ONDE PARAM OS ACTIVOS DOS "DEVEDORES" DO BES? CENTENO ACUSADO DE LESAR O PAÍS, MAS O BANCO DE PORTUGAL ESTÁ CALADO PORQUÊ? AH! É O CENTENO QUE LÁ ESTÁ

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O assalto à banca em Portugal foi uma festa a três. Banqueiros, políticos e empresários. 
Durante as audições parlamentares dos devedores da Banca, BES e CGD, foram proferidas frases carregadas de graves insinuações, que os media desprezaram, talvez porque também estão sob a lei da rolha. Ou colaboram neste fado?
Analisei 3 dessas comissões de inquérito e algo estranho saltou à vista. 
Primeiro, o estilo da Mariana Mortágua que parecia ter um intuito bem definido.. e que não era nem ouvir as respostas, nem apurar a verdade. Mas sim fazer barulho para que não se ouvissem as respostas carregadas de alertas, que todos ignoravam... Porque a verdade não era o importante, o intuito era desacreditar, ridicularizar e gerar ódio popular, direccionado para os interrogados. Para o desviar o dos outros culpados - os políticos. Mortágua recorre a julgamentos sumários muito agressivos e em frases que iam contra o que os entrevistados tinham acabado de dizer. Usando palavras que chocam, como "Rebeeeentou com a economia portuguesa", "deixou um calooooote de 600 milhões", "afinal tem dinheiro e não paga" " deu um palheiro como garantia" ... só vendo... não é normal uma pessoa assim, achar que deve continuar a fazer o que faz, e representar quem pensa que representa: Portugal e os portugueses. Certamente pessoas sérias não se reveem neste tipo de abordagem.  
Para além deste fio condutor comum marcado pelo modus operandi da Mortágua há outra linha comum que une o discurso dos 3 que analisei, (espero ter tempo de analisar mais alguns) Filipe Vieira, Joe Berardo e Nuno Vasconcellos. 

Várias vezes se torna, ora implícito ora explicito, que Tanto Filipe Vieira como Berardo e Nuno Vasconcellos, da Ongoig, estão sob a lei da rolha. Que alguém muito menos digno que eles, fez algo pior que eles...  pois esses tinham o dever de proteger o país, e esses sim lesaram o país, ao levarem a cabo, ou sendo coniventes com este regabofe de empréstimos. 
Torna-se claro, em vários momentos do interrogatório que há coisas para revelar que não lembram nem ao diabo. Quando eles referem que "a verdade há-de vir ao de cima"... ou "quem devia estar a ser interrogado era a quem autorizou estes empréstimos", ou "quem fez estes contratos, DEVIA SER ENFORCADO", "os partidos estavam cheios de dívidas, mas disso ninguém fala?" ou ainda "agora sempre que querem meter mais dinheiro no banco veem com a lenga lenga de que é culpa dos empresários? O dinheiro que injectaram no banco já ultrapassa, no triplo, o que os empresários pediram!!!"  "deixei activos no banco, avaliados por entidades externas, que valiam mais de mil milhões, agora o que o (o centeno) fez com eles não sei" ou ainda, "saldei todas as dividas, não tenho culpa que o Centeno tenha vendido tudo a preço de saldo, devia ser pendurado pelo que fez aos portugueses" e também, " eles é que me devem a mim" para além de outras insinuações que eles fazem no video que se segue. 
Porque será que os media não deram relevo ao que estes senhores disseram? Porque é que o jornalismo jamais investiga estas afirmações gravíssimas? Porque razão estas pessoas disseram o que disseram? Que teriam eles para dizer mais?? Porque é que o Centeno depois de nos extorquir milhares de milhões de impostos e os injectar no BES, mais do triplo do dinheiro devido pelos devedores, foi fiscalizar o seu trabalho sujo para o Banco de Portugal?? Como é que isto é possível? Mas os jornalistas e os políticos, só se focam nos devedores, esses objectos e abjectos mediáticos para distrair o povinho, canalizar o rebanho acrítico... Centeno devia ser "pendurado" ele sabe o que fez aos contribuintes portugueses. Disse Vieira nas Audições Parlamentares.. 
Vasconcellos disse também à Mortágua, já furioso por ela repetir constantemente as mentiras que ele desmentia..  você vai ouvir as respostas mas não são as que você quer, vai ouvir a verdade.. e a Mortágua e o Negrão perceberam que este era destemido, não o conseguiram calar, desligaram-lhe o SKYPE... democracia à socialistas. 
Veja as acusações graves que os maiores devedores da banca deixaram ao governo. 
As comadres zangadas são perigosas e eis a verdade.

 

Para deixar ainda mais óbvio que as acusações que o governo faz a estes empresários carece de fundamento, até porque quem devia ser interrogado eram os que autorizaram os empréstimos, como diz Gomes Ferreira, e outros, Nuno Vasconcellos publicou um artigo para desmentir o regabofe de desinformação espalhado pelos media para o denegrir. 
"Entendo que alguns executivos, por razões políticas, gostem de ter um bode expiatório para esconder do povo português as terríveis decisões que tomaram ao criar o Novo Banco e deixar falir o BES — que arrastou em sua queda várias empresas que geravam empregos e recolhiam impostos em Portugal. A péssima gestão dos banqueiros e reguladores, como a do Banco de Portugal, não é de minha responsabilidade! A decisão saiu, sim, muito cara aos contribuintes portugueses, mas nada tive a ver com ela." Nuno Vasconcellos. (continua em baixo)

E apesar de Filipe Vieira e Berardo terem ido presos, como diz o Jornal o Diabo, não é sinal de que a justiça está a trabalhar, é sim sinal de como o polvo está bem vivo e dominante.
A sua prisão, à revelia de todos os outros companheiros de aventura, só prova que o “Polvo” está bem vivo e não lhe perdoa ter ido à Assembleia da República dizer que a culpa do que lhe perguntaram não era dele, mas dos políticos e dos banqueiros, quando disse que estes “não sabiam o que andavam a fazer”. 
Luís Filipe Vieira caiu no mesmo "erro" que Berardo, atreveu-se a falar do Polvo que se manobra por trás do mega assalto ao país, através da banca, há décadas, e levou o mesmo castigo. 
Deixou no seu testemunho na assembleia da República, vários momentos em que mostra que o polvo está por trás de todos estes assaltos à banca.
Referiu mesmo que Mário Centeno vendeu o BES de forma criminosa e lesou os contribuintes segundo afirma o próprio Vieira no seu Inquérito parlamentar, Centeno que estranhamente, e contra a qualquer principio de ética, logo após a venda do BES, foi trabalhar para o Banco de Portugal, para passar o pano sobre todos esses mesmos crimes? Para que ninguém saiba os contornos do contrato com a Lone Star? Que Vieira afirma e confirma também, ir contra o interesse dos contribuintes?  
O VERDADEIRO CRIME DO BES FOI CENTENO TER VENDIDO O BANCO COMO VENDEU, afirma Vieira, sobre o contrato criminoso da venda do BES à Lone Star
Talvez tal como Berardo, tenha sido usado, para perpetuar e manter esta corrida... esta febre do ouro da banca, que tem sido o assalto aos bancos e ao dinheiro dos portugueses, sob a capa de pseudo empréstimos, empréstimos esses, estranhamente quase impingidos pelos bancos, e ignorados pelas entidades de supervisão e politicas, responsáveis.

 

PROIBIDO INVESTIGAR QUEM AUTORIZOU EMPRÉSTIMOS DO BES E CGD PORQUE HÁ LUVAS PARA OS PARTIDOS. GOMES FERREIRA
OS CORRUPTOS QUE OS PORTUGUESES TEIMAM ELEGER, VENDEM O DINHEIRO QUE OS PORTUGUESES DEPOSITAM NOS BANCOS, BARATO, POR 2 MILHÕES DE LUVAS, DÃO 300 MILHÕES DO TEU BANCO? OU 600... ATÉ FALIR O BANCO, E DEPOIS VÊM OS POLÍTICOS CORRUPTOS E NACIONALIZAM O BANCO, PARA TODOS PAGARMOS.
ESTE TEM SIDO O REGABOFE DA BANCA, OS PORTUGUESES DEPOSITAM DINHEIRO NOS BANCOS E O DINHEIRO É DISTRIBUÍDO PELOS AMIGOS DOS POLÍTICOS CORRUPTOS. 
Vendem o dinheiro dos outros a preço da chuva.  Este é apenas um exemplo que devemos aplicar a todos os outros PERSONAGENS, que devem milhares e milhões em pseudo empréstimos, há anos e anos, e não pagam nem vão presos... nem os que autorizaram o roubo nem os que roubaram....
Porque é que é crime e calculista, estes empréstimos? Porque é que não são erros, ou falhas?
Muito simples a banca tinha mecanismos que impedem empréstimos avultados a pessoas que não apresentem garantias de ter como pagar.  
E mesmo que a banca empreste, o governo tem mecanismos de também impedir, e mesmo o banco de Portugal. Mas o que se tem passado é que todos estes mecanismos têm sido desrespeitados e isso é crime. Mas como os crimes são todos cometidos por políticos e seus amigos... o único condenado é o povo que perde o dinheiro depositado. 

O MAIS GRAVE, É QUE AS ASSINATURAS DE QUEM AUTORIZOU O ASSALTO, ESTÃO LÁ NOS REGISTOS, MAS NINGUÉM INVESTIGA OU CONDENA, PORQUE SÃO ASSINATURAS DE POLÍTICOS E BENEFICIAM PARTIDOS POLÍTICOS.

DIREITO DE RESPOSTA DE NUNO VASCONCELLOS A CAMPANHA DE DIFAMAÇÃO 

Na sequência do artigo de opinião “Ah, Ah, Ah, podem rir os grandes devedores”, publicado a 14 de setembro, recebemos de Nuno Vasconcellos, ex-líder da Ongoing, o seguinte Direito de Resposta, que publicamos ao abrigo da Lei nº.2/99, de 13 de Janeiro:

“Mais uma vez, vejo meu nome incluído de forma indevida na lista de pessoas que lesaram os bancos portugueses. Agora, a menção é feita no artigo “Ah, Ah, Ah, podem rir os grandes devedores”, assinado pela jornalista Helena Garrido, no Observador. Quero deixar claro, antes de qualquer outra manifestação, que jamais ri nem tratei com desrespeito os credores das dívidas contraídas pela empresa que fundei e dirigi, a Ongoing. Ainda assim, sempre sou tratado como se tivesse obtido benefícios pessoais em razão da bancarrota que atingiu os bancos portugueses.
Mesmo sendo vítima de uma mentira que, repetida mil vezes, acabou sendo vista como verdade, quero, em respeito aos leitores desse veículo, prestar alguns esclarecimentos. 
Em primeiro lugar, nunca contrai em nome pessoal, nem no de empresas sob a minha responsabilidade, empréstimos junto a qualquer banco público. Jamais deixei dívidas para a população pagar nem fugi para outro país.

Vivo no Brasil há mais de dez anos e visito Portugal com regularidade. Tenho minha vida limpa, sem qualquer condenação, e não preciso apelar para o recurso da fuga para me livrar de qualquer responsabilidade. Os empréstimos concedidos a empresas pelas quais eu era responsável foram feitos junto a bancos privados, não do povo português! Entre esses bancos estão o Crédit Suisse e o Nomura International, duas das maiores instituições financeiras do mundo que, evidentemente, não são portuguesas. 
Também fiz negócios como o BCP e o Banco Espírito Santo, do qual fui acionista durante muitos anos, cuja falência foi a principal causa da derrocada do meus negócios em Portugal
Toda dívida que tive com os bancos acima foi negociada e paga. 
Nada ficou por pagar, exceto ao Novo Banco, numa operação que passo a explicar, insisto, em respeito aos leitores do Observador. A administração do banco (criado a partir dos ativos do antigo BES) preferiu não negociar a dívida e optou por executar os ativos reais dados como garantia das linhas de crédito. (notas deste blog: o banco optou por ficar com as garantias em vez de negociar a divida? Então afinal as garantias não era uma mota de água? Como podem ver o banco tentou passar a ideia que estes devedores tinham coisas ridículas como garantia mas pelos vistos foi uma mentira típica de quem quer fazer do povo palhaço) 

Entendo que alguns executivos, por razões políticas, gostem de ter um bode expiatório para esconder do povo português as terríveis decisões que tomaram ao criar o Novo Banco e deixar falir o BES que arrastou em sua queda várias empresas que geravam empregos e recolhiam impostos em Portugal. A péssima gestão dos banqueiros e reguladores, como a do Banco de Portugal, não é de minha responsabilidade! A decisão saiu, sim, muito cara aos contribuintes portugueses, mas nada tive a ver com ela.

No momento em que o BES me concedeu os empréstimos, muito antes da crise que o levou à falência, pediu as garantias que entendeu necessárias e eu as ofereci! Todo o crédito que me foi concedido era garantido por ativos reais! 
Entre eles havia empresas sólidas, como ZON e Altice, terrenos valiosíssimos, na região central de Lisboa, quintas maravilhosas, empreendimentos turísticos com campos de golfe, entre outros. Todo o capital e os juros da dívida estavam cobertos por esses ativos e sempre que me foi pedido reforço das garantias, atendi a solicitação na medida do possível. 
Essas operações foram registadas em cartório, o que torna fácil constatar a veracidade de minhas informações. O banco, repito, era privado e não público. Não era, portanto, de todos os portugueses. Se algum mau negócio foi feito com meus empréstimos, não foi por minha responsabilidade!… Posso ser acusado de ter negociado bem, nada além disso. Muito sinceramente, porém, duvido que algum banco tenha feito mau negócio com meus créditos…

Algumas das empresas pelas quais eu era responsável, é bom que fique claro, não puderam arcar com o peso dos impostos que deviam. Assumi de imediato toda a responsabilidade pelos tributos e, pessoalmente, fechei com o fisco português um acordo que estou a honrar ainda hoje. E que vou continuar a honrar até o final. Esse acordo também está registado em cartório, o que facilita a comprovação de minhas informações a respeito.

Honrei meus compromissos em Portugal com todos os que aceitaram negociar. Não tenho problemas com a Justiça, nem no meu país, nem em qualquer outro
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lugar. 

Fiquei muitos anos calado. 

Tenho sido caluniado na comunicação social, desprestigiado, com factos totalmente errados e sem provas, sem que eu pudesse, na altura, corrigir. Esse sim, foi um erro pelo qual eu e minha família ainda pagamos! 
Nada mais me fará silenciar. A partir de agora, com calma e serenidade, procurarei registar meu lado da história e repor toda a verdade.

A falsidade das acusações encontra seu ponto mais alto no site do Bloco de Esquerda, onde sempre sou mencionado como um condenado pela Justiça portuguesa e com dívidas junto ao BCP. Mentira! 
Pior: o BCP, depois de fechar um acordo para a resolução de todo o crédito junto do banco, agiu de má fé ao tentar recuperar, no Brasil, o que não era dele por direito. Nesse caso, como em muitos outros, a justiça foi feita e o pleito do BCP foi considerado indevido, em duas instâncias.
A falência da Ongoing não foi fraudulenta e nunca houve, de minha parte, qualquer tentativa de fugir de minhas obrigações. Não pretendo, na mesma medida, assumir mais obrigações do que aquelas que me cabem nesse episódio lamentável. Sempre deixei claro a todos os credores de que não dispunha — como não disponho — de bens pessoais que pudessem ser dados em garantia das operações. Isso sempre foi dito com clareza em todas as negociações de crédito que solicitei, nas quais ofereci como garantia e foram aceites, bens de propriedade de minha família.
Acho, portanto, no mínimo estranha a referência irónica e insistente ao facto de o único bem registado em meu nome ser uma moto d’água — sempre mencionado como uma suposta prova de minha intenção de tentar ocultar património que pudesse ser eventualmente recuperado para pagamento de dívidas que, na prática, já foram liquidadas. 
Da mesma forma, considero mal intencionada a menção recorrente a “investigadores privados” que o Novo Banco teria contratado para vasculhar minha vida no Brasil. Se é verdade que pessoas estiveram à minha procura com essa finalidade, as perguntas a serem feitas são: onde está o relatório da investigação? O que foi encontrado? A resposta é: nada encontrado. Não porque eu tenha procurado ocultar algum bem, mas porque tais bens jamais foram dados em garantia a empréstimos em Portugal, mesmo porque nunca existiram.
Atenciosamente, Nuno de Almeida e Vasconcellos”

Também Luís Filipe Vieira teve que fazer desmentidos de ataques difamatórios. 
14 de Fevereiro de 2019 
1 – Ao contrário do que hoje a capa do Jornal de Negócios dá a entender com a inserção da minha fotografia junto dos identificados como principais grandes devedores da Caixa, esclareço que é totalmente falso que tenha qualquer dívida com a CGD. Que fique muito claro que não tenho qualquer dívida, nem nunca tive qualquer tipo de perdão de dívida por parte da referida instituição financeira.

Nuno Vascocellos continua a escrever “Não posso, a bem da verdade, concordar com algumas afirmações e comentários feitos a respeito do depoimento por videoconferência que prestei a essa comissão de inquérito“, pode ler-se no início do texto que enviou aos deputados.
Quanto à audição, Nuno Vasconcellos disse ter respondido “a todas as perguntas formuladas” e reagido “a acusações que, além de fugirem ao objeto da Comissão, refletem mais o ponto de vista pessoal de alguns deputados do que os factos sob investigação”. “Não fugi a qualquer uma das questões que foram colocadas, nem me recusei a prestar os esclarecimentos solicitados. Da mesma forma, e ao contrário do que afirma o relatório, não quis negar a minha responsabilidade pelas operações da Ongoing”, pode ler-se na carta.

Porque é que existe esta falta de rigor dos media, ao colaborar na criação de imagens negativas dos "devedores da banca" será que estão também empenhados na empreitada de ocultar as culpas dos verdadeiros culpados? 
Porque um devedor deixar um calote num banco até é tolerável... 
Mas se foram os partidos a assaltarem bancos, fingindo que foram uns malvados empresários que fugiram com o dinheiro, e deixaram palheiros, motas de água e garagens...  isso é muito indigno, chega a ser asqueroso e é chamar o povo de palhaços. Convém que nem passe pela cabeça das pessoas que aqueles que nos defendem, assaltem os nossos bancos... credo... Deus nos valha!! 

BES O BANCO DO REGIME
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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
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