Auditoria e anulação da dívida. Mostrem o vosso apoio.


Éric Toussaint em Tunes: «É preciso desobedecer aos credores e recusar o pagamento de dívidas ilegítimas!»

Segundo o site que está a trabalhar neste projecto 
"O poder político aceitou ser alienado e Hoje a sociedade tem que repor o óbvio e o bom senso, participando activamente na governação do Estado.
A Democracia encontra-se como refém e cabe a nós cidadãos de lutarmos pela sua libertação activando o Princípio de Auditoria de Cidadão à Dívida, instrumento legal, nos termos da Constituição portuguesa permite a todo Cidadão de compreender o processo que o governo criou para contrair as dívidas públicas em nome do Cidadão.
Afirme a sua Dignidade dando Voz ao Principio de Auditoria de Cidadão, instrumento essencial de resistência e de reapropriação democrática na governação, assine e divulgue no seio do seu meio relacional, esta petição. 
Neste caso, chamo a atenção, que esta petição, que não necessita de ser aprovado por nenhum orgão do Estado, apenas utilizei este canal para medir em % a vontade da sociedade em nrº de assinaturas do cidadão
Se estiverem de acordo assinem e ajudem a que este instrumento legal tenha o mínimo de 100.000 assinaturas.

A prova de que pode obter frutos.
Portugueses aqui têm mais uma prova da eficácia do instrumento que defendo e que vos apresento como resposta eficaz a assumir. "Badalona, primeira cidade espanhola a declarar ilegítima a sua dívida."
Como digo, quanto mais a sociedade civil fica na sua apatia em termos de reagir a esta guerra com armas silenciosas, dada pelo próprio poder político governativo contra o seu próprio Estado, eles vão acelerando o desmantelamento do Estado, porque eles terão que entregar Portugal até ao mais tardar fins 2014 e inicio 2015 ao MET.

Eu defendo activar o Princípio de Auditoria de Cidadão à Dívida, suspender, exigir uma auditoria às dívidas e contas públicas, todas aquelas enquadradas na legitimidade são pagas, todas aquelas enquadradas na ilegitimidade são anuladas e responsabiliza-se todo aqueles que as contraiu, bem como restabelecer os direitos dos alicerces do Estado, tal como fazer do alicerce Justiça, a base da eficácia e eficiente.
Evelyn Moraes E Castro e o site que leva a cabo esta iniciativa.



2 comentários:

  1. Concordo plenamente. Grande parte da nossa dívida, pode ser considerada como " dívida odiosa" foi feita de propósito por assassinos económicos e ou incompetentes parolos que obedeciam cegamente aos interesses dos tarados mundiais que tudo querem dominar. Infelizmente muitos portugueses guerreiam uns contra os outros obedecendo à batuta da propaganda destes srs. E com a hipocrisia e tacanhez típica ainda dizem :tem de ser, como havemos de pagar a dívida, etc. Idiotas. Os sindicatos também são uma treta ou de incompetência ou de pacto com o regime, ou medo? A verdade é que não gritam como no Brasil, abaixo a corrupção, prisão para os ladrões, justiça, etc. Nem sequer vejo ninguém a insurgir-se contra o novo roubo às claras de dar dinheiro ao Banif. Qd soube que o luis amado ía lá "trabalhar" percebi que algo de parecido ía acontecer, ele é do tipo " economic hitman" ( ver youtube p.f.). Vejam tb dividocracia e catastróika. Se nos começarmos a informar, a acordar, e a inviabilizar o estado " big brother" poderemos finalmente mesmo que lentamente, virar o curso da história para uma época de maior justiça e ética.

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  2. Sou grata a Um Cidadão que abraçou esta causa e que me ajuda a projectá-la.
    Peço a todos vós Cidadãos que leiam o instrumento legal, Princípio de Auditoria de Cidadão á Dívida, que nos permite fazer uma Auditoria á Dívida e às Contas Públicas com transparência, rigor.
    Assinem e divulguem para que tenha a Voz da Sociedade Portuguesa.
    NÃO NECESSITA SER APROVADO POR NENHUM ORGÃO DO ESTADO

    Evelyn MCH

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Olá caro leitor, obrigada por comentar... sei que apetece insultar os corruptos, mas não é permitido. Já não podemos odiar quem nos apetece... (enfim) Insultem, mas com suavidade.
Incentivos ao ódio, à violência, ao racismo, etc serão apagados, pois o Google não permite.