Empresas públicas e o caos que nos arruína.

empresas públicas roubam
O velho conceito de que as empresas existem para ser sustentáveis ou dar lucros, no estado não funciona, não se aplica e não se ambiciona.
O prejuízo é tão digno de prémios como o lucro, a má gestão garante cargos de chefia e de topo, a gestão criminosa é impune, o endividamento é apenas um procedimento normal a manter, parasitar é a razão da sua existência. Esbanjar dinheiro público é tão somente a essência que as move.
Muitas empresas públicas apresentam prejuízos elevados, no entanto os seus gestores são premiados pela má gestão, com salários muito acima dos gestores que dão lucro, premiados com aumentos, bónus e muitas regalias inerentes.
As empresas públicas não tem metas para atingir o lucro ou a poupança, têm metas de endividamento... podem desorganizar-se, esbanjar comprar muitos e muitos carros, pois  PODEM ENDIVIDAR-SE E ATÉ ULTRAPASSAR O LIMITE QUE NINGUÉM SE ESPANTA... APENAS CONSTATA.
Já podemos imaginar o chefe, das Aguas de Portugal, que ofereceu carros de luxo, mesmo após ter ultrapassado o famoso plafond de endividamento...  a falar de metas:
- Pessoal ainda estamos longe de atingir as nossas metas, o endividamento ainda não foi alcançado, vamos fazer um esforço conjunto e comprar mais uns carros...
Gestores com esta "garra", em países decentes, estavam no desemprego... em Portugal são os maiores, com carros topo de gama, salários topo de gama e metas para dar prejuízo.
Por estas e muitas outras razões, as noticias são frequentemente manchadas com o anunciar de DESFALQUES do erário público, como os que se seguem 
"Estado gasta mil milhões com 14 empresas públicas entre 1993 e 2009, onde se incluem várias Polís, Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU) e o Grupo Parque Expo 98, refere uma auditoria do Tribunal de Contas.
A análise do Tribunal de Contas à sustentabilidade financeira de empresas públicas com a classificação de sociedades anónimas revela que das 14 seleccionadas para o estudo, apenas quatro geram receitas, ainda que manifestamente insuficientes para fazer face aos custos.
Evidenciando que a "dependência financeira deste grupo de 14 empresas públicas do Estado é muito expressiva", o relatório do Tribunal de Contas revela que o valor até agora injectado pelo Estado nestas ascendeu a mil milhões de euros.
Do grupo auditado pelo TC - onde se incluem a Gare Intermodal de Lisboa, a Sociedade Parque Expo 98, a RAVE, a NAER, a Marina Parque das Nações, várias sociedades Polís e SRU - as "empresas mais endividadas são as que pertencem ao grupo Parque Expo 98", refere o relatório. Só por si a Parque Expo 98 responde por uma dívida de 215,6 milhões de euros."

1 comentário:

  1. tonygoncalves@shaw.ca18 abril, 2013 20:36

    eu nem quero acreditar no que se esta apassar em portugal afinal os nossos ministros nao acreditao que o nosso povo que eles querem matar a fome estao a esgotar os calmantes

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.