Segundo o «Correio da Manhã», nesta última empresa, detida pela Refer e pertencente também ao Grupo CP, Manuel Lopes Marques trabalha como assessor do conselho de administração, tem um contrato até três anos e um salário mensal de 5.050 euros.
Luís Pardal é o presidente de ambas as empresas: Refer e Rave. Despede-o de um lado talvez por o achar incompetente? Ou talvez para lhe oferecer uns milhares de euros? 2 meses depois achou que ele era competente, voltou a contratá-lo?
O abuso do dinheiro público sem vergonha ou pudor. Mas a impunidade permite muitos mais casos.
Joaquim Barbosa, engenheiro de sinalização da Refer, rescindiu o contrato em 2004, numa altura em que o seu ordenado rondava os 5000,00 euros e recebeu uma indemnização de 120.000,00 euros. No final do ano, foi contratado de novo como consultor para assessorar o conselho de administração por cerca de 6000,00 euros mensais. fonte
Luís Pardal é o presidente de ambas as empresas: Refer e Rave. Despede-o de um lado talvez por o achar incompetente? Ou talvez para lhe oferecer uns milhares de euros? 2 meses depois achou que ele era competente, voltou a contratá-lo?
O abuso do dinheiro público sem vergonha ou pudor. Mas a impunidade permite muitos mais casos.
Joaquim Barbosa, engenheiro de sinalização da Refer, rescindiu o contrato em 2004, numa altura em que o seu ordenado rondava os 5000,00 euros e recebeu uma indemnização de 120.000,00 euros. No final do ano, foi contratado de novo como consultor para assessorar o conselho de administração por cerca de 6000,00 euros mensais. fonte
Em 2005, esta empresa pública apresentou já um prejuízo de 160 milhões de euros.
Todos sabemos os prejuízos anuais que a CP ou a REFER apresentam na sua exploração, e habituámo-nos a pensar que isso é uma inevitabilidade. A empresa não é privatizável porque presta serviço púbico, muito abaixo do preço de custo. É uma questão de solidariedade social. Pensamos nós e impingem-nos os políticos...
Afinal o problema do prejuízo tem outras causas menos solidárias, os nossos impostos servem para pagar chorudas indemnizações em rescisões por mútuo acordo a funcionários que ganham muito acima da média nacional, e que depois voltam a ser contratados pela porta do cavalo, com ordenados ainda maiores e um punhado de milhares de euros extras. Prémios, bónus, aumentos, em época de prejuízo vale tudo...
Cambada de gatunos
ResponderEliminarSem duvida alguma estamos entregues aos bichos
ResponderEliminartb quero
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