O METRO NÃO É SUSTENTÁVEL MAS OS PARASITAS SIM |
Onde deveriam ser feitos cortes, não se fazem, continuam a cortar ás cegas sem saber onde estão as verdadeiras fugas que insuflam a despesa pública...
Devemos deduzir que talvez não estejam muito preocupados com isso, pois afinal este novo governo padece do mesmo problema de sempre, albergar boys e contribuir para insuflar a despesa pública... Não acaba com os do passado nem tenciona parar de meter os do futuro... por isso portugueses, cautela que o balão está sempre a insuflar e prestes a rebentar. A qualidade não conta, interessa é a quantidade.
Sociedade Metro do Mondego é uma sinecura constituída em 1996, e até 2011, o único trabalho que realizou foi desmantelar a linha ferroviária que existia, e os seus prejuízos não param de aumentar, desde a sua criação. Prejuízos que foram produzidos pelos seus sete administradores a gerir cinco funcionários.
Em 2010, mais de 60% do orçamento desta empresa pública foi para pagar aos administradores (ordenados, mordomias, automóveis topo de gama, etc, etc). Uma das razões desta aberrante organização, está no fato das câmaras municipais locais terem exigido ao governo o direito de nomearem os seus parasitas. Todos queriam e continuam a querer participar no roubo do erário público. fonte
Alguém que ponha os olhos nestes "boys" que estão alojados em cargos inventados e criados pelo Sócrates, e que acabe com este parasitismo descarado.
"Despacho n.º 1/XII -- Relativo à atribuição ao ex-Presidente da Assembleia da República Mota Amaral de um gabinete próprio, com a afectação de uma secretária e de um motorista do quadro de pessoal da Assembleia da República.
ResponderEliminarAo abrigo do disposto no artigo 13.º da Lei de Organização e Funcionamento dos Serviços da Assembleia da República (LOFAR), publicada em anexo à Lei n.º 28/2003, de 30 de Julho, e do n.º 8, alínea a), do artigo 1.º da Resolução da Assembleia da República n.º 57/2004, de 6 de Agosto, alterada pela Resolução da Assembleia da República n.º 12/2007, de 20 de Março, determino o seguinte:
a) Atribuir ao Sr. Deputado João Bosco Mota Amaral, que foi Presidente da Assembleia da República na IX Legislatura, gabinete próprio no andar nobre do Palácio de São Bento;
b) Afectar a tal gabinete as salas n.º 5001, para o ex-Presidente da Assembleia da República, e n.º 5003, para a sua secretária;
c) Destacar para o desempenho desta função a funcionária do quadro da Assembleia da República, com a categoria de assessora parlamentar, Dr.a Anabela Fernandes Simão;
d) Atribuir a viatura BMW, modelo 320, com a matrícula 86-GU-77, para uso pessoal do ex-Presidente da Assembleia da República;
e) Encarregar da mesma viatura o funcionário do quadro de pessoal da Assembleia da República, com a qualificação de motorista, Sr. João Jorge Lopes Gueidão;
Palácio de São Bento, 21 de junho de 2011
A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção Esteves.
Publicado
DAR II Série-E -- Número 1
24 de Junho de 2011"
Ena!! Um administrador para 5 funcionários!!!
ResponderEliminarUM POVO QUE NÃO VOTA NEM SABE USAR O VOTO JAMAIS SERÁ REPRESENTADO, TEMIDO OU SEQUER RESPEITADO E JAMAIS SABOREARÁ AS VANTAGENS DA DEMOCRACIA
EliminarO critério decisivo da democracia é a possibilidade de votar contra os partidos que há 40 anos destroem o país
Karl Popper, sobre democracia, responsabilidade e liberdade.
(…)
Inicialmente, em Atenas, a democracia foi uma tentativa de não deixar chegar ao poder déspotas, ditadores, tiranos. Esse aspecto é essencial. Não se tratava, pois, de poder popular, mas de controlo popular. O critério decisivo da democracia é – e já era assim em Atenas – a possibilidade de votar contra pessoas, e não a possibilidade de votar a favor de pessoas.
Foi o que se fez em Atenas com o ostracismo. (…)
Desde o início que o problema da democracia foi o de encontrar uma via que não permitisse a
ninguém tornar-se demasiado poderoso. E esse continua a ser o problema da democracia. (…)
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015/09/o-criterio-decisivo-da-democracia-e.html#ixzz3qcV7Aoi8