Já entre as empresas retratadas, as que têm mais ligações são CGD, PT, Banco de Portugal, BCP, grupo Mello ou Champalimaud. O sistema de visualização de Pedro Cruz é interactivo, por isso quando se clica numa destas empresas os organismos com alguma ligação à instituição dirigem-se prontamente para a empresa em causa, o que permite ver como se cruzam percursos, mas também cores: os insectos social-democratas são laranja, os socialistas rosa, os centristas azuis e os independentes (poucos) cinzentos." fonte
1975-2013 (Informações sobre o gráfico animado)
"Esta é uma visualização interativa das relações de membros de Governos de Portugal com empresas e grupos para o período de 1975 a 2013.
O tempo da visualização não representa uma escala cronológica - em vez disso preferiu-se representar todos os políticos e empresas ao mesmo tempo para destacar o trânsito frenético de políticos por entre empresas.
O universo dos dados é abordado como um ecossistema — um conjunto de relações de interdependências que são reguladas por condições físicas, em que cada político tem uma sequência de empresas para visitar, perseguindo-as e saltando entre elas para recomeçar a sequência de cada vez que a completa.
FORMA
As empresas são círculos com área proporcional ao número de políticos que tiveram um cargo nela durante o período 1975-2013. Desta forma os círculos maiores representam empresas por onde passaram mais políticos.
Os políticos são simulados como organismos vivos, tendo uma série de empresas a visitar e circundando cada uma por uma quantidade de tempo proporcional à duração de um cargo específico naquela empresa. A cor de cada político reflete a última afiliação partidária que se conseguiu determinar. Nos casos em que isso não foi possível, são cinzentos.
A anatomia de um político está relacionada com o número de companhias únicas que tem de visitar como mostra a imagem seguinte.
Anatomia dos políticos
EXPLORAÇÃO
Para além de visualizar todas as relações deste ecossistema simultaneamente, é também possível explorar universos de tráfego de primeira ordem.
Clicando numa empresa, isola-se o ecossistema dessa empresa, mostrando apenas os políticos que tiveram um cargo nessa empresa e todas as empresas que também tiveram esses políticos orbitando em torno da empresa selecionada.
Clicando num político visualiza-se o seu percurso por entre empresas, assim como se acedem aos cargos políticos e respetivas afiliações partidárias.
DADOS
Os dados são quase na totalidade retirados do estudo «Política e Negócios» feito para o documentário «Donos de Portugal» de Jorge Costa. Como se lê no estudo, o grupo de pessoas abordadas representa apenas uma amostra da dimensão real do trânsito entre cargos governativos e órgãos sociais de grandes empresas ou grupos económicos.
A pesquisa em «Política e Negócios» vai até meados de 2010 e incidiu apenas sobre ministros e secretários de Estado, predominantemente de setores estratégicos (finanças, economia e obras públicas). Esta pesquisa foi complementada com uma investigação sobre a continuidade dos cargos até fins de 2013. Em adição a estes foram adicionados políticos contemplados no «Estudo exploratório sobre as ligações políticas das empresas cotadas em Portugal» (em actas da conferência XV Encontro Aeca, Ofir-Esposende, 2012) e mais uma mão cheia de outros que considerámos relevantes mas que tiveram sempre cargos governamentais de destaque (secretário de estado, ministro, primeiro-ministro).
Deve-se destacar que a informação recolhida provém de informação pública sobre a constituição dos órgãos sociais das empresas, de relatórios de contas públicos, de currículos públicos e algumas notícias na imprensa online. Este trabalho resultou na recolha de mais de 110 políticos e mais de 350 empresas que vão sendo adicionados ao sistema assim que confirmamos as pesquisas. Ratificações e sugestões sobre alguma entrada nos dados podem ser feitas para eco@pmcruz.com.
AUTORIAS
O meu nome é Pedro Miguel Cruz, gosto de dar forma às coisas e esta é a forma que dei a este assunto. Sou estudante de doutoramento na Universidade de Coimbra no CDV-CISUC. A Cátia Costa, também membro do CDV Lab, passou pelo martírio indispensável, com rigor, perseverança e tenacidade, de investigar, escrever e ratificar quase 9000 linhas de dados. Sem o meu orientador, Penousal Machado, este trabalho não teria a sua forma atual, nem tinha sido possível pelo menos não na posse da sanidade mental a que agora me disponho. Um obrigado ao Alexandre Matos e ao João Bicker pelos vetores valiosíssimos. eco@pmcruz.com
Os grandes empresários de sucesso em Portugal, vivem do orçamento de estado, se não fosse assim nem existiam. E vão falar na TV dos seus sucessos, que são assaltos ao orçamento?
Videos que atestam a falência do País e os responsáveis.
- PRESIDENTE DO TIAC GARANTE QUE O PAÍS ESTÁ MINADO DEVIDO AOS POLÍTICOS DE NEGÓCIOS
- GOVERNOS AO SERVIÇO DAS EMPRESAS PRIVADAS, SACRIFICA O POVO
- POBREZA INFANTIL DE PORTUGAL É DAS MAIS GRAVES
- POLÍTICOS NO NOVO NEGÓCIO DO ENSINO PRIVADO
- OCDE CONFIRMA, PORTUGAL ARRUINADO PELA CORRUPÇÃO
- NINGUÉM CONSEGUE DETER ESTA PROMISCUIDADE
- PAULO MORAIS EXPLICA QUEM ESTÁ REPRESENTADO NA AR
- PAULO MORAIS CONVIDA-OS A TER VERGONHA
"Pedro Cruz, designer de 28 anos, foi eleito em 2013 um dos embaixadores do novo mundo da informação no “Corriere della Sera”: os sistemas de visualização de dados. A sua última ideia promete torná-lo conhecido cá dentro: transformou em animação a teia de relações entre governantes e empresas detalhada no livro e documentário “Donos de Portugal”. Numa semana o ecossistema, que mais parece um insectário, teve 25 mil visualizações.
A uns parecem formigas, a outros baratas. Mal se começa a explorar a animação, avançam para círculos e rodeiam-nos velozmente. Cada uma é um político que integrou o governo entre 1975 e 2013. Cada círculo é uma empresa e serve esta deambulação para mostrar quem passou por onde e em que companhia.
Quanto mais políticos, maior é o círculo da empresa. Quanto mais empresas, mais cheio é o bicho. Pedro Cruz o autor da animação em que é possível interagir com 119 políticos e 350 empresas portuguesas, que dá um novo formato à investigação publicada em 2010 no livro "Donos de Portugal".(...)
Aos 28 anos, Pedro Cruz já não é um anónimo no meio das artes visuais: em 2013 foi mesmo eleito no "Corriere della Sera" um dos embaixadores deste "novo mundo" da informação, como lhe chamou o diário italiano, por transformar grandes quantidades de dados em sistemas visuais apelativos. Por cá, explica, a arte das "visualizações" - nome que prefere a infografia pois são mais dinâmicas e não tencionam comunicar um resultado, mas deixar margem para interpretações e "subnarrativas" - ainda tem pouca saída e poucos representantes.
Até aqui, o seu trabalho com mais sucesso - mais de 100 mil visualizações desde que foi publicado em 2009, fasquia que o novo ecossistema facilmente baterá - versava o declínio dos impérios marítimos no século xix e xx e valeu-lhe a primeira distinção da carreira, com a selecção para o festival de animação computacional SIGGRAPH, em Los Angeles, onde obteve o primeiro lugar numa competição para estudantes. Nos últimos anos já tinha feito alguns trabalhos mais abstractos sobre Portugal, como visualizações sobre tráfego em Lisboa, mas admite que interessou mais a pessoas com gosto pela área do que a lisboetas.
Pelo caminho passou pelo Instituto de Tecnologia do Massachusetts (MIT), onde foi ganhando gosto pelo título de designer e "explorador de visualização" em vez de engenheiro informático - esteve no laboratório de Carlo Ratti, referência na área, a par de Jer Thorp (ambos jurados na votação do jornal italiano ).
Depois de um mestrado em Visualização da Informação, está a fazer o doutoramento na Universidade de Coimbra e foi a braços com esse novo projecto que quis experimentar outros temas, que encontraram uma incubadora no projecto "Donos de Portugal". "Queria fazer visualização em assuntos que importem às pessoas, explorando tecnologias que cheguem a mais gente e apresentando a informação de forma lúdica, interactiva e que usando metáforas visuais adequadas possa envolver o interessado na exploração dessa visualização", explica.
O interesse público no tema do documentário "Donos de Portugal" foi evidente - em ano e meio de divulgação, superou meio milhão de visualizações. Como a recolha em que participaram Jorge Costa, Luís Fazenda, Francisco Louçã ou Fernando Rosas terminava em 2010, completou os percursos dos governantes até 2013 e incluiu informação de um estudo sobre as ligações políticas das empresas cotadas em bolsa, de Maria Teresa Bianchi.
O objectivo para o futuro é ir actualizando o ecossistema político-empresarial com outros nomes e ligações.
Ângelo Correia, ex-dirigente do PSD, é por agora o nome do ecossistema com mais ligações a empresas, num total de 51 - onde ocupou 55 cargos. Ex aequo em segundo lugar surgem o ex-dirigente do PSD Luís Todo Bom e o advogado Daniel Proença de Carvalho, ambos com 20 empresas. Pedro Passos Coelho passou por 11. Do actual executivo, aparecem no ecossistema Rui Machete (12 empresas) e José Pedro Aguiar-Branco (seis). Já entre as empresas retratadas, as que têm mais ligações são CGD, PT, Banco de Portugal, BCP, grupo Mello ou Champalimaud. O sistema de visualização de Pedro Cruz é interactivo, por isso quando se clica numa destas empresas os organismos com alguma ligação à instituição dirigem-se prontamente para a empresa em causa, o que permite ver como se cruzam percursos, mas também cores: os insectos social-democratas são laranja, os socialistas rosa, os centristas azuis e os independentes (poucos) cinzentos.
Nos comentários nas redes sociais não faltam elogios ao "serviço público" e também tiradas com humor. "O diagnóstico está feito. Tratamento: desinfestação", lê--se no Facebook. No doutoramento, Pedro Cruz quer explorar o potencial de retrato e caricatura nestes sistemas, mas por agora garante que a imparcialidade foi palavra de ordem, até porque deve ser essa a natureza das visualizações, a menos que se assuma o contrário. Mesmo a escolha de insectos foi neutra: bichos pelos quais não se nutre muita simpatia? "São organismos vivos", insiste Pedro Cruz, enviando um link para um vídeo no YouTube sobre cozinha gourmet com esta proteína. "Sobre insectos, há quem goste", contrapõe. Até à data, conta que as reacções foram todas boas. "Ainda estou à espera das más, Nunca mais vêm. Se calhar pode ajudar-me nisso, não?" Olhar muito para o ecossistema (em http://pmcruz.com/eco) comichão pelo menos dá." fonte
Aos 28 anos, Pedro Cruz já não é um anónimo no meio das artes visuais: em 2013 foi mesmo eleito no "Corriere della Sera" um dos embaixadores deste "novo mundo" da informação, como lhe chamou o diário italiano, por transformar grandes quantidades de dados em sistemas visuais apelativos. Por cá, explica, a arte das "visualizações" - nome que prefere a infografia pois são mais dinâmicas e não tencionam comunicar um resultado, mas deixar margem para interpretações e "subnarrativas" - ainda tem pouca saída e poucos representantes.
Até aqui, o seu trabalho com mais sucesso - mais de 100 mil visualizações desde que foi publicado em 2009, fasquia que o novo ecossistema facilmente baterá - versava o declínio dos impérios marítimos no século xix e xx e valeu-lhe a primeira distinção da carreira, com a selecção para o festival de animação computacional SIGGRAPH, em Los Angeles, onde obteve o primeiro lugar numa competição para estudantes. Nos últimos anos já tinha feito alguns trabalhos mais abstractos sobre Portugal, como visualizações sobre tráfego em Lisboa, mas admite que interessou mais a pessoas com gosto pela área do que a lisboetas.
Pelo caminho passou pelo Instituto de Tecnologia do Massachusetts (MIT), onde foi ganhando gosto pelo título de designer e "explorador de visualização" em vez de engenheiro informático - esteve no laboratório de Carlo Ratti, referência na área, a par de Jer Thorp (ambos jurados na votação do jornal italiano ).
Depois de um mestrado em Visualização da Informação, está a fazer o doutoramento na Universidade de Coimbra e foi a braços com esse novo projecto que quis experimentar outros temas, que encontraram uma incubadora no projecto "Donos de Portugal". "Queria fazer visualização em assuntos que importem às pessoas, explorando tecnologias que cheguem a mais gente e apresentando a informação de forma lúdica, interactiva e que usando metáforas visuais adequadas possa envolver o interessado na exploração dessa visualização", explica.
O interesse público no tema do documentário "Donos de Portugal" foi evidente - em ano e meio de divulgação, superou meio milhão de visualizações. Como a recolha em que participaram Jorge Costa, Luís Fazenda, Francisco Louçã ou Fernando Rosas terminava em 2010, completou os percursos dos governantes até 2013 e incluiu informação de um estudo sobre as ligações políticas das empresas cotadas em bolsa, de Maria Teresa Bianchi.
O objectivo para o futuro é ir actualizando o ecossistema político-empresarial com outros nomes e ligações.
Ângelo Correia, ex-dirigente do PSD, é por agora o nome do ecossistema com mais ligações a empresas, num total de 51 - onde ocupou 55 cargos. Ex aequo em segundo lugar surgem o ex-dirigente do PSD Luís Todo Bom e o advogado Daniel Proença de Carvalho, ambos com 20 empresas. Pedro Passos Coelho passou por 11. Do actual executivo, aparecem no ecossistema Rui Machete (12 empresas) e José Pedro Aguiar-Branco (seis). Já entre as empresas retratadas, as que têm mais ligações são CGD, PT, Banco de Portugal, BCP, grupo Mello ou Champalimaud. O sistema de visualização de Pedro Cruz é interactivo, por isso quando se clica numa destas empresas os organismos com alguma ligação à instituição dirigem-se prontamente para a empresa em causa, o que permite ver como se cruzam percursos, mas também cores: os insectos social-democratas são laranja, os socialistas rosa, os centristas azuis e os independentes (poucos) cinzentos.
Nos comentários nas redes sociais não faltam elogios ao "serviço público" e também tiradas com humor. "O diagnóstico está feito. Tratamento: desinfestação", lê--se no Facebook. No doutoramento, Pedro Cruz quer explorar o potencial de retrato e caricatura nestes sistemas, mas por agora garante que a imparcialidade foi palavra de ordem, até porque deve ser essa a natureza das visualizações, a menos que se assuma o contrário. Mesmo a escolha de insectos foi neutra: bichos pelos quais não se nutre muita simpatia? "São organismos vivos", insiste Pedro Cruz, enviando um link para um vídeo no YouTube sobre cozinha gourmet com esta proteína. "Sobre insectos, há quem goste", contrapõe. Até à data, conta que as reacções foram todas boas. "Ainda estou à espera das más, Nunca mais vêm. Se calhar pode ajudar-me nisso, não?" Olhar muito para o ecossistema (em http://pmcruz.com/eco) comichão pelo menos dá." fonte
Mas ainda não apareceu nenhum partido que defenda o país e o povo...?
ResponderEliminarQuando será que um partido se propõe defender-nos e tornar as leis iguais e mais justas para todos ???
Pura propaganda eleitoral.
ResponderEliminarOnde está o dinheiro tirado aos portugueses equivalente a 40% do seu rendimento anterior durante 3 anos? Para que serviu?
Onde estão os quase 70 mil milhões já emprestados pela troika?
Onde estão os encaixes das privatizações?
Quanto somam os cortes no SNS? E na Educação? E na Cultura? E na Ciência e Investigação?
Quanto pouparam em pagamentos de PPP nos últimos 3 anos?
E em rendas excessivas?
Quantos anos mais vai durar o saque fiscal aos trabalhadores? Quando serão repostos os cortes em salários, reformas e pensões? Só os cortes, não aumentos?
Quando começa o país a crescer acima de 2% do PIB? E o desemprego jovem e de longa duração a baixar? E os jovens quadros a regressar? E a taxa de natalidade a aumentar? E a pobreza e a fome a serem invertidas?
São as questões que os portugueses querem verem respondidas urgentemente!
Pelo poder.
Onde esta a oposição que não se ouve nem se escuta?
PARTILHE ESTAS PERGUNTAS. FAÇA-AS CHEGAR AO PODER E Á OPOSIÇÃO: Ajude os portugueses!
Carlos Manuel Moreno, 18.1.2014
PS e PSD são 2 faces da mesma moeda. Ambos foram capturados pelos oligarcas que dominam este País, tal é a promiscuidade despudorada e descarada com muitos desses interesses obscuros. À cabeça surge sempre a M*ç**a**a e o Poder Financeiro, mas também os Oligopólios, as Sociedades de Advogados, as Assessorias Externas e certas Empresas de Construção Civil. Isto deve-se a um Sistema Eleitoral ao nível do Albanês que perpetua estes políticos de carreira, imberbes, medíocres e facilmente "permeáveis". São os "apparatchik" de um sistema que só deteriora a Democracia e impede o verdadeiro "julgamento" pelos eleitores. Esta Democracia é um embuste, um logro, apenas equiparável à decisão de umas eleições no âmbito de uma "moeda ao ar".
ResponderEliminar"Depois, e para piorar, toda esta gente foi convencida que tem que fazer uma cruz... É tipo uma obrigação mas sem o ser!"
ResponderEliminarNão carrego curzes, acabou. Morte, morte aos politicos.
ARTI