O REGABOFE |
Foi a TROIKA que exigiu que se acabasse com o regabofe das fundações.
Contudo o governo já está a salvar a maioria das fundações... e a sacrificar quem as sustenta...
"O memorando diz também que, até Dezembro deste ano, terá que ser publicado um levantamento de todas as entidades públicas, incluindo associações, fundações e outros organismos em todos os níveis da administração pública, que permitirá ao Governo decidir quais deverá encerrar ou manter. " jn
"Passos Coelho tinha essa medida prevista no seu programa eleitoral, manteve-a no programa do Governo e só se lamenta que possa ter sido por insistência da troika que o trabalho avançou mais depressa. (...) alguns já viam apenas como uma forma de ter regalias nos impostos, fugir ao controlo orçamental ou receber dinheiro público, e ainda empregar alguns amigos. dn
A TROIKA desconhece que o programa eleitoral do governo, não passou de um mero embuste para caçar votos, mas os contribuintes já o sabem.
A TROIKA desconhece ainda, que o levantamento será realizado com base naquilo que os organismos declaram. As avaliações também serão realizadas nessa base.
Não há qualquer referência a um contra-controlo por parte do Estado, o que nos leva a assumir que o Estado parte do princípio que faz fé nas declarações recolhidas.
Não deixa de ser alarmante a completa falta de controlo de dinheiros públicos, que se constata com a própria existência deste Censo e o consequente processo de classificação.
A TROIKA talvez desconheça que das cerca de 700 fundações que na sua maioria são meros parasitas do erário público, apenas restam 130 para decidir se são encerradas ou não. As outras já estão a salvo para prosseguir o desfalque e a inutilidade.
Talvez porque a TROIKA desconheça que em Portugal as coisas se fazem de forma diferente dos países nórdicos da Europa.
É que por cá o que pesa para se decidir quem precisa de ajuda do estado ou não, é diferente dos padrões que regem os países decentes.
Em Portugal quem recebe ajuda, aos milhões, do estado, não é quem precisa mas quem exige, não é quem é honesto e competente, mas quem é desonesto e incompetente. Ou ainda os ricos, os ex-políticos e os amigos e família destes.
Desta forma e se a selecção se pautar pelos padrões a que os governos nos têm habituado, os parasitas mais descarados permanecerão no activo, usufruindo dos milhares de euros de impostos, e as fundações sérias, onde se trabalha a sério, serão encerradas!!!
"O Estado espera cortar benefícios a 130 fundações, num universo de 558 entidades que responderam às Finanças.
O Estado deu 1581 milhões de euros a 401 fundações entre 2008 e 2010. Além de apoios directos, foram concedidos benefícios fiscais (por exemplo, isenções no pagamento do IVA, do Imposto Automóvel e do Impostos sobre Imóveis),
O censo às fundações era obrigatório, e as entidades que não responderam, como a Fundação Luís Figo, correm agora o risco de perder o estatuto de "utilidade pública", bem como todos os benefícios fiscais.
Foram detectados "casos chocantes", como a situação de responsáveis de fundações com salários de 20 mil euros. "Com este salário, precisam de apoios do Estado?", questionou. Só 11 fundações receberam cada uma mais de 10 milhões de euros entre 2008 e 2010. As entidades analisadas começaram com um património de 1760 milhões de euros, que em 2010 já tinha quase triplicado para 5137 milhões." cm
Excepções aqui e acolá, falta de dados, etc etc e restam apenas 130 para avaliar... estão quase todas safas!!!!
O número de fundações a fiscalizar e a encerrar, vai diminuindo e os cortes serão apenas de fachada, para a TROIKA.
135 Fundações criadas por entidades públicas e 578 Fundações privadas, num total de 713 Fundações.
Com base neste número de 558, o relatório expõe que foram avaliadas um total de 401, tendo sido excluídas:
56 - por serem Cooperativas, Associações, Centros Sociais e Paroquiais
100 - por terem sido constituídas ao abrigo do Direito Canónico
1 - que entretanto fora extinta (Fundação ISCTE)
Das 401 avaliadas:
174 - só foram avaliadas na parte económico-financeira por serem Fundações de Solidariedade Social (IPSS). O resto da avaliação tem ainda de ser efectuada pelo Ministério da Solidariedade e Segurança Social e Ministério da Educação e Ciência.
37 - não foram avaliadas por insuficiência de informação.
Desta forma, somente 190 Fundações foram efectivamente avaliadas.
Resultado....
O governo competente, poupado, obediente ás normas da TROIKA, (apenas quando se trata de sacrificar o povo e os desfavorecidos), decidiu fechar 11 fundações... ufa que alivio para a despesa pública. Certamente as que serão encerradas devem pertencer aos mais pobres e desprotegidos boys que se lembraram de fabricar 713 fundações.
"O governo quer extinguir pelo menos 11 fundações ligadas a autarquias e reduzir o apoio a duas." fonte
Entretanto já existem algumas reacções de desobediência..
- A garantia de que o executivo não vai impor o encerramento de nenhuma das fundações autárquicas veio na sequência da forte oposição pública do actual presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, e do seu antecessor, à proposta de fechar duas entidades promovidas pela autarquia(...) Contudo, se Cascais decidir o contrário, tem toda a independência para o fazer. fonte
- Câmara de Cascais recusa-se a fechar museu com obras de uma pintora do mundo Fonte
- (É curioso reparar como o governo reagiu perante a forte oposição de Carlos Carreira... comoveu-se!!! e actuou de forma a não o prejudicar as fundações com cortes... mas não se comoveu quando efectuou cortes aos cidadãos mais desfavorecidos!!!. somos ricos ou desgovernados?)
- "O presidente do Governo dos Açores, Carlos César (PS), decidiu manter as fundações em actividade na região, os seus estatutos de utilidade pública e os apoios financeiros que lhes têm sido concedidos, contrariando a proposta do Governo de Passos Coelho." fonte
Governo disponibilizou no seu site um ficheiro com as Fundações recenseadas.
Podemos destacar as dez Fundações que mais dinheiro receberam: É interessante que dos 1.285 M€ distribuídos, estas dez Fundações representam cerca de 86% do bolo, sendo ainda mais relevante que a Fundação para as Comunicações Móveis é privada e só ela representa 35%.
Para quem esteja esquecido, esta é a Fundação que se ocupava do computador Magalhães tendo em 2011 sido anunciada a sua extinção .
Lista dos pontos recebidos na avaliação, do dinheiro público que recebiam e a percentagem do peso que representava. (2008/2010)
Estranha-se a avaliação que foi atribuída à Fundação Calouste Gulbenkian em comparação com a de Mário Soares...
Fundação Calouste Gulbenkian obteve nota positiva, mas por pouco!! 53,5 pontos!! A actividade desta Fundação não necessita de descrição nem a sua importância para a Cultura nacional, o que conjugado com 0,7% de peso do apoio público para o seu orçamento (apesar de ter recebido 13,5 M€ em três anos) não deixa de ser uma surpresa.
Por outro lado, temos a Fundação Mário Soares, cujo impacto na sociedade é relativo e desconhecido para a maioria dos cidadãos, e tem a nota de 61,5 pontos. Esta Fundação recebeu 1,3 M€, o equivalente a 25% do seu orçamento em três anos.
Aparentemente os critérios de avaliação não são realistas ou então desconhecemos a realidade?
Para acabar exibindo grande clarividência e justiça, destacamos a Fundação Solheiro Madureira que fecha o top 10 das melhores classificadas, com 68,3 pontos e que não forneceu qualquer dado económico. Artigo baseado em: tretas.org
Para quem esteja esquecido, esta é a Fundação que se ocupava do computador Magalhães tendo em 2011 sido anunciada a sua extinção .
Lista dos pontos recebidos na avaliação, do dinheiro público que recebiam e a percentagem do peso que representava. (2008/2010)
Nome da Fundação
|
Pontos
|
Fundos Públicos
|
% Fundos
|
Fundação para as Comunicações Móveis
|
66,5
|
454.477.313
|
99,1
|
Universidade de Aveiro
|
38,8
|
218.664.841
|
44,4
|
Universidade do Porto
|
25,8
|
205.821.010
|
61,2
|
Fundação Computação Científica Nacional
|
48,3
|
54.022.878
|
61,4
|
Fundação INATEL
|
48,6
|
38.913.358
|
22,2
|
Fundação Casa da Música
|
46,5
|
37.984.970
|
76,1
|
ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa
|
38,9
|
33.187.937
|
62,3
|
Fundação Centro Cultural de Belém
|
63,5
|
24.669.615
|
48,2
|
Fundação da Faculdade de Ciências da UL
|
26,7
|
20.151.607
|
69,8
|
Fundação de Serralves
|
56,7
|
14.305.848
|
48,5
|
Fundação Calouste Gulbenkian
|
53,5
|
13.483.000
|
0,7
|
Fundação Coleção Berardo
|
50,6
|
13.339.996
|
83,7
|
Fundação da Universidade de Lisboa
|
7,8
|
12.617.733
|
91,5
|
Fundação CGD – Culturgest
|
39,8
|
11.922.240
|
82,8
|
Fundação Amadeu Dias
|
43,4
|
10.973.069
|
1,1
|
Escola Profissional de Setúbal
|
43,4
|
9.060.102
|
94,6
|
Fundação de Ensino Prof. da Praia da Vitória
|
32,2
|
8.818.675
|
96,8
|
Fundação Odemira
|
35,1
|
7.385.133
|
74,9
|
Instituto Marquês de Valle Flor
|
59,3
|
7.180.664
|
80,8
|
Fundação de Assistência Médica Internacional
|
72,3
|
7.097.189
|
18,4
|
Fundação Átrio da Música
|
26,3
|
5.015.861
|
85,0
|
Fundação da Universidade Nova de Lisboa
|
18,0
|
4.797.852
|
64,3
|
Fundação Portogaia ( Desportivo)
|
26,1
|
4.234.931
|
84,4
|
Fundação Desenvolvimento Social do Porto
|
38,3
|
4.067.764
|
74,1
|
Fundação Alter Real
|
55,7
|
3.469.211
|
53,0
|
Fundação das Universidades Portuguesas
|
39,1
|
3.307.651
|
85,1
|
Fundação Ciência e Desenvolvimento
|
47,4
|
2.923.598
|
52,6
|
Fundação Batalha de Aljubarrota
|
45,2
|
2.625.737
|
21,2
|
Escola Profissional de Vila Franca do Campo
|
34,5
|
2.518.314
|
93,1
|
Fundação António Aleixo
|
39,6
|
2.362.340
|
64,2
|
Fundação Madeira Classic
|
38,1
|
2.074.942
|
58,9
|
Fundação D. Luís I
|
55,0
|
1.872.430
|
83,2
|
Fundação Conservatório Regional de Gaia
|
48,6
|
1.792.281
|
71,4
|
Fundação Fernão Magalhães
|
28,7
|
1.790.630
|
56,9
|
Fundação Cultural da Universidade de Coimbra
|
44,2
|
1.747.352
|
69,5
|
Escola Profissional de Leiria
|
45,7
|
1.646.717
|
25,5
|
Fundação João Jacinto de Magalhães
|
36,4
|
1.597.266
|
54,1
|
Fundação Oriente
|
63,5
|
1.522.606
|
4,0
|
Fundação Dr. Elias de Aguiar
|
42,8
|
1.510.453
|
42,7
|
Fundação Comen. Manuel Correia Botelho
|
25,6
|
1.371.965
|
43,1
|
Fundação Robinson
|
41,5
|
1.362.176
|
73,3
|
Fundação Gaspar Frutuoso
|
26,8
|
1.309.206
|
35,9
|
Fundação Santo Thyrso
|
44,7
|
1.294.444
|
67,6
|
Fundação Arpad Szénes - Vieira da Silva
|
45,1
|
1.287.233
|
64,6
|
Fundação Paços de Brandão
|
35,2
|
1.285.527
|
77,2
|
Fundação Mário Soares
|
61,5
|
1.271.955
|
25,0
|
Fundação Museu do Douro
|
50,0
|
1.200.000
|
22,8
|
Fundação Museu Nacional Ferroviário
|
46,2
|
1.193.748
|
75,7
|
Fundação Paula Rêgo
|
40,8
|
1.180.454
|
73,5
|
Fundação da Juventude
|
48,0
|
901.180
|
23,8
|
Fundação Gomes Teixeira
|
42,3
|
860.328
|
22,6
|
Fundação do Gil
|
47,4
|
839.906
|
31,4
|
Navegar – Fundação de Espinho
|
28,5
|
796.896
|
63,6
|
Fundação Eça de Queiroz
|
61,3
|
787.377
|
61,1
|
Fundação Carnaval de Ovar
|
34,9
|
750.000
|
46,8
|
Avaliação e Acreditação do Ensino Superior
|
49,3
|
749.615
|
20,0
|
Fundação Luís de Molina
|
51,2
|
720.143
|
22,7
|
Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
|
56,4
|
673.640
|
6,9
|
Fundação Frederic Velge
|
17,2
|
667.898
|
62,2
|
Fundação Frei Pedro
|
61,8
|
660.854
|
36,3
|
Fundação Desenv. Cooperativo e Comunitário
|
39,1
|
571.664
|
85,3
|
Fundação Museu da Ciência
|
42,3
|
567.192
|
73,9
|
Pro Dignitate - Fundação de Direitos Humanos
|
37,1
|
494.860
|
18,8
|
Fundação ELA
|
48,8
|
457.205
|
60,7
|
Fundação A Lord
|
38,2
|
438.580
|
43,9
|
Fundação Minerva
|
72,7
|
429.391
|
0,4
|
Fundação Portugal-África
|
48,1
|
337.301
|
6,1
|
Fundação Inês de Castro
|
57,0
|
300.000
|
40,1
|
FEDRAVE Desenvolvimento de Aveiro
|
56,4
|
282.871
|
6,7
|
Fundação Marquês de Pombal
|
33,9
|
279.134
|
31,7
|
Fundação La Salette
|
34,3
|
277.516
|
50,5
|
Fundação Cascais
|
33,4
|
265.500
|
72,4
|
Fundação Portuguesa das Comunicações
|
35,9
|
240.006
|
4,4
|
Fundação Fausto Figueiredo
|
30,6
|
184.615
|
28,0
|
Fundação Cidade de Guimarães
|
45,1
|
183.638
|
61,9
|
Fundação Arquivo Paes Teles
|
44,0
|
179.759
|
99,0
|
Fundação Arbués Moreira- Sintra
|
53,9
|
178.500
|
26,8
|
Fundação Gil Eannes
|
68,6
|
173.065
|
30,1
|
Fundação Serrão Martins
|
34,5
|
172.251
|
97,6
|
Fundação Cidade de Lisboa
|
36,4
|
163.500
|
11,2
|
Fundação Cidade Ammaia
|
33,3
|
163.000
|
23,7
|
Fundação Terras de Santa Maria da Feira
|
71,1
|
157.794
|
2,6
|
Fundação Mata do Buçaco
|
44,0
|
152.206
|
23,3
|
Fundação Instituto Politécnico do Porto
|
48,2
|
150.558
|
3,8
|
Fundação Manuel Cargaleiro
|
38,7
|
149.411
|
28,4
|
Fundação Cultura Juvenil Maestro José Pedro
|
37,4
|
139.153
|
61,7
|
Fundação para Formação Autárquica – CEFA
|
39,8
|
132.666
|
72,5
|
Fundação Abel e João de Lacerda
|
73,2
|
119.250
|
7,8
|
Fundação Bienal de Arte de Cerveira
|
33,5
|
118.539
|
96,7
|
FNE - Fundação Nova Europa (UBI)
|
15,0
|
115.755
|
85,8
|
Fundação Júlio Pomar
|
41,3
|
113.222
|
52,7
|
IFEC - Fundação Rodrigues da Silveira
|
47,5
|
107.752
|
7,6
|
Fundação António Quadros
|
38,1
|
100.000
|
62,9
|
Fundação Carlos Lloyd Braga
|
44,0
|
98.242
|
54,9
|
Fundação Conservatório de Música da Maia
|
52,2
|
90.022
|
46,0
|
Fundação Pedro Ruivo
|
46,3
|
88.494
|
32,5
|
Fundação Casa de Mateus
|
78,1
|
86.377
|
4,2
|
Fundação Cultursintra
|
66,8
|
78.476
|
2,3
|
Fundação Rei D. Dinis – UTAD
|
26,5
|
76.500
|
34,5
|
Fundação Convento da Orada
|
54,5
|
71.117
|
2,7
|
Fundação Desenvolvimento da Un. do Algarve
|
36,9
|
63.114
|
33,9
|
Fundação Casa de Bragança
|
61,4
|
62.641
|
0,5
|
Fundação João Carpinteiro
|
39,5
|
43.034
|
82,0
|
Fundação Manuel Viegas Guerreiro
|
46,8
|
37.845
|
40,6
|
Fundação Luso Africana para a Cultura
|
56,8
|
22.753
|
5,0
|
Fundação Engenheiro José Cordeiro
|
30,9
|
20.000
|
99,8
|
Fundação Professor Francisco Pulido Valente
|
31,0
|
19.872
|
49,7
|
Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende
|
63,0
|
19.489
|
3,5
|
Fundação Bracara Augusta
|
50,0
|
15.050
|
42,1
|
Fundação Maria Ulrich
|
53,2
|
14.518
|
4,9
|
Fundação D. Manuel II
|
64,5
|
8.500
|
0,8
|
Fundação Económicas
|
21,7
|
7.000
|
12,2
|
Fundação Eng.º António Pascoal
|
64,7
|
6.870
|
2,4
|
Instituto de Investigação Científica B.R. Cabral
|
41,1
|
6.700
|
NR
|
Fundação José Marques da Silva
|
54,8
|
6.141
|
1,2
|
Fundação Vox Populi
|
52,1
|
2.962
|
1,9
|
Fundação Engenheiro António de Almeida
|
62,3
|
2.500
|
0
|
Fundação Manuel Leão
|
63,9
|
1.000
|
0,1
|
Fundação Calouste Gulbenkian obteve nota positiva, mas por pouco!! 53,5 pontos!! A actividade desta Fundação não necessita de descrição nem a sua importância para a Cultura nacional, o que conjugado com 0,7% de peso do apoio público para o seu orçamento (apesar de ter recebido 13,5 M€ em três anos) não deixa de ser uma surpresa.
Por outro lado, temos a Fundação Mário Soares, cujo impacto na sociedade é relativo e desconhecido para a maioria dos cidadãos, e tem a nota de 61,5 pontos. Esta Fundação recebeu 1,3 M€, o equivalente a 25% do seu orçamento em três anos.
Aparentemente os critérios de avaliação não são realistas ou então desconhecemos a realidade?
Para acabar exibindo grande clarividência e justiça, destacamos a Fundação Solheiro Madureira que fecha o top 10 das melhores classificadas, com 68,3 pontos e que não forneceu qualquer dado económico. Artigo baseado em: tretas.org
Esclarecimento sobre apoios do Estado à Fundação Calouste Gulbenkian
I - Investigação e divulgação de Ciência Bolsas para investigadores do IGC, atribuídas em concursos realizados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia - 6 700 000€
Edição de teses de doutoramento – 500 000€
Cofinanciamento de projetos de investigação e divulgação científica com diversas instituições de investigação, do Ensino Superior e de outras entidades públicas – 1 000 000€II - Ajuda ao Desenvolvimento Cofinanciamento de projetos em Angola e Timor – 2 500 000€
III - Área social Cofinanciamento do projeto de integração profissional de médicos imigrantes - 710 000€
Projeto Geração – 330 000€. Fonte
I - Investigação e divulgação de Ciência Bolsas para investigadores do IGC, atribuídas em concursos realizados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia - 6 700 000€
Edição de teses de doutoramento – 500 000€
Cofinanciamento de projetos de investigação e divulgação científica com diversas instituições de investigação, do Ensino Superior e de outras entidades públicas – 1 000 000€II - Ajuda ao Desenvolvimento Cofinanciamento de projetos em Angola e Timor – 2 500 000€
III - Área social Cofinanciamento do projeto de integração profissional de médicos imigrantes - 710 000€
Projeto Geração – 330 000€. Fonte
Para terminar em definitivo porque não tenho muito tempo para estar com “monólogos” todos os dias, não tenho muito tempo para este tipo de conversas, muitas pessoas perderam o habito de falar frente a frente, eu não, apenas lhe queria sugerir que se debruce um pouco sobre o assunto dos mecenas em todo o mundo e a sua importância, e o que poderia acontecer se acreditássemos que em Portugal também existem, porque existem. Eu próprio e muitos meus amigos/colegas já tiveram a oportunidade de verificar isso, e se todos fizemos um esforço para agradecer o que alguns, poucos sim, têm posto à disposição da comunidade de modo a que, aproveitando característica solidariedade dos portugueses, outros pudessem, nestes tempos difíceis que passamos, colocar à disposição um pouco daquilo que conseguiram ao longo das suas vidas para melhorar o nosso país. Ser rico não é ser criminoso e é graças aos quem têm um pouco mais que se gera emprego e melhor qualidade de vida para os portugueses que “apenas” têm a força de trabalho e alguma formação (excepção: se for rico e ex-político, é de certeza um criminoso, mas ninguém os poe em causa ou os mete na prisão).
ResponderEliminarEU NÃO SOU CONTRA NINGUÉM, EU DEFENDO APENAS QUEM O MERECE, MAS NÃO GENERALIZO, NEM PERMITO QUE ME TRATEM COMO CARNEIRO E FAÇAM A MINHA OPINIÃO!
Defendo a existência de fundações privadas desde que tenham uma actividade de mérito reconhecido e os fundos sejam apenas do foro privado, verdadeiros mecenato, sem um cêntimo que seja do estado. Sou contra as fundações públicas!
Tenho orgulho em falar com conhecimento de causa, não sigo apenas o que os outros dizem. Penso!
Está claro?
Ponto final.
Se eu não acreditasse em Portugal e nos protugueses não divulgava neste blog, situações que acredito que podem acordar mais rapidamente os portugueses.
Eliminar"""""EU NÃO SOU CONTRA NINGUÉM, EU DEFENDO APENAS QUEM O MERECE, MAS NÃO GENERALIZO, NEM PERMITO QUE ME TRATEM COMO CARNEIRO E FAÇAM A MINHA OPINIÃO!
Defendo a existência de fundações privadas desde que tenham uma actividade de mérito reconhecido e os fundos sejam apenas do foro privado, verdadeiros mecenato, sem um cêntimo que seja do estado. Sou contra as fundações públicas!
Tenho orgulho em falar com conhecimento de causa, não sigo apenas o que os outros dizem. Penso!
Está claro?
Ponto final.""""
JÁ SOMOS DOIS... SE CONSULTAR AS FONTES DO ARTIGO ESTÃO LÁ IMENSAS FUNDAÇÕES PRIVADAS, CONSULTE ANTES DE FAZER DEDUÇÕES TÃO REDUNDANTES.
BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
ResponderEliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU
BASTAVA O POVO SABER COMO SE VOTA CONTRA OS PARTIDOS CORRUPTOS E PORTUGAL SERIA LIMPO DA CORRUPÇÃO. VOTEM EM PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR SÓ ISSO TEM VALOR E PUNE OS PARTIDOS CORRUPTOS. Nos paises menos corruptos do mundo a democracia funciona porque as pessoas sabem votar e usam o voto, 90% votam... aqui só temos eleitores ignorantes por isso quem não funciona são os eleitores e não a democracia.
ResponderEliminarA abstenção afinal obtém um resultado contrário, ao que pretendem os abstencionistas
Por isso, o que me chateia na vossa abstenção é a falta de colaboração num trabalho importante. Não é uma questão de direitos ou deveres cívicos em abstracto. O problema é concreto. Temos uma tarefa difícil, da qual depende o nosso futuro, e vocês ficam encostados sem fazer nada.
Isto tem consequências graves para a democracia. Quando a maioria não quer saber das propostas dos partidos, está-se nas tintas para o desempenho dos candidatos e nem se importa se cumprem os programas ou não, o melhor que os partidos podem fazer para conquistar votos é dar espectáculo. Insultarem-se para aparecerem mais tempo na televisão mentirem para agradar. Vocês dizem que se abstêm porque a política é uma palhaçada mas a política é uma palhaçada porque vocês não votam. Vocês não exercem o vosso dever de votar contra quem faz mal ao país. O vosso de dever e direito de punir os que lesam o país nas urnas.
A culpa é vossa porque não é preciso muita gente votar em palhaços para os palhaços ganharem. Basta que a maioria não vote.. Basta abanar o pano da cor certa e, se mais ninguém vota, eles ficam na maioria. Mas se vocês colaborassem e se dessem ao trabalho de avaliar as propostas, julgar e punir os partidos que há 40 anos destroem o teu país, se os responsabilizassem pelas promessas que fazem e votassem contra os que mentiram, deixava de haver palhaços, interesseiros e imbecis na política.
MAIS ARTIGOS SOBRE CIDADANIA E EDUCAÇÃO CIVICA, NESTE LINK, APRENDA A VIVER EM DEMOCRACIA SE QUER QUE ELA FUNCIONE::.. INFORME-SE VEJA ESTE LINK http://apodrecetuga.blogspot.pt/2015/10/percebam-que-abstencao-afinal-obtem-um.html#.WM_ogfmLTIU